Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    Arrendar uma casa está 43% mais caro do que há um ano

    As contas são do Imovirtual e traduzem um aumento de 514€ no arrendamento, face a Agosto de 2022. Já comprar tem um aumento mais brando, de 8% ou 33.000€ mais caro

    CONSTRUIR
    Imobiliário

    Arrendar uma casa está 43% mais caro do que há um ano

    As contas são do Imovirtual e traduzem um aumento de 514€ no arrendamento, face a Agosto de 2022. Já comprar tem um aumento mais brando, de 8% ou 33.000€ mais caro

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Novo acordo entre a STET e a Sandvik
    Empresas
    Nhood Portugal desenvolve solução de estacionamento “inteligente”
    Empresas
    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal
    Imobiliário
    Grupo Visabeira avança para a aquisição da HCI Construções
    Construção
    Grupo CVM inicia construção do projecto Royal Green
    Construção
    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza
    Imobiliário
    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”
    Imobiliário
    5M€ para empresas e projectos turísticos afectados pelos incêndios de Agosto
    Empresas
    Siza Talks 2023 regressam a Serralves
    Arquitectura
    AIMMP com 14 marcas nacionais em Nova Iorque
    Empresas
    AIMMP feira

    O portal imobiliário divulga o seu barómetro relativo à evolução dos preços médios anunciados de arrendamento e venda, em Portugal. Os dados agora partilhados referem-se ao comparativo de Julho com Agosto deste ano e com o período homólogo, Agosto de 2022.

    Em relação ao valor médio dos imóveis para arrendar, verifica-se que houve um aumento na renda média de +43%, estando 514 euros mais caro, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Desde o início do ano, que se tem verificado uma ligeira estabilização dos valores médios, no entanto, em Agosto houve um ligeiro aumento (+5%), fixando-se agora em 1 723€.

    De forma geral, actualmente, está a existir um abrandamento do preço das casas, mas continua a ser cerca de 32 833 € mais caro comprar casa, do que em Agosto do ano passado. No que ao preço médio de venda diz respeito, verifica-se uma estabilização em Agosto, em relação a Julho (+1.6%), fixando-se em 424 768€. Em comparação com o período homólogo de 2022, que registou um valor médio de venda de 391 929€, há um aumento de +8%, com as casas a ficarem quase trinta e três mil euros mais caras.

    Relativamente à designação do imóvel, verificámos uma subida dos preços. Comprar uma moradia, actualmente, custa, em média, 464 999€, um crescimento de 14% face ao período homólogo. Enquanto que um apartamento teve um aumento mais ligeiro, custa, em média, cerca de 389 016€, uma subida de 3%, quando comparado com Agosto de 2022.

    Quanto à tipologia, as moradias T2 e T1 têm tido um aumento significativo dos preços, tendo subido 24% e 18%, respectivamente. Já os apartamentos as subidas têm sido mais ligeiras e muito semelhantes em todas as tipologias, apesar dos T6 se destacarem com uma subida de 6%.

    “O aumento dos preços do arrendamento a nível nacional é influenciado por distritos como por exemplo Leiria onde temos um aumento de 73%. Podemos concluir que regiões próximas a Lisboa passam a ter maior relevância pois neste caso, apesar de ter tido um grande aumento, o valor de uma casa em Leiria ainda é a metade do que é anunciado em Lisboa”, justifica Sylvia Bozzo, marketing manager Imovirtual & OLX Imóveis

    Arrendamento
    Beja (+24%), Guarda (+32%) e Évora (+16%) são os distritos com maior aumento da renda média em Agosto, face ao mês anterior, com os valores a subirem para 702€, 480€ e 868, respectivamente.
    Em contrapartida, Portalegre registou a descida mais acentuada da renda média em Agosto (-11%), comparativamente com Julho, descendo para 604€. Segue-se o distrito de Bragança (-3%), onde a renda média se fixa em 465€.
    Comparativamente com Agosto do ano passado, existiu uma subida dos valores de arrendamento de forma geral em praticamente todos os distritos, nomeadamente: Portalegre (+76%) que regista o maior aumento da renda média, que passa de 343€ para 604€; Leiria (+73%), passa de 620€ para 1 072€, Évora (+48%) passa de 587€ para 868€ e Lisboa (+47%), que passa 1 676€ para 2 471€.
    Em relação aos distritos em que houve uma diminuição do preço médio de arrendamento, comparado com o período homólogo, Bragança (-10%) e Castelo Branco (-4%) foram os que registaram descidas maiores.
    De forma geral, Guarda (480€), Portalegre (604€), Viseu (685€) e Castelo Branco (713€) são os distritos mais baratos para arrendar casa, em Agosto. Lisboa continua a ser o mais caro, com a renda média acima de dois mil euros (2 471€), seguindo-se Faro (1 533€), Setúbal (1 384€) e Porto (1370€).

