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CORUM Eurion reforça carteira de activos em Espanha e Itália

As duas plataformas logísticas de última geração foram adquiridas pelo fundo CORUM Eurion. Lançado em 2020, este fundo, com certificação ESG, está presente em sete países da Zona Euro, entre eles Portugal, onde adquiriu recentemente as instalações industriais em Benavente da Fusion Fuel

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CORUM Eurion reforça carteira de activos em Espanha e Itália

As duas plataformas logísticas de última geração foram adquiridas pelo fundo CORUM Eurion. Lançado em 2020, este fundo, com certificação ESG, está presente em sete países da Zona Euro, entre eles Portugal, onde adquiriu recentemente as instalações industriais em Benavente da Fusion Fuel

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A CORUM Asset Management chegou a acordo para a aquisição de duas plataformas logísticas de última geração, uma em Espanha e outra em Itália, ambas arrendadas à Amazon. São adquiridas pelo fundo CORUM Eurion que prossegue a sua estratégia de investimento em imóveis de elevada qualidade, com arrendatários sólidos, permitindo-lhe gerar retornos atractivos para todos os aforradores.

A plataforma logística adquirida em Espanha está localizada em Tarragona, cidade portuária a sul de Barcelona, no Parque Industrial de Constantí. Em Itália, as instalações de logística localizadas em Udine, cidade entre os Alpes e o Mar Adriático, próxima da fronteira com a Eslovénia.

“Estas são duas plataformas logísticas de nova geração, que iniciaram a operação em 2021. São imóveis de grandes dimensões, ajustados às necessidade de um arrendatário líder no fervilhante mercado de e-commerce, a Amazon”, refere José Gavino, diretor da CORUM Investments em Portugal.

“Estes activos, adquiridos pelo CORUM Eurion, juntamente com este arrendatário, tornam este um investimento de extrema relevância para a CORUM, permitindo-nos prosseguir com o compromisso que temos para com os nossos clientes, que é o de identificar oportunidades, investir e permitir-lhes com as suas poupanças tirarem partido de um investimento rentável, de longo prazo, com a segurança de arrendatários financeiramente sólidos”, acrescenta José Gavino.

Fundamental nos investimentos realizados pelo CORUM Eurion é a aposta na sustentabilidade, já que se trata de um fundo com certificação ESG. Ambos os imóveis estão dotados de certificação energética com classificação de A, certificação BREEAM de Muito Bom, alcançadas fruto das múltiplas soluções adoptadas tanto para a redução do consumo de água como de energia, sendo esta última obtida quase exclusivamente a partir de painéis solares fotovoltaicos.
Lançado em 2020, o fundo CORUM Eurion, com certificação ESG, está presente em sete países da Zona Euro, entre eles Portugal, onde adquiriu recentemente as instalações industriais em Benavente da Fusion Fuel, por cerca de 10 milhões de euros, numa operação de sale and leaseback. Este investimento elevou para 15 os imóveis da CORUM em carteira no território nacional.

A CORUM, que entrou em Portugal em 2014, tendo aberto uma sucursal em Lisboa em 2019, já investiu mais de 100 milhões de euros no País. Além do CORUM Eurion, disponível apenas para clientes institucionais, a CORUM Investments também comercializa os fundos CORUM Origin e CORUM XL, que estão abertos a investidores privados que queiram rentabilizar as suas poupanças através do sector imobiliário. Em 2022, apresentaram rendibilidades de 6,88% e 5,97%, respectivamente.

O Grupo CORUM gere cerca de 6 mil milhões de euros de mais de 100 mil clientes, entre fundos de duas especialidades: imobiliários e obrigações de alto rendimento. Os fundos imobiliários CORUM investem apenas em imóveis comerciais, que já representam cerca de 5 mil milhões de euros, e são responsáveis pela sua gestão e arrendamento. Os fundos CORUM possuem mais de 200 propriedades em 17 países europeus e no Canadá, arrendadas a mais de 400 empresas. A taxa de ocupação ascende a 96%.

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Concursos de Obras Públicas cresceram 68% e somam 950M€ até Fevereiro

Os números são avançados no mais recente Barómetro das Obras Públicas, promovido pela AICCOPN e dão conta de um crescimento quer no volume de concursos de obras públicos promovidos quer nos contratos celebrados de empreitadas

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De acordo com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, até ao final do mês de Fevereiro, o montante total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 950 milhões de euros, valor que traduz um significativo aumento de 68%, face ao registado no período homólogo.

Já no que diz respeito aos contratos celebrados nos primeiros meses de 2023, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Março, foi de 361 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 38%, em termos de variação homóloga.

Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos até Fevereiro de 2023, situaram-se nos 302 milhões de euros, mais 59% que o registado até Fevereiro do ano transacto. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias totalizaram 52 milhões de euros nesse período, sensivelmente o mesmo que o registado nos primeiros dois meses de 2022.

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ALMA Development lança ESSENCE no Porto

O novo projecto compreende a construção de 84 apartamentos, nas tipologias T0 a T4, na zona das Antas. As obras deverão iniciar em breve e a conclusão está prevista para o 4º trimestre de 2025. O projecto de arquitectura conta com a assinatura do Atelier OODA

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Na zona das Antas, no Porto, pela mão da ALMA Development, vai nascer o ESSENCE – New Tradition, um projecto imobiliário de excelência que pretende revitalizar a zona leste da cidade, respeitando o contexto e a paisagem local.

Com início das obras nos próximos meses, e conclusão prevista para o 4º trimestre de 2025, o ESSENCE é composto por 84 apartamentos com áreas generosas e amplas varandas, distribuídos por 4 blocos, e que variam entre o T0 e o T4 com rooftop.

O empreendimento, que conta com a assinatura do Atelier OODA, foi cuidadosamente projectado para proporcionar aos moradores um estilo de vida confortável e de muita qualidade, com espaços amplos, luminosos e uma vista livre sobre a cidade do Porto.

O ESSENCE oferece uma ampla gama de serviços exclusivos para os seus residentes, incluindo kids e teen club, sala multifunções, ginásio, coworking, sistema de concierge digital, espaços verdes, postos de carregamento para veículos eléctricos, garagem, arrecadação, e condomínio fechado no lote 2.

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SunEnergy quer chegar às 30 delegações

A SunEnergy, especialista em soluções de produção de energia eléctrica a partir do sol, continua a expandir a sua rede de franchising e pretende chegar às 30 delegações até ao final do ano. Elvas e Maia deverão inaugurar em breve mas a empresa continua à procura de novos empreendedores

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Depois do sucesso da primeira vaga da campanha de expansão “Vem Ligar Portugal ao Sol”, realizada em 2022, a SunEnergy continua à procura de empreendedores para se juntarem à sua rede de franchising, que já é a maior do país. Actualmente, a empresa conta com 22 delegações e pretende atingir as 30, com o objectivo de marcar presença em regiões do país nas quais a marca ainda não está presente.

“Ano após ano, verificamos que o mercado das energias renováveis, em particular o da energia solar, continua em franco crescimento. Para tal, têm contribuído as preocupações com a sustentabilidade, o aumento dos custos da energia, mas também a existência de apoios para que as famílias e as empresas possam investir nestas soluções”, afirma Raul Santos, CEO da SunEnergy. “A expansão da nossa rede vem dar resposta à procura crescente neste sector e acreditamos que será um passo fundamental para robustecer a posição da SunEnergy enquanto marca de referência no mercado da energia solar em Portugal, oferecendo boas perspectivas de negócio para quem se junta à nossa rede”, acrescenta.

A empresa procura candidatos com espírito de iniciativa, com preferência para quem tenha formação superior nas áreas da engenharia e da gestão, além de experiência no sector. Contudo, não serão excluídas, à partida, candidatos com outros perfis. Está garantida uma formação inicial e contínua ao longo do tempo, para que os novos franchisados estejam sempre informados das novas tecnologias que vão surgindo no mercado e que são adicionadas ao portefólio de soluções da empresa. Tal como em 2022, a SunEnergy vai permitir a entrada de empreendedores sem qualquer investimento inicial.

As candidaturas podem ser efectuadas até ao dia 30 de Junho.

A SunEnergy está presente em Coimbra, Braga, Montalegre, Viana do Castelo, Viseu, Mangualde, Castelo Branco, Marinha Grande, Caldas da Rainha, Vila Franca de Xira, Mafra, Odivelas, Cascais & Sintra, Barreiro, Seixal, Setúbal, Sesimbra & Almada, Grândola, Albufeira, Faro, Madeira e Açores.
Em breve deverão abrir as delegações de Elvas (Portalegre) e Maia.

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Casa Peixoto com planos de expansão no e-commerce

O volume de facturação de vendas online cresce 50% em 2022 e representa 2% da facturação da empresa

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A Casa Peixoto, empresa nacional de comércio de materiais de construção, casas de banho, pavimentos e revestimentos, decoração, bricolagem e jardim, acaba de anunciar os seus planos de expansão de e-commerce para canais de venda online em Portugal, incluindo marketplaces nacionais e internacionais.

