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    A revolução chegou à indústria

    : “Quem liderou a transição digital da sua empresa, o CEO, o CTO ou o Covid-19?”. A pergunta é obviamente uma piada, mas diz muito sobre a profunda transformação que o Mundo atravessou nos últimos dois anos. A pandemia acabou, mas a evolução prosseguiu em ritmo acelerado, agora impulsionado pela sustentabilidade e eficiência energética, mas também pela necessidade, cada vez maior, de interligação e conexão factores que estão a ditar uma profunda transformação da indústria da Domótica, Material Eléctrico e Iluminação

    Manuela Sousa Guerreiro
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    A revolução chegou à indústria

    : “Quem liderou a transição digital da sua empresa, o CEO, o CTO ou o Covid-19?”. A pergunta é obviamente uma piada, mas diz muito sobre a profunda transformação que o Mundo atravessou nos últimos dois anos. A pandemia acabou, mas a evolução prosseguiu em ritmo acelerado, agora impulsionado pela sustentabilidade e eficiência energética, mas também pela necessidade, cada vez maior, de interligação e conexão factores que estão a ditar uma profunda transformação da indústria da Domótica, Material Eléctrico e Iluminação

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    “Esta Transformação Digital é já uma realidade na forma como nos relacionamos, estejamos a falar de edifícios ou cidades”, sublinha Rui Horta Carneiro, secretário-executivo da Associação KNX Portugal. A associação KNX tem tido um papel crucial na promoção, informação e formação sobre o protocolo KNX, a norma aberta e multi-fabricante, que reúne mais de meio milhar de indústrias em todo o mundo.

    “A Associação KNX Portugal faz esta divulgação de modo transversal, através da sua presença em Feiras, em Conferências, com Artigos Técnicos, com os Prémios KNX, com a sua presença de várias formas no mercado. Naturalmente, os arquitectos e os projectistas ocupam lugar de destaque na atenção que damos a todos os players envolvidos. Outra dimensão importante da nossa actividade é a da colaboração com as autoridades na definição da legislação e regulamentação do nosso Sector”, sublinha Rui Horta Carneiro. Em 2023 “estaremos presentes em feiras, designadamente na Tektónica e na DecorHOTEL, lançaremos mais uma edição dos PRÉMIOS KNX PORTUGAL, estaremos presentes em eventos vários – quer organizados por nós, quer a convite de Parceiros –, faremos a nossa Conferência KNX”, adianta o secretário-geral. Quanto aos tópicos, Rui Horta Carneiro destaca a “ciber-Segurança, a fiabilidade de equipamentos e redes, a necessidade de soluções inteligentes de Gestão Integrada”

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    A IoT já não é o futuro, é o presente. De que forma o protocolo KNX tem respondido às novas demandas?
    A evolução tem sido enorme. Neste momento temos cerca de 14 biliões de equipamentos com ligação IoT (Internet of Things) e apenas cerca de metade são telemóveis. Estamos a viver uma Transformação Digital que muda totalmente a nossa vida e a nossa relação com o mundo.
    Essa Transformação Digital é já uma realidade na forma como trabalhamos e no modo como nos relacionamos com os nossos espaços, sejam edifícios ou sejam cidades.
    A tecnologia KNX, enquanto protocolo aberto e hoje com mais de 500 fabricantes, tem estado sempre na vanguarda das soluções de conexão entre todos os equipamentos de quaisquer edifícios, facilitando uma gestão cada vez mais integrada e mais fácil, em simultâneo com cada vez maiores resultados em termos de eficiência energética.

    Como é que o protocolo tem evoluído face a esta rápida evolução tecnológica?
    O Protocolo KNX oferece desde há cerca de 14 anos todo o tipo de soluções de conexão, com e sem cabo. E tem evoluído a uma enorme velocidade, crescendo para fora das tradicionais conexões apenas eléctricas.
    As soluções KNX evoluíram na direcção das tecnologias de informação, adoptaram linguagens próprias da evolução informática e hoje permitem não apenas conectar todos os equipamentos dentro de qualquer edifício, mas igualmente comunicar com outros edifícios, com o restante território e com o mundo.
    A KNX tem vindo a alargar, graças designadamente à IoT, a sua conexão e integração com outros Protocolos, sejam de gestão de edifícios, sejam de gestão de negócio, sejam ainda de gestão de recursos humanos, por exemplo. Ora, isto permite que o utilizador do edifício se concentre no seu negócio, na sua actividade. Com evidentes ganhos de eficiência.

