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    Alojamento Local: GuestReady instala centro de apoio ao cliente no Porto

    Este centro na Boavista servirá de apoio a todas as operações globais da GuestReady, que actualmente está presente em dezenas de cidades em sete países

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    A GuestReady empresa especialista em Alojamento Local, vai instalar um novo centro global de apoio ao cliente no coração da cidade do Porto, na Boavista. Este centro servirá de apoio a todas as operações globais da GuestReady que actualmente está presente em dezenas de cidades em sete países.

    A equipa portuguesa de operações e logística vai liderar o processo de formação e 20 vagas serão abertas para este novo projecto internacional. No total, o centro contará com cerca de 50 profissionais para prestar apoio, via e-mail e telefone, a hóspedes e a proprietários em qualquer uma das mais de 50 localizações onde a GuestReady opera. É por isso fundamental que os candidatos às novas vagas sejam fluentes em inglês, francês, espanhol ou árabe.

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    “O nosso grande objectivo é facilitar a comunicação com os nossos clientes e elevar o nosso serviço, tanto no contacto directo com os hóspedes que nos visitam, como com os proprietários que trabalham connosco”, explica Rui Silva, managing director da GuestReady em Portugal.

    A aposta em Portugal é estratégica, dado que a equipa portuguesa é a maior e mais experiente dos mercados actuais da GuestReady. O anúncio é feito apesar dos recentes desenvolvimentos do pacote ‘Mais Habitação’ apresentado pelo Governo, que inclui restrições ao AL. “Os novos contratados não prestarão apoio à operação portuguesa porque, para já, congelámos as contratações para a gestão das nossas operações locais até que tenhamos uma ideia mais clara sobre as novas regras e regulamentos que serão aplicados ao alojamento local. Estas novas equipas prestarão apoio a qualquer hóspede ou proprietário em qualquer um dos mercados onde operamos,” conclui Rui Silva.

    Recorde-se que a GuestReady chegou a Portugal em 2018 e neste momento gere mais de 1.100 apartamentos em Portugal Continental e também no arquipélago da Madeira. Globalmente, a empresa gere hoje mais de quatro mil propriedades em todo o Mundo.

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    Exploração de Energias Renováveis recebe luz verde da Comissão Consultiva

    Com este Plano, estão criadas as condições para o cumprimento da meta de uma capacidade instalada de 10 GW de energia renovável de origem ou localização oceânica assumida pelo Governo

    A proposta de Plano de Afectação para Exploração de Energias Renováveis (PAER), apresentada pela Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), recebeu parecer positivo da Comissão Consultiva, criada por Despacho do Ministro da Economia e do Mar. Em comunicado, a Comissão reconheceu a “importância” deste Plano, nomeadamente, o seu contributo para o cumprimento das metas de descarbonização assumidas internacionalmente.

    Com este Plano, estão criadas as condições para o cumprimento da meta de uma capacidade instalada de 10 GW de energia renovável de origem ou localização oceânica assumida pelo Governo.

    A Comissão, criada, com o objectivo “apoiar e acompanhar os trabalhos de elaboração do plano de afectação de áreas e volumes do espaço marítimo nacional para a exploração de energias renováveis de origem ou localização oceânica”, avançou que os trabalhos, que decorreram de Maio a Setembro de 2023, foram marcados por uma “forte participação e colaboração das entidades” que contribuíram “decisivamente” para uma solução mais “consensual e equilibrada” ao nível da compatibilização dos usos e actividades no espaço marítimo nacional.

    A consulta pública constituirá a próxima etapa deste processo e será divulgada a curto prazo brevemente.

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    Dstgroup lança curso técnico para formar trabalhadores do sector da construção

    Dstgoup lança curso técnico em parceria a Escola de Arquitectura, Arte e Design e a Escola de Engenharia da Universidade do Minho. O curso tem como alvo licenciados que estejam desempregados ou com saídas profissionais mais complicadas e redirecciona-los para um sector ávido de mão-de-obra

    O dstgroup, em colaboração com a Escola de Arquitectura, Arte e Design e a Escola de Engenharia da Universidade do Minho, lança o curso de formação especializada em Técnico Especial de Planeamento de Construção, que visa atender à crescente procura de mão de obra qualificada no mercado da construção, promovendo uma abordagem técnica interdisciplinar na gestão de projectos de construção.

