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    Requalificação urbana do Bairro dos Pescadores concluída

    Foram intervencionados 11.200 m2, resultando na total regeneração urbana do Bairro dos Pescadores, no centro da cidade de Matosinhos. A intervenção custou 1,1 M€

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    Com um investimento de 1,1 milhões de euros, a MatosinhosHabit e a Câmara Municipal de Matosinhos terminaram a requalificação do Bairro dos Pescadores. O projecto, da autoria do arquitecto e urbanista Carlos Coelho, teve como foco a regeneração urbana e a aposta na mobilidade sustentável, num total de 11.200 m2 de área intervencionada. As obras incluíram, entre outros, a reabilitação de passeios e pavimento, acesso às habitações, estacionamento e espaços verdes, e ainda a instalação de drenagem e rede de águas pluviais, rede de rega, elementos de iluminação, equipamentos desportivos, mobiliário de exterior.

    Foi também realizada uma intervenção-piloto no edifício de habitação colectiva “Bloco J”, que incidiu não só no aumento da privacidade e conforto dos moradores, como na implementação de medidas de eficiência energética, através de materiais para isolamento térmico e acústico. Outro objectivo desta intervenção é incentivar os proprietários privados das restantes edificações a realizarem obras, que poderão ser abrangidas pelo Programa de Habitação “1º Direito”.

    “Este projecto nasceu em 2018, quando a MatosinhosHabit apresentou uma proposta de revitalização urbana do Bairro dos Pescadores a um programa da União Europeia, para obtenção de fundos comunitários para a sua requalificação”, acrescentando que “a candidatura aos fundos comunitários não foi aprovada, mas a realização da empreitada foi imediatamente assumida como prioritária pela autarquia, estando agora concluída”, relembrou o presidente do conselho de administração da MatosinhosHabit, Manuela Álvares.

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    IP lança concurso para a construção da Variante à EN125 em Olhão

    Com um investimento previsto de 20 milhões de euros, esta é já a vigésima intervenção lançada no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), Valorização de Áreas Empresariais, cofinanciado pela União Europeia

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    A empreitada consiste na construção de uma variante rodoviária à EN125 em Olhão e tem como objectivo a melhoria das condições de circulação e de segurança na travessia da cidade, através do desvio do tráfego de passagem, mitigando o risco de acidente, nomeadamente atropelamentos, tendo um contributo relevante no que se refere à redução da sinistralidade.

    Com uma extensão de cerca de seis quilómetros, a variante terá uma via para cada sentido e sete rotundas, que farão a ligação à rede viária local. A via terá início ao quilómetro 111,600 da EN125, a poente de Olhão, e terminará na rotunda existente a nascente de Olhão, que faz a ligação entre a EN125 e a EN398.

    O traçado desenvolve-se circularmente à cidade de Olhão, nas proximidades das localidades de Torrejão, Bela Mandil, João de Ourém, Arrochela, Quinta do Calhau, Quinta do Major, Ponte de Quelfes (cemitério de Olhão) e Piares.

    Actualmente registam-se 20 obras lançadas no âmbito do PRR, o que corresponde a um total de cerca de 300 milhões de euros de investimento. Dessas 20 obras, uma empreitada está concluída (ligação à área industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida, Santo Tirso), doze estão em fase de contratação e sete estão em execução no terreno (EN14 Maia / Interface Rodoferroviária da Trofa; IC35 Penafiel / Rans; EN344 Pampilhosa da Serra entre os quilómetros 67,800 e 75,520; ligação ao Parque Industrial do Mundão e Eliminação de constrangimentos na EN229 Viseu/ Sátão; acessibilidades à zona industrial de Riachos; variante à EN248 (em Arruda dos Vinhos); melhoria das acessibilidades à Zona Industrial de Campo Maior).