    Venda
    No continente, o distrito com o maior aumento do preço médio de venda em Agosto, face a Julho, foi Aveiro (+2.2%, para 308 216€). Seguindo-se a Viseu (+2.6%), Guarda (+1.9%) e Vila Real (+1.7%), com os valores a fixarem-se, respectivamente, em 209 219€, 125 746€ e 196 660€.
    Quanto à comparação com o ano anterior (Agosto 2022), o distrito que registou um maior aumento no preço das casas, foi Beja (+26%), onde os valores sobem de 147 360€ para 186 402€. Seguindo-se Guarda (+21%, de 103 510€ para 125 764€), Leiria (+19%, de 247 016 para 294 499€) e Viseu (+19%, de 176 455€ para 209 219€).
    Évora (-3%) é o único distrito que, face a Agosto do ano passado, registou uma quebra do preço médio de venda, passando de 262 906€ para 254 027€. Por sua vez, Lisboa foi o único distrito que estabilizou (-0%), passando de 639 194 para 639 021.
    Guarda (125 746€), Portalegre (131 733€) e Castelo Branco (139 835) mantiveram-se os distritos mais baratos para comprar casa em Agosto. Os mais caros foram Lisboa (639 021€), Faro (605 249€) e Setúbal (413 820€).

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Novo acordo entre a STET e a Sandvik
    Empresas
    Nhood Portugal desenvolve solução de estacionamento “inteligente”
    Empresas
    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal
    Imobiliário
    Grupo Visabeira avança para a aquisição da HCI Construções
    Construção
    Grupo CVM inicia construção do projecto Royal Green
    Construção
    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza
    Imobiliário
    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”
    Imobiliário
    5M€ para empresas e projectos turísticos afectados pelos incêndios de Agosto
    Empresas
    Siza Talks 2023 regressam a Serralves
    Arquitectura
    AIMMP feira
    AIMMP com 14 marcas nacionais em Nova Iorque
    Empresas
    PUB
    Empresas

    Novo acordo entre a STET e a Sandvik

    A STET é o distribuidor exclusivo da linha fixa de britadores e crivos Sandvik em Portugal

    A STET e a Sandvik anunciam uma parceria estratégica para a distribuição de britadores e crivos para instalações fixas. No decurso dos próximos meses, de modo progressivo, existirá uma transição integral para a STET da distribuição em exclusivo de equipamentos, peças e serviços de pós-venda de toda esta gama de equipamentos.

    A Sandvik é um grupo global de engenharia de alta tecnologia com mais de 160 anos de experiência. A gama Sandvik de britadores e crivos fixos premium é projectada para máxima produtividade e para superar qualquer desafio de redução de tamanho e classificação. Com a Sandvik, a STET será o parceiro para acompanhar os seus clientes, do desenvolvimento do projecto à operação.

    A STET reforça assim a sua parceria com a Sandvik, oferecendo toda a gama de soluções fixas e móveis, respondendo às necessidades dos clientes na indústria extractiva.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Nhood Portugal desenvolve solução de estacionamento “inteligente”

    A plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o lançamento do Par.QR uma solução de estacionamento, movida a QR Code

    A plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o desenvolvimento de uma solução de estacionamento, movida a QR Code. O novo serviço Par.QR vem facilitar a visita ao centro comercial em duas frentes: permite encontrar o carro no parque de forma simples e intuitiva; e indica o melhor caminho no centro, de acordo com a mobilidade do utilizador

    Desenvolvida em exclusivo pela Nhood, e em parceria com a Expert Mode, esta solução procura revolucionar a experiência do consumidor em grandes superfícies comerciais e é adaptável a diferentes sectores, estando aberta ao mercado.

