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    Casais constrói edifício híbrido em Espanha

    O futuro hotel B6B em Madrid, desenvolvido no âmbito da parceria Sunny Casais, baseia-se no sistema CREE, ou seja, uma solução industrializada e híbrida de madeira e betão, com estrutura e fachadas pré-fabricadas

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    O futuro hotel B6B em Madrid, desenvolvido no âmbito da parceria Sunny Casais, baseia-se no sistema CREE, ou seja, uma solução industrializada e híbrida de madeira e betão, com estrutura e fachadas pré-fabricadas

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    O Grupo Casais lançou hoje a primeira pedra do primeiro edifício de construção híbrida (madeira e betão) em Madrid, Espanha, O projecto, desenvolvido no âmbito da parceria Sunny Casais, irá dar origem a um hotel B&B, com 120 quartos, dando assim início a uma nova geração de edifícios sustentáveis no país vizinho.

    “Estamos perante uma parceria de sucesso, uma vez que este é sexto hotel B&B que construímos e, em breve, estaremos em condições de anunciar o sétimo, também em Espanha”, afirmou António Carlos Rodrigues, ceo do Grupo Casais.

    O projecto baseia-se no sistema CREE, ou seja, uma solução industrializada e híbrida de madeira e betão, com estrutura e fachadas pré-fabricadas. As casas de banho e parte das redes e instalações especializadas serão também pré-fabricadas.

    O Grupo Casais exporta assim, para Espanha, uma tipologia de construção “mais amiga do ambiente, capaz de reduzir a pegada de carbono em mais de 60%, pelo uso de madeira de engenharia e apenas 1/3 do betão de um edifício tradicional”.

    Além disso, esta forma de construção tem ainda a vantagem, por se tratar de uma solução industrializada e pré-construída, de poder ser reutilizada posteriormente em outros edifícios, e que podem fazer poupar tempo, dinheiro e recursos.

    “No Grupo Casais acreditamos que temos um papel preponderante na construção das sociedades e no futuro das comunidades. Por isso, temos vindo a reforçar o compromisso com a sustentabilidade dos nossos clientes, colaboradores e demais comunidades, contribuindo assim para os pilares de uma sociedade equilibrada e alinhada com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável”, defende António Carlos Rodrigues.

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    “O SAAL em Grândola e o Direito à Habitação” em exposição

    50 Anos após o 25 de Abril de 1974, a exposição documental pretende ser um espaço de reflexão e discussão públicas sobre habitação. A exposição estará patente até dia 9 de Novembro, mas actividades como documentários, conversas e oficinas de expressão plástica estão previstas até Março de 2025

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    A Biblioteca e Arquivo Municipal de Grândola apresentam ao público a Exposição Documental “O SAAL em Grândola e o Direito à Habitação”, com concepção e organização de António João Lima e Luísa Veloso e apoio do Município. A exposição pode ser visitada até dia 9 de Novembro.

    O SAAL, Serviço de Apoio Ambulatório Local, constituiu uma medida de política pública criada e concretizada após o 25 de Abril de 1974. Consciente da degradação das condições habitacionais das populações, e, mesmo, da sua ausência, os poderes públicos avançaram com um programa de escala nacional, liderado por Nuno Portas. Um programa ancorado em princípios democráticos de participação na criação de habitat em sintonia com as vontades das pessoas. Um habitat discutido e planeado com as populações, em que foi relevante o papel de arquitectos no desenho das habitações, mas também na criação de identidade territorial e fortalecimento da coesão social.

    50 Anos após o 25 de Abril de 1974, a exposição pretende ser um espaço de “reflexão e discussão” públicas sobre habitação, qualidade de vida, cidadania, mas, acima de tudo, democracia. Neste contexto, a exposição tem associadas diversas actividades, estando previstas, até Março de 2025, conversas, documentários e oficinas de expressão artística.