     

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    Gaiurb e IHRU promovem sessão sobre sector cooperativo

    A iniciativa decorre esta terça-feira, 28 de Novembro, pelas 17h30 no Convento Corpus Chisti, em Vila Nova de Gaia, com o objectivo de apresentar casos nacionais e internacionais e divulgar medidas de apoio à Nova Geração de Cooperativismo

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    No âmbito do Programa Mais Habitação, a Gaiurb, em parceria com o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) promove esta terça-feira, 28 de Novembro, pelas 17h30 no Convento Corpus Chisti, em Vila Nova de Gaia, uma sessão dedicada ao sector cooperativo com o objectivo de apresentar casos nacionais e internacionais e divulgar medidas de apoio à Nova Geração de Cooperativismo.

    Dirigida a pessoas interessadas em constituírem-se em cooperativas, co-housing, cooperativas já constituídas, plataformas federativas de movimento cooperativo ou de habitação colaborativa, entre outros, a sessão pretende aferir a massa critica existente e registo de intenções, para além de analisar a viabilidade dos projectos-piloto e avaliar, juntamente com as cooperativas e plataformas do movimento cooperativo, o formato e conteúdo do “caderno de encargos” a ser utilizado em futuros concursos e ou protocolos.

    Com três mesas de trabalho, a sessão de dinamização abordará temas como o modelo das operações e principais dificuldades na concretização dos projectos, contará com um debate sobre o “caderno de encargos” dos projectos-piloto e que tipo de condicionantes deve o Estado inscrever, qual a modalidade de cedência de terrenos e edifícios e que tipo de apoio técnico é esperado das autarquias e do IHRU, assim como o modelo de financiamento das operações e quais os programas financeiros públicos ou com participação pública que devem ser promovidos para possibilitar o acesso das cooperativas de propriedade colectiva a empréstimos, estando o público convidado a intervir e a colocar questões.

    Recorde-se que o Programa + Habitação já se encontra em vigor, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), criando uma nova geração de políticas para a habitação, na qual as Cooperativas se inscrevem como referência para a promoção do acesso à habitação a custos acessíveis.

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    Nível de actividade de reabilitação urbana cresce no início do 4º trimestre

    De acordo com o último inquérito mensal realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector, o nível de actividade de Reabilitação Urbana regista uma aceleração de 6,6%, face ao período homólogo

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    Em Outubro de 2023, com base nos dados do inquérito mensal, realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, verifica-se uma aceleração do ritmo de recuperação dos principais indicadores qualitativos. O índice Nível de Actividade regista uma nova aceleração do crescimento, apresentando uma variação positiva de 6,6% em termos homólogos.

    O indicador relativo à Carteira de Encomendas apresenta uma ligeira redução de 0,5%, em termos homólogos, o que traduz uma significativa recuperação face à variação de -7,3% registados no mês anterior.

    A estimativa quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, ou seja, quanto à Produção Contratada no mês de Outubro, fixou-se em 9,7 meses, o que traduz um aumento face aos 9,3 meses apurados no mês anterior.

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    Espaço de coworking no A’Tower construído pela Vector Mais

    Com projecto da arquitecta Rita Pinto Ribeiro, o escritório partilhado de 200 m2, dividido por dois pisos, é dedicado às novas equipas do promotor imobiliário. Pensado como um espaço “ecléctico e diferenciado”, pretendia-se que “reflectisse os valores da marca”

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    O complexo residencial A’Tower, nas Amoreiras, promovido pela Vanguard Properties, vai contar com um espaço de coworking que segue “a mesma linguagem intemporal das áreas comuns do edifício de apartamentos”. Construído pela Vector Mais, com projecto da arquitecta Rita Pinto Ribeiro, o escritório partilhado de 200 metros quadrados (m2), dividido por dois pisos, é dedicado às novas equipas do promotor imobiliário.