    E que desafios traz todo este novo contexto?
    A par com as necessidades crescentes de segurança e fiabilidade dos sistemas, talvez o maior desafio seja o da integração da gestão do edifício. Como é fácil de compreender, com o crescimento exponencial das tecnologias, dos fabricantes e da IoT, a gestão integrada dum edifício há 8 ou 10 anos atrás tornou-se muito complicada. Coincidiam no mesmo edifício diferentes protocolos técnicos, muitos deles fechados (ou proprietários). E mesmo outros protocolos abertos não tinham a capacidade de comunicar com outros sistemas, gerando uma enorme complexidade e ineficiências na gestão dum edifício.
    O grande desafio, que o Protocolo KNX está a vencer, é o de integrar cada vez mais todo o tipo de outros Protocolos técnicos (no edifício e fora dele), de modo a simplificar, racionalizar e optimizar a gestão integrada do edifício. E, dessa forma, optimizar a eficiência energética.

    Têm uma ligação muito estreita com os fabricantes e fornecedores. Qual o foco actual da indústria?
    O foco da indústria é essencialmente o de alargar e optimizar a capacidade de comunicação e de conexão entre sistemas de informação e controlo dos edifícios. Quanto maior for essa integração e a capacidade de comunicar com outros sistemas e protocolos, dentro e fora do edifício, melhores e mais eficientes serão as soluções para os utilizadores. As vantagens competitivas para os utilizadores dos edifícios estão do lado do OPEX, e não do CAPEX.
    Isto tem vindo a determinar uma profunda mudança no investimento imobiliário: hoje, e cada vez mais, o decisivo para o mercado não é o custo inicial do edifício! O que é essencial é garantir a diminuição dos custos de operação (do edifício e da actividade nele exercida).
    Ora, as Soluções KNX estão exactamente entre as melhores para obter este resultado de aumento de competitividade para o dono do negócio, para o gestor da actividade exercida e para o gestor do edifício.

    Como vê a Associação KNX a evolução do mercado português? Quais são os seus principais drivers?
    A evolução do mercado português tem estado, no essencial, em linha com o que se passa na dinâmica do resto do mundo.
    Em Portugal, o drive do mercado tem estado centrado num crescimento muito acentuado da oferta Hoteleira, da oferta de Edifícios de Escritórios e da oferta de Habitação para os segmentos Alto e Médio-Alto (quer de Apartamentos, quer de Villas).
    Fazemos um balanço positivo dos últimos anos e encaram o futuro com razoável optimismo.

    Qual papel tem a Associação na divulgação, promoção e formação destas temáticas junto de arquitectos e projectistas?
    O papel da Associação KNX Portugal é exactamente o que a questão destaca: divulgamos, promovemos, informamos, formamos e procuramos contribuir para um melhor conhecimento sobre as Soluções KNX, sobre o elevado grau de compatibilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes, sobre o grande nível de integração na gestão dos edifícios de todo o tipo e a Simplicidade, Conforto e Eficiência Energética que se obtêm com a utilização da tecnologia KNX.

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    Empresas portuguesas reforçam presença na Marmo+MAC 2023

    A Assimagra, através da marca StonebyPortugal, vai levar a Itália um conjunto 37 empresas, numa ocupação de 1.274 metros quadrados. A Marmo+MAC 2023 acontece, em Verona, de 26 a 29 de Setembro

    A Marmo+MAC 2023, uma das maiores feiras de Pedra Natural do mundo, está prestes a regressar a Verona, em Itália, de 26 a 29 de Setembro. Este evento de renome mundial continua a ser um epicentro de inovação e capacitação para os profissionais da indústria da pedra natural, volta a contar com a participação de Portugal, partilhando o palco com gigantes do sector como a anfitriã Itália, a Turquia e a Índia, mas também atraindo atenções ao lado de Espanha.

    Naquela que é a sua 57ª edição, a Marmo+MAC receberá mais de mil empresas de todo o mundo, com destaque para as empresas portuguesas do sector da pedra natural que irão marcar presença alicerçadas no projecto de internacionalização da Assimagra, o qual apoia um total de 37 empresas com uma ocupação de 1.274 metros quadrados.

