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    Revive: Vencedor do concurso para 7ª Bateria do Outão anunciado em Abril

    Ao CONSTRUIR, Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, confirmou que a adjudicação daquele imóvel, ao abrigo do Revive, estará para breve e que está a ser finalizada terceira fase do programa

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    A antiga estrutura militar 7ª Bateria do Outão, ou o Forte Velho do Outão, como também é conhecida, localizada em plena Serra da Arrábida, integrou a segunda fase do Programa Revive. Tendo recebido sete candidatos, através de concurso público lançado pelo Governo, Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo confirmou ao CONSTRUIR, que já foi escolhida a melhor proposta. “Actualmente em fase final do processo de adjudicação, o vencedor será anunciado durante o mês de Abril”, afirmou Nuno Fazenda, no âmbito da iniciativa Governo + Próximo, em visita pelo distrito de Setúbal.

    Sem avançar nomes, Leonor Picão, responsável pelo programa Revive, promovido pelo Turismo de Portugal, confirmou que a concessão pressupõe um investimento na ordem dos cinco milhões de euros, para uma unidade hoteleira superior (entre 4 a 5 estrelas) e que o investidor tem um prazo máximo para dar início à exploração do imóvel. Com uma área bruta total de construção de cerca de sete mil metros quadrados, o número estimado de quartos é de 35.

    A Bateria do Outão era o sétimo reduto de defesa da costa marítima portuguesa, dando protecção à foz do rio Sado e reforçando o poder de fogo das 6ª e 8ª baterias. Ficou operacional em 1954, constituída por 3 baterias 152mm da marca Vickers, de fabrico inglês, com um alcance de cerca de 35 km, pelo antigo Forte Velho de Outão e pelo aquartelamento, construído no Forte. Cessou actividade em 1998.

    Actualmente ainda subsiste o Forte Velho do Outão, construído no século XVII sobre plataforma de baluarte e articulado em volumes escalonados, com coberturas em terraço, um circuito de muros altos que rematam em balcão corrido. Subsiste também o aquartelamento da bateria com anexo, edificados no espaço do Forte. Existem, ainda, pequenas edificações de apoio, e a bateria propriamente dita, com as suas estruturas bélicas impressionantes

    Já a continuidade do Hospital Ortopédico Sant’iago do Outão, também localizado no Parque Natural da Arrábida, no Programa Revive está a ser analisada.

    Actualmente, decorrem os concursos para o Mosteiro de Santa Clara a Nova, em Coimbra e para o Colégio São Fiel, em Viseu. As próximas aberturas, em fase já avançada de obra, serão o Mosteiro de Arouca e o Mosteiro de Santa Clara, em Vila do Conde.

    Entre Abril e Maio deste ano, o Governo prevê, ainda, o lançamento da terceira fase do Revive, onde irão constar mais 20 novos imóveis.

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    Alta Velocidade: APA dá parecer favorável condicionado a troço Oiã-Soure

    A Agência Portuguesa do Ambiente deu parecer favorável condicionado ao troço Oiã-Soure,  da futura linha de Alta Velocidade ferroviária que vai ligar o Porto a Lisboa

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    “Ponderando os impactes negativos identificados, na generalidade susceptíveis de minimização, e os impactes positivos significativos perspectivados, emite-se decisão favorável condicionada”, pode ler-se na Declaração de Impacto Ambiental (DIA), consultada pela agência Lusa e citada pelo portal Notícias ao Minuto.

    A DIA sujeita o projecto à adopção da alternativa 2 no trecho Sul, a alternativa 1 no trecho Centro (com respectiva quadruplicação da linha do norte entre Taveiro e Coimbra e ampliação da Estação de Coimbra-B) e alternativa 1 no trecho Norte.

    Recorde-se que o projecto considera várias alternativas de traçado, tendo o Estudo de Impacto Ambiental apresentado, dez soluções alternativas agrupadas pelos três trechos em que se dividiu o projecto, Sul (com 2 alternativas), Centro (com 3 alternativas) e Norte (com cinco alternativas). Paralelamente, prevê ainda a quadruplicação da Linha do Norte, entre Taveiro e a Estação de Coimbra B, que será reformulada para acomodar a Linha de Alta Velocidade.

    “Algumas das alternativas que terão de ser adoptadas vão ao encontro das pretensões dos municípios, sendo excepção o município de Coimbra, no trecho Centro (que preferia outra alternativa), assim como o município de Cantanhede, afectado no trecho norte (que defendia a alternativa 5) e o município de Anadia, que se manifestou desfavorável a todas as alternativas apresentadas.”, refere o Notícias ao Minuto.