    Em Grândola, o arquitecto Manuel Tainha desenhou os Bairros Vale Pereiro I e II e o Bairro Unidos Venceremos, em Canal Caveira. O seu projecto arquitetónico resultou num conjunto de complexos habitacionais que marcam a paisagem grandolense: 86 habitações nos Bairros Vale Pereiro e 46 habitações em Canal Caveira.

    Nos dias 12 de Outubro e 21 de Dezembro irão realizar-se visitas às casas projectadas por Manuel Tainha, conduzidas por José António Bandeirinha, arquitecto e professor da Universidade de Coimbra.

    Manuel Tainha, que faleceu em 2012, foi distinguido com os Prémios AICA e Valmor, e condecorado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente da República. Um dos edifícios projectados por Manuel Tainha é a Escola Agro- Industrial de Grândola.

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    Estação de Mirandela transformada em Casa das Artes e Cultura

    Esta empreitada, no valor de 2,5 milhões de euros, permitiu a reabilitação do edifício de passageiros da estação, um imóvel de “elevado valor histórico e simbólico”

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    A poucos dias de se comemorarem 137 anos da chegada do primeiro comboio de passageiros, traccionado pela locomotiva a vapor “Trás-os-Montes” a Mirandela, foi inaugurada a reabilitação do edifício de passageiros da estação e a sua envolvente.

    Este “emblemático” edifício, estação de “arquitectura única” em Portugal, um local que viu partir e chegar muitos homens e mulheres e que faz parte da memória individual e colectiva, e muito da memória ferroviária, deu lugar à Casa das Artes e Cultura, ficando patente uma exposição sobre ferrovia e sobre a importância da Linha do Tua no piso térreo.

    Na sequência do contrato de comodato, estabelecido em Setembro de 2019, entre a Infraestruturas de Portugal e a Câmara Municipal de Mirandela, e depois de profundas obras de reabilitação, no valor de 2,5 milhões de euros, comparticipadas a 85% pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, este edifício abriu portas com um conjunto diversificado de iniciativas culturais e de lazer. Já no final de 2020 tinha sido concluída a intervenção do Depósito de Água da estação.

    Presente na inauguração do novo espaço, Helena Neves, directora geral da IP Património, destacou que a recuperação desta estação é a prova de que “é possível recuperar e readaptar o património ferroviário desactivado sem, contudo, perdermos o património arquitectónico existente”.

    No caso da Estação de Mirandela, a sua reabilitação teve em conta a “atenção aos seus detalhes, aos vestígios de memórias, como parte integrante da história do lugar, e adequar a solução construtiva às exigências da actualidade, em perfeita coexistência, respeitando o carácter funcional e utilitário do imóvel, o legado da Linha do Tua e da cidade de Mirandela”, acrescentou.

    O descerramento da placa alusiva à inauguração foi efectuado por um grupo de trabalhadoras e trabalhadores ferroviários que, depois de terem trabalhado e vivido nesta Estação, se encontram hoje na situação de reforma.

    A cerimónia contou, ainda, com a inauguração da exposição “Com a Casa às Costas”, da artista plástica Carla Filipe, com obras da Colecção de Serralves e do Fundo Documental da Estação de Mirandela, que poderá ser visitada até ao dia 6 de Janeiro de 2025.

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    Loures vai investir 15M€ em escolas e centros de saúde

    Autarquia adjudicou a construção de centros de saúde em Camarate e Bobadela, prevendo abri-los em 2025. Somando às obras em estabelecimentos de ensino e num museu, o investimento supera os 15 milhões

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    A Câmara Municipal de Loures aprovou esta quarta-feira a adjudicação das empreitadas para a construção de duas novas unidades de saúde, na Bobadela e em Camarate, no valor de cerca de 8,7 milhões de euros. A primeira tem um prazo de execução de 300 dias e o investimento previsto é de 4,1 milhões de euros. Recorde-se que esta é uma obra reivindicada pela população desde 2013, altura em que encerraram as instalações de saúde existentes, que funcionavam num prédio de habitação, sem condições de acessibilidade e atendimento para os utentes.