    A presença portuguesa volta, assim. a ser reforçada pela marca setorial StonebyPortugal, que pretende comunicar de forma “robusta e articulada” a qualidade das empresas portuguesas e dos seus produtos, “elevando assim a imagem da pedra portuguesa nos maiores palcos mundiais”.

    A participação na Marmo+MAC é apoiada pelo Compete 2030, Portugal 2030 e União Europeia, através do FEDER.

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    Fórum Sanitop 2022

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    Fórum Sanitop 2023 reúne 70 expositores na Batalha

    A edição deste ano, que vai realizar-se no dia 29 de Setembro, na Exposalão, vai canalizar o debate para três grandes pilares: o Futuro, a Sustentabilidade e a Parceria, no ano em que o grupo comemora 30 anos de existência

    A Sanitop, especialista no sector da distribuição de Sistemas Sanitários e de Climatização, organiza, uma vez mais, o seu evento anual que, na edição deste ano, pretende marcar os 30 anos da sua existência. Além do espaço expositivo, o evento, que vai realizar-se no dia 29 de Setembro, na Exposalão, na Batalha. conta com a realização de um conjunto de palestras e de vários momentos de convívio e animação.

    Com mais de 70 expositores, nacionais e estrangeiros, já confirmados, o Fórum Sanitop vai focar-se em três grandes pilares:  o Futuro, a Sustentabilidade e a Parceria.

    Do programa fazem parte as palestras encabeçadas pelos parceiros fornecedores da Sanitop, com apresentações focadas nos produtos que cada uma das empresas comercializa, apresentando novas soluções e com uma forte aposta na sustentabilidade nas diferentes áreas de produto, desde os Sanitários, aos Sistemas de Instalação e à Climatização e Renováveis.

    Um dos pontos altos do evento será a intervenção de Miguel Munoz, professor de empreendedorismo, e com larga experiênca na área da Inovação e que irá falar sobre Inteligência Artificial.

    “O ano de comemoração dos 30 anos de actividade é também um bom momento de reflexão. Uma boa altura para olharmos para a nossa história, para quem nos tem acompanhado, para aquilo que nos define, enquanto empresa e enquanto equipa”, destaca Johan Stevens, director geral da Sanitop.

    E acrescenta: “Estamos certos de que o nosso crescimento tem sido baseado nas parcerias. Nas parcerias com os profissionais, entre eles clientes, fornecedores e outros parceiros, que faz parte do ‘segredo’ do nosso sucesso.  Antecipar tendências e acompanhar o avanço tecnológico tem feito também parte do nosso ADN e, tal como no passado, queremos sempre pensar o Futuro com ambição. Sabemos que o futuro tem obrigatoriamente de ter presente a sustentabilidade. Não só nas soluções que disponibilizamos aos profissionais, como também para o nosso negócio, como na sociedade e no meio envolvente”.

    O Fórum Sanitop realiza-se desde 2006, e ao longo dos anos tem sido uma oportunidade para partilhar ideias inovadoras, junto também dos profissionais de instalação e de projecto.

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    Knauf Insulation no caminho da sustentabilidade

    As novas embalagens são agora o espelho da procura da marca em ser cada vez mais sustentável: utilizam até menos 70% de tinta e são 100% recicláveis

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    Nos mercados europeus a quantidade de tinta usada nas embalagens da multinacional especializada em isolamentos térmicos e acústicos para o sector da construção e indústria de isolamento foi reduzida para 18% e com uso limitado de cores para máximo de duas cores
    Outro objectivo é cortar o uso de plástico virgem em mais de 25% até 2025 e aumentar a quantidade de plástico reciclado (PCR) na embalagem de 15% para 30%, sempre que possível. Para isso a marca de isolamentos está a reduzir a quantidade de plástico virgem e a substituí-lo por resina pós-consumidor (PCR), sem comprometer a eficiência de manuseamento, armazenagem e transporte. Actualmente, 25% das suas fábricas introduziram 30% de PCR, e mais ensaios estão em andamento para uma transição completa no início de 2024.

    Embora seja importante usar menos plástico, também é essencial que a embalagem seja forte o suficiente para suportar compactação, mau tempo, transporte, armazenamento a longo prazo e manuseamento no local. A Knauf Insulation já reduziu o plástico que usa em 27% ao utilizar um filme mais fino sem comprometer a resistência.

