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À boleia da sustentabilidade e da eficiência energética

Nestes dois últimos anos, assistimos a um aumento significativo no uso da tecnologia e da transformação digital. O aperfeiçoamento da inteligência artificial, a internet das coisas, as Apps e a nuvem, entre outras, permitiram uma maior ligação e uma mudança significativa no modo como nos relacionamos, comunicamos, trabalhamos e como interagimos com o mundo. Falámos com um conjunto de empresas – Schneider Electric, JUNG, Morgado & Ca, OBO Bettermann e SIMON – que nos deu o seu testemunho sobre os desafios e oportunidades que esta nova era trouxe e sobre as tendências que irão marcar os próximos anos

Manuela Sousa Guerreiro
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À boleia da sustentabilidade e da eficiência energética

Nestes dois últimos anos, assistimos a um aumento significativo no uso da tecnologia e da transformação digital. O aperfeiçoamento da inteligência artificial, a internet das coisas, as Apps e a nuvem, entre outras, permitiram uma maior ligação e uma mudança significativa no modo como nos relacionamos, comunicamos, trabalhamos e como interagimos com o mundo. Falámos com um conjunto de empresas – Schneider Electric, JUNG, Morgado & Ca, OBO Bettermann e SIMON – que nos deu o seu testemunho sobre os desafios e oportunidades que esta nova era trouxe e sobre as tendências que irão marcar os próximos anos

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Manuela Sousa Guerreiro
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“Com a chegada da pandemia assistimos a uma tremenda aceleração da transformação digital e agora, com a situação geopolítica, deparamo-nos com a necessidade de reduzir o consumo e conseguir uma maior eficiência energética. Esta aceleração tecnológica trouxe maior conectividade a todas as áreas, o que impulsionou uma maior eficiência na gestão de energia e permitiu a criação de soluções mais inteligentes e sustentáveis, baseadas em IoT e no recurso à análise de dados”, resume Patrícia Pimenta, vice-president Home & Distribuition Iberia, da Schneider Electric. Neste sentido, nos próximos anos espera-se uma implementação massiva de tecnologias que possibilitem um maior controlo do consumo para conseguir maiores eficiência e flexibilidade energética.
A sustentabilidade e a eficiência energética têm estado no centro do desenvolvimento de produtos do grupo há muitos anos, mas responsável identifica outra das principais tendências: a procura de soluções integrais. “Na Schneider Electric já não pensamos em vender um produto ou serviço, mas sim em oferecer aos consumidores soluções completas para uma gestão eficiente – seja de uma casa, de um edifício comercial ou de escritórios, entre outros”, sublinha Patrícia Pimenta. Por outro lado, a aceleração da digitalização está a impulsionar tecnologias, como as microgrids, que nos permitem progredir na descarbonização dos sectores da indústria e dos edifícios com uma abordagem de “energia como serviço”, um modelo que facilita não apenas a poupança de custos, como a digitalização e a flexibilidade.

Patrícia Pimenta

Portugal não foge à tendência. “Actualmente o mercado da construção em geral tem uma grande oportunidade para desenvolver negócios em torno da digitalização – de facto, estima-se que esta poderá reduzir o consumo de energia dos edifícios em até 60%. Por outro lado, é fundamental melhorar o conforto e a habitabilidade dos utilizadores, bem como integrar os veículos eléctricos e sistemas de geração de energia renovável, como as microgrids, nos edifícios”, refere.

É esta transformação do sector dos edifícios “que nos vai permitir garantir a sua longevidade sustentável, e para nós não é concebível sem a digitalização, que vai obrigatoriamente ter de acelerar nos próximos anos, não só em Portugal como em toda a Europa, devido ao actual contexto energético e aos compromissos de sustentabilidade acordados pela UE.

JUNG lança JUNG HOME
António Andrade, director geral da JUNG confirma a tendência. “Praticamente todos os promotores imobiliários têm uma grande preocupação e sensibilidade pelo uso de materiais cada vez mais sustentáveis. Utilizar estes produtos representa uma importante contribuição para uma maior sustentabilidade na indústria da construção”, sustenta. “Por esta razão”, continua o responsável, “a JUNG submete os mecanismos e gamas de interruptores mais utilizados para a tecnologia de construção convencional e inteligente a uma certificação Cradle-to-Cradle, o padrão internacional para produtos sustentáveis”. Todas as gamas certificadas da JUNG são produzidas com energia renovável, podem ser separadas em tipos de materiais e, desta forma, podem ser adicionadas ao ciclo de reciclagem.
A construção atravessa uma fase de uso de materiais e métodos de construção inovadores que sejam menos poluentes e biodegradáveis. “Pensámos que a tendência será a utilização de sistemas que permitam interligar os diversos sistemas tecnológicos de uma habitação, mas que utilizem a actual rede eléctrica. “Estamos em fase de lançamento do sistema JUNG HOME em que desenvolvemos um sistema simples e mais económico com base no sistema Bluetooth Mesh com o qual pode tornar a sua casa inteligente”, avança António Andrade. O sistema está baseado na instalação convencional de 230V, pode facilmente retirar um interruptor e substituir por um dispositivo JUNG HOME, que são transmissores e receptores ao mesmo tempo. Eles comunicam entre si com um alto nível de encriptação. Isso permite uma comunicação que vai significativamente para além do alcance directo sem fios. Bluetooth Mesh funciona completamente sem Internet ou servidor. O controlo de iluminação, sombreamento, climatização, visualização via APP e controlo por voz são os requisitos básicos desde sistema.

