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Beelt escolhida para reabilitação de edifício em São Bento

O projecto, da autoria Saraiva e Associados, prevê uma intervenção profunda, com a reabilitação integral da estrutura existente, a colocação de uma cobertura nova e a reformulação integral do interior do edifício

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Beelt escolhida para reabilitação de edifício em São Bento

O projecto, da autoria Saraiva e Associados, prevê uma intervenção profunda, com a reabilitação integral da estrutura existente, a colocação de uma cobertura nova e a reformulação integral do interior do edifício

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A Beelt, empresa de construção civil especializada em construção e reabilitação, foi escolhida para realizar a reabilitação integral de um edifício em São Bento. Promovido pela Trirhena, o projecto prevê a conversão do actual edifício num empreendimento residencial, localizado entre a Assembleia da República e Santos.

O projecto, da autoria Saraiva e Associados, prevê o desenvolvimento de quatro apartamentos T2, um T1 e uma pequena loja. O edifício irá ser alvo de uma intervenção profunda, que prevê a reabilitação integral da estrutura existente, a colocação de uma cobertura nova e a reformulação integral do interior do edifício.

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IP lança concurso para a reabilitação do IC2 entre Meirinhas e Pombal

A empreitada representa um investimento de 22 M€, tem um prazo de execução de 600 dias e visa melhorar as condições de circulação e segurança rodoviária nesta via. No âmbito da componente de infraestruturas do PRR, a IP conta com 16 obras lançadas, das quais 11 empreitadas estão em fase de contratação e cinco já em execução no terreno, num investimento global de 199 M€

A Infraestruturas de Portugal lançou o concurso público para a empreitada de requalificação do IC2 entre Meirinhas e Pombal, cuja intervenção tem como objectivo a melhoria das condições de circulação e segurança rodoviária nesta via.

Esta obra insere-se no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), designadamente no programa de investimentos de Missing links e Aumento de Capacidade da Rede, que consta do Plano Nacional de Investimentos 2023 (PNI2023), plano que estabelece um quadro de orientações para o sector dos transportes e um conjunto de intervenções prioritárias, assentes em critérios de sustentabilidade, com vista à criação de valor para as empresas e para a economia portuguesa.

A empreitada, com um investimento de 22 milhões de euros e um prazo de execução de 600 dias, prevê a reabilitação total do pavimento, a construção de nove rotundas e várias meias rotundas, facilitando e disciplinando os inúmeros acessos em condições de segurança desejáveis. A intervenção prevê ainda uma melhoria significativa das condições de circulação dos peões, com a construção de passeios, criação de corredores para os peões e a reformulação e implementação de passadeiras. Por fim e para a redução de velocidade, serão instaladas balizas cilíndricas flexíveis e separadores centrais nas zonas com via de lentos.

No âmbito do PRR a Infraestruturas de Portugal posiciona-se como o maior promotor nacional na concretização da dos investimentos definidos na Componente Infraestruturas, que integra três vertentes: construção das ligações rodoviárias em falta (Missing links) e aumento da capacidade da rede; reforço das ligações rodoviárias transfronteiriças; melhoria das acessibilidades rodoviárias às Áreas de Acolhimento Empresarial.

Actualmente existem 16 obras lançadas no âmbito do PRR, com 11 empreitadas em fase de contratação e cinco já em execução no terreno, designadamente: variante à EN14 – Via Diagonal, Interface Rodoferroviário da Trofa; variante à EN248, em Arruda dos Vinhos; ligação à área industrial de Fontiscos e reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso); IC35, ligação Penafiel (EN15) / Rans; e EN229 Viseu/ Sátão, eliminação de constrangimentos em zonas industriais O conjunto de 16 obras em fase de execução no terreno e em contratação correspondem a um total de 199 milhões de euros de investimento no âmbito do PRR que a Infraestruturas de Portugal tem já em fase adiantada de concretização.

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AICCOPN: Construção e imobiliário com “fraco arranque” de ano

Os indicadores da construção e do imobiliário revelam um “fraco arranque” no primeiro trimestre deste ano, com quebras homólogas de 6,5% do investimento e de 3,7% do Valor Acrescentado Bruto (VAB), indicou a associação setorial AICCOPN

“As previsões de Primavera da Comissão Europeia, recentemente divulgadas, perspectivam um crescimento do investimento em construção de 2,1%, em 2023, acelerando para 2,8%, em 2024. No entanto, as Contas Nacionais Trimestrais divulgadas pelo INE [Instituto Nacional de Estatística], referentes ao primeiro trimestre do ano, revelam um fraco arranque dos indicadores referentes ao sector da construção e do imobiliário”, refere a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).