A aposta é justificada pela crescimento significativo do e-commerce em Portugal nos últimos anos. Entre 2015 e 2020, o e-commerce em Portugal cresceu 64%, com destaque para as categorias de moda, electrónicos, saúde e beleza, e casa e jardim. A pandemia também teve um impacto significativo no aumento das compras online, com um crescimento de 26% em 2020 em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).

Um crescimento ao qual a empresa tem procurado dar resposta. “A Casa Peixoto tem acompanhado de perto esta evolução de mercado, aproveitando a oportunidade para investir na expansão do e-commerce, de forma a atender e colmatar diversas necessidades dos consumidores”.

Neste contexto, “o desenvolvimento de uma plataforma e-commerce obrigou a uma melhor preparação das diversas equipas para evitar falhas nos procedimentos e para fazer face ao volume de encomendas gerado através destes canais. Para além disso, a empresa reuniu esforços para corresponder às expectativas do consumidor para conseguir aceder rapidamente às suas necessidades de encomenda, garantindo a sua satisfação e fidelização”, refere em comunicado a marca.

Neste sentido, a Casa Peixoto investiu no centro de logística em Viana do Castelo, que conta com 15.000 m2 e opera com tecnologias de automatização e robótica, com a ampliação das infraestruturas, nomeadamente através do aumento da capacidade, com a inclusão de mais 12.000 paletes às 10.000 já existentes na estrutura robotizada.

Entre 2021 e 2022 a empresa registou um aumento de 50% no volume de facturação de vendas online e prevê que o e-commerce represente cerca de 3% do volume de facturação em 2023. Actualmente, as vendas online representam cerca de 2% da facturação da empresa.

Neste momento, a empresa oferece aproximadamente 30.000 artigos na sua loja online, além de campanhas exclusivas e descontos válidos apenas para os subscritores do serviço de email marketing.

“A empresa está preparada para satisfazer a procura crescente do consumidor por uma experiência de compra online cada vez mais customizada, oferecendo produtos de qualidade, preços competitivos e um serviço de atendimento ao cliente excepcional”, reforça Luciano Peixoto, administrador da Casa Peixoto.

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RE/MAX Collection movimenta 1,450 MM€ em 2022

O número traduz um crescimento de 9,3% face ao período homólogo e é o “melhor ano de sempre da marca”. Entre Janeiro e Dezembro foram transaccionados 4.821 imóveis de luxo. Mais de 70% foram adquiridos por clientes nacionais

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A RE/MAX Collection, imobiliária que actua no segmento de luxo, fechou o ano de 2022 com um total de volume de negócios na ordem dos 1.450 milhões de euros, relativos a 4.821 transacções, 99,6% das quais de compra e venda de imóveis. A marca culmina assim o ano com aumentos nos indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 9,3% em volume negócios e de 0,4% no número de transacções. Este foi o melhor ano de sempre da imobiliária.

No que diz respeito ao peso por tipo de imóvel, os apartamentos continuam a representar mais de três quartos das transacções do segmento (80,9%), uma leve descida inferior a um ponto percentual (0,3%) face a 2021. Similarmente, os negócios com apartamentos constituem acima de dois terços do volume de negócios (68,4%). Por sua vez, as moradias mantiveram números similares ao ano passado, concretamente 28,7% no volume de negócios e 16,9% em transacções.

Em relação à tipologia, os dados agora apresentados pela RE/MAX Collection revelam que foram os T3 aqueles que maiores índices de procura registaram de Janeiro a Dezembro, com um total de 53,3% imóveis movimentados. Esta tipologia ganhou relevo, tanto em apartamentos como moradias, quando comparado com anos anteriores. Já as moradias viram a sua procura

aumentar essencialmente nas tipologias mais elevadas, T4 e superiores, tanto em volume de negócios como em número de transacções, tipologias essas que representaram cerca de 73,3% no conjunto total.

Mais negócios com clientes brasileiros e norte-americanos

Em 2022 os profissionais da RE/MAX Collection transaccionaram com 60 nacionalidades, contudo manteve-se a preponderância dos portugueses como os principais clientes da marca, representando 70,8% do total de transacções somadas ao longo de todo o ano. A destacar o aumento do peso dos clientes de nacionalidades brasileira e norte-americana, que somaram um volume de transacções de 5,4% e 3,7%, respectivamente. Numa comparação com 2021, a RE/MAX Collection negociou mais 1,5% com brasileiros e 1% com norte-americanos. Também os franceses ganharam um pouco mais de importância nas transacções deste segmento, reafirmando a sua quarta posição.