    Ministrado em formato b-learning, o curso que inclui um sistema de formação misto de e-learning e ensino presencial, e está projectado para abranger aproximadamente 412 horas de formação intensiva. Como parte do projecto “Aliança Pós-Graduação – Competências para o Futuro”, os participantes terão a oportunidade de concorrer a bolsas de mérito que valorizam o desempenho académico e profissional.

    “O curso destina-se a diplomados, maiores de 23 anos, residentes em território nacional, que procuram melhorar o seu conhecimento profissional de base, ou desenvolver-se profissionalmente após a graduação. Por outras palavras, procuramos reconverter licenciados desempregados, ou com saídas profissionais mais complicadas, ou simplesmente licenciados que decidem mudar de ares e apostar num sector (indústria da construção civil) cuja oferta é vasta (dada a escassez de recursos) e cuja média salarial do sector está acima da média da indústria portuguesa”, esclarece Eurico Soares, administrador da dst.

    “Com este curso pretendemos dar ferramentas para que possam ser técnicos altamente qualificados para gerir in situ as empreitadas. Ou até mesmo, várias outras saídas, dada a abrangência deste programa. Para isso, terão uma abordagem interdisciplinar para responder à necessidade de competências técnicas, visão e liderança na condução de projectos de construção e à necessidade de gestão de equipas multi-organizacionais que trabalham nos projectos”, explica o mesmo responsável da empresa de construção do grupo bracarense.
    Um dos destaques do programa é o corpo docente, que conta com altos quadros do dstgroup, com o fito de passar aos formandos a experiência acumulada de décadas do grupo bracarense, bem como as novas tendências do sector da engenharia e construção. Um outro ponto de destaque é a abordagem à Modelação BIM (Building Information Modeling).

    Através dessa metodologia, os participantes aprenderão a criar representações digitais precisas e detalhadas de edifícios e infraestruturas, permitindo a visualização dos projectos em ambiente virtual.

    As candidaturas para o curso estarão abertas de 1 a 15 de Setembro de 2023 e o período lectivo irá decorrer de Novembro de 2023 a Setembro de 2024.

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    Crédito para construção: O que deve saber

    Neste artigo, vamos ajudá-lo a entender, por um lado, o que deve ter em conta para construir casa e por outro como funciona o Crédito para construção.

    Neste artigo, vamos ajudá-lo a entender, por um lado, o que deve ter em conta para construir casa e por outro como funciona o Crédito para construção.

    Alguma vez pensou em construir a sua casa? Aquele projeto onde tem o terreno certo, no sítio certo para ter o lar com que sempre sonhou?
    É um facto que construir a casa dos seus sonhos, parece muitas vezes algo difícil de projetar. Optar por construir uma casa do zero, tem sempre dois lados. Como em tudo na nossa vida, é uma escolha que vai influenciar o seu futuro.

    Quais as vantagens e desvantagens de construir casa?

    Antes de mais, será que construir é a opção certa para si? Vejamos abaixo as vantagens e desvantagens de construir casa.

    Vantagens de contruir casa:

    1. A casa é feita à medida das suas necessidades e tendo em conta o que mais valoriza;
    2. Poderá construir casa tendo em conta o orçamento que tem disponível;
    3. Geralmente construir casa fica mais barato do que comprar uma casa pronta a habitar;
    4. Poderá construir casa, fazendo de antemão planos para o futuro, como por exemplo ter um espaço onde possa construir mais um quarto ou uma garagem.
    Desvantagens de construir casa:

    1. Construir casa implica uma supervisão constante de modo a garantir que o projeto é levado a bom porto;
    2. Implica mais burocracia do que comprar uma casa pronta a habitar;
    3. Ao contrário de uma casa pronta a habitar em que tem maior facilidade de mudança, construir casa implica um maior tempo de espera.
    Agora que já sabe as vantagens e desvantagens de construir casa, passemos ao passo seguinte.

    Crédito Construção: o que é importante saber?

    Quais as diferenças entre um crédito habitação e um crédito para construção?