    Sobre a descarbonização, é utilizada tecnologia que comprime os produtos para garantir que um máximo de pacotes pode ser transportado num menor número de viagens. Menos quilómetros de camião, comboio ou outro transporte representam reduções significativas no carbono emitido e no combustível. Por exemplo, a tecnologia de compressão da Knauf Insulation permite que mais de 7000m2 de Utracoustic Plus R em 50mm (20 paletes) sejam entregues num único camião, enquanto a mesma quantidade de lã mineral de rocha precisaria de 7 camiões (exemplo Smart Acoustik 7 de 50mm).

    Alcançar zero resíduos em toda a empresa é uma jornada de melhoria contínua e a procura de novas maneiras de reduzir o desperdício é constante. Por exemplo, foi construída uma nova instalação de reciclagem de lã mineral na Bélgica, que converterá o material das fábricas e dos estaleiros de obra dos clientes da marca em matéria-prima necessária para fabricar uma nova lã mineral.

     

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    HATCON (Hydraulic Attachment Tools Connectivity) enables next level fleet management by monitoring operating hours, location and service intervals of your tools. By logging in to My Epiroc, on either your computer or phone, you’ll have access to all your data and get notifications when it’s time for service. HATCON is available factory mounted or as a retrofit kit for premium range breakers and drum cutters.

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    Epiroc comemora 60 anos sobre o lançamento do martelo hidráulico

    O que foi uma ideia simples nascida da cidade alemã de Essen há seis décadas, tornou-se um produto inovador utilizado globalmente em todas as indústrias de construção e exploração mineira. O martelo hidráulico montado em máquina portadora foi patenteado em 1963

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    Originalmente desenvolvido pela Krupp Berco Bautechnik, o martelo hidráulico montado em máquina portadora foi patenteado em 1963. A primeira máquina HM 400 foi um êxito na feira de Hanôver em 1967. A partir desse momento, foram vendidas mais de 2 000 unidades.

    O martelo foi concebido exclusivamente para poupar tempo, tornando-se eventualmente numa solução económica no sector da construção. As operações de demolição e mineração na altura estavam relacionadas com o aumento da mão-de-obra, do tempo e dos custos, uma vez que as ferramentas pneumáticas estavam a ser muito utilizadas. Mas o martelo hidráulico foi um verdadeiro factor de mudança, um martelo bastava para substituir várias ferramentas pneumáticas.

    O martelo hidráulico revolucionou toda a indústria da construção e mineração e, actualmente, faz ainda parte da frota em qualquer geografia sendo utilizado em projectos de pequena ou grande dimensão. “Os martelos hidráulicos da Epiroc continuam a ser líderes de mercado na maioria dos países em todo o mundo,” explica Gordon Hambach, director de Marketing Estratégico para ferramentas e acessórios hidráulicos. “Actualmente, com centenas de marcas na indústria, o martelo hidráulico continua a oferecer uma solução económica em termos de tempo para demolição, serviços públicos, escavação de rochas e muitas outras aplicações. E, claro, o martelo foi apenas o início do desenvolvimento de outros acessórios, tais como cortadores, pulverizadores, garras, tesouras, ímanes, esmagadores, separadores, etc”.

    Em 2002, a Krupp Berco Bautechnik foi adquirida pelo Grupo Atlas Copco da Suécia. Em 2018, a Atlas Copco anunciou a sua divisão da Epiroc. Enquanto a primeira continuava a focar-se nos clientes industriais, a Epiroc assumiu a liderança nas indústrias mineira e de construção. Após este anúncio, os martelos hidráulicos permaneceram na Epiroc, juntamente com ferramentas de perfuração geotécnicas e de rochas, equipamento de mineração subterrâneo e de superfície e os serviços relacionados.

    O desenvolvimento e evolução do equipamento continuou e, já em 2020, os martelos hidráulicos tornaram-se digitais. O serviço Hydraulic Attachment Tools Connectivity, ou HATCON, foi concebido para ser um sistema avançado de gestão de frotas, em que a monitorização das horas de funcionamento, localização e intervalos de assistência dos suas acessórios acontece com alguns toques em diversos dispositivos, como telefones, tablets ou computadores. Os dados do serviço HATCON oferecem um novo nível de controlo, no qual a utilização é distribuída de modo uniforme, em que a optimização do transporte e o aumento do período de actividade com paragens para assistência programadas previamente nunca foi tão fácil. Um avanço importante vem com a função GPS, dotando-o com um robusto sistema anti- furto.