“Os números que traduzem a actividade da RE/MAX Collection em 2022 foram os melhores de sempre neste período, reflectindo crescimento face ao ano de 2021, o que demonstra bem um cenário de dinamismo do mercado imobiliário de luxo. Aliado a isto está a qualidade da nossa carteira de imóveis premium e uma aposta contínua na formação especializada dos nossos consultores, factor muito valorizado pelos clientes deste segmento para a concretização de negócio”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX

Com um total de 10.259 agentes no final de 2022, 954 dos quais com certificação Collection, as perspectivas da RE/MAX Collection para este ano são favoráveis. “O nosso país mantém níveis altos de atractividade para estrangeiros, que projectam no mercado imobiliário de luxo um investimento seguro e com elevada possibilidade de retorno. É certo que os clientes nacionais continuam a ser os principais clientes na aquisição de imóveis Collection, mas a procura internacional mantém-se muito activa, com investidores fora do mercado europeu, como brasileiros e norte-americanos, a terem um papel bastante dinamizador, sem, contudo, esquecermos franceses e ingleses, tradicionalmente clientes importantes neste segmento.”, sublinha Beatriz Rubio.

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Inquérito da OA revela o estado da Arquitectura em Portugal

7649 arquitectos responderam ao inquérito dirigido aos membros da Ordem dos Arquitectos, no âmbito do Observatório da Profissão, com o objectivo de dar a conhecer o seu perfil, caracterização sociodemográfica, condições financeiras e de prática da profissão, entre outros parâmetros

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A Ordem dos Arquitectos (OA), com o intuito de conhecer os seus membros, a prática da profissão, no momento actual, e o estado da Arquitectura, em Portugal, promoveu um inquérito dirigido a todos os seus membros, desenvolvido por investigadores do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa (CESOP). Esta iniciativa que decorre no âmbito do Observatório da Profissão, visa entender a realidade da profissão, em Portugal, e desenhar as perspectivas para o futuro.

No inquérito realizado, entre 15 de Setembro e 30 de Outubro de 2022, participaram 7649 arquitectos, entre membros efectivos e estagiários da Ordem dos Arquitectos, o que se traduz num resultado que a OA sublinha ser “histórico”, uma vez que a “adesão registada é a maior de todos os trabalhos congéneres alguma vez realizados, o que corrobora a importância desta iniciativa e da necessidade de auscultar a profissão”, sustenta a Ordem.

Assim, de acordo com os resultados já apresentados revela que mais de 70% formou-se nos últimos 20 anos e 90% faz da Arquitectura a sua actividade profissional. Cerca de 70% dos arquitectos trabalham nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto e apenas 16% actua fora dos grandes centros urbanos.

No que respeita ao tipo de vínculo laboral, 38% dos arquitectos inquiridos são trabalhadores independentes, 55% trabalham a partir de casa e 29% têm atelier próprio.

Nos últimos 5 anos, a habitação (78%) e os serviços (46%) encontram-se entre os tipos de encomendas mais requeridas aos arquitectos portugueses que responderam ao inquérito.

Outro dado revela que 15% dos arquitectos auscultados trabalham na função pública e 60% desses profissionais têm um vínculo laboral por tempo indeterminado, ou seja, são efectivos. Ainda a respeito da colaboração neste sector, o número de arquitectos não ultrapassa os 10 por serviço em mais de 80% dos casos, dos quais 58% têm entre 1 e 5 arquitectos. Já olhando para o sector privado, 34% trabalham por conta de outrem e, destes, 65% têm um contrato sem termo. Importa ainda referir que mais de 70% das empresas com serviços de Arquitectura conta com 1 a 5 arquitectos, o que demonstra a reduzida dimensão das mesmas.

Relativamente às condições de trabalho, mais de um terço dos arquitectos que participaram neste estudo (38%) afirma ter um rendimento líquido aproximado ou abaixo do salário líquido médio estimado em 968,09 euros. De salientar que cerca de metade dos membros inquiridos (48%) reconhece trabalhar mais de 40 horas semanais. No que respeita ao volume anual de negócios das sociedades e empresas de Arquitectura em 64% dos casos este não ultrapassa os 100 mil euros.

Ainda no segundo trimestre de 2023, a Ordem dos Arquitectos vai lançar um segundo inquérito, desta vez dirigido a não membros, diplomados em Arquitectura não inscritos na Ordem, por forma a conhecer também a realidade deste universo, a par de outras iniciativas promovidas no âmbito do Observatório da Profissão.
Pode aceder aos resultados do inquérito aqui https://arquitectos.pt/?no=2020498138,154.