Na ‘Conjuntura da Construção — Informação Rápida’, divulgada esta terça-feira, a associação detalha que, no mercado imobiliário, o número de fogos em construções novas licenciados pelas câmaras municipais nos primeiros três meses de 2023 totalizou 8.742, o que corresponde a um aumento de 7,1% face aos 8.175 alojamentos licenciados no mesmo período do ano anterior.
“Este aumento do número de fogos licenciados em construções novas revela uma maior aposta dos investidores pela construção de edifícios multifamiliares, uma vez que o número de licenças para construção de edifícios de habitação nova regista uma quebra de 13%, neste período”, nota.

No que se refere ao montante dos novos empréstimos concedidos pelas instituições financeiras a particulares para aquisição de habitação, regista-se um aumento de 9% em termos homólogos, até Março, totalizando 4.531 milhões de euros.

Já o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 1.246 milhares de toneladas até ao final de Abril, o que traduz uma redução de 4,1%, face ao mesmo período de 2022.
No segmento da engenharia civil, a AICCOPN aponta “uma evolução favorável nos principais indicadores” nos primeiros quatro meses de 2023.
Assim, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos registou uma variação de 43,6%, em termos homólogos, enquanto o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados neste período e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Maio evidenciam um acréscimo de 54,7%, em termos de variação homologa temporalmente comparável.

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Portugal e Angola aprofundam relações com 13 acordos de cooperação

Novo acordo estratégico de cooperação até 2027 assinado na visita do primeiro-ministro a Angola. António Costa rubricou ainda o já anunciado aumento da linha de crédito empresarial de 1,5 MM€ para 2MM€ e três acordos de financiamento para a construção/reabilitação de infraestruturas em Angola, através da banca portuguesa, e garantidos pelo Banco Português de Fomento

Portugal e Angola assinaram 13 acordos de cooperação bilateral, sobretudo nos domínios económico e financeiro, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro António Costa e pelo Presidente da República de Angola, João Lourenço. A assinatura dos acordos ocorreu no final da reunião de trabalho entre os dois Chefes de Governo e as respectivas delegações, no primeiro dia da visita oficial do primeiro-ministro português a Angola.

Entre os acordos assinados destaque para o Programa Estratégico de Cooperação 2023/2027, o aumento da linha de crédito empresarial de 1,5 mil milhões de euros para dois mil milhões de euros, que já tinha sido anunciada aquando da visita que Fernando Medina realizou a Angola no início de Abril, a licença de uso da versão portuguesa de normas europeias, na área espacial, nas políticas do mar, nos portos, na segurança alimentar, de formação de jornalistas e três contratos de financiamento de infraestruturas, que contam com garantia do Banco Português de Fomento.

Numa declaração conjunta, o primeiro-ministro lembrou que “na cooperação bilateral, de 2018 até agora, houve grandes avanços. O anterior Programa Estratégico de Cooperação teve uma boa taxa de execução, o que nos permite agora reforçar. Na parte que não tem a ver com linhas de crédito, há um reforço superior a 42%, o que traduz a boa execução e a diversificação das novas áreas de cooperação”.

O Presidente Angolano João Lourenço disse que as duas delegações fizeram um balanço da relação bilateral e projectaram “as acções futuras a serem concretizadas, de modo a tornar ainda mais robustas as relações de amizade, a cooperação económica e o intercâmbio científico e cultural”.

“No Programa Estratégico de Cooperação 2023/2027 consta um vasto leque de acções importantes a serem implementadas. Acredito que saberemos imprimir suficiente empenho e dedicação na concretização desses objectivos, que produzirão resultados concretos. É essencial ampliar os recursos para dar sustentação aos projectos em equação, designadamente para Portugal ficar associado à construção de importantes infraestruturas angolanas”, acrescentou João Lourenço.
António Costa referiu que a cooperação com Angola nos próximos anos, além das áreas tradicionais como a educação, a justiça e administração interna, estender-se-á a novos sectores como o do turismo, a administração pública, a transição digital e a economia azul.