António Andrade

“Nos próximos anos vamos assistir a uma revolução na componente eléctrica utilizada nos edifícios e consequentemente a uma democratização da domótica. Não faz sentido estarmos todos preocupados com factores de sustentabilidade e continuarmos a ter habitações com o mesmo tipo de instalação usada nos anos 70 e 80, com uma instalação de simples interruptores, com zero tecnologia!”, reforça o responsável da JUNG. “Alguém actualmente compraria um automóvel sem vidros eléctricos? Não! Como é possível não existir este tipo de preocupações pela maior parte dos consumidores finais?”, questiona.
A empresa tem estado envolvida em alguns dos mais recentes empreendimentos no mercado como a A Tower, Palacete Maria Pia, Villa Unika, Bom Sucesso Residence, e ainda o W Hotel e ampliação do Six Senses Douro Valley. “Estamos a terminar um dos mais emblemáticos condomínios de luxo em Portugal que já é um dos ícones da arquitectura em Portugal e onde vão ser instalados cerca de 4.000 componente de KNX em 195 apartamentos. É obra!”.
Como última novidade a JUG apresenta o LS TOUCH – o controlador de zona KNX inteligente. Um dispositivo para numerosas funções em que desenvolvemos ainda mais o acesso a funções de KNX. Concebido como controlador de zona inteligente, permite o comando de todas as funções dentro de uma divisão, reduzindo simultaneamente o número de unidades de comando necessárias.

Morgado Ca: Há espaço para a Domótica crescer em Portugal
O crescimento da construção e o segmento imobiliário é uma das faces mais visíveis das mudanças significativas que o mercado português têm vivido nos últimos anos, especialmente no que diz respeito à digitalização e à inovação tecnológica. “O mercado tem-se mostrado favorável ao surgimento de novas soluções tecnologias, o que tem impulsionado o desenvolvimento de diversos sectores, incluindo a domótica” refere Filipe Morgado, CEO da Morgado & Ca. Mas, no que respeita à domótica em Portugal, “ainda há muito espaço para crescimento”. “Um dos principais factores que tem impulsionado a adopção da domótica em Portugal é a necessidade de soluções mais eficientes e sustentáveis para o controlo e gestão energética, além da busca por maior conforto e segurança nos espaços residenciais e comerciais. Além disso, a crescente disponibilidade de dispositivos conectados e a evolução das redes de comunicação têm facilitado a implementação de soluções de domótica mais acessíveis e de fácil utilização”, explica o responsável.

Filipe Morgado

No que respeita à evolução do mercado português na domótica, a tendência é um crescimento da oferta de soluções, que acompanha o desenvolvimento da tecnologia e a evolução das necessidades e expectativas dos consumidores. “Acredita-se que as soluções de automação residencial irão se tornar cada vez mais personalizadas e integradas, oferecendo um alto nível de conforto, segurança e eficiência energética, o que implica uma ampliação do seu público. Estima-se também que a adopção de soluções de domótica se expanda para além do mercado residencial, atingindo também o mercado empresarial e industrial”, refere Filipe Morgado.
Atenta, à evolução do mercado, a empresa iniciou “uma série de investimentos” por forma a aproveitar as oportunidades que o futuro próximo nos reserva. Entre as áreas que merecem a atenção estão o desenvolvimento de soluções de automação residencial; Investimentos em tecnologias de comunicação e conectividade e em energia renovável e eficiência energética;
Desenvolvimento de soluções de segurança das pessoas e dados. “A segurança é uma preocupação crescente para todos e a automação residencial oferece soluções mais avançadas para monitorizar e controlar os acessos. “A Morgado & Ca, em parceria com os seus players, há já algum tempo, iniciou um trabalho continuo na procura de soluções de segurança avançadas, com uma maior diversidade de tipologias de dispositivos, tais como câmaras de segurança, sistemas de reconhecimento facial, sensores de movimento e Cloud Security, ou seja, segurança de dados, que ajudam a criar soluções mais eficazes e seguras”, atalha Filipe Morgado.