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Albergaria distingue 224 empresas pelo seu compromisso ambiental

O Município de Albergaria-a-Velha distinguiu 224 empresas do Concelho com o certificado “Albergaria-A-Verde”, que reconhece o trabalho desenvolvido em torno da sustentabilidade ambiental

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Na cerimónia da 2ª edição do Projecto “Albergaria-a-Verde”, a Vereadora do Ambiente e Qualidade de Vida, Sandra Isabel Almeida, destacou a relevância desta acção no incentivo às empresas para dinamizarem acções com vista a melhorar os índices de reciclagem e a contribuir para a mudança de comportamentos ambientalmente sustentáveis.

“O Município de Albergaria-a-Velha procura com esta iniciativa capacitar, sensibilizar e envolver todo o tecido empresarial para a importância de implementar processos de reciclagem internos e de boas-práticas de protecção ambiental”, disse Sandra Isabel Almeida.
O presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, António Loureiro, enquadrou o Projecto “Albergaria-a-Verde”, no âmbito da Estratégia Municipal de Sustentabilidade que implementou vários projectos como a Loja Verde, o Plano de Reflorestação, o Centro de Interpretação da Pateira de Frossos, com o objectivo de tornar o Município num sustentável a nível ambiental, social e económico. O mesmo responsável sublinhou também a integração do Município de Albergaria-a-Velha no Acordo Cidade Verde, um movimento promovido pela Comissão Europeia, que visa unir cidades europeias dedicadas à protecção do ambiente e focadas em transformar as cidades em espaços mais verdes, limpos e saudáveis, e, consequentemente, mais atractivas para viver.

A adesão do Município às Cidades Circulares, ao Compromisso para Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas nos Serviços de Águas, ao Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro e ao Movimento Unidos Contra o Desperdício juntam-se aos vários projectos que actualmente a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha está a desenvolver no âmbito da sua Estratégia Municipal de Sustentabilidade.

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À boleia da sustentabilidade e da eficiência energética

Nestes dois últimos anos, assistimos a um aumento significativo no uso da tecnologia e da transformação digital. O aperfeiçoamento da inteligência artificial, a internet das coisas, as Apps e a nuvem, entre outras, permitiram uma maior ligação e uma mudança significativa no modo como nos relacionamos, comunicamos, trabalhamos e como interagimos com o mundo. Falámos com um conjunto de empresas – Schneider Electric, JUNG, Morgado & Ca, OBO Bettermann e SIMON – que nos deu o seu testemunho sobre os desafios e oportunidades que esta nova era trouxe e sobre as tendências que irão marcar os próximos anos

“Com a chegada da pandemia assistimos a uma tremenda aceleração da transformação digital e agora, com a situação geopolítica, deparamo-nos com a necessidade de reduzir o consumo e conseguir uma maior eficiência energética. Esta aceleração tecnológica trouxe maior conectividade a todas as áreas, o que impulsionou uma maior eficiência na gestão de energia e permitiu a criação de soluções mais inteligentes e sustentáveis, baseadas em IoT e no recurso à análise de dados”, resume Patrícia Pimenta, vice-president Home & Distribuition Iberia, da Schneider Electric. Neste sentido, nos próximos anos espera-se uma implementação massiva de tecnologias que possibilitem um maior controlo do consumo para conseguir maiores eficiência e flexibilidade energética.
A sustentabilidade e a eficiência energética têm estado no centro do desenvolvimento de produtos do grupo há muitos anos, mas responsável identifica outra das principais tendências: a procura de soluções integrais. “Na Schneider Electric já não pensamos em vender um produto ou serviço, mas sim em oferecer aos consumidores soluções completas para uma gestão eficiente – seja de uma casa, de um edifício comercial ou de escritórios, entre outros”, sublinha Patrícia Pimenta. Por outro lado, a aceleração da digitalização está a impulsionar tecnologias, como as microgrids, que nos permitem progredir na descarbonização dos sectores da indústria e dos edifícios com uma abordagem de “energia como serviço”, um modelo que facilita não apenas a poupança de custos, como a digitalização e a flexibilidade.

Patrícia Pimenta

Portugal não foge à tendência. “Actualmente o mercado da construção em geral tem uma grande oportunidade para desenvolver negócios em torno da digitalização – de facto, estima-se que esta poderá reduzir o consumo de energia dos edifícios em até 60%. Por outro lado, é fundamental melhorar o conforto e a habitabilidade dos utilizadores, bem como integrar os veículos eléctricos e sistemas de geração de energia renovável, como as microgrids, nos edifícios”, refere.

É esta transformação do sector dos edifícios “que nos vai permitir garantir a sua longevidade sustentável, e para nós não é concebível sem a digitalização, que vai obrigatoriamente ter de acelerar nos próximos anos, não só em Portugal como em toda a Europa, devido ao actual contexto energético e aos compromissos de sustentabilidade acordados pela UE.