    No crédito habitação o montante de empréstimo é libertado por inteiro no início, enquanto no crédito para construção, o empréstimo é libertado em tranches à medida que a obra vai avançando.
    Ter um terreno

    Um importante requisito para construir casa é ter um terreno que cumpra os seguintes requisitos:
    • Viabilidade para construção: É importante fazer um estudo do terreno de forma a garantir a estabilidade e segurança da construção;
    • Autorização para construção: O terreno deverá estar numa zona autorizada para construção, próximo de linhas de eletricidade e saneamento básico;
    • Projeto aprovado: É importante que o terreno tenha um projeto de construção aprovado.
    Dica: Caso não tenha o projeto aprovado, procure um arquiteto com experiência em trabalhar com o município, de forma a garantir que cumpre com todos os requisitos.

    Se ainda não tem terreno, mas vai comprar, lembre-se dos impostos, nomeadamente:
    • O Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), o qual deverá ser liquidado no dia da escritura;
    • O Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que deverá ser liquidado anualmente, a partir do momento em que se tornar proprietário do terreno.
    Documentação necessária para o crédito para construção

    Para além da documentação geral normalmente exigida para um crédito habitação, deverá apresentar documentação específica para o crédito para construção, a saber:
    Documentação Geral
    • Documentação de identificação
    • Comprovativos de rendimento (recibos de vencimento ou recibos verdes)
    • Última declaração de IRS e respetiva nota de liquidação
    • Extratos bancários dos últimos 3 meses ou 6 meses (conforme o caso)
    • Declaração da entidade patronal a comprovar a antiguidade e vínculo laboral ou declaração de início de atividade

    Documentação específica:
    • Escritura de Compra e Venda do Terreno;
    • Projeto de arquitetura aprovado pela Câmara Municipal;
    • Contrato, orçamento e calendário de obras do construtor;
    • Alvará de construção e comprovativos de pagamento da Câmara Municipal.

    Construção chave na mão

    Embora construir uma casa totalmente personalizada possa ser muito apelativo, é também muito trabalhoso.
    No entanto, existem soluções que lhe permitem construir uma casa de raiz, ao mesmo tempo que permite alguma flexibilidade. São os chamados projetos chave na mão, sendo apenas necessário que tome 3 decisões importantes:
    • Escolher um terreno no qual pretenda construir casa;
    • Escolher o tipo de construção;
    • Escolher o projeto de arquitetura que mais gosta.
    A partir desse momento a empresa que detém o projeto, fica responsável por todos os processos, logísticos e de execução da obra. Assim, terá o melhor de dois mundos, por um lado uma casa ajustada às suas necessidades e com algumas personalizações, e por outro lado mais tempo para se dedicar à aprovação do crédito para construção.
    Uma boa construtora

    Para garantir que o projeto de licenciamento decorre sem problemas é importante que opte por uma construtora que costume trabalhar com a camara municipal do local onde pretende construir casa.

    Dica: De forma a evitar surpresas, procure recolher o máximo de informação sobre a construtora, visitando outras obras, pesquisando referências e se possível confirmando a sua situação financeira, poupando-se assim a futuros dissabores.
    Ao pedir crédito para construção, a instituição financeira, vai querer ter uma palavra a dizer em relação à construtora escolhida, sendo importante que apresente uma empresa competente e capaz de cumprir com os prazos e requisitos exigidos.
    Conclusão

    Alcançar os sonhos, requer coragem e dedicação e é o caminho que faz tudo valer a pena. Se procura uma solução de crédito para construção na UCI temos uma equipa de especialistas dedicados que o vão ajudar durante todo o processo, contacte-nos!

    Sobre o autorCarmen Noronha

    Carmen Noronha

    cnoronha2020
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    Fercopor prepara conjunto de investimentos no Algarve

    A comercialização do primeiro empreendimento em Vilamoura, ainda em planta, foi iniciada a 31 de Agosto. A construção está previsto para o início de 2024

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    Pela primeira vez fora do Grande Porto, a promotora imobiliária Fercopor vai desenvolver em Vilamoura o projecto Serenity. Com 53 apartamentos, o empreendimento tem já em comercialização o primeiro de dois dos condomínios privados.