     

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    Agendas mobilizadores canalizam 7MM€ em projectos

    O programa Agendas Mobilizadoras, que envolve já mais de mil entidades, está esta quarta-feira em destaque em Leiria, onde tem lugar mais uma iniciativa “Governo Mais Próximo”. Durante 2 dias os membros do Governo farão mais de 50 visitas, em todos os 16 concelhos do distrito

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    São sete mil milhões de euros a investir até ao final de 2026, prevendo a criação de mais de 18 mil postos de trabalho, na esmagadora maioria altamente qualificados. O programa Agendas Mobilizadoras, que envolve já mais de mil entidades, está esta quarta-feira em destaque em Leiria, num primeiro encontro anual para fazer o ponto da situação daquele que António Costa aponta como o programa “mais transformador” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Um debate que marca o primeiro dia da iniciativa “Governo mais Próximo”, que decorre até amanhã.

    À chegada ao teatro José Lúcio da Silva, onde acompanhará ao longo do dia o encontro das Agendas Mobilizadoras, o primeiro-ministro sublinhou que Leiria é “um dos distritos com maior participação” neste programa, “quer pela excelência do seu tecido empresarial, quer pela excelência do seu politécnico”.

    Um distrito que é “um dos maiores motores da economia portuguesa” e um dos que “mais tem contribuído” para o aumento de exportações e criação de emprego, afirmou o líder do Executivo, sublinhando que, “só nos últimos oito anos”, Leiria criou 43 mil novos postos de trabalho e o volume de negócios das empresas aumentou quase 44 mil milhões de euros.

    “Foi por isso que também escolhemos o distrito de Leiria para fazer o balanço e ponto de situação do programa mais transformador que temos no Plano de Recuperação e Resiliência, que é o programa das Agendas Mobilizadoras, que junta empresas e entidades do sistema científico e tecnológico”, referiu António Costa.

    Além do primeiro encontro anual das Agendas Mobilizadoras – iniciativa que será encerrada pelas 16h30 pelo primeiro-ministro -, ao longo destes dois dias os membros do Governo farão mais de 50 visitas, em todos os 16 concelhos do distrito de Leiria. Dia 21 terá lugar um Conselho de Ministros descentralizado.

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    ALF assume vice-presidência da EUF

    Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) eleita para o trio dirigente da direcção da maior federação de Factoring do continente, cujos associados são responsáveis por um apoio à economia da ordem dos 2 biliões de euros, o equivalente a praticamente uma década do Produto Interno Bruto português

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    “A Federação Europeia de Factoring (EUF, na sigla em inglês) elegeu a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) para um de dois lugares de vice-presidência, reconhecendo o contributo da sua associada portuguesa na dinamização do sector do Factoring” , informa a ALF em comunicado.

    Assim,  secretário-geral da ALF, Vitor Graça, junta-se à equipa dirigente da Federação Europeia de Factoring, EUF na sigla inglesa, presidida no mandato de 2022-2024 por Fausto Galmarini, líder da Assifact, associação italiana do sector, e na qual já é vice-presidente a alemã Magdalena Wessel, em representação da associação germânica DFV.

    Eleito em Setembro 2023, em substituição do espanhol Ignacio Pla Vidal, Vitor Graça, mestre em Economia Internacional e Estudos Europeus, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, já era, desde Novembro de 2020, membro regular do Comité Executivo da EUF, em representação da ALF.

    “A eleição da ALF para a vice-presidência da principal federação europeia de Factoring significa o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo sector associativo em Portugal e na cooperação que temos conseguido levar a cabo no seio da EUF”, explica Vitor Graça, acrescentando que “não obstante a nossa dimensão relativa na produção de Factoring na Europa, conseguimos colocar Portugal e o Factoring nacional na cúpula europeia de tomada de decisões“. “O Factoring tem adquirido ao longo dos últimos anos um peso crescente na economia e nas exportações europeias, fruto da confiança de PME e grandes empresas que procuram este serviço. A EUF acompanha esta dinamização e assegura a interacção com governos e reguladores, resultando num melhor ambiente de negócios, gestão da tesouraria das empresas e promoção do comércio internacional”, destaca ainda o economista.