JUNG lança JUNG HOME
António Andrade, director geral da JUNG confirma a tendência. “Praticamente todos os promotores imobiliários têm uma grande preocupação e sensibilidade pelo uso de materiais cada vez mais sustentáveis. Utilizar estes produtos representa uma importante contribuição para uma maior sustentabilidade na indústria da construção”, sustenta. “Por esta razão”, continua o responsável, “a JUNG submete os mecanismos e gamas de interruptores mais utilizados para a tecnologia de construção convencional e inteligente a uma certificação Cradle-to-Cradle, o padrão internacional para produtos sustentáveis”. Todas as gamas certificadas da JUNG são produzidas com energia renovável, podem ser separadas em tipos de materiais e, desta forma, podem ser adicionadas ao ciclo de reciclagem.
A construção atravessa uma fase de uso de materiais e métodos de construção inovadores que sejam menos poluentes e biodegradáveis. “Pensámos que a tendência será a utilização de sistemas que permitam interligar os diversos sistemas tecnológicos de uma habitação, mas que utilizem a actual rede eléctrica. “Estamos em fase de lançamento do sistema JUNG HOME em que desenvolvemos um sistema simples e mais económico com base no sistema Bluetooth Mesh com o qual pode tornar a sua casa inteligente”, avança António Andrade. O sistema está baseado na instalação convencional de 230V, pode facilmente retirar um interruptor e substituir por um dispositivo JUNG HOME, que são transmissores e receptores ao mesmo tempo. Eles comunicam entre si com um alto nível de encriptação. Isso permite uma comunicação que vai significativamente para além do alcance directo sem fios. Bluetooth Mesh funciona completamente sem Internet ou servidor. O controlo de iluminação, sombreamento, climatização, visualização via APP e controlo por voz são os requisitos básicos desde sistema.

António Andrade

“Nos próximos anos vamos assistir a uma revolução na componente eléctrica utilizada nos edifícios e consequentemente a uma democratização da domótica. Não faz sentido estarmos todos preocupados com factores de sustentabilidade e continuarmos a ter habitações com o mesmo tipo de instalação usada nos anos 70 e 80, com uma instalação de simples interruptores, com zero tecnologia!”, reforça o responsável da JUNG. “Alguém actualmente compraria um automóvel sem vidros eléctricos? Não! Como é possível não existir este tipo de preocupações pela maior parte dos consumidores finais?”, questiona.
A empresa tem estado envolvida em alguns dos mais recentes empreendimentos no mercado como a A Tower, Palacete Maria Pia, Villa Unika, Bom Sucesso Residence, e ainda o W Hotel e ampliação do Six Senses Douro Valley. “Estamos a terminar um dos mais emblemáticos condomínios de luxo em Portugal que já é um dos ícones da arquitectura em Portugal e onde vão ser instalados cerca de 4.000 componente de KNX em 195 apartamentos. É obra!”.
Como última novidade a JUG apresenta o LS TOUCH – o controlador de zona KNX inteligente. Um dispositivo para numerosas funções em que desenvolvemos ainda mais o acesso a funções de KNX. Concebido como controlador de zona inteligente, permite o comando de todas as funções dentro de uma divisão, reduzindo simultaneamente o número de unidades de comando necessárias.

Morgado Ca: Há espaço para a Domótica crescer em Portugal
O crescimento da construção e o segmento imobiliário é uma das faces mais visíveis das mudanças significativas que o mercado português têm vivido nos últimos anos, especialmente no que diz respeito à digitalização e à inovação tecnológica. “O mercado tem-se mostrado favorável ao surgimento de novas soluções tecnologias, o que tem impulsionado o desenvolvimento de diversos sectores, incluindo a domótica” refere Filipe Morgado, CEO da Morgado & Ca. Mas, no que respeita à domótica em Portugal, “ainda há muito espaço para crescimento”. “Um dos principais factores que tem impulsionado a adopção da domótica em Portugal é a necessidade de soluções mais eficientes e sustentáveis para o controlo e gestão energética, além da busca por maior conforto e segurança nos espaços residenciais e comerciais. Além disso, a crescente disponibilidade de dispositivos conectados e a evolução das redes de comunicação têm facilitado a implementação de soluções de domótica mais acessíveis e de fácil utilização”, explica o responsável.