    Num momento em que o “phygital” já faz parte dos hábitos de consumo, o novo serviço da Nhood responde a esta evolução, uma vez que a experiência do cliente em espaços comerciais é cada vez mais integrada com a utilização do smartphone. Assim, o Par.QR garante uma experiência conveniente e acessível à distância de um clique (não é necessária qualquer instalação ou download), procurando evoluir em sintonia com o feedback dos utilizadores e com novos tipos de comportamento e consumo.

    “Na Nhood procuramos desenvolver soluções in-house que respondam às necessidades do cliente e do mercado. No caso do Par.QR, focámo-nos em desenvolver uma solução que apoiasse no estacionamento no parque, mas também na navegação no interior do centro comercial. Ao permitirmos não só localizar o carro, mas também escolher um percurso adaptado a diferentes tipos de mobilidade (em cadeira de rodas, com carro de bebé, por exemplo), acrescentámos valor e diferenciámo-nos de outras propostas já existentes no mercado”, afirma Maura Teixeira, head of marketing & innovation da Nhood Portugal. “Pensado desde a raiz pela Nhood (conceito, idealização, branding), o Par.QR é neste momento um serviço chave na mão. Tanto que estamos já a analisar a implementação noutros activos geridos pela Nhood”.

    Nesta fase, o serviço está implementado no centro comercial Alegro Sintra, activo gerido pela Nhood.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal

    Entre os investidores além-fronteiras, foram os brasileiros, angolanos e norte-americanos quem mais negociaram em imobiliário neste período, tendo representado cerca de 27% das transacções realizadas

    Os clientes portugueses foram responsáveis por 11 781 transacções da Remax Portugal no período de Julho a Setembro deste ano, o que representou cerca de 73% das operações realizadas, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.

    No mesmo período em análise, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transacções da Remax Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira, com 8,2% das transacções. Angolanos, com 2,2%, norte-americanos, com 1,5% e franceses e ingleses, com 1,2% cada foram as nacionalidades que também se destacaram neste período.

    No que se refere ao número de transacções, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transacções de toda a rede.

    Os dados agora apresentados pela Remax mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a actividade imobiliária da rede, o que se reflecte em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transacções. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.

    Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede mais comercializou, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, o ano, não obstante o “dinamismo” da rede foi pautado por uma “conjuntura internacional difícil” e por “uma subida da inflação e das taxas de juro”.

    Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Grupo Visabeira avança para a aquisição da HCI Construções

    O Grupo Visabeira assinou um acordo de aquisição da maioria de capital da empresa portuguesa HCI Construções Os actuais accionistas da HCI mantêm-se e a equipa de gestão permanece inalterada

    CONSTRUIR

    A HCI Construções, constituída em 1979, é uma das mais relevantes empresas nacionais na área da construção, tendo um volume de negócios anual superior a 100 milhões de euros. Com sede em Lisboa, a HCI Construções opera em todo o território nacional. Entre o seu portfólio de projectos constam os projectos Allo Alcântara Lisbon Offices, em Alcântara, o Exeo Lumnia Office Campus ou a sede da EDP, só para referir os mais recentes, já que a HCI esteve à frente da construção de importantes edifícios de uso privado e colectivo, complexos administrativos, sociais e industriais no panorama nacional, como a Nova School of Business & Economics, a Fundação Champalimaud, o Hospital da Luz, Hospital Lusíadas Porto, Porto Magnum, CAM Fundação Calouste Gulbenkian ou o Hotel Epic Sana Lisboa, entre outros.

    Na área da reabilitação e reconstrução, onde a HCI Construções tem uma posição de destaque a nível nacional, realçamos as intervenções na Assembleia da República, Sede do Banco de Portugal, Edifício Ivens Arte, antigo edifício do Diário de Notícias, Hotel Tivoli Palácio de Seteais, Casino de Estoril, Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Coimbra), Pousada Convento Vila Viçosa, Pousada Convento Tavira, Centro Cultural de Cascais, Cine Teatro de Tomar, São Luiz Teatro Municipal (Lisboa), Casino da Póvoa do Varzim e outros edifícios e complexos de grande valia arquitectónica e social.

