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    Edifício de escritórios WellBe espera 3.200 pessoas em 2024

    WellBe é o mais recente projecto de escritórios em construção no Parque das Nações. A gestão do edifício é assegurada pela CBRE e tem inauguração prevista para o segundo semestre de 2024

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    A CBRE assegurou a gestão do WellBe, um novo e sustentável projecto de escritórios da ATENOR e BESIX RED. O espaço, localizado no Parque das Nações, encontra-se actualmente, em construção e deverá inaugurar no final de 2024.

    Com 27.635 metros quadrados de escritórios e cerca de 1.240 metros quadrados de retalho, o edifício oferece uma localização privilegiada no Parque das Nações com excelentes acessos a transportes públicos e muitas outras amenities. O projecto foi desenvolvido desde o conceito até às especificações técnicas, para responder às expectativas presentes e futuras dos utilizadores, em especial no que às condições de promoção de bem-estar e de sustentabilidade diz respeito. Entre as muitas características e soluções arquitectónicas e tecnológicas destacam-se as grandes áreas de espaços verdes e as vistas sobre o rio Tejo que o tornam num lugar cénico e muito convidativo.

    “É com grande entusiasmo que juntamos mais um projecto icónico e diferenciador como o WellBe ao nosso portefólio de gestão de activos. O nosso objectivo é assegurar que este se materializa e cumpre com aquilo que foi idealizado de forma a contribuir para a melhoria das vivências e experiências das empresas que irão ocupar este edifício e, em concreto, das suas pessoas. Com a entrada do WellBe ultrapassamos já os 625.000 metros quadrados de edifícios de escritórios sob gestão”, comenta Frederico Mondril, diretor de property management offices na CBRE Portugal.

    Para a gestão do WellBe a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager 100% dedicados e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos para promover o conceito de comunidade no WellBe.

    Em paralelo, do ponto de vista ESG, juntamente com a expectativa de certificação WELL Platinum e Passive House, o empreendimento pretende contar ainda com o certificado energético classe A da ADENE, bem como as certificações BREEAM Excellent, e WiredScore. Esta ambição confirma a sua construção sustentável e vontade em exceder o padrão atual no mercado português, considerando um impacto ambiental reduzido e a utilização de tecnologia de ponta.

    “O projecto WellBe incorpora sustentabilidade, inovação e é o novo padrão para o futuro dos espaços de trabalho em Portugal. O WellBe não é apenas um edifício de escritórios; é mais uma prova do nosso compromisso em desenvolver projectos que priorizem valores de ESG e o bem-estar dos seus futuros ocupantes”, afirma Gregory Van der Elst, country director da ATENOR.

    “Pretendemos que o WellBe se torne o espaço de escritórios ideal, servindo empresas responsáveis, com visão de futuro, para atrair os melhores talentos. Escolhemos a CBRE, uma equipa que partilha os nossos valores e visão para a gestão deste edifício”, acrescenta Nicolas Goffin, country director da BESIX RED Portugal.

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    Ocupação de escritórios segue moderada até ao final do ano

    Alinhado com a tendência internacional, o mercado português continua a evidenciar um desempenho de retracção, com quebras anuais de 69% em Lisboa e de 8% no Porto a apenas dois meses do fim de 2023, mostra o Office Flashpoint da JLL

    No arranque do 4º trimestre, a contenção continua a ser a palavra de ordem no mercado de escritórios português, com a ocupação acumulada até Outubro a somar 79.300 m² em Lisboa e 45.290 m² no Porto. Estes resultados reflectem desacelerações homólogas de -69% na capital e de -8% na Invicta, um comportamento que é expectável no actual contexto macroeconómico internacional e que surge alinhado com a tendência observada globalmente, conclui a JLL no seu mais recente Office Flashpoint.

