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Área de Termotecnologia da Bosch com receitas de 4,5 MM€ em 2022

As receitas de vendas aumentaram cerca de 13%, sendo que o negócio de bombas de calor cresce 54%. No seguimento deste posicionamento, o Grupo anunciou, ainda, que a Bosch Termotecnologia passa, a partir de 1 de Abril de 2023, a designar-se como Bosch Home Comfort Group

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Área de Termotecnologia da Bosch com receitas de 4,5 MM€ em 2022

As receitas de vendas aumentaram cerca de 13%, sendo que o negócio de bombas de calor cresce 54%. No seguimento deste posicionamento, o Grupo anunciou, ainda, que a Bosch Termotecnologia passa, a partir de 1 de Abril de 2023, a designar-se como Bosch Home Comfort Group

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No exercício de 2022, a Bosch Termotecnologia anunciou um aumento das suas receitas de vendas em cerca de 12% em termos nominais, e em cerca de 13% ajustado para efeitos de taxa de câmbio, para 4,5 mil milhões de euros. “Embora a situação macroeconómica tenha sido muito desafiante, as nossas receitas de vendas atingiram novamente um nível recorde, tornando 2022 um ano positivo no geral”, explica Jan Brockmann, presidente da Divisão de Termotecnologia da Bosch.

Em termos de produtos, as bombas de calor energeticamente eficientes foram os principais impulsionadores do crescimento, com as vendas internacionais a crescerem 54%. Na Alemanha, por exemplo, as vendas destes equipamentos atingiram os 75%.

Os negócios da Bosch Termotecnologia cresceram numa percentagem significativa de dois dígitos em vários mercados, incluindo 68% na América e 28% na Ásia. Os aparelhos de ar condicionado foram os principais impulsionadores do forte crescimento das vendas nos EUA. Nesta região, a Bosch Termotecnologia tem um portfólio de produtos altamente competitivo de dispositivos inversores continuamente variáveis e, portanto, muito eficientes em termos energéticos. O mercado mais importante da Ásia é a China, onde a procura por caldeiras a gás suspensas para uso residencial foi muito elevada.

Esta área de negócio contou, também, em 2022, com um acréscimo de investimento disponível para pesquisa e desenvolvimento na ordem dos 13%, em comparação com o ano anterior, para 216 milhões de euros.

A par deste crescimento, a Bosch anunciou, ainda, que a Bosch Termotecnologia passa, a partir de 1 de Abril de 2023, a ser designada como Bosch Home Comfort Group. “A alteração da designação é o próximo passo lógico e consistente após a definição há um ano do objectivo corporativo ‘Make. Home. Comfort. Green’,” justifica Jan Brockmann.

“O novo nome destaca o nosso portfólio de produtos inovadores e o nosso compromisso em impulsionar a megatendência global de electrificação, expandindo fortemente o negócio das bombas de calor, híbridas e ar condicionado. Com a electrificação abrangente de todos os fluxos de energia e a interacção inteligente e eficiente entre todos os dispositivos de consumo do edifício, combinamos um estilo de vida sustentável com um alto nível de conforto”.

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Querido Investi Numa Casa! anuncia operação ‘Cidade Liverpool’

Através de crowdfunding imobiliário, a plataforma pretende angariar mais de 2 M€ para a compra e reabilitação de diversos activos imobiliários em Lisboa, Leiria e Estremoz

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A plataforma de crowdfunding imobiliário Querido Investi numa Casa! (QIC!) abriu uma nova operação, denominada Cidade Liverpool, que pretende angariar mais de dois milhões de euros para a compra e reabilitação de diversos activos imobiliários em Lisboa, Leiria e Estremoz. Esta será a segunda maior operação da QIC!, que fechou no início deste ano o Estoril Property, no valor de três milhões de euros. O investimento nesta nova operação decorre até 10 de Abril.

Cidade Liverpool tem uma rentabilidade bruta de 7,25% ao ano, com pagamento de juros mensais numa base 30/360 e prazo máximo de 18 meses. A operação tem como garantia os imóveis que serão adquiridos, além de um conjunto alargado de outros imóveis pertencentes à empresa promotora, garantindo um loan-to-value, que é de 50%, adequado e com receitas recorrentes que asseguram e ultrapassam significativamente as obrigações mensais de serviço de dívida.

A QIC! é a primeira plataforma online 100% portuguesa de crowdfunding imobiliário autorizada pela CMVM para captar investimento junto de Investidores Qualificados e Não Qualificados (pequenos investidores particulares).

Esta nova forma de financiamento colaborativo veio introduzir no mercado soluções de financiamento eficientes e credíveis, quer para promotores imobiliários que procuram alternativas à banca tradicional, quer para investidores, sejam eles pequenos aforradores ou grandes institucionais, que podem, com um mínimo de 50 euros, até ao montante total das operações, beneficiar do apoio e know how da equipa QIC! responsável pela identificação e gestão de todo o processo de investimento e financiamento.