    As escolhas das alternativas de traçado escolhidas são aquelas que são consideradas “ambientalmente mais favoráveis”, estando também em causa factores de ordem socioeconómica e de ordenamento de território.

    Para além da adopção deste traçado, o projecto estará sujeito à necessidade de realização de vários estudos de caracterização de zonas ambientais afectadas, sondagens geoarqueológicas, a elaboração de um plano de salvaguarda do património cultural, um plano de gestão e controlo de espécies invasoras em toda a área expropriada, um estudo de impacte social e outro sobre o impacte nas actividades económicas.

    O troço entre Oiã (Oliveira do Bairro) e Soure da futura linha de alta velocidade que vai ligar Lisboa ao Porto deverá implicar um investimento de 1,3 mil milhões de euros. Este troço é denominado “lote B” da ligação entre Porto e Soure, que corresponde à primeira fase da linha de alta velocidade Porto-Lisboa.

     

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    Luz verde ao investimento de 527,3M€ na Linha Violeta

    O investimento destinado à construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que ligará Loures a Odivelas, foi aprovado em Conselho de Ministros. 390M€ serão financiados pelo PRR, na modalidade de empréstimo, e 137,3M€ serão pagos pelo OGE

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    Num investimento total de 527,3 milhões de euros, esta obra estruturante para a mobilidade na área metropolitana de Lisboa conta com 390 milhões provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na modalidade de empréstimo, e 137,3 milhões de euros do Orçamento do Estado.

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    O metro entre os dois concelhos foi um dos investimentos incluído na reprogramação do PRR, dado que a topografia do terreno obriga a que parte do traçado tenha de ser feito em túnel, e não integralmente à superfície, como estava inicialmente previsto. Na audição parlamentar no âmbito dos trabalhos do Orçamento do Estado para 2024, o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, explicou que o metro “passa a ter, do Infantado, passando por Odivelas, até ao [hospital] Beatriz Ângelo, uma extensão significativa de túnel”.

    A conclusão de empreitada está prevista para o 2º semestre de 2026.

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    Grupo PBH inaugura ‘Wine & Books Hotels Porto’

    Com um investimento de 28 M€, o projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres

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    A oferta hoteleira do Porto acaba de ganhar uma nova unidade de cinco estrelas. O Grupo PBH inaugurou o Wine & Books Hotels Porto, um boutique hotel que combina o “autêntico charme português”, proporcionando serviços de “alta qualidade, conforto e uma localização privilegiada”. 

    Resultado de um investimento de 28 milhões de euros, a nova unidade, na Rua de José Falcão 39-41, no centro do Porto, ocupa 5.600 metros quadrados.

    O novo espaço reflecte a essência dos Wine & Books Hotels, uma marca que se destaca pela fusão de elementos contemporâneos e a tradicional arte de bem receber, celebrando tradições locais, da música às artes, e explorando os encantos da gastronomia e enologia portugueses.  

    O projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres. Este ambiente é particularmente visível no lobby, realçado pelo ‘cheiro’ de livros em prateleiras de madeira envernizada, estofos em cabedal e detalhes a dourado. Nos quartos, a paleta de cores neutras cria um ambiente voltado para o conforto e serenidade dos hóspedes. O design de interiores é de Joana Saraiva, arquitecta e, também, administradora do Grupo PBH.

    A partir do casario em ruínas deste histórico local do século XIX, que já foi propriedade de figuras notáveis da sociedade portuguesa, incluindo Artur Augusto de Albuquerque Seabra, professor de matemática, jornalista e membro da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, o edifício foi meticulosamente implantado de forma a conservar a fachada antiga do Largo Moinho do Vento, preservando a memória do local.

    O Wine & Books Hotels Porto conta com 70 quartos em oito tipologias, divididos em três categorias (Superior, Deluxe e Master), com vistas panorâmicas sobre a cidade, incluindo sobre emblemática Torre dos Clérigos, assim como um serviço de spa de luxo, piscina aquecida e ginásio. Inclui, também, um um restaurante fine-dining com base na comida tradicional portuguesa, o Wine & Books Restaurante, supervisionado pelo chef italiano Vittorio Colleoni, assim como o Wine & Books Café, situado junto à recepção do hotel e um rooftop. 