Portugal está a responder de forma positiva ao repto do Governo angolano para que os empresários portugueses contribuam para a maior diversificação da economia angolana. “Assistimos a um reforço significativa da linha de crédito, que passa de 1500 para dois mil milhões de euros. Este reforço de 500 milhões de euros traduz-se também em 700 milhões, visto que estão por utilizar 200 milhões de euros da anterior linha”, disse.

“A questão dos créditos a empresas portuguesas tem vindo a resolver-se, apesar de se ter atravessado uma conjuntura económica difícil ao nível mundial. Aproveito para agradecer o esforço que o Estado angolano tem feito para ir resolvendo um problema que em 2018 era um dos pontos centrais das nossas conversações”, afirmou.

O Presidente da República de Angola sublinhou que “a cooperação com Portugal tem uma abrangência que cobre praticamente todos os sectores da vida nacional angolana” e convidou os empresários portugueses a tirarem pleno partido da língua comum.

João Lourenço afirmou que “os investidores privados portugueses têm em relação aos demais a vantagem da língua comum, um cruzamento entre famílias e um vasto conhecimento da nossa cultura, dos nossos hábitos e costumes. Esse é um capital que não é mensurável e que não deve ser desperdiçado”.

O Governo angolano “gostaria de ver maior investimento directo dos empresários portugueses no agronegócio, na hotelaria, turismo, construção civil ou comércio, indústria têxtil ou calçado”, disse, acrescentando que “decorrem processos de privatização de activos do Estado para os quais os empresários portugueses se podem habilitar”.

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Gebalis arranca intervenções em bairros municipais num investimento de 40M€

Plano de intervenção tem início no Bairro dos Alfinetes, em Marvila, e irá abranger 11 bairros, 129 edifícios e mais de duas mil fracções. os Bairro Padre Cruz e Bairro da Boavista serão os próximos a serem intervencionados

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Arranca esta terça-feira, dia 6 de Junho, a primeira fase de intervenções de fundo que a Gebalis vai levar a cabo nos bairros municipais que se encontram sob a sua gestão e que está inserido no Plano de Intervenção e Reabilitação ‘Morar Melhor’. Ao todo, serão alvo de intervenção 11 bairros, 129 edifícios e mais de duas mil fracções, num investimento total de 40 milhões de euros.

O Plano tem início no Bairro dos Alfinetes, em Marvila, um edificado cuja construção se desenvolveu entre 1995 e 2001. Os objectivos fundamentais da empresa municipal ao dar início e estas obras de recuperação e reabilitação têm uma forte componente social, passando sobretudo pela manutenção e reforço da segurança da comunidade, assim como pelo necessário bem-estar geral da população. Para esse efeito, as empreitadas em curso neste local vão abranger um total de sete edifícios e 68 fracções no intuito de, com as intervenções previstas nas coberturas e nas fachadas, oferecer ao edificado uma maior harmonia arquitectónica, segurança, conforto, e melhores condições de habitabilidade aos residentes.

O “Morar Melhor – Programa de Reabilitação de Bairros Municipais de Lisboa” terá continuidade durante as próximas semanas no Bairro Padre Cruz e no Bairro da Boavista.

Nas palavras de Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis, a fase de intervenções de fundo nos bairros municipais de Lisboa que agora se inicia “reflecte por completo o compromisso e o esforço da Câmara Municipal de Lisboa e da Gebalis em garantir à comunidade a qualidade de vida e o conforto habitacional que todos merecem, sendo o programa ´Morar Melhor` um instrumento fulcral para atingirmos os nossos objectivos”.

Com um prazo de vigência entre 2022 e 2026, a Câmara Municipal de Lisboa já manifestou que tem por objectivo aumentar de forma significativa o investimento no programa “Morar Melhor” com um novo contrato-programa.

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Portal da Construção Sustentável lança podcast «Minuto Casa Sustentável»

Este ano, o Dia do Ambiente, que se comemora a 5 de Junho, é dedicado ao combate à poluição por plásticos, no âmbito da campanha #BeatPlasticPollution

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Todos os anos são produzidas mais de 400 milhões de toneladas de plástico, metade das quais são concebidas para serem utilizadas apenas uma vez, a outra metade é produzida para outros sectores, incluindo o da construção. O Portal da Construção Sustentável (PCS) tem vindo, ao longo dos anos, a alertar para a necessidade da redução do consumo deste material.