    Com esta aquisição, o Grupo Visabeira reforça, assim, a sua capacidade na actividade de construção e engenharia civil, até agora desempenhada pela sua subsidiária Edivisa, correspondendo a aquisição da HCI Construções à sua estratégia de expansão neste sector. Como corolário, o processo de incorporação da HCI Construções no Grupo Visabeira irá potenciar sinergias entre as duas empresas em termos nacionais.

    A transacção tramita com as habituais aprovações regulatórias de concorrência.

    O Grupo Visabeira é uma holding multinacional e multissetorial, que actua nos sectores das Telecomunicações, Energia, Tecnologia, Construção, Indústria, Imobiliário e Turismo. Fundado há 43 anos, está presente em 17 países, operando em toda a Europa, África e Estados Unidos da América, e comercializa os seus produtos e serviços em mais de 116 nações. Com mais de 14.000 colaboradores terá um volume de negócios consolidado superior a 1.700 milhões de euros em 2023.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    O edifício, com assinatura do arquitecto Paulo Moreira, enverga um jardim vertical na sua fachada

    Construção

    Grupo CVM inicia construção do projecto Royal Green

    Com um investimento de 18 milhões de euros, o novo empreendimento está localizado em Vila Nova de Gaia e irá colocar no mercado uma centena de novas habitações, cerca de 60% das quais já foi comercializada

    CONSTRUIR

    O grupo Construções Vila Maior (CVM) iniciou a execução de um investimento de 18M€ no empreendimento Royal Green em Vila nova de Gaia, que compreende 14 pisos, 3 dos quais subterrâneos, com 100 fracções de habitação, uma fracção de comércio e um espaço de co-work para usufruto dos moradores, numa área total de 962m2

    prédio, situado na Avenida dos Descobrimentos e que contará com 51 apartamentos de tipologia T1, 36 apartamentos T2 e 12 apartamentos T2 duplex, estará concluído em Março de 2026, mas já só tem 40% das fracções disponíveis que variam entre os 140 mil€ e os 350mil€.

    O edifício, com assinatura do arquitecto Paulo Moreira, enverga um jardim vertical na sua fachada e tem a particularidade de apenas contemplar tipologias pequenas, as mais procuradas actualmente pelo mercado.

    “Continuamos a trabalhar para que consolidar a nossa posição no mercado, e com isso, reforçar a oferta habitacional em Gaia, com uma arquitectura arrojada, adequada à procura dos dias de hoje, dando preferência à localização central na cidade e perto da linha Ruby do metro”, explica Severino Ponte, ceo do Grupo CVM.

    Recorde-se que o grupo CVM está a construir 26 obras no Porto, Gaia, Espinho e Matosinhos, totalizando 870 fracções, das quais 600 encontram-se em obra e as restantes 270 em projecto, o correspondente a um investimento de 170M€ nos próximos 3 anos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza

    O grupo Névoa adquiriu o Campera Outlet Shopping e o Ferrara Plaza, ao Fungepi – Fundo de Gestão de Património Imobiliário do Novo Banco, reforçando o seu posicionamento no segmento do retalho, em Portugal. Ambas as transacções ficaram concretizadas em Outubro mas só agora foram comunicadas

    CONSTRUIR

    Inaugurado no ano 2000, no Carregado, o Campera Outlet Shopping foi o primeiro centro comercial outlet a abrir em Portugal. Detém cerca de 23 mil metros quadrados de área locável e um total de 124 lojas. Lojas como a Lion of Porches, Saccor, Lefties, Levi Strauss, Mango, Decénio, Tiffosi, marcam presença no tenant mix do Campera, ao lado da ancora alimentar Auchan.

    O Ferrara Plaza, em Paços de Ferreira, é o maior centro comercial da região do Vale de Sousa, e conta com 28 mil metros quadrados de área locável e um total de 92 lojas, entre as quais a Sportzone, Benetton, ForteStore, Seaside, Salsa, Vila Nova, com a ancora alimentar Continente.

    Estas duas aquisições juntam-se ao portfólio do Grupo Névoa que inclui o Shopping Cidade do Porto, no Porto, adquirido em Janeiro deste ano, o Braga Retail Center, em Braga, o Mira Maia Shopping, na Maia, ambos adquiridos em Dezembro de 2021, o Darque Retail Park em Viana do Castelo e o Beja Retail Park em Beja.