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Nhood Portugal obtém selo ambiental do Grupo SAICA

Denominado “De Resíduos a Recursos: Compromisso com a Valorização”, o selo foi aprovado pela certificadora alemã TÜV SÜD., que atesta que mais de 95% dos resíduos gerados nos três centros comerciais sob a sua gestão, Alegro Alfragide, Alegro Sintra e Alegro Setúbal, têm uma nova vida

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A Nhood Portugal, plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, foi distinguida com o selo “De Resíduos a Recursos: Compromisso com a Valorização” concedido pela Saica Natur, a divisão comercial do Grupo Saica especializada na gestão de resíduos e serviços ambientais.

Este selo, certificado pela multinacional alemã TÜV SÜD, atesta que 95% ou mais dos resíduos gerados por três dos centros comerciais sob a gestão da Nhood Portugal – Alegro Alfragide, Alegro Sintra e Alegro Setúbal – são reciclados ou recuperados.

Durante o período auditado, de Abril a Setembro de 2022, em colaboração com a Saica Natur, a plataforma geriu cerca de 1.000 toneladas de resíduos. Mais de 268 toneladas de papel e cartão foram transformadas no equivalente a 1,5 milhões de caixas de cartão 100% recicladas e recicláveis, passíveis de serem reutilizadas pelo consumidor. Além disso, 29 toneladas de polietileno transparente de baixa densidade foram recicladas em pellets de polietileno equivalentes a mais de 135.000 m2 de película extensível, permitindo novas utilizações na indústria das embalagens.

Para atingir este marco, e implementar e manter este modelo de economia circular na cadeia de valor, a Nhood necessitou de conceber uma separação correcta dos resíduos nas suas diferentes fracções na origem, efectuar uma procura activa dos melhores destinos para cada fluxo de resíduos e ter o envolvimento e a sensibilização de todas as equipas que desenvolveram o projecto Zero Resíduos em cada um dos três centros comerciais.

“Desde o primeiro momento que, na Nhood, operamos com foco no triplo impacto positivo – planeta, pessoas e proveitos – nos activos que temos sob gestão. No caso concreto dos centros comerciais Alegro, a sustentabilidade e o impacto ambiental fazem também parte dos principais racionais de actuação”, afirma João Jesus, head of Sustainability and Operations da Nhood Portugal.

Além das preocupações relacionadas com o consumo energético, a Nhood tem também como prioridade a gestão de resíduos, apostando na sua valorização ou reciclagem. Por exemplo, os resíduos indiferenciados em todos os Centros Comerciais Alegro são encaminhados para triagem e posteriormente transformados em combustível (CDR – Combustível Derivado de Resíduos). Já os resíduos orgânicos são encaminhados para circuitos de compostagem, enquanto os materiais plásticos são encaminhados para circuitos de reciclagem. Assim, é possível rastrear todo o processo de reciclagem e anular o envio de resíduos para aterro, garantindo um aproveitamento acima de 95% dos resíduos produzidos nos seus ativos sob gestão.

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SunEnergy quer chegar às 30 delegações

A SunEnergy, especialista em soluções de produção de energia eléctrica a partir do sol, continua a expandir a sua rede de franchising e pretende chegar às 30 delegações até ao final do ano. Elvas e Maia deverão inaugurar em breve mas a empresa continua à procura de novos empreendedores

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Depois do sucesso da primeira vaga da campanha de expansão “Vem Ligar Portugal ao Sol”, realizada em 2022, a SunEnergy continua à procura de empreendedores para se juntarem à sua rede de franchising, que já é a maior do país. Actualmente, a empresa conta com 22 delegações e pretende atingir as 30, com o objectivo de marcar presença em regiões do país nas quais a marca ainda não está presente.

“Ano após ano, verificamos que o mercado das energias renováveis, em particular o da energia solar, continua em franco crescimento. Para tal, têm contribuído as preocupações com a sustentabilidade, o aumento dos custos da energia, mas também a existência de apoios para que as famílias e as empresas possam investir nestas soluções”, afirma Raul Santos, CEO da SunEnergy. “A expansão da nossa rede vem dar resposta à procura crescente neste sector e acreditamos que será um passo fundamental para robustecer a posição da SunEnergy enquanto marca de referência no mercado da energia solar em Portugal, oferecendo boas perspectivas de negócio para quem se junta à nossa rede”, acrescenta.

A empresa procura candidatos com espírito de iniciativa, com preferência para quem tenha formação superior nas áreas da engenharia e da gestão, além de experiência no sector. Contudo, não serão excluídas, à partida, candidatos com outros perfis. Está garantida uma formação inicial e contínua ao longo do tempo, para que os novos franchisados estejam sempre informados das novas tecnologias que vão surgindo no mercado e que são adicionadas ao portefólio de soluções da empresa. Tal como em 2022, a SunEnergy vai permitir a entrada de empreendedores sem qualquer investimento inicial.