    Segundo José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, este espaço vai albergar três novas áreas de negócio – procurement, gestão de empreitadas, facilities management e after sales num total de 12 quadros e pretende-se que seja um “espaço moderno, confortável, muito bem localizado e tecnologicamente avançado”

    “A Vector Mais, assegurou-nos, uma vez mais, que podemos dedicar-nos ao nosso negócio sabendo que no prazo acordado iríamos receber as instalações de que necessitávamos, cumprindo na integra a missão que lhe foi confiada, no orçamento e qualidade desejados”, reiterou. 

    Duarte Aires, CEO da Vector Mais, reforça este compromisso entre a Vanguard Properties e a empresa de construção. “Para a Vector Mais é um orgulho ter construído este espaço de coworking da Vanguard Properties, dando forma a um ambiente de trabalho ‘fora da caixa’, que se enquadra na perfeição no espírito inovador do promotor imobiliário.”

    No piso inferior encontram-se as salas de reunião, uma phone booth e a cafetaria com uma zona para sociabilização com matraquilhos. Já no piso superior, a maioria da área é dedicada às ilhas de trabalho e onde também foram instaladas duas phone booths e sofás para reuniões informais.

    Ao nível de construção e acabamentos destacam-se os biombos com elementos com elementos cerâmicos e Burel e as divisórias em madeira da Bamer Portugal, como igualmente as escadas revestidas a metal e os tectos com instalações técnicas à vista no piso superior.

    Rita Pinto Ribeiro, responsável pelo projecto refere que “a ideia inicial foi a criação de um espaço ecléctico e diferenciado, que reflectisse os valores da marca e onde a arte surge como complemento potenciador de um espaço de trabalho desenhado a pensar no utilizador, na experiência e no bem estar”.

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    Inovação e crescimento na construção metálica e mista

    O XIV Congresso de Construção Metálica e Mista, promovido pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, reuniu durante dois dias, mais de 450 participantes e 45 empresas do sector para debater a inovação na construção metálica

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    tagsCMM

    “É no sector da construção metálica e mista que têm ocorrido os maiores progressos na formação, na investigação, no projecto e na construção. No âmbito das grandes preocupações com as alterações climáticas devemos lembrar que os produtos metálicos são por excelência recicláveis e é o aço que estabelece hoje uma proximidade entre as engenharias e a inovação tecnológica”, afirmou na abertura do encontro António Lamas, presidente da mesa da Assembleia Geral da CMM. Estava dado o mote para o encontro onde se falou de inovação, da importância e da utilização do aço no contexto de emergência climática que vivemos ao mesmo tempo que a pressão urbanística faz-se sentir. Uma dicotomia bem presente no discurso da secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues. “À qualidade da habitação subjaz também a necessidade de garantir soluções arquitectónicas com qualidade, durabilidade e sustentabilidade. Quanto a esta, as questões relacionadas com a transição verde englobam não só os aspectos da transição energética, mas também a necessidade de tornar a nossa economia mais eficiente e circular. Tudo isto aliado à transição digital, reconhecida como o motor de desenvolvimento do sector da Arquitectura, Engenharia e Construção (AEC), é crucial também para se atingirem os objectivos de concretização do PRR na habitação”, afirmou. Maria Fernanda Rodrigues, sublinhou que “para estas respostas a inovação do sector da construção, dos materiais e processos de fabricação e de construção são fundamentais. O PRR e os programas que com ele desenhámos, representam uma oportunidade única para a transformação do paradigma da habitação e com ele da construção em Portugal. E, como oportunidade única é impensável que a desperdicemos”.
    Na sessão dedicada à Economia e Legislação foi feito o balanço a nível económico da conjuntura nacional e internacional do sector, destacando, Luís Simões da Silva, presidente da CMM, o crescimento do volume de negócios de 80% de 2016 para 2022 e o aumento de 25% do volume de exportações no setor, que corresponde a 2,6 mil milhões de euros de exportações, um valor record que relativamente a 2021 acrescentou cerca de 400 milhões de euros de exportações. Para Luís Simões da Silva, “o sector da construção exporta porque desenvolve produtos inovadores e soluções industrializadas que podem ser produzidas em fábrica, transportáveis para um local final de execução e montadas de forma muito eficiente.”
    No primeiro dia do encontro, dedicado à construção modular, foram anunciadas as obras premiadas pelo o Portugal Steel Design Awards – Prémio Nacional 2023 e o Prémio Arantes e Oliveira. O primeiro pretende destacar as obras concluídas nos três últimos anos, ao passo que o segundo destaca o melhor artigo apresentado no congresso e publicado no livro de atas.
    Como vencedor do Prémio Portugal Steell Design Awards 2023 foi distinguida a obra Martifer: Gare Multimodale de Mons, organizado pela SNCB – Société Nationale des Chemins de fer Belges, com engenharia de Bureau Pirnay, arquitectura de Santiago Calatrava Architects & Engineers e Metalomecânica da MARTIFER – Construções Metalomecânicas, S.A.
    O Prémio Arantes e Oliveira foi atribuído ao artigo “Berkeley Hotel – Sequência de Tensionamento da Estrutura Exterior Visível” da autoria de Rui Ribeiro e Nuno Neves da Bysteel.
    O Congresso de Construção Metálica e Mista, promovido pela CMM, é um dos maiores encontros do sector do mundo que se realizou, este ano, em formato presencial e juntou personalidades e empresas portuguesas e internacionais, para abordarem a actualidade sector com sessões de apresentação técnicas, agenda de reuniões bilaterais entre as empresas portuguesas e internacionais, entrega de prémios e a feira de emprego Job Fair