    Por sua vez, em Camarate, a nova unidade de saúde vai permitir à população um atendimento de proximidade e evitar deslocações para Sacavém, onde os utentes são atualmente atendidos. Com um prazo de execução de 270 dias, a obra está orçada em 4,6 milhões de euros. Igualmente, na mesma reunião, o executivo camarário aprovou a adjudicação das obras de beneficiação da Escola Básica do Infantado e a construção de um novo jardim de infância naquele equipamento escolar, no valor de 5,8 milhões de euros e um prazo de execução de 610 dias.

    Foram também aprovadas a adjudicação das obras de reabilitação do Museu de Cerâmica de Sacavém, com um investimento previsto de 966 mil euros e um prazo de execução de 180 dias e as obras de urbanização na UGT 16, no Bairro da Portela da Azóia, um investimento municipal de 611 mil euros, com um prazo de execução de 120 dias. No entanto, foi ainda aprovado o estudo prévio do projeto de ampliação e requalificação do parque de estacionamento na Cidade Nova, em Santo António dos Cavaleiros, com um investimento previsto de 1,16 milhões de euros.

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    Decorrem as candidaturas ao Prémio Sustentabilidade no Ambiente Construído 2024

    A iniciativa do BUILT CoLAB já vai na segunda edição destina-se a reconhecer as boas práticas e impulsionar o sector AEC na tomada de medidas cada vez mais sustentáveis. As candidaturas encerram a 18 de Outubro, vencedores serão conhecidos em Dezembro

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    Estão abertas até dia 18 de Outubro as inscrições para o Prémio Sustentabilidade no Ambiente Construído 2024, organizado pelo BUILT CoLAB.

    Este prémio tem como objectivo promover e reconhecer as boas práticas que são utilizadas em Portugal no sector AEC, assim como continuar a sensibilizar a indústria e as instituições públicas para a necessidade de conhecimento e inovação no âmbito da sustentabilidade e da circularidade no Ambiente Construído.

    Esta iniciativa, que entra agora na sua 2ª Edição, surge na sequência do trabalho que o BUILT CoLAB realizou no âmbito do projecto Circularidade na Construção, que permitiu fazer um diagnóstico no estado actual do tema em Portugal e perceber que é necessário dar um impulso ao sector AEC para que este passe a adoptar cada vez mais medidas sustentáveis no ambiente construído.

    O Júri é constituído por representantes de instituições de referência no tema em Portugal e que têm contribuído para a sua implementação e evolução a nível nacional: Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, Marlene Roque, vogal do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos, Ana Cristina Carrola, vogal do Conselho Directivo da APA, Fernando Batista, presidente do IMPIC, Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN, Laura Caldeira, presidente do LNEC,  Jorge Nandin de Carvalho, vogal da Comissão Executiva da PTPC, e Rita Moura, presidente do Conselho de Administração do BUILT CoLAB (Presidente do Júri).

    A entrega do prémio está prevista para início de Dezembro de 2024.

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    O Grupo Puma apresenta um caso de sucesso de reforço estrutural com o seu Sistema Carbotec (Reforço com Fibra de Carbono)

    Trata-se da reparação, reforço e proteção de pilares de betão armado da Urbanização Costa Lago em Torremolinos (Málaga), executada pela SGC Construcciones com os produtos do GRUPO PUMA.

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    No início da intervenção observaram-se vários suportes com fissuras verticais produzidas por corrosão extrema das armaduras, chamando a atenção que se produziu uma grave perda de secção de betão num dos suportes, onde se desprenderam duas grandes peças de betão, deixando à vista as armaduras.

    PRIMEIRA FASE. PREPARAÇÃO DO SUPORTE E SEUS ELEMENTOS.