Filipe Morgado

No que respeita à evolução do mercado português na domótica, a tendência é um crescimento da oferta de soluções, que acompanha o desenvolvimento da tecnologia e a evolução das necessidades e expectativas dos consumidores. “Acredita-se que as soluções de automação residencial irão se tornar cada vez mais personalizadas e integradas, oferecendo um alto nível de conforto, segurança e eficiência energética, o que implica uma ampliação do seu público. Estima-se também que a adopção de soluções de domótica se expanda para além do mercado residencial, atingindo também o mercado empresarial e industrial”, refere Filipe Morgado.
Atenta, à evolução do mercado, a empresa iniciou “uma série de investimentos” por forma a aproveitar as oportunidades que o futuro próximo nos reserva. Entre as áreas que merecem a atenção estão o desenvolvimento de soluções de automação residencial; Investimentos em tecnologias de comunicação e conectividade e em energia renovável e eficiência energética;
Desenvolvimento de soluções de segurança das pessoas e dados. “A segurança é uma preocupação crescente para todos e a automação residencial oferece soluções mais avançadas para monitorizar e controlar os acessos. “A Morgado & Ca, em parceria com os seus players, há já algum tempo, iniciou um trabalho continuo na procura de soluções de segurança avançadas, com uma maior diversidade de tipologias de dispositivos, tais como câmaras de segurança, sistemas de reconhecimento facial, sensores de movimento e Cloud Security, ou seja, segurança de dados, que ajudam a criar soluções mais eficazes e seguras”, atalha Filipe Morgado.

OBO Bettermann: a aposta nas energias renováveis
O aumento do custo e a necessidade de mudança de fontes e políticas energéticas fazem com que a eficiência energética esteja no topo de todas as agendas. E está, seguramente, no topo das preocupações, e dos investimentos em I&D da OBO Bettermann. “O principal foco tem sido as soluções para instalações ligadas às energias renováveis, vamos ter importantes novidades nos próximos meses. Nos últimos anos, um dos principais drivers tem sido a sustentabilidade, sendo os materiais incorporados uma preocupação constante”, afirma Pedro Faria, director geral da OBO Bettermann em Portugal. “Na OBO estamos continuamente a trabalhar na transição digital, especialmente no apoio aos nossos parceiros, e a desenvolver ferramentas para facilitar e acelerar a utilização digital em todas as etapas de um projecto, como por exemplo com o OBO Construct (software de planeamento) e o [email protected] (Building Information Modeling Software)”, acrescenta o responsável.

Pedro Faria

Na opinião do gestor o mercado português está de “saúde, activo e dinâmico, e com maturidade suficiente para se ir adaptando a novas realidades”, sustenta. “Até 2022 registámos os anos de mais baixo investimento público, este ano e seguintes, com uma aparente quebra na confiança do investimento privado, por todo o panorama tanto geopolítico como de inflação, vai ser o investimento público a animar o mercado, via o tão propagado PRR. Estamos convencidos que a principal saída para a crise do mercado da habitação terá de ser o aumento significativo da construção, será certamente mais um forte “motor” nos próximos anos”, afirma Pedro Faria.
Convicto que uma melhor gestão e controlo por parte dos utilizadores só é possível com uma melhoria das conectividades e uma forte democratização da domótica, para Pedro Faria “o mercado não pode perder esta oportunidade soberana de fazer da domótica uma necessidade básica de todos nós”, defende. “O contexto actual “lança-nos novos desafios e aumenta a complexidade, e por isso estamos a investir tanto em recursos humanos como em infraestruturas para dar continuidade e melhorar todo o apoio da OBO ao mercado português, criando ainda mais proximidade e confiança com os nossos parceiros”, refere Pedro Faria.

SIMON: “O mercado português é super tecnológico”
“A domótica só faz sentido se estiver associada à melhoria da qualidade de vida das pessoas, a um preço acessível a todos e em linha com as exigências planetárias actuais, que levam inevitavelmente a uma maior eficiência energética” afirma Cristina Loureiro directora comercial da SIMON em Portugal. Foi também neste caminho que a Simon lançou no ano passado uma série que traz consigo um conceito de ‘Para melhorar, simplifica’ com a S270iO, que lhe valeu-lhe o Certificado Cradle to Cradle e o prémio IF Product Design na categoria Building Technology, precisamente por trazer a democratização da tecnologia sem descurar o meio ambiente, reduzindo o seu impacto ao essencial.