    Com estes sete activos, o Grupo Névoa totaliza 115 mil metros quadrados de área locável e 386 lojas em carteira.

    “No espaço de pouco mais de um ano, o Grupo Névoa adquiriu cinco activos relevantes, localizados nas grandes áreas do Porto e de Lisboa, que apresentam um elevado potencial de expansão. Estamos convictos do crescimento que pretendemos para estes sete centros comerciais, com a captação de novas marcas e serviços e a atracção de mais visitantes. Temos a certeza que a dinâmica económico-social associada a estes investimentos terá um grande impacto nas regiões e nas comunidades”, afirma Sousa Ribeiro, director-geral da área imobiliária do Grupo Névoa.

    O grupo Névoa, sediado em Lisboa, e com raízes em Braga, actua em vários sectores – distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover, Ford e XEV), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL

    Imobiliário

    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”

    A integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025, são alguns dos temas do congresso, que se realiza a 10 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa

    CONSTRUIR
    tagsASAVAL

    Com o tema “Avaliação e Sustentabilidade – O Novo Paradigma”, a Associação das Sociedades de Avaliação e Avaliadores de Portugal (ASAVAL) organiza o seu congresso anual. Em formato presencial, a iniciativa tem lugar esta sexta-feira, dia 10 de Novembro, no Auditório VII, do Centro de Congressos de Lisboa.

    Sobre o congresso, Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL, destaca os temas que considera serem os “hot topic” do sector da avaliação imobiliária para 2024: por um lado, a integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e, por outro, a definição de property value, que será a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    Sobre a a aplicação do ESG na avaliação bancária será apresentado um caso prático em França, assim como o seu impacto no sector financeiro nacional. Também as alterações previstas para o ‘property value’, um conceito que de acordo com o TEGOVA, deve ser analisado num contexto de progressiva orientação de critérios/práticas, para o sector das avaliações na União Europeia e que assume uma particular importância no quotidiano dos seus profissionais. Também a avaliação imobiliária, com base na supervisão da CMVM é outro dos temas em torno das avaliações. Neste sentido, será apresentada a metodologia de avaliação aplicada ao imobiliário, apresentada numa abordagem mais abrangente e permitindo uma visão mais detalhada e profunda da mesma e, por isso, tecnicamente mais exigente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Odeceixe

    Empresas

    5M€ para empresas e projectos turísticos afectados pelos incêndios de Agosto

    O valor será disponibilizado através de duas linhas – Linha Regenerar Empresas do Turismo e Linha Regenerar Territórios – destinadas aos concelhos de Odemira, Aljezur, Monchique, Proença-a-Nova e Castelo Branco

    CONSTRUIR

    O Governo anunciou uma verba de cinco milhões de euros destinadas a apoiar as empresas do turismo na recuperação e reabilitação dos activos atingidos pelos incêndios de Agosto deste ano. O valor será disponibilizado através de duas linhas de apoio destinadas aos concelhos de Odemira, Aljezur, Monchique, Proença-a-Nova e Castelo Branco.

    Desta forma, três milhões de euros serão disponibilizados através da Linha Regenerar Empresas do Turismo – Incêndios 2023 para todas as empresas de turismo localizadas nos territórios impactados, com o limite máximo de 400 mil euros por projecto e uma taxa de comparticipação de 90% podendo ter apenas a natureza de fundo perdido até aos 200 mil euros ou apresentar uma dimensão compósita entre fundo perdido e incentivo reembolsável, à taxa zero, em montantes superiores aos 200 mil euros.

    Os restantes dois milhões de euros, através da Linha Regenerar Territórios – Incêndios 2023, visa apoiar projectos de estruturação de produtos turísticos e de promoção turística. Esta linha dirige-se a entidades públicas e entidades privadas sem fins lucrativos com o limite máximo absoluto de 400 mil euros por projecto, a fundo perdido, com uma taxa de comparticipação de 90%.