Apesar de muitas vezes se tratar de plástico para usos de longa duração, há muitas áreas no sector da construção onde já existem alternativas, com a mais-valia de serem naturais ou infinitamente recicláveis para o mesmo fim, por exemplo, para isolamentos e caixilharias.

“Infelizmente a alternativa à utilização de plástico nestas categorias são, a maioria das vezes, negligenciadas. Isto deve-se ao facto de o cidadão comum não conhecer as potencialidades que os materiais de construção, sem plástico, oferecem, ou porque os empreiteiros decidem sempre aplicar o mais acessível economicamente, ou por desconhecimento, ou porque, na maioria das vezes, não são eles quem irão habitar o edifício”, refere Aline Guerreiro, do PCS.

Por esta razão, o PCS decidiu lançar o Podcast “Minuto Casa Sustentável”, dirigido ao consumidor final, com o intuito de combater a desinformação sobre o que é a sustentabilidade no sector da construção e fornecer dicas que podem ajudar a tornar as nossas casas mais sustentáveis. Desde a poupança energética à poupança de água, passando obviamente por informar sobre a utilização de materiais mais sustentáveis e isentos de plástico.

Convém referir que, apesar do PCS apoiar a redução da utilização de plástico na construção, há situações em que o uso do plástico tem benefícios como a durabilidade, a versatilidade, e a acessibilidade económica. No entanto, o impacto negativo do plástico sobre o ambiente não pode ser ignorado e só se deve optar por estes materiais quando não há alternativas viáveis e menos poluentes.

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Kantar com novos escritórios em Matosinhos

De acordo com a construtora, todo o edifício foi projetado de forma a minimizar a sua pegada ambiental, com forte aposta em energias renováveis, com instalação de modernos e eficientes sistemas de climatização, assim como, painéis fotovoltaicos

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A Garcia Garcia foi responsável pelos trabalhos de construção dos novos escritórios da multinacional britânica Kantar em Matosinhos, um investimento sobre a qual não foram avançados valores e que irá arrancar com cerca de 200 postos de trabalho
altamente qualificados, estando prevista a contratação de mais 400 colaboradores ao longo dos próximos anos.

A operação envolveu a reabilitação e fit-out do edifício, que vem potenciar o espaço onde se insere, conferindo uma nova dinâmica e utilidade às instalações anteriormente devolutas. O projeto agora terminado tem no seu cerne a sustentabilidade, sendo o edifício candidato a uma certificação BREEAM In Use, sistema internacional para avaliação e certificação de sustentabilidade de edifícios.

No projeto houve a preocupação de manter a traça das fachadas originais para preservar a linguagem arquitectónica do quarteirão. Desta forma, mantêm-se as linhas industriais que caracterizam a zona de Matosinhos Sul, assegurando simultaneamente uma linguagem arquitectónica moderna.

O novo escritório da Kantar foi criado e desenvolvido para ser um espaço moderno e futurista, onde a inovação e o design se unem para criar um ambiente único. Vanguardista, projetado para estimular a criatividade e promover uma cultura de colaboração, este é um espaço inspirador, onde o trabalho e a inovação se encontram, proporcionando uma envolvência cativante. O espaço foi desenvolvido com foco no conforto máximo dos seus utilizadores, com diferentes comodidades instaladas e integração de elementos naturais no edifício.

De acordo com a construtora, todo o edifício foi projetado de forma a minimizar a sua pegada ambiental, com forte aposta em energias renováveis, com instalação de modernos e eficientes sistemas de climatização, assim como, painéis fotovoltaicos. No parque de estacionamento do edifício destacam-se os 48 postos de carregamentos para veículos elétricos. O edifício foi equipado com um sistema de GTC de última geração, que permite controlar todo o imóvel e as suas utilidades, otimizando recursos e consumos.

Demonstrativo do anterior é o facto do edifício ser candidato a uma certificação BREEAM In Use, sistema internacionalmente reconhecido para avaliação e certificação de sustentabilidade de edifícios. O BREEAM visa promover a construção e operação de edifícios sustentáveis, com menor impacto ambiental e que proporcionem um ambiente saudável e confortável para os ocupantes.
Atualmente a Kantar conta com mais de 25 mil colaboradores, estando presente em mais de 90 mercados e com escritórios em todos os continentes.

A multinacional instala em Matosinhos um novo hub tecnológico e de inovação, que funcionará como um incubador para as novas tecnologias que sustentarão os futuros produtos e plataformas da Kantar.