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    Lufthansa Cargo inicia construção de novo hub logístico

    A empresa vai investir cerca de 500 milhões de euros na construção e modernização do Cargo City North. O LCCevolution é o maior projecto de construção do Grupo Lufthansa. As obras deverão estar concluídas em 2030

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    Em Agosto arrancaram as obras de construção do novo armazém vertical de 40 metros de altura, incluindo o sistema de transporte automatizado e os primeiros módulos de construção no norte do aeroporto de Frankfurt.

    Além do novo edifício, os edifícios e armazéns existentes do Lufthansa Cargo Center serão modernizados e/ou substituídos por novos edifícios. Este projecto representa um investimento de 500 milhões de euros, terá uma área de 70.000 metros quadrados e deverá estar concluído em 2030.

    “Com uma participação de cerca de 80% do volume global de carga da Lufthansa Cargo, o hub de Frankfurt desempenha um papel decisivo no sucesso operacional da Lufthansa Cargo”, afirma Ashwin Bhat, CEO da Lufthansa Cargo. A modernização do sistema e os novos edifícios terão um impacto directo na melhoria dos tempos de entrega e vão contribuir para aumentar a eficiência na localização central da Lufthansa Cargo. “Para nossos clientes, isso significa velocidades de manuseio mais rápidas, processos de transporte mais fáceis e uma melhoria na qualidade do serviço”, acrescenta Bhat.

    A implementação e o planeamento detalhado da construção ao longo dos próximos oito anos serão realizados em conjunto com o parceiro de construção Ed. Züblin AG de Frankfurt. A empresa de engenharia mecânica BLEICHERT Automation GmbH & Co. KG é outro dos parceiros na construção do armazém vertical. Enquanto o desenvolvimento dos sistemas logísticos do projecto foi atribuído à io-consultants GmbH & Co. KG.

    Os primeiros dois módulos deverão ser concluídos entre 2023 e 2027. Um desafio extra deste projecto é a sua implementação, em simultâneo, com a operação regular do centro logístico que é um dos maiores da Europa e que opera 24H por dia, sete dias por semana.

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    Montante dos concursos de obras públicas abertos aumenta 73% até Novembro

    Nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 2.676 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 33%, face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior

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    Nos primeiros dez meses de 2023, o montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizou 5.074 milhões de euros, o que corresponde a um expressivo acréscimo de 73%, face ao apurado no mesmo período do ano anterior.