As candidaturas podem ser efectuadas até ao dia 30 de Junho.

A SunEnergy está presente em Coimbra, Braga, Montalegre, Viana do Castelo, Viseu, Mangualde, Castelo Branco, Marinha Grande, Caldas da Rainha, Vila Franca de Xira, Mafra, Odivelas, Cascais & Sintra, Barreiro, Seixal, Setúbal, Sesimbra & Almada, Grândola, Albufeira, Faro, Madeira e Açores.
Em breve deverão abrir as delegações de Elvas (Portalegre) e Maia.

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Casa Peixoto com planos de expansão no e-commerce

O volume de facturação de vendas online cresce 50% em 2022 e representa 2% da facturação da empresa

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A Casa Peixoto, empresa nacional de comércio de materiais de construção, casas de banho, pavimentos e revestimentos, decoração, bricolagem e jardim, acaba de anunciar os seus planos de expansão de e-commerce para canais de venda online em Portugal, incluindo marketplaces nacionais e internacionais.

A aposta é justificada pela crescimento significativo do e-commerce em Portugal nos últimos anos. Entre 2015 e 2020, o e-commerce em Portugal cresceu 64%, com destaque para as categorias de moda, electrónicos, saúde e beleza, e casa e jardim. A pandemia também teve um impacto significativo no aumento das compras online, com um crescimento de 26% em 2020 em relação ao ano anterior, segundo dados da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).

Um crescimento ao qual a empresa tem procurado dar resposta. “A Casa Peixoto tem acompanhado de perto esta evolução de mercado, aproveitando a oportunidade para investir na expansão do e-commerce, de forma a atender e colmatar diversas necessidades dos consumidores”.

Neste contexto, “o desenvolvimento de uma plataforma e-commerce obrigou a uma melhor preparação das diversas equipas para evitar falhas nos procedimentos e para fazer face ao volume de encomendas gerado através destes canais. Para além disso, a empresa reuniu esforços para corresponder às expectativas do consumidor para conseguir aceder rapidamente às suas necessidades de encomenda, garantindo a sua satisfação e fidelização”, refere em comunicado a marca.

Neste sentido, a Casa Peixoto investiu no centro de logística em Viana do Castelo, que conta com 15.000 m2 e opera com tecnologias de automatização e robótica, com a ampliação das infraestruturas, nomeadamente através do aumento da capacidade, com a inclusão de mais 12.000 paletes às 10.000 já existentes na estrutura robotizada.

Entre 2021 e 2022 a empresa registou um aumento de 50% no volume de facturação de vendas online e prevê que o e-commerce represente cerca de 3% do volume de facturação em 2023. Actualmente, as vendas online representam cerca de 2% da facturação da empresa.

Neste momento, a empresa oferece aproximadamente 30.000 artigos na sua loja online, além de campanhas exclusivas e descontos válidos apenas para os subscritores do serviço de email marketing.

“A empresa está preparada para satisfazer a procura crescente do consumidor por uma experiência de compra online cada vez mais customizada, oferecendo produtos de qualidade, preços competitivos e um serviço de atendimento ao cliente excepcional”, reforça Luciano Peixoto, administrador da Casa Peixoto.

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Albergaria distingue 224 empresas pelo seu compromisso ambiental

O Município de Albergaria-a-Velha distinguiu 224 empresas do Concelho com o certificado “Albergaria-A-Verde”, que reconhece o trabalho desenvolvido em torno da sustentabilidade ambiental

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Na cerimónia da 2ª edição do Projecto “Albergaria-a-Verde”, a Vereadora do Ambiente e Qualidade de Vida, Sandra Isabel Almeida, destacou a relevância desta acção no incentivo às empresas para dinamizarem acções com vista a melhorar os índices de reciclagem e a contribuir para a mudança de comportamentos ambientalmente sustentáveis.

“O Município de Albergaria-a-Velha procura com esta iniciativa capacitar, sensibilizar e envolver todo o tecido empresarial para a importância de implementar processos de reciclagem internos e de boas-práticas de protecção ambiental”, disse Sandra Isabel Almeida.
O presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, António Loureiro, enquadrou o Projecto “Albergaria-a-Verde”, no âmbito da Estratégia Municipal de Sustentabilidade que implementou vários projectos como a Loja Verde, o Plano de Reflorestação, o Centro de Interpretação da Pateira de Frossos, com o objectivo de tornar o Município num sustentável a nível ambiental, social e económico. O mesmo responsável sublinhou também a integração do Município de Albergaria-a-Velha no Acordo Cidade Verde, um movimento promovido pela Comissão Europeia, que visa unir cidades europeias dedicadas à protecção do ambiente e focadas em transformar as cidades em espaços mais verdes, limpos e saudáveis, e, consequentemente, mais atractivas para viver.