    Sobre a entrada num novo mercado para a promotora imobiliária, Mário Almeida, encara-a como “uma prova do crescimento que a Fercopor alcançou, nos últimos anos, mas também como um desafio que aumenta a abrangência territorial da empresa e abre mais oportunidades a novos mercados, junto de compradores internacionais”.

    A comercialização do empreendimento, ainda em planta, foi iniciada a 31 de Agosto, com o início da construção previsto para o primeiro trimestre de 2024.

    O projecto de arquitetura do atelier Saraiva + Associados apresenta uma linguagem “simples e minimalista”, cujos vãos envidraçados marcam a fachada. “Através das aberturas ao exterior e da vista para o mar, estabeleceu-se uma forte relação visual entre o interior e as zonas verdes centrais do Serenity”, refere o arquitecto Miguel Saraiva.

    As amplas áreas interiores (até 234 m2) e exteriores (até 139 m2) das tipologias T0 a T4 são alguns dos principais destaques apontados pela Fercopor. Entre os 53 apartamentos disponíveis para venda, conta-se ainda uma T4 Penthouse com 246 m2 interiores e 306 m2 exteriores, que incluem um terraço com piscina privativa.

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    Exposição fotográfica de José Roberto Bassul homenageia Siza e Niemeyer

    “Siza e Oscar: Para além do mar” abre portas dias 7 de Setembro, no Espaço Ferreira Alves, na Casa da Arquitectura, em Matosinhos, com curadoria de Ângela Berlinde

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    “Siza e Oscar: Para além do mar”, uma exposição de fotografia de José Roberto Bassul que abre portas no próximo dia 7, no Espaço Ferreira Alves, na Casa da Arquitectura, em Matosinhos. Com curadoria de Ângela Berlinde, a mostra, composta por 28 imagens, retrata um “diálogo visual abstrato” entre a arquitetura de Siza Vieira no Brasil e a de Oscar Niemeyer em Portugal.

    Do lado de cá, o Hotel Pestana Casino Park, na Ilha da Madeira, obra em Portugal do brasileiro Oscar Niemeyer. Do lado de lá, o edifício da Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, no Brasil, também obra de Álvaro Siza Vieira.

    “As fotografias de Bassul que inspiram esta conversa a três – além do mar – convidam-nos a sentir os batimentos cardíacos da obra de dois arquitectos maiores do nosso tempo, Siza e Niemeyer, tesouros que permanecem a marcar o fluxo e as geometrias temperamentais deste movimento transatlântico“, refere a curadora.

    “Olhar a obra do artista José Roberto Bassul a partir de dois pontos do hemisfério é um convite a um movimento de rotação que requer fôlego, em especial quando atravessa­dos por “tanto mar”, com todos os seus desejos, dramas e contradições”, acrescenta Ângela Berlinde.

    Nesta travessia, a intenção é provocar “sentidos e sobressal­tos na linguagem”, afastando-nos da representação literal e convidando-nos ao mergulho numa conexão profunda entre os sentidos e a imaginação.

    “Entre cá e lá, estamos perante uma composição entre-lugares, contada através dos traços nuançados de Bassul, que ousa fabular conversas entre eles e explorar fracções ocultas nas entrelinhas de cada obra”, ressalva.

    A deambular entre o esté­tico, o poético e o político – inspirado nos legados de Lygia Clark e Hélio Oiticica – Bassul entrelaça-se no diálogo entre linhas e formas como se dançasse num mundo imaginário.

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    Worx comercializa imóvel para reabilitar em Marvila

    Com licença de construção já emitida e uma área bruta de construção prevista de cerca de 4400 m2, Pedro Carrilho assina o projecto de arquitectura e Vasco Apletton o de estruturas

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    A consultora Worx foi mandatada para a venda de um “icónico” edifício localizado na Rua do Açúcar, no bairro de Marvila. Trata-se de projecto de reabilitação de um edifício novecentista correspondente a uma antiga vila operária – a Vila Pereira, cujas características da era industrial serão mantidas.

    “As suas características arquitectónicas originais serão mantidas quase na totalidade, o que lhe confere enorme singularidade. num dos bairros que, pelo seu ambiente boémio, atmosfera dinâmica e realidade cultural emergente, se converteu num dos mais conhecidos e procurados de Lisboa: Marvila”, indica a consultora em comunicado.