    A sustentabilidade é também uma prioridade nesta unidade. O edifício foi projectado com eficiência energética, incorporando painéis solares e uma fachada ventilada para reduzir o consumo de energia, melhorando o conforto térmico e acústico. Além disso, os amenities são ecologicamente conscientes, como champô e sabonetes sólidos sustentáveis, que têm uma pegada ambiental significativamente menor do que as fórmulas líquidas, economizando até 9 vezes mais água durante a produção.

    Este boutique hotel tem ainda a particularidade de ser ‘pet friendly’, proporcionando acomodações e serviços especialmente preparados para receber animais de estimação. 

    Com uma vasta experiência em hospitalidade, o Grupo PBH abrange, ainda, as unidades hoteleiras VidaMar Hotels & Resorts, na Madeira e no Algarve, os Wine & Books Hotels em Lisboa e agora no Porto, além de unidades de alojamento local, como o Montargil Monte Novo, no Alentejo, e o São Rafael Holidays e Salgados Beach Villas, no Algarve. 

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    Gabriel Couto constrói novo empreendimento ‘MAGGA’

    Promovido pela Pontalta e com projecto do atelier AAPH – Arquitetos, o empreendimento encontra-se localizado na Maia

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    Promovido pela Pontalta e com projecto do atelier AAPH – Arquitetos, o novo edifício “MAGGA” é um dos mais recentes empreendimentos imobiliários no concelho da Maia, tendo a sua construção sido executada pelo Grupo Gabriel Couto.

    Localizado na freguesia de Águas Santas, o empreendimento é constituído por apartamentos de diversas tipologias que vão desde o T1 ao T5, e amplas áreas privativas, distribuídos por cinco pisos acima do solo.

    Com uma “arquitectura sóbria e contemporânea”, o projecto com as escolha de diversos “materiais nobres de alta qualidade” ao nível dos revestimentos. Além disso, o empreendimento destaca-se pela suas valências para pessoas com mobilidade condicionada e espaços verdes exteriores.

    Próximo do Interface de Transportes da cidade, o MAGGA encontra-se, ainda, perto de um vasto leque de escolas, espaços verdes, restaurantes, zonas comerciais e hospitais, públicos e privados.

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    Indicadores do Sector da Construção seguem com evolução positiva

    Apesar da actual conjuntura, nacional e internacional, os principais indicadores relativos à actividade do Sector da Construção seguem positivos, revela a análise recente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN

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    A estimativa rápida do Produto Interno Bruto recentemente divulgada, relativa ao 3º trimestre de 2023, aponta para um crescimento de 1,9%, em termos homólogos, e uma contracção de 0,2% face ao trimestre anterior. No que diz respeito aos principais indicadores relativos à actividade do Sector da Construção, apesar da actual conjuntura, tanto no plano nacional como internacional, ter vindo a tornar-se mais adversa e do nível das taxas de juro, a evolução registada tem-se mantido globalmente positiva.

    Com efeito, o consumo de cimento no mercado nacional atingiu 2.956 milhares de toneladas até ao final do mês de Setembro, o que traduz um aumento de 1,2%, face a igual período do ano anterior.

    No que concerne ao licenciamento municipal, até ao final do mês de Agosto, observaram-se variações de -1% na área licenciada em edifícios residenciais e de +6,7% nos edifícios não residenciais, em termos homólogos. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento, em termos homólogos, de 3,4%, para um total de 21.225 alojamentos.

    Nos primeiros nove meses do ano, a concessão de novo crédito à habitação pelas instituições financeiras totalizou 14.263 milhões de euros, o que corresponde a um significativo acréscimo de 16,2%, face a igual período do ano anterior. Já no que respeita, ao stock de crédito às empresas de Construção regista-se, no mês de Setembro, uma diminuição de 6,5%, em termos homólogos.

    No segmento de engenharia civil, até ao final do mês de Setembro de 2023, verifica-se um crescimento expressivo no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidas, o qual apresenta uma subida de 81,2% em termos homólogos, e no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, observa-se um aumento de 33,6%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    IHRU quer reabilitar mais 5800 habitações até 2028

    Objectivo insere-se no “Plano de Reabilitação do Património”, que estabeleceu para 2024 três fases para a reabilitação de um conjunto de edifícios de Norte a Sul. Numa 1ª fase são cerca de 1800 habitações e na 2ª e 3ª fases mais quatro mil

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    O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) apresentou o “Plano de Reabilitação do Património”. Dividido em várias fases, o Plano tem como principal objectivo “melhorar o bem-estar e o nível de conforto dos moradores dos bairros” e, simultaneamente, “beneficiar toda a comunidade envolvente da requalificação do território urbano”.