    De acordo com os dados apresentados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) e que constam do mais recente Barómetro das Obras Públicas, até ao final de Outubro de 2023, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, ascenderam a 2.026 milhões de euros, valor que corresponde a um crescimento de 28% em termos homólogos.

    Assim, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade situa-se em cerca de 3.048 milhões de euros, desde o início do ano. Relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias, no período em análise, perfizeram 449 milhões de euros, o que traduz uma variação de +32%(3) em termos homólogos.

    Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 2.676 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 33%, face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior.

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    @Alba Barcena

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    Inaugurado primeiro edifício da nova residência da Universidade de Lisboa

    Financiado pelo PRR em 10, 9 milhões de euros, o Edifício 1 conta com 335 camas, das quais 135 são em quarto individual, 180 em quarto duplo, 10 em quarto individual adaptado a portadores de mobilidade reduzida e 10 em apartamento/estúdio T1 duplo

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    A Cidade Universitária, em Lisboa, tem uma nova residência para os estudantes e o primeiro edifício de três já está em funcionamento.

    Financiado pelo PRR em 10, 9 milhões de euros, o Edifício 1 conta com 335 camas, das quais 135 são em quarto individual, 180 em quarto duplo, 10 em quarto individual adaptado a portadores de mobilidade reduzida e 10 em apartamento/estúdio T1 duplo.

    No total, os três edifícios terão um total de 901 camas, e a prioridade na atribuição de cama será dada a estudantes bolseiros deslocados.

    Com assinatura do atelier Saraiva + Associados, este projecto foi concebido como uma unidade de habitação, numa referência à maneira das célebres ‘Unités d’Habitation’. Estes grandes conjuntos de habitação colectiva projectados por Le Corbusier funcionaram quase autonomamente, com as distintas partes funcionais (habitação, comércio, infra-estruturas) claramente organizadas e integradas num único organismo. A residência funcionará também como elemento de ligação e de fronteira entre a paisagem existente do pólo da Cidade Universitária a Norte e do lado da Alameda com a nova praça a Sul.

    Lançado em 2018, o Plano Nacional de Alojamento Estudantil (PNAES), e reforçado em 2019, resulta de um investimento de 516 milhões de euros do PRR. A expectativa é que, até 2026, se atinja as 243 residências (eram 157 em 2021) e para 26.772 camas (eram 15.073 em 2021), um aumento de 78% na capacidade actualmente instalada.

    Em curso estão já 131 projectos que permitirão a intervenção em 18.143 camas, sendo que 19 estão já com empreitada em curso. Seis residências deverão ficar concluídas em 2023 (933 camas), 12 residências ficarão concluídas em 2024 (889 camas) e uma residência ficará concluída em 2025 (530 camas).

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    O Investimento na unidade de Bragança é o mais avultado, na ordem dos 7,3M€

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    Politécnico de Bragança investe 17,9M€ em três residências para estudantes

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros)

    Ricardo Batista

    Está formalmente lançado o concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção de três residências estudantis da responsabilidade do Instituto Politécnico de Bragança, um investimento estimado em 17,9 milhões de euros.

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros). Os responsáveis pela instituição de ensino explicam que os potenciais interessados poderão manifestar intenção de apresentar propostas para cada um dos lotes ou propostas que envolvam mais do que uma obra.

    Os três projectos de arquitectura são assinados pela equipa da VHM e têm, também eles, prazos distintos de execução. No caso da intervenção em Bragança, é esperada que a obra esteja concluída num prazo de 506 dias, ao passo que no caso de Mirandela e Chaves, os prazos estimados são de 447 dias.
    Supressão de necessidades

    Na descrição dos trabalhos, a equipa projectista explica que com este conjunto de trabalhos o Instituto Politécnico de Bragança pretende “suprir uma necessidade sentida há muito de disponibilizar uma maior oferta de alojamento para os seus estudantes em condições de preço e conforto compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras, permitindo-lhes concentrar o foco e a atenção para o desempenho académico”.