    Com um volume de créditos tomados na Europa de 2,38 biliões de euros em 2022, o equivalente a 12,3% do PIB europeu, o Factoring tem ganho espaço no apoio à economia do continente. Deste volume, os associados da EUF representaram em 2022 um total de 1,87 biliões de euros, o equivalente a 13,9% do PIB dos países cujas associações nacionais são membros da entidade europeia.

    Em 2022, os associados da ALF totalizaram 42 mil milhões de euros em créditos tomados no sector do Factoring (incluindo Confirming, serviço de gestão de pagamentos devidos aos fornecedores), cerca de 20% acima dos valores de 2021 e do ano pré-pandémico, 2019. A produção do Factoring feita pelos associados da ALF representa cerca de 2% do total da produção europeia.

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    ENERH20 aborda água e energia na Exponor

    A Exponor, Feira Internacional do Porto, será palco da primeira edição da ENERH20, que se realiza entre 27 e 28 de Setembro. O certame resulta da iniciativa conjunta da espanhola Profei e da portuguesa OnEvents

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    Esta feira especializada dirigida ao segmento B2B pretende “preencher uma lacuna no mercado e apresenta de forma integrada as mais recentes soluções para a gestão e utilização da água e energia”, assumindo-se como “plataforma de negócio para o sector industrial de tecnologia da água e da energia, que reúne uma gama completa de equipamentos, produtos e serviços, oferecendo novidades e soluções inteligentes e inovadoras” pode ler-se no site do evento.

    As alterações climáticas. Assim, surge um novo paradigma que obriga a uma alteração de comportamentos nos domínios público e privado, a nível da gestão e melhor eficiência na utilização desses recursos.

    A aposta I&D e a tecnologia assumem um papel da maior relevância para uma melhor eficiência e sustentabilidade na utilização dos recursos naturais, numa altura em que as alterações climáticas, a procura de desenvolvimento sustentável, a escassez de recursos e mudanças geopolíticas têm cada vez mais implicações.

    A exposição simultânea destes dois sectores confere uma maior integração e economia de escala, preenchendo uma lacuna existente, e tira proveito das sinergias existentes entre alguns fornecedores e compradores.

    “Esta primeira edição da ENERH2O é dominada pelo sector fotovoltaico, de autoconsumo e de armazenamento de energia, uma vez que este é o que está mais presente a nível comercial e no quotidiano das energias renováveis. No sector da água temos uma representação mais diversificada: tratamento de água (purificação, dessalinização, potabilização, etc.); abastecimento, recolha, transporte e armazenamento de água; e também tudo o que está relacionado com o sector agrícola (irrigação, secas, contaminação, etc.). Finalmente, temos ainda uma oferta muito interessante e destacável em sectores como o hidrogénio, o biogás ou as tecnologias de monitorização, e que são muito importantes para o futuro.

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    Renovação do BPI Monumental distinguida com certificação LiderA

    Na sua nova versão, LiderA4all, o sistema certifica a renovação do interior do edifício como de “elevado grau de procura da sustentabilidade”, com a classe A+, sendo “quatro vezes melhor”, comparativamente à prática usual das renovações de escritórios

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    A renovação do BPI Monumental foi distinguida com a certificação LiderA – Sistema de avaliação da sustentabilidade. O sistema, desenvolvido por Manuel Duarte Pinheiro, professor catedrático do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Ambiente, da Universidade de Lisboa, é uma marca registada portuguesa desde 2007.

    Na sua nova versão, LiderA4all, o sistema certifica a renovação do interior do Edifício Monumental efectuada pelo BPI como de “elevado grau de procura da sustentabilidade”, com a classe A+, sendo “quatro vezes melhor”, comparativamente à prática usual das renovações de escritórios.

    Nas soluções implementadas na renovação do Monumental promovida pelo BPI, destaca-se o layout, que promove estratégias bioclimáticas e sistemas que maximizam luminosidade, conforto térmico no interior, controlo dos níveis de ruído e centralização dos espaços técnicos. Também mais de 75% dos materiais são recicláveis e de origem nacional, nomeadamente a utilização de burel e cortiça portuguesa.

    A incorporação de plantas naturais preservadas para trazer mais conforto e qualidade ao ambiente, ou Biofilia, são outras das soluções incorporadas.