OBO Bettermann: a aposta nas energias renováveis
O aumento do custo e a necessidade de mudança de fontes e políticas energéticas fazem com que a eficiência energética esteja no topo de todas as agendas. E está, seguramente, no topo das preocupações, e dos investimentos em I&D da OBO Bettermann. “O principal foco tem sido as soluções para instalações ligadas às energias renováveis, vamos ter importantes novidades nos próximos meses. Nos últimos anos, um dos principais drivers tem sido a sustentabilidade, sendo os materiais incorporados uma preocupação constante”, afirma Pedro Faria, director geral da OBO Bettermann em Portugal. “Na OBO estamos continuamente a trabalhar na transição digital, especialmente no apoio aos nossos parceiros, e a desenvolver ferramentas para facilitar e acelerar a utilização digital em todas as etapas de um projecto, como por exemplo com o OBO Construct (software de planeamento) e o BIM@OBO (Building Information Modeling Software)”, acrescenta o responsável.

Pedro Faria

Na opinião do gestor o mercado português está de “saúde, activo e dinâmico, e com maturidade suficiente para se ir adaptando a novas realidades”, sustenta. “Até 2022 registámos os anos de mais baixo investimento público, este ano e seguintes, com uma aparente quebra na confiança do investimento privado, por todo o panorama tanto geopolítico como de inflação, vai ser o investimento público a animar o mercado, via o tão propagado PRR. Estamos convencidos que a principal saída para a crise do mercado da habitação terá de ser o aumento significativo da construção, será certamente mais um forte “motor” nos próximos anos”, afirma Pedro Faria.
Convicto que uma melhor gestão e controlo por parte dos utilizadores só é possível com uma melhoria das conectividades e uma forte democratização da domótica, para Pedro Faria “o mercado não pode perder esta oportunidade soberana de fazer da domótica uma necessidade básica de todos nós”, defende. “O contexto actual “lança-nos novos desafios e aumenta a complexidade, e por isso estamos a investir tanto em recursos humanos como em infraestruturas para dar continuidade e melhorar todo o apoio da OBO ao mercado português, criando ainda mais proximidade e confiança com os nossos parceiros”, refere Pedro Faria.

SIMON: “O mercado português é super tecnológico”
“A domótica só faz sentido se estiver associada à melhoria da qualidade de vida das pessoas, a um preço acessível a todos e em linha com as exigências planetárias actuais, que levam inevitavelmente a uma maior eficiência energética” afirma Cristina Loureiro directora comercial da SIMON em Portugal. Foi também neste caminho que a Simon lançou no ano passado uma série que traz consigo um conceito de ‘Para melhorar, simplifica’ com a S270iO, que lhe valeu-lhe o Certificado Cradle to Cradle e o prémio IF Product Design na categoria Building Technology, precisamente por trazer a democratização da tecnologia sem descurar o meio ambiente, reduzindo o seu impacto ao essencial.

Para a multinacional, as tendências do mercado seguem “inevitavelmente” por soluções de conectividade que se “alinhem por completo com as ambiciosas metas ambientais europeias mas também que se ajustem à forte contracção da economia global”. Para Cristina Loureiro, “o mercado português é super tecnológico e muito à frente em matéria de soluções inovadoras, se acrescentarmos um clima de centenas de dias de sol por ano, a evolução passará por tornar a casa conectada de forma autónoma e mais eficiente energeticamente. A solução terá que passar por aproveitar ao máximo a energia produzida em cada habitação e geri-la de forma eficiente, e aqui falamos não só dos consumos diários convencionais de uma casa, como a iluminação, persianas, climatização, mas também o carregamento das viaturas eléctricas”.
Por isso a responsável antecipa “que teremos a muito curto prazo, uma gestão autónoma das nossas habitações através das aplicações conectivas, que permitirão reduzir a nossa dependência energética pois passarão a ser o nosso garante da eficiência ao mais alto nível sem necessidade da nossa intervenção permanente”.

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Garcia Garcia relança programa de estágios de Verão para estudantes universitários

Iniciativa direccionada a estudantes de licenciatura e mestrado de várias áreas como engenharia, entre as quais civil, mecânica, electrotécnica ou gestão industrial, assim como informática, arquitectura e gestão. Candidaturas abertas até 13 de Junho

A Garcia Garcia, construtora nacional especializada no design and build de edifícios industriais, anuncia o regresso do “Garcia Summer Internship”, o seu programa de estágios de Verão. Até 13 de Junho, a construtora nacional está à procura de estudantes de licenciatura e mestrado, que pretendam uma experiência profissional remunerada durante os meses de Verão. O programa contempla uma bolsa mensal e subsídio de alimentação, sendo valorizado o empenho dos estagiários e garantidas as condições necessárias para uma integração plena.

A iniciativa “Garcia Summer Internship” reafirma o compromisso da Garcia Garcia com o desenvolvimento de talento jovem, oferecendo uma oportunidade única para que os estudantes possam vivenciar, em ambiente real, o dia a dia de uma empresa de referência no sector onde se insere. Ao proporcionar uma primeira experiência de trabalho qualificada, a empresa pretende aproximar os jovens do mercado de trabalho e cultivar as futuras gerações de profissionais nas suas diferentes áreas de actuação.