    Até ao presente ano, já foram reabilitadas mais de três mil habitações. No ano de 2023 foram concluídas e estão em obra o correspondente a mais de 1.400 habitações e encontram-se, ainda, em projecto e em concurso para obra mais de 1.500.

    A reabilitação do património já em curso vai entrar agora numa segunda fase de implementação, de acordo com uma estratégia de priorização. Para o ano de 2024 estão previstas três fases. Na primeira, será priorizado o processo de reabilitação de um conjunto de edifícios que corresponde a mais de 1.800 habitações de Norte a Sul do País. Na segunda e terceira, ainda em 2024, serão lançados os procedimentos para a intervenção em mais de quatro mil habitações, com prazos de execução até 2028.

    As intervenções incidem na reabilitação da envolvente exterior e nas áreas comuns do edificado, tendo como principais objectivos: promover a eficiência energética e hídrica, melhorar o conforto acústico, reforçar o sistema estrutural, melhorar a acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada e renovar a imagem do edificado.

    Enquadrado neste plano de requalificação do património, o IHRU celebra protocolo com o Município de Guimarães e as Associações de Moradores do Bairro de São Gonçalo, Bairro da Emboladoura e Bairro da Nossa Senhora da Conceição, que visa a implementação de uma política de proximidade procurando estabelecer uma interacção directa entre o instituto, os municípios, e as associações de moradores dos bairros.

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    Município do Porto constrói 32 casas nas Eirinhas para arrendamento acessível

    As habitações para arrendamento acessível na freguesia de Bonfim obtiveram um financiamento de 5,3 M€ com Plano de Recuperação e Resiliência

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    O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) atribuiu financiamento de 5,3 milhões de euros ao Município do Porto, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência, ao abrigo do programa 1.º Direito, para a construção de 32 habitações para arrendamento acessível na freguesia de Bonfim.

    O terreno onde será construído o edifício de quatro andares situa-se na Travessa das Eirinhas e é propriedade do Município do Porto, que, com a solução promovida, pretende “qualificar o território, tornando-o mais inclusivo e melhorando as condições de vida da população”.

    Com uma área bruta de construção de aproximadamente 3800 metros quadrados (m2), incluindo habitações e garagem, o complexo disporá de 24 casas de tipologia T1 e oito de tipologia T2. Os 32 fogos estarão prontos a habitar no primeiro semestre de 2026.

    O projecto, da autoria do arquitecto André Tavares, prevê a criação de soluções de melhoria da acessibilidade a pessoas com mobilidade e autonomia condicionadas, bem como a adopção de tecnologias e equipamentos conducentes a uma utilização racional da energia e da água e à maximização da eficiência no uso das mesmas, favorecendo a sustentabilidade hídrica e energética.

    Actualmente, no local onde será construído o prédio existem apenas vestígios de casas de ilha demolidas. Os trabalhos de construção vão ser iniciados no final do primeiro trimestre de 2024.

    Esta intervenção é complementar à construção de quatro novos edifícios destinados à habitação com renda apoiada do Município, também nas Eirinhas, que contemplará 48 novos fogos, cujo concurso será lançado ainda este ano.

    Recorde-se que as Eirinhas foram objeto de um loteamento de iniciativa municipal, que já resultou na construção de um novo arruamento e na constituição de lotes aptos para a construção. Com estas intervenções, esta área da freguesia do Bonfim será totalmente requalificada, incluindo a construção de 80 novos fogos no total, entre habitação apoiada e habitação.

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    Elisabete Alves (COO da MCA), Pedro Afonso (PCA da PRODEL) e Manuel Couto Alves (PCA da MCA)

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    MCA inicia projecto de electrificação em Angola avaliado em 1,2 MM€

    O projecto de electrificação abrange um milhão de pessoas em cinco províncias angolanas e electrifica mais de 200 mil casas com energia limpa. A empresa pública de produção de electricidade (PRODEL EP) é a promotora do projecto. A montagem da operação foi feita pelos britânicos do Standard Chartered e a Allianz Trade 

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    Na imagem: Elisabete Alves (COO da MCA), Pedro Afonso (PCA da PRODEL) e Manuel Couto Alves (PCA da MCA)

    O Grupo português MCA é o responsável pelo desenvolvimento do Projecto de Electrificação Rural de 60 comunidades remotas angolanas que, através da construção de uma rede de produção de electricidade proveniente de fontes 100% renováveis, irá beneficiar mais de um milhão de pessoas em cinco províncias de Angola e potenciará, em duas décadas, a redução de emissões de dióxido de carbono de cerca de 7,7 milhões de toneladas.