A adesão do Município às Cidades Circulares, ao Compromisso para Adaptação e Mitigação das Alterações Climáticas nos Serviços de Águas, ao Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro e ao Movimento Unidos Contra o Desperdício juntam-se aos vários projectos que actualmente a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha está a desenvolver no âmbito da sua Estratégia Municipal de Sustentabilidade.

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À boleia da sustentabilidade e da eficiência energética

Nestes dois últimos anos, assistimos a um aumento significativo no uso da tecnologia e da transformação digital. O aperfeiçoamento da inteligência artificial, a internet das coisas, as Apps e a nuvem, entre outras, permitiram uma maior ligação e uma mudança significativa no modo como nos relacionamos, comunicamos, trabalhamos e como interagimos com o mundo. Falámos com um conjunto de empresas – Schneider Electric, JUNG, Morgado & Ca, OBO Bettermann e SIMON – que nos deu o seu testemunho sobre os desafios e oportunidades que esta nova era trouxe e sobre as tendências que irão marcar os próximos anos

“Com a chegada da pandemia assistimos a uma tremenda aceleração da transformação digital e agora, com a situação geopolítica, deparamo-nos com a necessidade de reduzir o consumo e conseguir uma maior eficiência energética. Esta aceleração tecnológica trouxe maior conectividade a todas as áreas, o que impulsionou uma maior eficiência na gestão de energia e permitiu a criação de soluções mais inteligentes e sustentáveis, baseadas em IoT e no recurso à análise de dados”, resume Patrícia Pimenta, vice-president Home & Distribuition Iberia, da Schneider Electric. Neste sentido, nos próximos anos espera-se uma implementação massiva de tecnologias que possibilitem um maior controlo do consumo para conseguir maiores eficiência e flexibilidade energética.
A sustentabilidade e a eficiência energética têm estado no centro do desenvolvimento de produtos do grupo há muitos anos, mas responsável identifica outra das principais tendências: a procura de soluções integrais. “Na Schneider Electric já não pensamos em vender um produto ou serviço, mas sim em oferecer aos consumidores soluções completas para uma gestão eficiente – seja de uma casa, de um edifício comercial ou de escritórios, entre outros”, sublinha Patrícia Pimenta. Por outro lado, a aceleração da digitalização está a impulsionar tecnologias, como as microgrids, que nos permitem progredir na descarbonização dos sectores da indústria e dos edifícios com uma abordagem de “energia como serviço”, um modelo que facilita não apenas a poupança de custos, como a digitalização e a flexibilidade.

Patrícia Pimenta

Portugal não foge à tendência. “Actualmente o mercado da construção em geral tem uma grande oportunidade para desenvolver negócios em torno da digitalização – de facto, estima-se que esta poderá reduzir o consumo de energia dos edifícios em até 60%. Por outro lado, é fundamental melhorar o conforto e a habitabilidade dos utilizadores, bem como integrar os veículos eléctricos e sistemas de geração de energia renovável, como as microgrids, nos edifícios”, refere.

É esta transformação do sector dos edifícios “que nos vai permitir garantir a sua longevidade sustentável, e para nós não é concebível sem a digitalização, que vai obrigatoriamente ter de acelerar nos próximos anos, não só em Portugal como em toda a Europa, devido ao actual contexto energético e aos compromissos de sustentabilidade acordados pela UE.

JUNG lança JUNG HOME
António Andrade, director geral da JUNG confirma a tendência. “Praticamente todos os promotores imobiliários têm uma grande preocupação e sensibilidade pelo uso de materiais cada vez mais sustentáveis. Utilizar estes produtos representa uma importante contribuição para uma maior sustentabilidade na indústria da construção”, sustenta. “Por esta razão”, continua o responsável, “a JUNG submete os mecanismos e gamas de interruptores mais utilizados para a tecnologia de construção convencional e inteligente a uma certificação Cradle-to-Cradle, o padrão internacional para produtos sustentáveis”. Todas as gamas certificadas da JUNG são produzidas com energia renovável, podem ser separadas em tipos de materiais e, desta forma, podem ser adicionadas ao ciclo de reciclagem.
A construção atravessa uma fase de uso de materiais e métodos de construção inovadores que sejam menos poluentes e biodegradáveis. “Pensámos que a tendência será a utilização de sistemas que permitam interligar os diversos sistemas tecnológicos de uma habitação, mas que utilizem a actual rede eléctrica. “Estamos em fase de lançamento do sistema JUNG HOME em que desenvolvemos um sistema simples e mais económico com base no sistema Bluetooth Mesh com o qual pode tornar a sua casa inteligente”, avança António Andrade. O sistema está baseado na instalação convencional de 230V, pode facilmente retirar um interruptor e substituir por um dispositivo JUNG HOME, que são transmissores e receptores ao mesmo tempo. Eles comunicam entre si com um alto nível de encriptação. Isso permite uma comunicação que vai significativamente para além do alcance directo sem fios. Bluetooth Mesh funciona completamente sem Internet ou servidor. O controlo de iluminação, sombreamento, climatização, visualização via APP e controlo por voz são os requisitos básicos desde sistema.