Os estágios têm uma duração variável entre um a três meses, decorrendo nos meses de Verão, de segunda a sexta-feira. Os participantes poderão integrar diferentes departamentos da empresa, de acorde com a sua área de formação.

No decorrer do estágio, cada participante será acompanhado por um orientador dedicado, que assegurará um acompanhamento contínuo ao longo do estágio, promovendo, desta forma, uma experiência enriquecedora e alinhada com os objectivos académicos e profissionais dos jovens. Esta experiência no “Garcia Summer Internship” permitirá o reforço de competências práticas, mas também um maior esclarecimento quanto às aspirações de carreira destes estudantes, após a conclusão dos estudos.

As oportunidades de estágio estão disponíveis para diversas áreas como engenharia, entre as quais civil, mecânica, electrotécnica ou gestão industrial, assim como informática, arquitectura e gestão. Os estudantes podem submeter a sua candidatura a uma vaga até dia 13 de Junho

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Cegid reforça oferta cloud para atender necessidades da Construção e Imobiliário

Solução de facturação Cegid Vendus já está preparada para a obrigatoriedade da facturação electrónica, que entrará em vigor em 2026, acelerando a digitalização das pequenas empresas dos sectores da construção e imobiliário

A Cegid, empresa de gestão empresarial na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e erp), recursos humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo, acabou de anunciar a adaptação da solução de facturação online e POS, Cegid Vendus para os sectores da Construção e Imobiliário com o objectivo de acelerar a transição digital destes sectores que no primeiro trimestre de 2025 lideraram a criação de empresas em Portugal.

Com este novo posicionamento, da principal solução da Cegid para o segmento das pequenas empresas, os gestores de pequenos negócios, nas áreas da Construção Civil e Obras, bem como do Imobiliário, passam a poder facturar e acompanhar todos os processos de gestão do negócio, em tempo real, em qualquer lugar e já com todas as funcionalidades para adoptar a factura electrónica obrigatória, prevista para o início de 2026, acelerar os processos administrativos e adaptar os processos de gestão à era digital.

“A missão da Cegid é levar a máxima eficiência à gestão empresarial e proporcionar também aos gestores dos pequenos negócios soluções úteis e inovadoras para que possam evoluir. Por isso, optimizamos a solução Cegid Vendus para os sectores da Construção e Imobiliário, em particular para os consultores imobiliários, para que possam aproveitar este período de crescimento para estabelecer as bases para um negócio sustentável, focando-se na rentabilidade e não em processos administrativos. Desses processos trata o Cegid Vendus, com simplicidade, rapidez, rigor e em total conformidade com a legislação”, reforça José Simões, director da Unidade de Pequenos Negócios e Retalho na Cegid.

A plataforma Cegid Vendus está disponível nos mercados de Portugal e África. Conta já com mais de 25 mil empresas utilizadoras e consiste num software de facturação online e POS, uma solução de gestão cloud nativa, que pode ser utilizada em qualquer dispositivo – telemóvel, computador e tablet – permitindo emitir facturas, criar orçamentos, gerar guias de transporte, gerir compras, fornecedores e stocks, bem como consultar relatórios de gestão, acompanhar, em tempo real, a evolução do negócio e assegurar o cumprimento das normas fiscais, inclusivamente a obrigatoriedade da facturação electrónica que entrará em vigor, no início de 2026.

Com a obrigatoriedade da facturação electrónica prevista para 2026, o Cegid Vendus posiciona-se como uma ferramenta importante para assegurar conformidade legal destes sectores. José Simões sublinha que «Esperar pelo final do ano, na actual conjuntura económica, nacional e internacional, pode ser arriscado. Para empresas que pretendem acelerar processos de recebimento e facturação, evitando surpresas com tarifas e prazos de pagamento, o Cegid Vendus oferece a agilidade e garante o cumprimento de todas os requisitos legais, com a grande vantagem de estar em constante evolução de forma a salvaguardar o cumprimento continuo dos requisitos legais, num mercado em constante mudança».

A facilidade de utilização, a estabilidade, segurança e possibilidade de utilização em equipamentos como o telemóvel têm sido um dos grandes factores de diferenciação desta plataforma onde mensalmente são emitidos, em média, 50 milhões de documentos.

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Jungheinrich define estratégia de crescimento até 2030

O novo marco estratégico para o próximo período de cinco anos, a ‘Estratégia 2030+’, propõe-se a alcançar 10 MM€ e um EBIT ROS (retorno de vendas) de 10% numa base orgânica

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A fornecedora de soluções de intralogística e automação, Jungheinrich, apresentou o seu novo marco estratégico para o próximo período de cinco anos.  A ‘Estratégia 2030+’ propõe-se a alcançar 10 mil milhões de euros e um EBIT ROS (retorno de vendas) de 10% numa base orgânica até 2030.