    Entre outras opções, o edifício conta com um sistema de gestão centralizada, que permite a optimização de consumos através da monitorização e controlo de energia, com o recurso à Domótica e tecnologia Nextbitt; gestão térmica (substituição das máquinas de ar condicionado e reorientação das grelhas de ventilação); utilização única de luminárias LED; melhoria do conforto e do desempenho dos Colaboradores (Workshops), com linhas gráficas e dinâmicas marcadas pelo contraste de cores, formas ortogonais e linhas contínuas; maior flexibilidade no espaço e mobilidade aos Colaboradores, disponibilizando ambientes de trabalho mais descontraídos e informais e aposta na mobilidade sustentável com a disponibilização de lugares de bicicleta e balneários para Colaboradores e Visitantes; substituição da frota automóvel para carros elétricos e híbridos.

    O LiderA tem certificado dezenas de edifícios, quer decorrentes de reabilitação, quer novos, quer existentes, tanto de serviços como residenciais, nomeadamente a sede da EDP, vários edifícios da Decathlon e do Lisbon Green Valley, em Sintra. Além disso, este é o sistema referenciado para certificação ambiental pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para majoração do investimento na habitação a custos controlados.

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    Soluções Saxun integram exposição “Cenários de um futuro próximo”

    Empresa marca presença através do projecto “Work from Anywhere Hub”, um espaço de trabalho híbrido, desenhado por Eli Gutiérrez, que está em exibição na Feira Hábitat Valência, até 22 de Setembro

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    As soluções Saxun integram o projecto “Work from Anywhere Hub”, um espaço de trabalho híbrido, desenhado por Eli Gutiérrez, que está em exibição na Feira Hábitat Valência, até 22 de Setembro.

    A Habitat 2023 irá explorar a casa pós-pandemia com a exposição “Cenários de um futuro próximo” e onde irá apresentar peças e cenas domésticas que antecipam a forma como as nossas casas estão a mudar após a pandemia, centrada na multifuncionalidade, modularidade, nomadismo e sustentabilidade. Uma das suas concepções é o projeto “Work from Anywhere Hub”, realizado com várias soluções Saxun.

    Este projecto inovador e versátil é composto por duas pérgulas bioclimáticas P-150, texturizadas em Ral 1013, sobre as quais se estrutura toda a divisão. É complementado com treliças móveis R4-200, folheadas a madeira, para proporcionar “calor” e um Wind Screen Grazia 105, RAL 1013 texturado com tecido Soltis 92, para modular o espaço e multiplicar a sua utilização.

    Esta combinação original de três soluções Saxun permitiu criar uma sala flexível e polivalente, para trabalhar ou desconectar. Eli Guitérrez concebeu-a como uma peça de microarquitectura, que pode ser instalada no interior ou no exterior, montada ou desmontada, sem necessidade de obras.

    “A pérgula gera uma estrutura que nos permite compartimentar o espaço de uma forma mais dinâmica, flexível, temporária e sem necessidade de realização de obras, para que se possa ajustar a utilização do espaço de acordo com as nossas necessidades: um dia pode ser uma sala de reuniões, um espaço para praticar ioga ou uma zona de televisão para ver um filme com a família”, destaca Eli Guitérrez.

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    Jornadas Europeias do Património regressam este fim de semana

    Espectáculos, oficinas práticas, visitas guiadas: no próximo fim de semana, centenas de actividades vão assinalar as mil facetas do património vivo do país

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    tagsDGPC

    As Jornadas Europeias do Património (JEP 2023) estão de volta a 22, 23 e 24 de Setembro, este ano subordinadas ao tema Património Vivo. São centenas de actividades espalhadas por todo o país, com os mais variados formatos, de ateliers a visitas guiadas, de exposições a palestras e espectáculos, de encenações históricas a peddy papers. A lista de actividades disponíveis (que podem ser propostas por entidades públicas ou privadas até ao próximo dia 21) está em permanente actualização e pode ser consultada aqui.
    As Jornadas Europeias do Património são uma iniciativa conjunta do Conselho da Europa e da União Europeia e realizam-se nos 50 países signatários da Convenção Cultural Europeia, envolvendo anualmente a participação de milhões de pessoas. Em Portugal, as JEP são coordenadas pela Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC).

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