António Andrade

“Nos próximos anos vamos assistir a uma revolução na componente eléctrica utilizada nos edifícios e consequentemente a uma democratização da domótica. Não faz sentido estarmos todos preocupados com factores de sustentabilidade e continuarmos a ter habitações com o mesmo tipo de instalação usada nos anos 70 e 80, com uma instalação de simples interruptores, com zero tecnologia!”, reforça o responsável da JUNG. “Alguém actualmente compraria um automóvel sem vidros eléctricos? Não! Como é possível não existir este tipo de preocupações pela maior parte dos consumidores finais?”, questiona.
A empresa tem estado envolvida em alguns dos mais recentes empreendimentos no mercado como a A Tower, Palacete Maria Pia, Villa Unika, Bom Sucesso Residence, e ainda o W Hotel e ampliação do Six Senses Douro Valley. “Estamos a terminar um dos mais emblemáticos condomínios de luxo em Portugal que já é um dos ícones da arquitectura em Portugal e onde vão ser instalados cerca de 4.000 componente de KNX em 195 apartamentos. É obra!”.
Como última novidade a JUG apresenta o LS TOUCH – o controlador de zona KNX inteligente. Um dispositivo para numerosas funções em que desenvolvemos ainda mais o acesso a funções de KNX. Concebido como controlador de zona inteligente, permite o comando de todas as funções dentro de uma divisão, reduzindo simultaneamente o número de unidades de comando necessárias.

Morgado Ca: Há espaço para a Domótica crescer em Portugal
O crescimento da construção e o segmento imobiliário é uma das faces mais visíveis das mudanças significativas que o mercado português têm vivido nos últimos anos, especialmente no que diz respeito à digitalização e à inovação tecnológica. “O mercado tem-se mostrado favorável ao surgimento de novas soluções tecnologias, o que tem impulsionado o desenvolvimento de diversos sectores, incluindo a domótica” refere Filipe Morgado, CEO da Morgado & Ca. Mas, no que respeita à domótica em Portugal, “ainda há muito espaço para crescimento”. “Um dos principais factores que tem impulsionado a adopção da domótica em Portugal é a necessidade de soluções mais eficientes e sustentáveis para o controlo e gestão energética, além da busca por maior conforto e segurança nos espaços residenciais e comerciais. Além disso, a crescente disponibilidade de dispositivos conectados e a evolução das redes de comunicação têm facilitado a implementação de soluções de domótica mais acessíveis e de fácil utilização”, explica o responsável.

Filipe Morgado

No que respeita à evolução do mercado português na domótica, a tendência é um crescimento da oferta de soluções, que acompanha o desenvolvimento da tecnologia e a evolução das necessidades e expectativas dos consumidores. “Acredita-se que as soluções de automação residencial irão se tornar cada vez mais personalizadas e integradas, oferecendo um alto nível de conforto, segurança e eficiência energética, o que implica uma ampliação do seu público. Estima-se também que a adopção de soluções de domótica se expanda para além do mercado residencial, atingindo também o mercado empresarial e industrial”, refere Filipe Morgado.
Atenta, à evolução do mercado, a empresa iniciou “uma série de investimentos” por forma a aproveitar as oportunidades que o futuro próximo nos reserva. Entre as áreas que merecem a atenção estão o desenvolvimento de soluções de automação residencial; Investimentos em tecnologias de comunicação e conectividade e em energia renovável e eficiência energética;
Desenvolvimento de soluções de segurança das pessoas e dados. “A segurança é uma preocupação crescente para todos e a automação residencial oferece soluções mais avançadas para monitorizar e controlar os acessos. “A Morgado & Ca, em parceria com os seus players, há já algum tempo, iniciou um trabalho continuo na procura de soluções de segurança avançadas, com uma maior diversidade de tipologias de dispositivos, tais como câmaras de segurança, sistemas de reconhecimento facial, sensores de movimento e Cloud Security, ou seja, segurança de dados, que ajudam a criar soluções mais eficazes e seguras”, atalha Filipe Morgado.