Desta forma, a empresa pretende “desenvolver” as suas raízes profundas e grande potencial para se transformar num parceiro global ainda mais forte para os seus clientes, fornecendo soluções de movimentação de cargas de valor excepcional.

Com base no seu negócio principal na Europa, as áreas chave de actuação da Jungheinrich incluirão uma maior expansão global, com foco na América do Norte e na Região da Ásia-Pacífico (APAC), um crescimento significativo e inovação no negócio de automatização de armazéns, tal como extensão do portfólio de produtos para veículos industriais de tecnologia Mid-Tech.

A empresa prevê que os principais impulsionadores do mercado se mantenham favoráveis, mesmo em contextos de volatilidade geopolítica. É esperado que a procura por soluções de movimentação de cargas continue a aumentar, particularmente na área de automatização de armazéns, cuja estimativa é de um crescimento médio de 8% nos próximos cinco anos.

Segundo Lars Brzoska, presidente do Conselho de Administração da Jungheinrich, a equipa da Jungheinrich está focada em “capacitar os nossos clientes, para que possam manter os compromissos assumidos”.

“Num contexto de mercado competitivo, queremos e devemos crescer mais rapidamente, tal como ser mais rentáveis. Com o crescimento geral expectável do mercado e a execução diligente das nossas iniciativas estratégicas, estamos confiantes de que seremos capazes de atingir os nossos objectivos”, ressalva.

Também segundo Volker Hues, director financeiro da Jungheinrich AG, a Estratégia 2030+ representa um “avanço importante” para garantir um futuro de sucesso. “Alcançámos um perfil financeiro sólido e uma flexibilidade que nos permite apoiar as nossas iniciativas de crescimento. Neste contexto, as aquisições irão desempenhar um papel fulcral na nossa estratégia a médio prazo, especialmente para impulsionar a nossa expansão global e os nossos negócios de automatização”.

A Jungheinrich irá concentrar-se em expandir ainda mais a sua presença na América do Norte e na APAC. Na América do Norte, planeia aumentar a penetração no mercado de empilhadores industriais e expandir o negócio de automatização e equipamentos de armazém, apoiando-se, por exemplo, na forte plataforma de Storage Solutions. Já na APAC, pretende crescer ainda mais nos mercados existentes e entrar em novos mercados seleccionados.

Além disso, a Jungheinrich planeia uma expansão dos canais de vendas através de revendedores e plataformas online, bem como o estabelecimento de um centro regional e centros de serviços empresariais para a APAC.

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Prémios AGEFE distinguem boas práticas das empresas de material eléctrico

O Prémio Fornecedor do Ano, promovido pela Secção de Distribuidores Grossistas da AGEFE, voltou a distinguir as empresas que mais se destacaram em 2024 no sector de material eléctrico em Portugal. Pela primeira vez os prémios AGEFF incluiu a Mobilidade Eléctrica como categoria a concurso

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Todos os anos estes prémios têm como grande objectivo fomentar a geração de valor na cadeia de distribuição, potenciando uma articulação cada vez mais qualificada entre a distribuição e os seus fornecedores.

Este reconhecimento valoriza a excelência, o desempenho, a inovação e a qualidade da relação de serviço e desempenho do sector que abrange as empresas de material eléctrico, sublinhando também o papel estratégico que as empresas desempenham na evolução do sector de material eléctrico a operar em território nacional.

Nesta edição, os galardões foram atribuídos em sete categorias, com a introdução de uma nova distinção, mobilidade eléctrica, reflectindo a diversidade e a especialização dos segmentos que compõem a indústria de material eléctrico em Portugal. Os vencedores foram seleccionados com base em critérios exigentes, incluindo qualidade dos produtos, eficiência logística, suporte técnico e compromisso com a inovação. Assim, na categoria ‘Automação, Controlo e Instrumentalização’ foi distinguida a Finder; na categoria ‘Cabos’ o vencedor foi a General Cable Celcat; a Legrand venceu na categoria ‘Comunicação, Redes e Segurança’; na categoria ‘Distribuição de Energia’ o prémio foi atribuído à Hager; a Ledvance venceu na categoria ‘Iluminação’; na categoria ‘Material de Instalação’ a Obo Bettermann foi o Fornecedor do Ano. A nova categoria ‘Mobilidade Eléctrica’ premiou a Wallbox.

“Vivemos tempos exigentes. A instabilidade geopolítica, as pressões económicas sobre a Europa, as exigências da transição energética, a transformação que está a ocorrer nomeadamente no mercado da distribuição obrigam-nos a repensar modelos e reforçar competências e, essencialmente, a criar valor com base na colaboração mútua”, sublinhou José Coutinho, presidente do Conselho de Secção de Distribuidores Grossistas, AGEFE.