    Com licença de construção já emitida e uma área bruta de construção prevista de cerca de 4400 m2, piso térreo destinado a comércio e pisos superiores a habitação, num total de 35 apartamentos. Pedro Carrilho assina o projecto de arquitectura e Vasco Apletton o de estruturas.

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    Prospectiva supervisiona construção do novo Pólo de Saúde de Cascais

    O projecto de renovação incide sobre um edifício modernista, desenhado pelo arquitecto Joaquim Ferreira, mantendo o seu carácter, respeitando o seu desenho e estrutura originais, e propondo intervenções pontuais

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    Contratada pela Câmara Municipal de Cascais, a Prospectiva vai realizar a Fiscalização e a Coordenação de Segurança em obra na construção do novo Pólo de Saúde de Cascais, um projecto que resulta da reabilitação de um antigo edifício municipal.

    O edifício foi originalmente desenhado desenhado pelo arquitecto Joaquim Ferreira no início da década de 1960 e construído na mesma altura, tendo albergado as instalações dos serviços municipalizados de águas e saneamento de Cascais. Até 2012 manteve a sua função original, altura em que se tornou devoluto.

    Dada a sua qualidade de património público, a sua linguagem modernista e a sua localização com grande visibilidade na vila de Cascais, a obra passará por renovar o edifício existente mantendo o seu carácter, respeitando o seu desenho e estrutura originais, e propondo intervenções pontuais que o valorizem no novo conjunto.

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    JLL e Savills colocam no mercado armazém em Palmela

    Localizado na Quinta do Anjo, junto aos acessos da autoestrada e da Autoeuropa, este complexo, recentemente reabilitado, tem três das suas quatro naves prontas para arrendamento

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    A JLL e a Savills estão a comercializar, em conjunto, um armazém de logística, na Quinta do Anjo, em Palmela, disponível para arrendamento. Pertencente à promotora imobiliária Wealimit, o espaço foi recentemente reabilitado e está localizado na zona de expansão logística da Quinta do Anjo, a menos de dez minutos da autoestrada A2 e da Autoeuropa.

    Com 10 300 metros quadrados (m2), este complexo tem agora três das suas quatro naves prontas para arrendamento, com um total de 7200 m2 a serem comercializados. “Com características técnicas modernas e amplas áreas disponíveis para ocupação, este imóvel é uma excelente opção para empresas que procuram espaço para armazenamento e distribuição dos seus produtos”, refere a JLL em comunicado.

    As áreas disponíveis para ocupação variam entre os 1000 m2 e os 7200 m2, sendo o pé direito das naves de 9,8 metros de altura. Além disso, o activo dispõe de seis cais/portões, um parque de estacionamento para pesados e dois para ligeiros, com um total de 106 lugares, dos quais 55 são para clientes, 46 para colaboradores e cinco para mobilidade condicionada. Conta, ainda, com uma potência instalada de 257.918 kWh, com possibilidade de ampliação de potência até 800 kVA.

    Numa altura em que existe uma grande escassez deste tipo de produtos, “este imóvel é uma excelente oportunidade” dado tratar-se de “um espaço renovado e, por isso, uma boa aposta para empresas que preferem áreas mais modernas e funcionais, acrescendo a proximidade de Lisboa, outro ponto fundamental na qualidade deste ativo”, salienta Mariana Rosa, head of Markets da JLL.

    Localizado numa das zonas mais consolidadas da Área Metropolitana de Lisboa, com “excelentes acessibilidades” aos vários tipos de transporte, este armazém constitui “uma grande mais-valia para as empresas que pretendam aqui iniciar uma operação industrial rapidamente.”, apontou, ainda, Samuel Lima, Industrial & Logistics associate da Savills Portugal.

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    Greenvolt leva energia verde à Renova

    As duas unidades industriais e centro logístico da Renova na Zibreira, Torres Novas, vão receber um total de 7.916 painéis solares fotovoltaicos, a serem instalados na cobertura ou em terrenos adjacentes, estando ainda prevista a implementação de carports

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    O Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Next Portugal, dá mais um passo na sua estratégia de expansão na Geração Distribuída de energia renovável através do desenvolvimento de uma Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) de grandes dimensões com a Renova. A energia gerada através da irradiação solar permitirá à marca “reforçar” o compromisso assumido com a sustentabilidade e “reduzir” em cerca de três mil toneladas as emissões anuais de CO2.