    “Num quadro de desafios macroeconómicos acrescidos, temos sentido a tendência europeia de retracção da actividade no mercado de escritórios quer em Lisboa quer no Porto. Contudo, não podemos deixar de notar que o impacto tem estado muito circunscrito à perda de volume de absorção, reflectindo-se numa significativa queda nos m2 arrendados, mas menos acentuado no número de negócios quando comparado com o ano anterior. Em contrapartida, os indicadores de valorização, ou seja, os preços e as rendas, têm-se mantido estáveis e, em alguns casos, até crescido ligeiramente, com ajustes apenas em segmentos e localizações mais secundárias, o que é um forte sinal da solidez do mercado e de que esta desaceleração é, essencialmente, um fenómeno conjuntural”, explica Sofia Tavares, head of office leasing da JLL.

    Em Outubro foram colocados 7.300 m² no mercado lisboeta, menos 24% do que em Setembro, mas 21% mais que no mesmo mês de 2022. Ao todo foram concluídos 12 negócios, das quais apenas três envolvendo áreas superiores a 1.000 m², o que resultou numa área média por operação de 609 m². O Corredor Oeste (zona 6) foi o eixo mais activo do mês, concentrando 42% da ocupação, ao passo que o sector de Serviços a Empresas foi o mais dinâmico do lado da procura, liderando 34% da absorção. A JLL actuou em três das operações concluídas neste período, tendo sido a consultora responsável por aquela que foi a maior operação do mês: a instalação dos escritórios da Closer numa área de 1.427 m² no edifício WTC b1 (zona 6).

    Olhando para o acumulado do ano, os 79.300 m² ocupados em Lisboa até Outubro ficam 69% abaixo dos 253.900 m² transaccionados no período homólogo. As quebras anuais são acentuadas também quer em número de operações, que totalizam 124 em 2023 (-28%), quer na área média de 639 m² por negócio (-57%). A Zona 3 – Nova Zona de Escritórios foi o eixo mais activo neste período, concentrando 25% da ocupação mensal, seguida pela Zona 5 – Parque das Nações, com 21% e da Zona 2 – CBD, com 19%. Olhando à origem da procura, o sector das TMT’s & Utilities foi o que mais se destacou, ocupando 31% da área transaccionada. Com uma quota de mercado de 31%, a JLL foi responsável pela ocupação de 24.600 m² até Outubro, tendo concluído 34 operações.

    No Porto, a actividade ocupacional quase que quadruplicou (+266%) face a Setembro, fechando o mês em 4.680 m², ficando 12% acima do registado em Outubro de 2022. Ao todo, em Outubro foram concluídas nove operações com uma área média de 520 m², e com um negócio acima de 1.000 m²: a instalação da Globalmédia no edifício Monte dos Burgos (1.298 m²). Geograficamente, a zona 2- CBD Baixa foi a mais activa do mês, concentrando 37% da ocupação, enquanto o sector das TMT’s & Utilities liderou a procura, ocupando 33% da área transaccionada.

    Em termos acumulados, a ocupação até Outubro soma 45.290 m², ficando apenas 8% abaixo dos 49.400 m² registados no período homólogo, ao passo que o número de negócios concluídos (57) manteve-se. Já a área média por operação reduziu em 8%, para os actuais 795 m². Do lado da procura, a Zona 1- CBD Boavista tem sido a preferida, captando 34% da absorção acumulada, ao passo que as TMT’s & Utilities têm sido o sector mais activo, liderando 28% da ocupação. Responsável pelo fecho de dez operações neste período, a JLL detém uma quota de mercado de 23%, tendo já assegurado a colocação de 10.400 m² no mercado de escritórios do Grande Porto em 2023. Entretanto, a consultora tem estado também bastante activa noutras zonas da região norte, nomeadamente na cidade de Braga, onde ainda este mês de Outubro concretizou a instalação da Critical Techworks numa área de 1.956 m² no Pólo de Negócios de Braga.

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    Montante dos concursos de obras públicas abertos aumenta 73% até Novembro

    Nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 2.676 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 33%, face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior

    Nos primeiros dez meses de 2023, o montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizou 5.074 milhões de euros, o que corresponde a um expressivo acréscimo de 73%, face ao apurado no mesmo período do ano anterior.