OBO Bettermann: a aposta nas energias renováveis
O aumento do custo e a necessidade de mudança de fontes e políticas energéticas fazem com que a eficiência energética esteja no topo de todas as agendas. E está, seguramente, no topo das preocupações, e dos investimentos em I&D da OBO Bettermann. “O principal foco tem sido as soluções para instalações ligadas às energias renováveis, vamos ter importantes novidades nos próximos meses. Nos últimos anos, um dos principais drivers tem sido a sustentabilidade, sendo os materiais incorporados uma preocupação constante”, afirma Pedro Faria, director geral da OBO Bettermann em Portugal. “Na OBO estamos continuamente a trabalhar na transição digital, especialmente no apoio aos nossos parceiros, e a desenvolver ferramentas para facilitar e acelerar a utilização digital em todas as etapas de um projecto, como por exemplo com o OBO Construct (software de planeamento) e o [email protected] (Building Information Modeling Software)”, acrescenta o responsável.

Pedro Faria

Na opinião do gestor o mercado português está de “saúde, activo e dinâmico, e com maturidade suficiente para se ir adaptando a novas realidades”, sustenta. “Até 2022 registámos os anos de mais baixo investimento público, este ano e seguintes, com uma aparente quebra na confiança do investimento privado, por todo o panorama tanto geopolítico como de inflação, vai ser o investimento público a animar o mercado, via o tão propagado PRR. Estamos convencidos que a principal saída para a crise do mercado da habitação terá de ser o aumento significativo da construção, será certamente mais um forte “motor” nos próximos anos”, afirma Pedro Faria.
Convicto que uma melhor gestão e controlo por parte dos utilizadores só é possível com uma melhoria das conectividades e uma forte democratização da domótica, para Pedro Faria “o mercado não pode perder esta oportunidade soberana de fazer da domótica uma necessidade básica de todos nós”, defende. “O contexto actual “lança-nos novos desafios e aumenta a complexidade, e por isso estamos a investir tanto em recursos humanos como em infraestruturas para dar continuidade e melhorar todo o apoio da OBO ao mercado português, criando ainda mais proximidade e confiança com os nossos parceiros”, refere Pedro Faria.

SIMON: “O mercado português é super tecnológico”
“A domótica só faz sentido se estiver associada à melhoria da qualidade de vida das pessoas, a um preço acessível a todos e em linha com as exigências planetárias actuais, que levam inevitavelmente a uma maior eficiência energética” afirma Cristina Loureiro directora comercial da SIMON em Portugal. Foi também neste caminho que a Simon lançou no ano passado uma série que traz consigo um conceito de ‘Para melhorar, simplifica’ com a S270iO, que lhe valeu-lhe o Certificado Cradle to Cradle e o prémio IF Product Design na categoria Building Technology, precisamente por trazer a democratização da tecnologia sem descurar o meio ambiente, reduzindo o seu impacto ao essencial.

Para a multinacional, as tendências do mercado seguem “inevitavelmente” por soluções de conectividade que se “alinhem por completo com as ambiciosas metas ambientais europeias mas também que se ajustem à forte contracção da economia global”. Para Cristina Loureiro, “o mercado português é super tecnológico e muito à frente em matéria de soluções inovadoras, se acrescentarmos um clima de centenas de dias de sol por ano, a evolução passará por tornar a casa conectada de forma autónoma e mais eficiente energeticamente. A solução terá que passar por aproveitar ao máximo a energia produzida em cada habitação e geri-la de forma eficiente, e aqui falamos não só dos consumos diários convencionais de uma casa, como a iluminação, persianas, climatização, mas também o carregamento das viaturas eléctricas”.
Por isso a responsável antecipa “que teremos a muito curto prazo, uma gestão autónoma das nossas habitações através das aplicações conectivas, que permitirão reduzir a nossa dependência energética pois passarão a ser o nosso garante da eficiência ao mais alto nível sem necessidade da nossa intervenção permanente”.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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Exposição “Materiais inovadores sustentáveis” regressa ao Alma Shopping

A exposição, organizada pelo Itecons, em parceria com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, contando com o apoio do Alma Shopping, e no âmbito do projecto INOVC+, decorre de 27 de Março a 2 de Abril

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O Alma Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, volta a receber a exposição “Materiais inovadores sustentáveis”, de 27 de Março a  2 de Abril, na sua Praça Central, localizada no piso 1.

O Itecons, em parceria com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, contando com o apoio do Alma Shopping, e no âmbito do projecto INOVC+, está a organizar esta mostra com o objectivo de despertar o interesse da sociedade pelos materiais sustentáveis.

“Materiais inovadores sustentáveis” apresenta uma redescoberta de materiais ancestrais e adaptação dos mesmos aos requisitos funcionais modernos, no desenvolvimento de materiais inovadores e eco-eficientes, bem como na recuperação de subprodutos e sua reciclagem.

De forma a ilustrar o empenho da indústria na procura de soluções inovadoras e sustentáveis, assim como em promover experiências sensoriais e de aprendizagem, serão disponibilizadas amostras de materiais/produtos desde a sua origem, “em bruto”, até à sua incorporação ou transformação em materiais de construção sustentáveis.