Através desta iniciativa, a AGEFE – Associação Portuguesa da Indústria Electrodigital – reafirma o seu compromisso em promover práticas de excelência no sector, fomentar relações sólidas entre os diversos agentes na área do material eléctrico e incentivar a inovação como motor de desenvolvimento. A edição deste ano voltou a evidenciar a importância da colaboração entre todos os intervenientes da cadeia de valor, reforçando a dinâmica positiva e sustentável do sector de material eléctrico em Portugal.

Neste encontro do sector de “Material Eléctrico 2025” reuniram-se 65 empresas, associadas e não associadas, entre as quais 24 distribuidoras grossistas e 37 importadoras e fabricantes de material eléctrico, contando com a participação de mais de 160 profissionais do sector, tendo sido a maior participação de sempre.
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EMAF reúne a indústria de 27 a 29 de Maio

Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços (EMAF) debate desafios e oportunidades que actual instabilidade mundial pode trazer para a indústria portuguesa. O certame arranca a 27 de Maio e tem lugar na Exponor

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A exposição multissetorial Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços para a Indústria (EMAF), decorre de 27 a 29 de Maio, na Exponor, e conta com 438 empresas participantes, para responder aos estímulos da digitalização e da integração das tecnologias inteligentes da indústria 4.0, rumo a um futuro mais sustentável.

Os desafios e as oportunidades que, para vários segmentos da economia portuguesa, ressaltam da actual (des)ordem política internacional não passam ao lado da cimeira maior da indústria portuguesa, a EMAF irá receber vários especialistas para debater o tema, na Future Summit, que se realiza a 28 de Maio, segundo dia do evento. Sérgio Sousa Pinto, presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, é keynote speaker da conferência. Abordará a “Nova ordem mundial: a exigência de uma defesa comum na Europa”.

A conferência é organizada pela Associação Empresarial de Portugal, pela Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal, AIMMAP e o CEiiA, Centro de Engenharia e Desenvolvimento.

Às nacionais juntam-se empresas provenientes da Alemanha, China, Dinamarca, Espanha, Itália, Reino Unido ou Coreia do Sul, entre outros.

Do programa da EMAF constam ainda outros momentos de reflexão sectorial. No dia 29 tem lugar o Seminário de Manutenção Industrial e Gestão de Activos e a Galp dinamizará três iniciativas técnicas: “Como potenciar a eficiência energética na indústria”, a “Revolução digital na manutenção preditiva” e a “Transformação digital da fiabilidade industrial”.

O Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica, CATIM, por sua vez, leva à tribuna “Os projectos Twin NavAux e Atlantic Offshore Wind Energy (AOWINDE)”, também no dia 27.

Dia 28 terá lugar o“4.º Seminário Internacional: Segurança-Máquinas, Plataformas Elevatórias e Equipamentos de Trabalho”, e do KIWA | SMT – Seminário de Máquinas e Equipamentos de Trabalho. A EMAF será ainda palco da conferência “Transformação digital da indústria – upgrade da automação exponenciada pela inteligência artificial, organizada pela AIMMAP, no dia 29.

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Almovi celebra 40 anos com nova estratégia e equipa técnica reforçada

A Almovi está também a investir em automação e tecnologia, com uma equipa interna de programadores trabalha diariamente na automatização de processos e no desenvolvimento de soluções digitais. Tudo isto faz parte do projecto ‘Speed by Design’, cujo objectivo é entregar um serviço fiável, previsível e rápido

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A Almovi assinala 40 anos de actividade e inicia um novo ciclo com “ambição renovada”. Mais do que celebrar o passado, a empresa olha para o futuro com uma “estratégia clara”, ou seja, “criar a melhor oficina de manutenção e reparação de equipamentos do País”.

“Esta nova fase é liderada por uma equipa que cresceu dentro da Almovi e está determinada a transformá-la na melhor empresa de manutenção do País”, afirma Manuel Arriaga, director-geral.

Num sector marcado pela escassez de mão de obra especializada, a Almovi encontrou uma oportunidade, construir uma equipa técnica competente, eficaz e bem preparada, onde o bem-estar, o desenvolvimento contínuo e a estabilidade profissional são prioridades.

Com esta visão a empresa prevê duplicar a equipa no espaço de dois anos. “Os nossos técnicos são os heróis que mantêm este sector a funcionar. O nosso objectivo é criar um ambiente profissional que lhes permita entregar um serviço de excelência diariamente. Para isso, investimos nas pessoas e nos processos, e fechamos o ciclo ouvindo atentamente os nossos clientes”.

Para complementar esta visão, a Almovi está também a investir em automação e tecnologia, com uma equipa interna de programadores trabalha diariamente na automatização de processos e no desenvolvimento de soluções digitais. Tudo isto faz parte do projecto ‘Speed by Design’, cujo objectivo é entregar um serviço fiável, previsível e rápido.