    As duas unidades industriais e centro logístico da Renova na Zibreira, Torres Novas, que empregam mais de 600 colaboradores, vão receber um total de 7.916 painéis solares fotovoltaicos. Estes painéis serão instalados tanto na cobertura dos espaços industriais como em terrenos adjacentes, estando ainda prevista a implementação de carports que permitirão carregar as baterias da frota de automóveis híbridos plug-in e 100% eléctricos da Renova.

    Com os painéis solares que serão implementados pela equipa da Greenvolt Next Portugal, a capacidade instalada desta UPAC ascenderá a 4,45 MWp. Através desta solução, a Renova será, uma vez em produção, capaz de gerar mais de 6.400 MWh de energia limpa anualmente para alimentar as suas operações industriais, de logística e de mobilidade, reduzindo assim a dependência da rede elétrica nacional.

    “Trabalhar com a Renova neste projecto de grandes dimensões exigiu um trabalho intenso por parte das nossas equipas de técnicos especializados em soluções de energias renováveis”, diz Pedro Lavareda de Carvalho, managing partner da Greenvolt Next Portugal. “Vamos agora arrancar com a instalação dos painéis, procurando que a muito curto prazo a Renova consuma energia limpa “, acrescenta.

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    EMMA vai ocupar 5000 m2 do Lumnia em Lisboa

    A colocação da empresa alemã no edifício Lumnia no EXEO Office Campus é a maior transacção até ao momento de arrendamento no mercado de escritórios de Lisboa em 2023

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    A CBRE assessorou a Avenue, proprietária do edifício Lumnia no EXEO Office Campus, no arrendamento de cerca de 5.000 metros quadrados, à alemã EMMA – The Sleep Company, naquela que é a maior transacção até ao momento de arrendamento no mercado de escritórios de Lisboa em 2023.

    “O edifício Lumnia reúne condições excelentes para uma jovem e dinâmica equipa como a da EMMA. A aposta na tecnologia, os espaços verdes, a localização próxima ao rio e o facto de estar rodeada de amenities permitirão aos colaboradores da EMMA atingir o seu máximo potencial num ambiente contemporâneo e pensado para as novas formas de trabalhar. É um orgulho para nós continuar a apoiar a Avenue na comercialização do Lumnia, onde agora restam apenas 4.500 metros quadrados disponíveis”, comenta André Almada, senior director de A&T Offices na CBRE Portugal.

    A EMMA foi fundada em 2015 em Frankfurt com o objectivo de proporcionar a melhor experiência de descanso em todo o mundo. Neste momento a EMMA já expandiu o seu conceito para mais de 25 países, distribuídos por 3 continentes, arrecadando diversos prémios e ultrapassando os 900 colaboradores em 2020.

    Actualmente a empresa encontra-se no IDEA Spaces Defensores de Chaves, com cerca de 300 postos de trabalho. Com esta mudança para o Lumnia, a empresa prevê atingir os 450 colaboradores em Lisboa até ao final de 2024.

    “Portugal tem um mercado repleto de perfis empreendedores. Nos últimos dois anos, apercebemo-nos de que podemos encontrar facilmente grandes talentos em todas as áreas, desde as Operações às Tecnologias de Informação e ao Marketing. Além de um número impressionante de talentos locais, Lisboa é uma cidade atractiva para a relocalização de recursos. Devido ao nosso crescimento em Portugal tornou-se necessária a mudança para um espaço de escritórios que satisfaça as nossas necessidades e que apoie o nosso desenvolvimento futuro. Neste sentido, o LUMNIA provou ser a opção certa para nós”, afirma Dennis Schmoltzi, CEO da EMMA .

    A EMMA será assim um dos principais ocupantes do Lumnia. “Com esta colocação e outro arrendamento em fase final de negociação, o LUMNIA atinge uma taxa de ocupação de aproximadamente 90% e o EXEO fica com 95% das áreas de escritórios colocadas”, refere Aniceto Viegas, CEO da Avenue.

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