    A assinatura do acto de consignação e o lançamento da primeira pedra deste projecto de construção de infraestruturas de distribuição de electricidade fotovoltaica, foi realizada na cidade de Cafunfo, no nordeste de Angola e foi presidida pelo ministro do Ambiente e das Energias de Angola.

    “A electrificação destas regiões potência, grandemente, o seu desenvolvimento económico e social. Nós, na MCA, acreditamos que este também é o nosso papel, por isso, com estes projectos, promovemos a vida das comunidades hoje, construindo um mundo melhor para as gerações futuras. Aplicamos a melhor tecnologia, com soluções de energia limpa para, por um lado, promover a qualidade de vida destas pessoas e, por outro, contribuir para a sua capacitação, não só através da construção dos parques solares, mas também com diversas iniciativas de impacto social que desenvolvemos junto das comunidades e dos nossos colaboradores”, afirma Manuel Couto Alves, chairman do Grupo MCA.

    O projecto de electrificação de zonas rurais, inserido no Plano Angola 2025 do governo local, envolve a construção por parte da MCA de 46 mini-redes solares, que atingirá uma capacidade voltaica de 265 megawats. Além dos ganhos na descarbonização, esta solução equivale ainda a uma poupança entre os 3,1 e os 5,9 milhões de euros face a outras formas de produção. A montagem da operação foi feita pelos britânicos do Standard Chartered e a Allianz Trade concedeu um apoio de 1,2 mil milhões de euros. A empresa pública de produção de electricidade (PRODEL EP) é a promotora do projecto.

    Governadora da Lunda Norte, Deolinda Satula

    A electrificação destas comunidades vai ligar 203 mil casas e fornecer energia a actividades económicas e produtivas, garantindo acesso a 250MWp de potência fotovoltaica e 595MWh de armazenamento de baterias. A electrificação será de alta, média e baixa tensão, com 46 sistemas isolados, 12 sistemas conectados à rede e três subestações e dois sistemas conectados à rede.

    As soluções disponibilizadas pela empresa portuguesa, nos quatro verticais de negócio – Energias, Desenvolvimento Urbano, Infraestruturas e Saúde – têm como objectivo promover comunidades prósperas e saudáveis, preparadas para um futuro mais sustentável e equilibrado.

    Em 2022 o Grupo MCA deu início à construção, para o governo angolano, dos dois primeiros parques solares fotovoltaicos que fazem parte de um projecto que abrange sete parques, que permitirão beneficiar mais de dois milhões de pessoas.

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    Projecto The Coral entra em fase de conclusão totalmente comercializado

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 M€ e atraiu na sua maioria compradores oriundos da Dinamarca, Brasil e México

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    O projecto residencial, The Coral, localizado na zona da Gandarinha, em Cascais, está em fase de conclusão, estando os seus 15 apartamentos já totalmente comercializados. O imóvel despertou o interesse internacional, sendo os estrangeiros, maioritariamente, dinamarqueses, brasileiros e mexicanos, os principais compradores.

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 milhões de euros da Bondstone e trouxe uma oferta “diferenciadora” para o mercado. Assinado pelo arquitecto Miguel Passos de Almeida, do atelier AAVV, a construção esteve a cargo da Tecniarte.

    Com uma arquitectura “distintiva”, materializada numa “matriz geométrica de volumes, ângulos e sombras”, em que a integração com a envolvente foi primordial, destaca-se a fachada em betão pigmentado, que assume o tom terracota “num gesto de relaçao urbana e paisagística com o lugar”. 

    O ‘The Coral’ conta com 15 apartamentos, entre o T1 a T4, que dispõe de áreas amplas, varandas com vista privilegiada para a baía de Cascais e o Oceano Atlântico, bem como interiores confortáveis, com janelas amplas e espaços comuns que exploram a luz natural e a paisagem circundante. As cinco casas dos pisos térreos contam, ainda, com jardins e piscinas privativas.

    Atractivo pela sua localização e projecto de arquitectura e de interiores, o ‘The Coral’ é uma “aposta ganha e um dos projectos de referência que trouxemos para o mercado”, afirma Frederico Pedro Nunes, chief operating officer da Bondstone.

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

    Além do ‘The Coral’, a promotora tem em fase final de comercialização o Greenstone, na Foz do Douro, que se encontra com 80% da oferta vendida. A par disso, a empresa está a preparar-se para revelar dois novos projectos, nos próximos meses, em Vilamoura e no Belas Clube de Campo.

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