    Os procedimentos de apresentação de candidaturas a estas linhas de apoio ocorrem mediante formalização junto do Turismo de Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Arquitectura

    Siza Talks 2023 regressam a Serralves

    A 5ª edição do “The Álvaro Siza Talks” regressa este ano com o tema “Conversas e Intercâmbios”, no Auditório de Serralves, de 8 a 10 de Novembro

    CONSTRUIR

    A 5ª edição do “The Álvaro Siza Talks” regressa este ano com o tema “Conversas e Intercâmbios”, no Auditório de Serralves, de 8 a 10 de Novembro. O colóquio internacional que reúne alguns dos mais conceituados arquitectos nacionais e estrangeiros, bem como académicos e estudantes para a discussão de temas relevantes para a arquitectura contemporânea, enquanto celebra o espírito da obra de Álvaro Siza.

    O tema proposto pretende reflectir sobre o quanto as viagens, os períodos de estudo no estrangeiro e o trabalho em países e culturas diferentes dos seus locais de origem, transformaram e enriqueceram a prática da arquitectura através de diferentes formas de intercâmbio. A arquitectura, na verdade, é o resultado de uma série de transplantes e enxertos sucessivos que alimentam uma forma específica de conversação entre diferentes culturas e lugares.

    Este intercâmbio sempre se verificou, mas alargou-se e acelerou-se nas últimas décadas. Devido a este processo de difusão e aceleração sem precedentes, talvez não tenha sido dada a devida atenção a esta questão. Destacar o valor deste intercâmbio – e das diferentes formas de mestiçagem que dele resultam – na formação e no trabalho dos arquitetos contemporâneos será um dos objetivos deste evento.

    Os arquitectos que participam na edição deste ano das Siza Talks representam, de diferentes maneiras, todas as formas possíveis destes intercâmbios, quer através da sua formação, do seu trabalho ou do seu ensino, tendo frequentemente atravessado as fronteiras físicas e conceptuais do vasto território da arquitectura.

    A abertura estará a cargo de Yvonne Farrell e Shelley Mcnamara (Grafton Architects, Pritzker Prize 2020), e os outros oradores serão Ahmadreza Schricker, Francesca Torzo, João Pedro Serôdio, Stéphanie Bru e Emanuel Christ.

    Para além de Álvaro Siza, o comité científico das “The Álvaro Siza Talks” é composto por Eduardo Souto de Moura, Farrokh Derakhshani, director do Prémio Aga Khan de Arquitectura, Philippe Vergne, director do Museu de Arte Contemporânea de Serralves e Carles Muro,curador das The Álvaro Siza Talks.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    AIMMP feira
    Empresas

    AIMMP com 14 marcas nacionais em Nova Iorque

    De 12 a 13 de Novembro, 14 marcas de mobiliário nacional vão participar na Boutique Design New York, BDNY, para mostrar a competitividade da indústria de madeira e mobiliário de Portugal na área de interior design

    CONSTRUIR

    A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, organiza a participação da delegação portuguesa na Boutique Design New York, BDNY, que decorre, nos Estados Unidos da América, em Nova Iorque, de 12 a 13 de Novembro. A delegação portuguesa é composta pelas empresas: Cobermaster Concept; Fagotel Interior Contract; Formefeitos; Maju; MBN Industry; Mindol; MYFace; Mythica Collection; OPR Luxury House; Salma; Sentta; Toronobre; TradingTimber e X8 Solutions Group.

    Com uma duração de 2 dias, a BDNY é a principal feira dirigida ao segmento de contract e reúne uma enorme comunidade criativa composta por designers, arquitectos, investidores e outros players colocando-os em contacto com marcas de referência no sector, numa experiência de networking e negócio bastante interessante. A feira irá decorrer no Jacob K. Javits Center.

    “Esta é uma exposição que serve de “montra” para o lançamento de produtos inovadores e soluções para os compradores mais influentes do sector, já que estes procuram manter-se informados sobre os desenvolvimentos do sector”, justifica a associação em comunicado.

    Esta iniciativa é organizada no âmbito do Inter Wood & Furniture, um projecto de internacionalização gerido pela AIMMP para o sector das Madeiras e Mobiliário, e que apoia empresas portuguesas interessadas no desenvolvimento de estratégias de internacionalização para novos mercados em crescimento. Ao longo dos anos, este programa já apoiou mais de 400 empresas, através de 140 acções, em cerca de 50 mercados, com incentivos até 50%, tendo contribuído para o crescimento das exportações do sector que, no ano de 2022, atingiram o máximo histórico de mais de 3 mil milhões de euros.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.