Na área de aluguer, a aposta mantém-se na especialização, nomeadamente, de mini gruas aranha, soluções técnicas para elevação de cargas em espaços confinados e máquinas de limpeza de terrenos adaptadas às exigências dos respectivos nichos de mercado.

Sempre com suporte técnico, formação e resposta rápida incluídos. “A nossa atenção está nos mercados em desenvolvimento, onde há espaço para inovar e gerar valor, canalizando os recursos para onde sabemos que podemos maximizar impacto e resultados. Não procuramos apenas presença: procuramos relevância”, conclui.

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Miele apresenta primeira máquina de roupa com tambor sem batedores

O Miele InfinityCare Honeycomb é o primeiro tambor do mundo onde os habituais batedores são substituídos por painéis numa estrutura de favos de abelha-rainha moldados tridimensionalmente no tambor

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A Miele apresentou na edição da IFA deste ano a nova gama de máquinas de lavar e de secar roupa topo de gama e prevê-se que seja um marco tecnológico e demonstre a força inovadora da empresa. O destaque vai para o tambor InfinityCare, o primeiro do mundo, que garante um cuidado ainda mais suave e de maior durabilidade para tecidos delicados. Com uma tecnologia de processo optimizada, as novas W2 e T2 Nova Edition oferecem ciclos mais rápidos para cargas menores e de maior flexibilidade no carregamento.

Em 2001, a Miele transformou os cuidados com a roupa ao introduzir o seu tambor inovador, com estrutura de favos que permite que a roupa deslize suavemente sobre uma fina película de água. Esta inovação, patenteada e aprimorada ao longo do tempo, mantém-se única até hoje. Agora, a marca apresenta o tambor Miele InfinityCare Honeycomb, o primeiro tambor do mundo sem os habituais batedores, que servem para orientar e misturar a roupa durante a rotação do tambor são agora substituídos por painéis numa estrutura de favos de abelha-rainha moldados tridimensionalmente no tambor. Os tambores das novas máquinas sem batedores reduzem a tensão mecânica sobre as roupas.

“Esta é a razão pela qual os nossos engenheiros têm trabalhado intensamente durante muitos anos para retirarem os batedores do tambor”, afirma Arnt Vienenkötter, senior vice president Business Unit Laundry do Grupo Miele.

Para garantir uma limpeza tão eficaz como sempre, a Miele desenvolveu uma nova técnica de lavagem inovadora com o apoio da IA. Esta tecnologia patenteada adapta o movimento do tambor de acordo com a roupa em cada lavagem. Assim, a roupa é tratada de forma eficaz através de um movimento pendular, sem a necessidade dos batedores para a circulação mecânica. Dependendo do tipo e tamanho da carga, o movimento pode ser rápido e dinâmico ou, em contrapartida, mais lento e suave.

“Isto assegura que a roupa é higienicamente limpa mesmo sem os batedores do tambor e maximiza a vida útil mesmo dos tecidos mais delicados”, acrescenta Vienenkötter. Os destaques do novo design são os elementos significativamente maiores e tridimensionais, mas suavemente arredondados, que a Miele chama de “Queen cells” devido ao papel especial que desempenham. Existem seis destes elementos por tambor e, entre outras coisas, ajudam a mover a roupa de uma forma suave.

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Vasco Magalhães, director-geral da Melom e Querido Mudei a Casa Obras
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Rede Melom e Querido Mudei a Casa Obras nomeia Vasco Magalhães como novo director-geral

Beatriz Rubio, co-fundadora da rede, considera que, a experiência em franchising de Vasco Magalhães, serão “fundamentais” para “consolidar” a posição da marca no mercado e “dinamizar” a expansão da rede”

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A Melom e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), a rede especialista do sector de remodelações residenciais em Portugal, anuncia a nomeação de Vasco Magalhães como novo director-geral. Com mais de 25 anos de experiência em franchising, gestão de operações, expansão, marketing e vendas, sobretudo no sector da restauração, Vasco Magalhães assumiu funções no decorrer do mês de Maio de 2025.

“Começo um novo capítulo como director-geral da Melom e do Querido Mudei a Casa Obras, duas marcas que dispensam apresentações no universo das remodelações em Portugal. Depois de vários anos dedicados ao franchising e à expansão de redes na restauração, agarro agora um desafio ainda maior: liderar uma rede de franqueados extraordinária e com enorme potencial de crescimento. É tempo de arregaçar as mangas e colocar mãos à obra!”, afirma Vasco Magalhães.

Também Beatriz Rubio, co-fundadora da rede, considera que, a experiência em franchising de Vasco Magalhães, serão “fundamentais” para “consolidar” a posição da marca no mercado e “dinamizar” a expansão da rede”.

Com uma carreira construída em marcas como a McDonald’s, Grupo Portugália e Steak ‘n Shake, o novo responsável traz uma visão “estratégica e operacional”, centrada na proximidade com os franchisados, na rentabilidade das unidades e na preparação da rede para uma nova fase de crescimento.