Além da exposição, na segunda-feira dia 27, uma das salas de cinema do Alma Shopping recebeu o 1º Fórum “Sabia Que… há desafios emergentes no setor da construção?”, que marcou o arranque desta exposição.

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Desafios 5.0 organiza webinar sobre transportes inteligentes, ecológicos e integrados

AEP e CEiiA promovem acção para jovens empreendedores e empresas criadas há menos de dois anos. O último deste ciclo será dedicado à mobilidade nas cidades de amanhã

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal, no âmbito do projecto Desafios 5.0, está a organizar um ciclo de webinars para despertar e consciencializar jovens empreendedores e empresas com menos de dois anos para a criação de ideias de negócio inovadoras.

O último webinar deste ciclo é no dia 28 de Março e contará com a visão do director do CEiiA by CoLAB Smart & Sustainable Living (S2uL), Vladimiro Feliz, sobre a mobilidade nas cidades do amanhã.
Ao criar, em Novembro de 2021, o projecto Desafios 5.0, o objectivo da AEP foi incentivar um novo perfil de empreendedor, com ideias inovadoras e criativas, que possam responder aos desafios do novo paradigma de evolução da sociedade.
Este ciclo de webinars, que faz parte da actividade Meet and Learn, abordou temas tão diversos como saúde, biologia, mobilidade, energia, ambiente, sociedade e segurança.

Para além dos webinars, a actividade Meet and Learn também inclui Meetups em empresas (visitas técnicas a empresas para proporcionar contacto entre empreendedores e empresários) e o Ecosystem Tour (visitas a Hub, incubadoras e aceleradoras).

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ANI junta empresas e academia em mostra tecnológica

“TECH4INNOV: O Presente e o Futuro da Inovação em Portugal” realiza-se no dia 29 de Março, no Europarque, em Santa Maria da Feira

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Cerca de 500 participantes e 60 expositores encontram-se no próximo dia 29 de Março, no Europarque, Santa Maria da Feira, para debater e mostrar o presente e futuro da inovação em Portugal. O evento, organizado pela Agência Nacional de Inovação (ANI), terá como convidada especial Cécile Huet, directora da Unidade de Robótica e Inteligência Artificial da Comissão Europeia. José Manuel Mendonça, presidente do Conselho de Administração do INESC TEC; Nuno Afonso, CEO da SoundParticles, start-up de software áudio 3D que singra em Holywood; Ana Casaca, directora de Inovação da GALP, serão apenas alguns dos oradores que marcarão presença neste evento, que abordará temas como Inteligência Artificial e a era do ChatGPT, Hidrogénio Verde e Health Tech , onde será abordado o case-study do contributo nacional para vacina da Moderna.

“TECH4INNOV: o Presente e o Futuro da Inovação” irá ser uma mostra tecnológica de resultados de I&D e Inovação das entidades Sistema Nacional de Inovação (SNI), envolvendo painéis de debate com convidados nacionais e internacionais e espaços de desmonstração de casos de sucesso desenvolvidos por Centros de Tecnologia e Inovação (CTI), Laboratórios Colaborativos (CoLAB), Gabinetes de Transferência de Tecnologia (TTO), Test Beds e Digital Innovation Hubs.

“Queremos não só fomentar o debate em torno das tendências que estão a mudar o paradigma da inovação, mas acima de tudo mostrar à comunidade os bons projectos que resultam da estreita colaboração entre a Academia e as Empresas e como este trabalho colaborativo se apresenta cada vez mais como um dos maiores activos da nossa economia, ao potenciar a criação de valor económico e social resultante da investigação”, refere António Grilo, Presidente da ANI.

O presidente da ANI destaca ainda as oportunidades de financiamento, as Innov Talks e as Masterclasses: os nossos laboratórios, centros tecnológicos, as nossas universidades,

e as nossas empresas necessitam de aproveitar as oportunidades que há para financiarem as suas actividades de I&D. Neste evento ficarão a par não só dos vários instrumentos disponíveis, como também terão contacto directo com diferentes entidades, que os poderão ajudar a potenciar o seu negócio e potencial de mercado.”

Mostra tecnológica com mais de 60 projectos

Mais de 60 projectos ganharão neste evento uma montra para mostrarem as suas inovações. São todos casos de sucesso, alguns no mercado, outros em desenvolvimento. Envolvem entidades como Grupo Visabeira, IKEA, Agência Espacial Europeia, Portugal Space, ANACOM, Siemens Healthcare, Grupo The Navigator, a test bed “Textile of the Future”, promovida pela Lameirinho, entre muitas outras.