    Através deste investimento, acrescentam os responsáveis pelo gabinete liderado por Victor Hugo, o Instituto irá “contribuir de uma forma ainda mais expressiva para a efectiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e à sociedade do conhecimento, respondendo mais eficazmente às necessidades e expectativas dos estudantes, das instituições e da sociedade e contribuindo de forma significativa para o alargamento da base social do ensino superior, a integração social e académica, o sucesso escolar e a transição para o mercado de trabalho de uma população académica cada vez mais diversa”.

    Bragança
    No caso da infraestrutura de Bragança, a nova residência permitirá disponibilizar 200 novas camas. O projecto, sendo orientado pelos princípios da sustentabilidade (ambiental, social e económica), fortalecerá o compromisso do IPB para o desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões, alinhado com os objectivos da Agenda 2030. Nesse sentido o projecto opta pelo uso de soluções pré-fabricadas, como é o caso das fachadas e das instalações sanitárias dos quartos. O uso destas soluções torna a obra mais sustentável, barata e eficiente, definindo o processo e etapas de construção, permitindo uma obra realizada num prazo mais curto, a redução de mão de obra e manutenção, bem como o desperdício de materiais.

    Mirandela
    O edifício proposto permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes deslocados na cidade e também aos visitantes do IPB. Este aumento no número de camas será uma mais-valia, num momento em que os estudantes apresentam cada vez mais dificuldade em encontrar alojamento a preço acessível e com condições de habitabilidade. O edifício desenvolve-se por três pisos, com as comunicações verticais entre os pisos localizadas de forma a garantir uma circulação fluída, bem como as distâncias necessárias para uma correcta evacuação em caso de emergência. O acesso principal ao edifício situa-se no piso 0 com um acesso pedonal á cota da via pública, através de uma zona de entrada e de espera, que por sua vez faz a ligação com os restantes espaços. Existe ainda um acesso secundário que poderá servir mais directamente o pessoal administrativo, funcionários da residência e também pessoas com mobilidade reduzida.

    Chaves
    O edifício de Chaves terá localização num terreno destinado ao “Campus da Água”, da “Escola Superior de Hotelaria e Bem-Estar”, unidade orgânica do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Nas imediações do terreno apresenta-se uma paisagem natural de grande interesse, sendo uma zona de serviços ligadas à educação e formação profissional e ao comércio. A construção da nova residência de estudantes permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes e visitantes do IPB.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    MAP Engenharia com nova responsável de marketing e comunicação

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.”

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    A MAP Engenharia, empresa de construção e reabilitação, anunciou a nomeação de Adriana Coutinho como nova diretora de Marketing e Comunicação.

    “Com uma carreira distinta e sólida no setor do marketing, Adriana Coutinho traz consigo mais de duas décadas de experiência diversificada em várias áreas, tais como branding, estratégias integradas de marketing e comunicação, fundamentais para reforçar o posicionamento diferenciador e líder da MAP Engenharia no seu setor de atividade”, revela a empresa em comunicado.

    Licenciada em Marketing, Comunicação e Relações Públicas pelo Instituto Superior de Novas Profissões, Adriana Coutinho realizou ainda o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Universidade Católica Portuguesa. Anteriormente desempenhou funções de direção na área do marketing e comunicação, em diversas empresas, nacionais e internacionais, de vários setores, destacando-se o imobiliário, IT e FMCG (Fast Moving Consuming Goods).

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.” A MAP Engenharia está confiante que a vasta experiência de Adriana na área de branding, marketing e comunicação, aliada à sua visão estratégica, será fundamental para elevar a presença da empresa no mercado imobiliário.

    A empresa tem vindo a crescer de forma sustentada e a consolidar a sua posição no mercado da construção a nível nacional. Com uma faturação anual em 2022 de cerca de 40 milhões de euros, para 2023, estima superar os 50 milhões de euros. Tem atualmente, em produção, uma carteira diversificada de obras superior a 100 M€.

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