    Em primeiro lugar, realizou-se a picagem do betão circundante às barras afetadas pela corrosão, eliminando todo o revestimento existente até que se encontrou betão não carbonatado.

    Para eliminar a corrosão nas armaduras procedeu-se à limpeza da camada de óxido das armaduras existentes mediante limpeza manual.

    Uma vez limpas de óxido as armaduras, aplicaram-se duas camadas de IMPLAREST C com pincel, primário anti corrosão monocomponente de base cimentícia modificado com polímeros para a proteção de armaduras que restitui o ambiente alcalino e a proteção das mesmas contra a corrosão. Este produto permitiu criar uma camada de proteção das armaduras do elemento estrutural, com o objetivo de aumentar a sua durabilidade sempre que possível e realcalinizar estes elementos.

    Para realizar a restituição da secção de betão armado, optou-se por empregar o procedimento de cofragem do pilar e colmatação da secção por derrame de argamassa de reparação fluida, devido à elevada espessura de enchimento requerida e a complexidade de execução empregando uma argamassa de reparação de tipo tixotrópico aplicado manual ou mecanicamente.

    Aplicou-se MORCEMREST MH R4, argamassa fluida autocompactável de alta resistência e retração compensada, vertido em cofragem com elevada planimetria de acabamento.

    SEGUNDA FASE. REFORÇO COM FIBRA DE CARBONO (SISTEMA CARBOTEC)

    Além da reparação estrutural antes mencionada, realizou-se um reforço mediante tecido de fibra de carbono em todo o perímetro dos pilares afetados, dimensionado para aumentar a resistência à compressão do betão, de acordo com o cálculo, permitindo um aumento de quase 55% da resistência à compressão do betão dos pilares tratados (de 17,5 a 27,10 MPa), mediante a aplicação de 2 voltas de tecido de 300 gr/m2.

    O TECIDO CARBOTEC é fornecido de forma standard em rolos de 0,30 x 100 m e fixa-se ao suporte mediante a aplicação do ADHESIVO CARBOTEC IMPREGNANTE, do tipo epóxi bicomponente que se amassa justamente antes de proceder à sua aplicação e cujo consumo depende do modelo de reforço selecionado. A colocação destes elementos de reforço é muito simples, devido à alta aderência do adesivo que foi especialmente formulado para esta aplicação e penetra no suporte para o consolidar, em função da porosidade do mesmo. Uma vez fixado o tecido ao suporte volta a aplicar-se adesivo na face exposta e realiza-se um polvilhamento de agregado de sílice para favorecer a ancoragem da argamassa de reparação para executar um revestimento com o objetivo de garantir a sua proteção contra o fogo.

    TERCEIRA FASE. ACABAMENTO.

    Uma vez seco o ADHESIVO CARBOTEC IMPREGNANTE eliminou-se a sílice mal aderida e aplicou-se a proteção com argamassa acrílica da gama Morcemcril: FONDO MORCEMCRIL (aplicado com rolo) + MORCEMCRIL (aplicado com talocha metálica e posterior atalochado com talocha lisa de plástico), com o objetivo de proteger o reforço da ação dos raios UV, o ambiente marinho e a humidade procedente do jardim, aplicando um acabamento decorativo de alta durabilidade e uma manutenção praticamente nula.

    SOBRE O SISTEMA CARBOTEC.

    Como pudemos observar, o SISTEMA CARBOTEC do GRUPO PUMA é uma grande alternativa aos sistemas de reforço tradicionais, poupando perdas de espaço e assegurando um acabamento limpo.

    Além disso, conta com o Documento de Idoneidade Técnica (DIT) desde o ano passado, 2023, o que ainda transmite mais segurança sobre os resultados para este sistema de reforço com fibra de carbono pode conseguir para os nossos edifícios e projetos de reabilitação.