Licenciado em Gestão de Empresas Turísticas pelo Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo (ISCET), Vasco Magalhães completou, ainda, uma pós-graduação em Gestão Hoteleira na ESMA – Barcelona.

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Fixando promove formação para especialistas

O evento “Onde o seu negócio cresce”, acontece esta quarta-feira, dia 21 de Maio, no auditório do Metro de Lisboa, em Alto dos Moinhos

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A plataforma, especialista na contratação online de serviços em Portugal, realiza esta quarta-feira, dia 21 de Maio, o evento “Onde o seu negócio cresce”, no auditório do Metro de Lisboa, em Alto dos Moinhos.

Direccionado a especialistas que se juntaram recentemente à plataforma, o evento pretende ser um momento formativo e de capacitação para impulsionar o crescimento dos negócios dos prestadores de serviços através da Fixando e das ferramentas que disponibiliza, assim como um momento de networking para fomentar oportunidades de negócio e interajuda entre profissionais.

“Queremos com este evento acelerar os especialistas recém-chegados à nossa plataforma, fornecer orientações práticas em como criar um perfil eficaz, enviar propostas impactantes e realizar o seguimento de clientes de forma estratégica. Ao eliminar a curva de aprendizagem inicial queremos colocar estes profissionais no mercado de forma ainda mais rápida, aumentando as suas possibilidades de sucesso e também, não menos importante, injetando mais serviços para fazer face à actual procura”, afirma Alice Nunes, directora de novos negócios da Fixando.

“Onde o seu negócio cresce” tem início às 10 horas e terá a duração de três horas. O programa começa com uma apresentação da plataforma Fixando e uma live-demo da sua app. Segue-se a apresentação de parceiros estratégicos, como o sistema de faturação Biziq e momento de perguntas e respostas.

Fundada em 2017, a Fixando é uma plataforma online de contratação de serviços que coloca em contacto especialistas e clientes finais que procuram os seus serviços.

Com mais de 60 mil especialistas, pequenas empresas e freelancers, trata-se de uma ferramenta que é premiada há oito anos consecutivos com o prémio Cinco Estrelas na categoria “Plataforma Online de Contratação de Serviços”.

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ECO.AP 20230 apresenta balanço positivo no 1.º trimestre do ano

O Programa ECO.AP 2030, o instrumento estratégico para a descarbonização e a melhoria da eficiência dos recursos na Administração Pública, com operacionalização técnica da ADENE, registou avanços significativos no 1.º trimestre de 2025

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O Relatório Síntese agora publicado destaca a adesão de mais 54 Gestores de Energia e Recursos (GER), o aumento de registos no Barómetro ECO.AP de mais de 3.587 veículos da Administração Pública Central e de mais 29 instalações sistemas fotovoltaicos e 13 sistemas solares térmicos. Estes dados reflectem a aceleração do sector público na transição energética e na adopção de soluções sustentáveis em linha com os objectivos do ECO.AP 2030.

O Relatório destaca os avanços ao nível da energia renovável, tendo sido registadas mais 29 instalações com sistemas fotovoltaicos e 13 com sistemas solares térmicos, reforçando a aposta na produção descentralizada e no autoconsumo. Cerca de 1.830 pessoas participaram em 40 acções de sensibilização e formação, num total de mais de 140 horas de sessões promovidas entre Abril de 2024 e Março de 2025. A ADENE destaca ainda a adesão 54 novos Gestores de Energia e Recursos (GER), cujo o número aumentou para 571, reforçando a capacidade interna da AP para uma gestão mais sustentável.

Cerca de 173 entidades públicas reportaram os seus dados de gestão de materiais, destacando-se uma redução no consumo de papel, copos e garrafas de uso único, acompanhada por um aumento no uso de recipientes reutilizáveis, “sinal de uma mudança positiva nos hábitos institucionais”, destaca a ADENE.

Registou-se uma redução, no Portal, de 39 entidades da APC e de 548 instalações. Esta diminuição resulta, essencialmente, de processos de reorganização administrativa em curso, com destaque para a transferência de várias unidades de saúde para a esfera da administração local, reforçando a descentralização de competências. 69 entidades submeteram os seus Planos de Eficiência e Descarbonização para o triénio 2025-2027, demonstrando compromisso com a antecipação de metas e com a planificação de medidas concretas.

Refira-se ainda que Barómetro ECO.AP, a plataforma central de monitorização do desempenho das entidades públicas, continua a evoluir para serem introduzidas novas métricas, melhoramentos no design gráfico e na adaptação plena ao novo enquadramento normativo da Resolução do Conselho de Ministros n.º 150/2024.

Estas melhorias reforçam o papel do Barómetro como instrumento de transparência, prestação de contas e apoio à decisão no contexto da transição energética e da sustentabilidade na Administração Pública.

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