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Cinco novas centrais fotovoltaicas flutuantes vão nascer no Alqueva

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA), lançou um concurso internacional para a construção de cinco centrais fotovoltaicas flutuantes. Estas ficarão situadas nas albufeiras de Ferreira do Alentejo, Almeidas, Pias, Penedrão e Monte Novo. A capacidade combinada desses cinco projectos será de 4,5 MW, num investimento de 4,3M€

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Está em curso o concurso público internacional para a empreitada de construção das centrais fotovoltaicas flutuantes a instalar nos reservatórios de Ferreira do Alentejo, Almeidas, Pias, Penedrão e Monte Novo (reservatório 4), com uma potência total de 4,5 MWp (Mega Watts pico), num investimento de cerca de 4 milhões e 320 mil euros.

Este concurso inclui a elaboração do Projecto de Execução e a Empreitada de Construção das cinco centrais fotovoltaicas flutuantes localizadas junto às estações elevatórias dos respectivos reservatórios e ainda a operação e manutenção das mesmas pelo prazo de três anos após a entrada em exploração.

As centrais a instalar servirão essencialmente para alimentar as estações elevatórias adjacentes, enquadradas no regime de autoconsumo como Unidades de Produção de Autoconsumo (UPAC), estimando-se uma produção anual de 7 GWh (Giga Watts hora), evitando assim a emissão de 1600 toneladas por ano de CO2 para a atmosfera.

A instalação destas centrais fotovoltaicas em estruturas flutuantes tem importantes argumentos favoráveis: não compete com outro tipo de utilização do solo, pois ocupa tipicamente reservatórios de regularização ou partes de albufeiras que não têm uso alternativo; a produção é maior, pois o efeito refrescante do plano de água sobre os painéis aumenta a sua eficiência de conversão da radiação em electricidade; a redução da incidência da luz nos reservatórios limita o crescimento das algas, contribuindo decisivamente para a qualidade da água e para a diminuições dos custos com a limpeza de filtros; a cobertura de reservatórios reduz a evaporação e, consequentemente, os custos operacionais da distribuição de água.

Este é o primeiro de um conjunto de 4 concursos a lançar até ao final do Verão, num investimento global que rondará os 60 milhões de euros a que corresponderá a instalação de perto de 70 MW.

A intenção da EDIA é replicar o sucesso da central instalada no reservatório de Cuba-Este, em operação desde 2020.

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Alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António torna possível mais 2400 fogos

A última reunião da Câmara Municipal de Lisboa, realizada a 31 de Maio, aprovou a reactivação do procedimento de alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António (PUVSA), o qual abrange uma área de cerca de 50 hectares, de forma a possibilitar mais habitação de arrendamento acessível

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Este é um momento determinante para fazer avançar um processo que tinha sido iniciado em 2017 com a aprovação dos Termos de Referência para a alteração do PUVSA, devido à necessidade de rever algumas das opções de planeamento assumidas no plano em vigor desde 2011. Desde 2017, foi realizado um trabalho técnico aprofundado e decorreram dois períodos de participação preventiva, tendo, no entanto, sido ultrapassados os prazos legais de execução.

A proposta agora aprovada tem como base os mesmos Termos de Referência e recupera todas as sugestões e informações apresentadas anteriormente para garantir um processo eficiente e o cumprimento dos prazos legais para submissão à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT).

A proposta de plano, que será agora remetida à CCDR-LVT, reforça as intenções presentes nos Termos de Referência. Destacam-se no plano a promoção do arrendamento acessível, a criação de um parque urbano de grande dimensão, a modelação do Vale para remover o efeito de barreira entre as duas encostas, a implementação de um conceito de mobilidade mais sustentável e unificador, a criação de funções urbanas complementares no Vale, a compatibilização com o tecido urbano existente, e a garantia de um sistema de vistas com novos miradouros e excelente relação com o rio Tejo.

Tendo em conta que este território, com cerca de 50 hectares, é quase totalmente propriedade do Município, o PUVSA terá um papel determinante na política municipal de habitação. A proposta de alteração ao plano, com um grande foco na criação de espaços habitacionais de qualidade, permite a concretização de cerca de 2.400 fogos.