    Para qualquer consulta sobre os nossos sistemas e produtos, pode contactar diretamente connosco através do nosso Escritório Técnico:

    E-mail: oficinatecnica@grupopuma.com

    Telefone: 0034607203400

    Web: www.grupopuma.com

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    ALMA Development avança com a construção do Caxias Heights

    O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE. Estima-se que a construção esteja concluída no primeiro trimestre de 2026

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    A promotora ALMA Development anunciou o arranque da construção do aguardado Caxias Heights, um projeto imobiliário residencial localizado no concelho de Oeiras, mais precisamente no Alto do Lagoal, em Caxias, com conclusão prevista para o final do primeiro trimestre de 2026.

    Segundo a empresa, o Caxias Heights representa mais um marco significativo para a ALMA Development, num projeto que foi meticulosamente idealizado para responder aos desejos de famílias exigentes, que procuram uma combinação harmoniosa entre um estilo de vida eminentemente urbano e a tranquilidade e beleza natural. Situado numa colina com vista para o estuário do Tejo, piscina e outras amenities de elevada qualidade e com fácil acesso aos principais eixos rodoviários da cidade de Lisboa, o Caxias Heights oferece qualidade de vida.

    “Estamos entusiasmados por embarcar neste emocionante capítulo para a ALMA Development”, afirma Carlos Morgado, director executivo da empresa. “O Caxias Heights é a prova do nosso compromisso em criar espaços de vida excecionais que valorizem as comunidades que servimos e que respondam às necessidades das famílias. Ao investir neste projeto, não estamos apenas a construir habitação de qualidade, estamos também a contribuir para o melhoramento da área envolvente, como por exemplo a reabilitação de circuitos pedonais na envolvente, com um jardim público em socalcos e o melhoramento das infraestruturas públicas existentes em frente ao edifício.”

    O Caxias Heights, condomínio privado, privilegia o espaço exterior privativo, mas também o comunitário, promovendo o convívio, e apresentando uma sala multifunções, um kids e teen club e uma piscina exterior perfeitamente enquadrada numa ampla zona verde. O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE.

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    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho

    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%

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    Até ao final do mês de Julho de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 3,9% em termos homólogos, totalizando 2.398 mil toneladas.
    No que concerne à emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas Câmaras Municipais nos primeiros 7 meses de 2024, em face de uma recuperação nos meses de Junho e Julho, assiste-se a uma quebra menos intensa que a registada nos meses anteriores, tendo-se apurado uma variação, em termos homólogos acumulados, de -2,7%. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se um ligeiro de decréscimo de 4,8%, em termos homólogos, para um total de 18.766 habitações.
    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, que tem vindo a reduzir desde Janeiro, fixou-se em 4,49% no mês de Julho. Ao nível da avaliação imobiliária na habitação, efectuada para efeitos de crédito hipotecário, apurou-se, em Julho, um aumento de 7,4%, em termos homólogos, para 1.638€ por m2.

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    Colégio Almada Negreiros

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    NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros

    As propostas para a empreitada podem ser submetidas na plataforma acingov.pt até ao dia 24 de outubro de 2024. Este investimento tem como objectivo melhorar as condições de trabalho, estudo e investigação, tornando o edifício mais eficiente em termos energéticos e hídricos

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    A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH), vai investir mais de 4,2 milhões de euros na reabilitação do Colégio Almada Negreiros, localizado no Campus de Campolide, em Lisboa. Este investimento, que será realizado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem como objectivo modernizar o edifício, melhorando as condições de trabalho, estudo e investigação, e tornando-o mais eficiente em termos energéticos e hídricos.

    O concurso público para esta empreitada, no valor base de 4.234.441,19 €, está aberto na plataforma acingov.pt, e as propostas podem ser submetidas até ao dia 24 de outubro de 2024.

    O projecto de reabilitação inclui a substituição de envidraçados por soluções mais eficientes, a aplicação de isolamento térmico, a renovação dos sistemas de climatização e ventilação, a instalação de iluminação LED, painéis fotovoltaicos e sistemas de gestão de consumo de água.