Para a multinacional, as tendências do mercado seguem “inevitavelmente” por soluções de conectividade que se “alinhem por completo com as ambiciosas metas ambientais europeias mas também que se ajustem à forte contracção da economia global”. Para Cristina Loureiro, “o mercado português é super tecnológico e muito à frente em matéria de soluções inovadoras, se acrescentarmos um clima de centenas de dias de sol por ano, a evolução passará por tornar a casa conectada de forma autónoma e mais eficiente energeticamente. A solução terá que passar por aproveitar ao máximo a energia produzida em cada habitação e geri-la de forma eficiente, e aqui falamos não só dos consumos diários convencionais de uma casa, como a iluminação, persianas, climatização, mas também o carregamento das viaturas eléctricas”.
Por isso a responsável antecipa “que teremos a muito curto prazo, uma gestão autónoma das nossas habitações através das aplicações conectivas, que permitirão reduzir a nossa dependência energética pois passarão a ser o nosso garante da eficiência ao mais alto nível sem necessidade da nossa intervenção permanente”.

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Braga: Obras aprovadas no Bairro das Andorinhas representam um investimento superior a 5 M€

O investimento prevê a reabilitação integral de 146 fogos, parte dos quais está já em curso, devendo em breve ser lançados novos concursos

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A Bragahabit regista já um total de 12 candidaturas aprovadas para a reabilitação integral de 146 fogos do seu parque habitacional, tendo assinado contratos de comparticipação financeira com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) que totalizam um investimento global de €5.706.201,34.

Segundo João Rodrigues, vereador com o pelouro da Habitação do Município de Braga e presidente do Conselho de Administração da Bragahabit, estas intervenções, feitas em habitações públicas e privadas, são o início de um ´processo revolucionário no que à dignidade da habitação diz respeito em Braga´. “São obras totais, de interior e exterior dos apartamentos e dos respectivos prédios, que vão garantir casas mais confortáveis e eficientes para que mais Bracarenses possam viver de forma condigna”, garantiu. O responsável, acompanhado dos administradores da empresa municipal, Carlos Videira e Goreti Machado, visitou as obras que decorrem em vários edifícios do Bairro das Andorinhas, no âmbito do Programa 1.º Direito e da Estratégia Local de Habitação de Braga.

O 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.

Carlos Videira reforçou a ideia de que estas intervenções são realizadas tanto no parque municipal de habitação, como em habitações privadas. “Para além das obras nas habitações que são propriedade municipal, nos próximos dias serão também submetidas, com o apoio da BragaHabit e do Município, as candidaturas dos proprietários privados ao 1.º Direito, enquanto beneficiários directos. Estas intervenções, há muito esperadas pelos moradores, são essenciais para melhorar a qualidade de vida da população e fazer deste Bairro um lugar ainda melhor para se viver”, referiu o administrador da Bragahabit,

Em curso estão as intervenções nos blocos 5, 6, 7, 10, 11, 23, 24 e 25 os procedimentos relativos aos blocos 1, 2, 3 e 4, 15, 16, 17, 18 e 19 do mesmo bairro estão em fase de contratação, bem como o procedimento relativo à Praceta Padre Sena de Freitas (blocos 20 e 26). O procedimento dos blocos 8 e 9 foi lançado a 24 de Março. Todas as intervenções deverão ser executadas até final de 2023.

O 1.º Direito assenta numa dinâmica promocional predominantemente dirigida à reabilitação do edificado e ao arrendamento. Aposta também em abordagens integradas e participativas que promovam a inclusão social e territorial, mediante a cooperação entre políticas e organismos sectoriais, entre as administrações central, regional e local e entre os sectores público, privado e cooperativo.

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Exposição “Materiais inovadores sustentáveis” regressa ao Alma Shopping

A exposição, organizada pelo Itecons, em parceria com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, contando com o apoio do Alma Shopping, e no âmbito do projecto INOVC+, decorre de 27 de Março a 2 de Abril

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O Alma Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, volta a receber a exposição “Materiais inovadores sustentáveis”, de 27 de Março a  2 de Abril, na sua Praça Central, localizada no piso 1.

O Itecons, em parceria com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, contando com o apoio do Alma Shopping, e no âmbito do projecto INOVC+, está a organizar esta mostra com o objectivo de despertar o interesse da sociedade pelos materiais sustentáveis.

“Materiais inovadores sustentáveis” apresenta uma redescoberta de materiais ancestrais e adaptação dos mesmos aos requisitos funcionais modernos, no desenvolvimento de materiais inovadores e eco-eficientes, bem como na recuperação de subprodutos e sua reciclagem.

De forma a ilustrar o empenho da indústria na procura de soluções inovadoras e sustentáveis, assim como em promover experiências sensoriais e de aprendizagem, serão disponibilizadas amostras de materiais/produtos desde a sua origem, “em bruto”, até à sua incorporação ou transformação em materiais de construção sustentáveis.

Além da exposição, na segunda-feira dia 27, uma das salas de cinema do Alma Shopping recebeu o 1º Fórum “Sabia Que… há desafios emergentes no setor da construção?”, que marcou o arranque desta exposição.

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