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Cosentino anuncia plano de expansão para a América do Norte

Segundo a empresa, o objectivo desta nova infraestrutura, passa por “oferecer um serviço mais eficiente, atender à procura do seu principal mercado de vendas global e reduzir a pegada de carbono”. Um investimento global que ronda os 250 M€

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Com um investimento total estimado em 270 milhões de dólares (249,5 milhões de euros), a empresa assinou um acordo com a Câmara Municipal de Jacksonville, na Flórida (EUA) para a aquisição de um terreno e o desenvolvimento de uma nova fábrica na cidade norte-americana.

Segundo a empresa, o objectivo desta nova infraestrutura, passa por “oferecer um serviço mais eficiente, atender à procura do seu principal mercado de vendas global e reduzir a pegada de carbono”.

A América do Norte (EUA e Canadá) gera quase 60% do volume de negócios total do grupo, mercado onde detém uma das maiores redes logísticas e de distribuição de uma empresa espanhola com 60 infraestruturas próprias.

Sujeito ainda à conclusão do processo de negociação, o início das obras está previsto para Janeiro de 2025, com uma data de conclusão prevista para o final de 2028.

Nos próximos três anos, a Cosentino pretende, ainda, destinar 400 milhões de euros ao seu novo plano de investimentos que inclui o crescimento do complexo industrial de Cantoria (Almeria), o seu processo de internacionalização e melhorias em termos de sustentabilidade e eficiência energética.

“Este é um dos nossos maiores marcos até agora. O mercado norte-americano passou a representar mais da metade das nossas vendas globais desde que estabelecemos uma posição aqui em 1997, e desempenhou um papel fundamental no posicionamento de nossa marca na vanguarda da indústria. Este empreendimento faz parte da nossa visão de longo prazo e está em desenvolvimento há muitos anos. Estamos confiantes de que a nova fábrica impulsionará ainda mais o crescimento nos próximos anos”, disse Eduardo Cosentino, ceo da Cosentino NorthAmerica e vice-presidente executivo de Vendas Globais.

Esta é a segunda grande expansão da marca internacional para a Flórida. Em 2017, a Cosentino transferiu a sua sede nas Américas de Houston para Coral Gables.

Actualmente, a Cosentino emprega quase seis mil pessoas em todo o mundo, incluindo mais de 1.400 na América do Norte para apoiar os seus escritórios corporativos. A empresa tem uma das maiores redes de logística e distribuição de uma empresa do seu sector com 60 infraestruturas próprias, incluindo 45 centros de distribuição, cinco centros logísticos e os seus 10 showrooms nos EUA e Canadá.

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Efacec ganha contrato de 17,9M€ no Sistema de Mobilidade do Mondego

O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM

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A Efacec ganhou contrato para o projecto da Infraestruturas de Portugal (IP) e da Metro Mondego (MM) com vista ao desenvolvimento e construção do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), num investimento de 17, 9 milhões de euros.

O sistema de transporte público de passageiros, do tipo Metrobus, realizado em modo rodoviário, totalmente eléctrico e em canal próprio, que irá circular em meio urbano e suburbano, será implementado nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã numa extensão de 42km, distribuídos por duas linhas com 41 estações, assegurando até 13 milhões de viagens ao ano.

O contrato prevê uma parceria a sete anos, entre desenvolvimento tecnológico, construção e consequente manutenção, abrange a concepção e construção, durante 22 meses, de todos os sistemas de telemática, que incluem, entre outros, os sistemas de SAE (Sistema de Apoio à Exploração), rede de dados de suporte à exploração, informação ao passageiro, sincronismo horário, videovigilância, semaforização, sinalização rodoviária e os sistemas de telemática embarcados para 40 veículos. Cinco anos serão dedicados à consequente manutenção do SMM.

Os sistemas de telemática desenvolvidos pela Efacec resultam da junção de tecnologias de telecomunicação com software próprio, permitindo uma gestão integrada, eficiente e segura da nova rede de Metrobus.

O fornecimento de soluções tecnológicas para projectos metro-ferroviários é uma das principais áreas de actividade da empresa portuguesa, que tem sido desenvolvida em conjunto com importantes players internacionais e em diversos mercados, com especial foco na Europa do Norte.

Actualmente, a Efacec está a participar na construção da Fase 4 do Metro de Bergen (Noruega), da Linha Sydavnen do Metro de Copenhaga (Dinamarca), na renovação do Centro de Comando do Metro de Dublin (Irlanda) bem como na extensão da Linha Amarela e nova Linha Circular do Metro do Porto (Portugal).

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