    De acordo com os dados apresentados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) e que constam do mais recente Barómetro das Obras Públicas, até ao final de Outubro de 2023, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, ascenderam a 2.026 milhões de euros, valor que corresponde a um crescimento de 28% em termos homólogos.

    Assim, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade situa-se em cerca de 3.048 milhões de euros, desde o início do ano. Relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Diretos e Consultas Prévias, no período em análise, perfizeram 449 milhões de euros, o que traduz uma variação de +32%(3) em termos homólogos.

    Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 2.676 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 33%, face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior.

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    Logística last mile reforçada em Lisboa

    A VGP, empresa pan-europeia proprietária, gestora e promotora de imóveis logísticos e semi-industriais, entregou as chaves do VGP Park Loures à DPD e à DHL, os 2 únicos inquilinos deste novo parque 

    O VGP Park Loures arrancou há um ano, em Outubro de 2022, marcando a entrada da VGP em Lisboa, sendo o seu primeiro projecto integralmente dedicado à logística de Last Mile.
    Situado em Santo António de Cavaleiros, a apenas 13Km do centro de Lisboa e a 7Km do aeroporto, o parque está estrategicamente rodeado por uma extensa rede de estradas e infraestruturas públicas, o que o torna um local ideal para a logística de proximidade. Com uma área bruta locável de quase 20.000 m2, o parque foi totalmente arrendado pela DPD e pela DHL, que já tomaram formalmente posse das chaves dos seus respectivos imóveis.
    “A mudança para estas instalações representa um enorme marco na história da DPD, uma vez que nos permitirá expandir a nossa actividade na sua zona de intervenção, melhorando igualmente os nossos processos. Lembro que este novo hub dispõe de uma nova máquina de triagem com um sistema de crossbelt único em Portugal e, e em linha com a estratégia verde de negócio da DPD, a certificação BREEAM Excellent de que irá dispor, vai permitir medir o grau de sustentabilidade ambiental do edifício, assim como disponibilizará 120 postos de carregamento eléctrico para os veículos da nossa frota”, adianta Olivier Establet, CEO da DPD Portugal.

    “Este projecto no VGP Park Loures simboliza o compromisso da VGP em impulsionar a inovação e a excelência na logística. A entrega das chaves à DHL eCommerce Portugal não representa apenas o começo de uma nova era, mas também um passo fundamental na nossa jornada para revolucionar a logística de forma responsável a nível ambiental. Este terminal foi projectado para minimizar o impacto ecológico, utilizando tecnologias avançadas em eficiência energética, gestão de recursos hídricos e redução de emissões de carbono, com objectivo de obtenção da certificação BREEAM Excellent. Estas práticas estão perfeitamente alinhadas com o nosso ambicioso objetivo de atingir zero emissões até 2050, reforçando o nosso compromisso constante em optimizar as nossas soluções de entregas Last Mile de forma eficiente e sustentável, conforme o futuro da logística exige.” refere, Jorge Oliveira director geral da DHL Parcel Portugal.

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    A@W Milão

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    Primeira edição do Architect@Work Lisboa “supera todas as expectativas”

    Evento contou com a presença de 3.082 visitantes, entre arquitectos e designers de interiores. Organização confirma regresso em 2024

    A FIL Lisboa abriu as suas portas para a primeira edição da Architect@Work nos dias 22 e 23 de Novembro. Um conceito totalmente novo para o mercado português, com um histórico comprovado de eventos para a comunidade de arquitectura e design em toda a Europa, e que “superou todas a expectativas”, segundo Hannelore Caenepeel, marketing manager da iniciativa.

    O evento contou com a presença de 3.082 visitantes, entre arquitectos e designers de interiores, tendo sido unânime que se trata de um conceito de exposição que “se adapta perfeitamente às nossas necessidades”, confirmaram os profissionais.