    Estas melhorias, realizadas no âmbito do Investimento TC-C13-i02 “Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central”, vão contribuir para a sustentabilidade do edifício, reduzindo o consumo de energia e água, em linha com as metas ambientais estabelecidas pelo Pacto Ecológico Europeu.

    Com uma área de 11.185 metros quadrados (m2), o Colégio é uma infraestrutura essencial para as actividades de ensino e investigação da NOVA FCSH. Este investimento reflecte o compromisso da Faculdade com a modernização das suas instalações, criando um ambiente mais confortável, sustentável e adequado às necessidades da sua comunidade académica.

    O Colégio Almada Negreiros, durante muitos anos foi conhecido como o Colégio dos Jesuítas, começou a ser contruído no início da segunda metade do século XIX, na época administrado pela Companhia de Jesus. Antes de ser entregue à Universidade NOVA de Lisboa, foi também casa do “Batalhão de Caçadores 5”, que haveria de deixar o edifício nos anos 70.

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    Solive escolhida pelo Grupo Júpiter para construção de hotel, investimento ronda 21M€

    Projecto de arquitectura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade

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    A Solive foi escolhida pelo grupo português Jupiter para implementar o seu primeiro projeto hoteleiro no norte do país. A Solive, uma joint venture entre o Grupo Legendre e a tecnibuild, foi responsável pela identificação do local, desenvolvimento do projecto, investimento financeiro, licenciamento e, finalmente, construção de um projeto hoteleiro com um investimento de cerca de 21 milhões de euros.

    Com conclusão prevista para o segundo semestre de 2025, o novo Jupiter Porto Hotel, de 4 estrelas, localizado na cidade do Porto, junto à Avenida da Boavista, tem 131 unidades de alojamento compostas por quartos e suites, 3 salas de reunião com capacidade máxima de 150 pessoas e zonas de lazer – rooftop, piscina, spa – abertas ao público. Projeto de arquitetura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade.

    Para Maribel Sequeira, administradora do Grupo Jupiter: “a escolha da Solive como parceiro de negócio para este projeto reflete a nossa confiança na sua capacidade de desenvolvimento e execução. Esta relação de parceria e confiança que estabelecemos com a Solive demonstra a nossa ambição e o contínuo interesse em contribuir para o crescimento do mercado português”.

    “Embora este seja o primeiro grande projeto da Solive em Portugal no setor hoteleiro, o Grupo Legendre desenvolveu em França vários projetos, o que nos dá uma enorme experiência na conceção e execução deste tipo de obras”, afirma Telmo Carriço, Diretor da Legendre em Portugal. “Por outro lado, a tecnibuild, que tem também uma experiência relevante no setor hoteleiro, foi fundamental na conceção e desenvolvimento deste projeto.”

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    Reabilitação Urbana mantém tendência de recuperação

    Os últimos dados referentes a Agosto comprovam a tendência de recuperação do mercado da Reabilitação Urbana, revela análise da AICCOPN: Carteira de encomendas com quebra de 1,8%; nível de actividade aumentou 2,4%; e produção contratada fixou-se em 10,1 meses 

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    Com base no inquérito realizado pela AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no mercado da Reabilitação Urbana, no mês de Agosto observou-se uma manutenção da tendência de recuperação dos principais indicadores qualitativos.

    O índice que mede o nível de actividade das empresas registou uma variação de 2,4%, em termos homólogos. Quanto ao índice que mede evolução da opinião dos empresários quanto à carteira de encomendas, apura-se uma diminuição de 1,8%, em termos homólogos, o que corresponde a uma melhoria face às variações de -2,6% e de -4.8%, observadas em Julho e Junho, respectivamente.

    Em Agosto, a produção contratada, ou seja, o tempo previsto de laboração a um ritmo normal, fixou-se em 10,1 meses, o que corresponde a um acréscimo face aos 8,9 meses apurados no mesmo mês do ano transato.

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