Oportunidades de financiamento, Innov Talks e Masterclasses

Reverse Pitch: Funding and Opportunities: neste espaço serão apresentadas várias oportunidades de financiamento para projectos inovadores. Desde programas como Horizonte Europa, SIFIDE, Missões Europeias, PRR, PT 2030, Fundo Azul, Big Science, European Innovation Council, EEA Grants Portugal ou Portugal Ventures, a fundos de investimento em I&D, como Lince Capital, Iberis, Explorer Investments, Shilling Capital, Active Cap, Indico Capital Partners, Big Start Ventures, Alea Capital Partners, Bright Ventures, Cedrus Atlantica ou Growth Partners Capital apresentar-se-ão aos participantes.

No speaker’s corner Innov Talks abordar-se-ão temas que vão desde a importância da transferência de conhecimento, das necessidades de recrutamento e retenção de talento, às cripto-moedas, à inovação social e ao projeto “Bauhaus Seas Sails”; e nas Masterclasses os participantes ficarão a saber algumas dicas como apresentar-se e promover-se no mercado.

Esta iniciativa é promovida no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Colectivas – Transferência de Conhecimento Científico e Tecnológico, TECH4INNOV, que tem como principal objetivo promover as atividades de transferência de tecnologia e do conhecimento, potenciando a sua valorização e comercialização, através de um conjunto de iniciativas que permitam uma maior e melhor articulação entre as empresas e o Sistema Científico e Tecnológico Nacional e promovam internacionalmente o Sistema Nacional de Inovação.

O TECH4INNOV é cofinanciado pela União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, enquadrado no Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (COMPETE 2020) do Portugal 2020.

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Deceuninck inaugura showroom imersivo

Localizado no escritório principal da empresa em Espanha, o novo showroom permite viver uma experiência imersiva em torno dos produtos e soluções da marca, todos eles de alta eficiência energética e comprometidos com a economia circular

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Com o objectivo de continuar a crescer e inovar no mercado das janelas, a Deceuninck, empresa de soluções sustentáveis para portas e janelas na Europa, entra em 2023 com a apresentação de um novo espaço de trabalho aberto, inovador e interactivo: um showroom que representa a aposta convicta da marca em proporcionar aos seus clientes e colaboradores uma forma diferente de conhecer os seus produtos e soluções.

O espaço foi desenhado para gerar e transmitir as sensações que se produzem na hora de conhecer de perto os perfis da Deceuninck. Criar uma experiência comercial única e aproximar a marca de arquitectos, distribuidores, instaladores, parceiros e clientes em geral, eis a pedra angular deste projecto, cujos design e distribuição se baseiam em vários eixos fundamentais para a empresa belga. O primeiro dos quais a formação. “O showroom é concebido, além do mais, como um espaço de formação para o profissional das janelas e, portanto, como uma extensão do projecto formativo da Deceuninck Academy, até agora desenvolvido online. A formação de clientes, construtores, arquitectos, fabricantes e todos aqueles que estejam envolvidos ou interessados na cadeia de valor da construção levou a empresa a dar a conhecer e explorar as necessidades reais da carpintaria, sobretudo na hora de fazer frente a um projecto arquitectónico. Assim, neste novo cenário, qualquer dos colaboradores da Deceuninck tem à sua disposição a possibilidade de organizar actividades formativas, team building e networking. Em suma, a Deceuninck procura com este espaço continuar a profissionalizar o sector como ponto-chave para desenvolver o seu negócio e o dos seus parceiros”, descreve a empresa.

O segundo factor estratégico prende-se com a tecnologia. “Hoje em dia, a domótica faz parte da nossa vida e proporciona-nos, de muitas maneiras, comodidade e conforto em casa. Por isso, a Deceuninck delineou o showroom como um espaço onde a tecnologia adquire um papel importante. Aqui, o visitante terá oportunidade de accionar os diferentes elementos que formam as janelas, configurá-las através de aplicações ou descobrir um corredor sensorial (um dos valores diferenciadores do showroom) onde se sentem na primeira pessoa as vantagens de ter janelas que isolam do ruído exterior, que protegem do frio ou do calor e que proporcionam um verdadeiro conforto”.

Como espaço de exposição, o showroom permite conhecer de perto os principais produtos e soluções da marca, todos eles de alta eficiência energética e comprometidos com a sustentabilidade, a economia circular e a reciclabilidade. Por exemplo, a Elegant ThermoFibra, a nova série de perfis de alta eficiência energética com selo Passive House, os sistemas de correr iSlide, com estilo minimalista e com a possibilidade de oferecer 2 e 3 carris de até 6 folhas, e ainda o novo sistema Protex 2.0, uma caixa de estores que revolucionou o mercado ao ser a primeira a obter certificação para construtores Passive House.

Em suma, o showroom pode ser definido, segundo Giorgio Grillo, general manager da Deceuninck Iberia, como “um conceito baseado em dois linhas, que serve de ponto de encontro para profissionais do sector e ainda transcende o próprio perfil para mostrar soluções com tecnologia que hoje já existe e que aumenta o conforto e a experiência do utilizador final”.

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