    Hannelore Caenepeel confirma, ainda, o regresso do evento a Lisboa em 2024, também na FIL, já com data marcada para os dias 4 e 5 de Dezembro.

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    Cidália Lopes

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    Forster Profile Systems apresenta nova imagem

    O objectivo passa por “fortalecer a ligação da marca ao ambiente natural”, mas, também, para se “harmonizar com as marcas do Grupo Reynaers” ao qual pertence

    A Forster Profile Systems, especialista em soluções de aço e aço inoxidável para janelas, portas, fachadas e divisórias de interiores envidraçadas, procedeu à alteração da sua imagem. O objectivo passa por “fortalecer a ligação da marca ao ambiente natural”, mas, também, para se “harmonizar com as marcas do Grupo Reynaers” ao qual pertence.

    Enquanto o logótipo manteve as linhas robustas e a aparência sólida – em representação da confiabilidade das soluções técnicas da marca – e apenas mudou o tom de azul, os visuais-chave da Forster Profile Systems reflectem, agora, a fusão da arquitectura moderna com o ambiente natural, materializando a nova assinatura da marca “Steel is our nature” também na dimensão visual.

    Para Marta Ramos, directora de marketing para o mercado português, “a fusão de paisagens virgens com arquitectura contemporânea inspiradora ambiciona harmonizar o ambiente construído com o ambiente natural, tal como é a crença da marca nas questões relacionadas com a sustentabilidade, descarbonização e circularidade”.

    Neste sentido, a Forster tem em curso um plano ambicioso para mitigar o seu impacto ambiental e assumiu o compromisso da neutralidade carbónica até 2035.

    “Made in Switzerland”, os perfis Forster são habilmente transformados em Portugal, por “talentosos” mestres serralheiros portugueses, parceiros da marca. Com forte ênfase na sustentabilidade, o novo Forster Campus, com inauguração prevista em 2024, ambiciona a certificação ambiental LEED Gold e será o primeiro edifício misto na Suíça com esta certificação ambiental. Além disso, a Forster está comprometida em utilizar somente aço verde certificado a muito curto prazo, incorporando os princípios da sustentabilidade transversalmente a todos os seus produtos e operações.

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    @Alba Barcena

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    Inaugurado primeiro edifício da nova residência da Universidade de Lisboa

    Financiado pelo PRR em 10, 9 milhões de euros, o Edifício 1 conta com 335 camas, das quais 135 são em quarto individual, 180 em quarto duplo, 10 em quarto individual adaptado a portadores de mobilidade reduzida e 10 em apartamento/estúdio T1 duplo

    A Cidade Universitária, em Lisboa, tem uma nova residência para os estudantes e o primeiro edifício de três já está em funcionamento.

    Financiado pelo PRR em 10, 9 milhões de euros, o Edifício 1 conta com 335 camas, das quais 135 são em quarto individual, 180 em quarto duplo, 10 em quarto individual adaptado a portadores de mobilidade reduzida e 10 em apartamento/estúdio T1 duplo.

    No total, os três edifícios terão um total de 901 camas, e a prioridade na atribuição de cama será dada a estudantes bolseiros deslocados.

    Com assinatura do atelier Saraiva + Associados, este projecto foi concebido como uma unidade de habitação, numa referência à maneira das célebres ‘Unités d’Habitation’. Estes grandes conjuntos de habitação colectiva projectados por Le Corbusier funcionaram quase autonomamente, com as distintas partes funcionais (habitação, comércio, infra-estruturas) claramente organizadas e integradas num único organismo. A residência funcionará também como elemento de ligação e de fronteira entre a paisagem existente do pólo da Cidade Universitária a Norte e do lado da Alameda com a nova praça a Sul.

    Lançado em 2018, o Plano Nacional de Alojamento Estudantil (PNAES), e reforçado em 2019, resulta de um investimento de 516 milhões de euros do PRR. A expectativa é que, até 2026, se atinja as 243 residências (eram 157 em 2021) e para 26.772 camas (eram 15.073 em 2021), um aumento de 78% na capacidade actualmente instalada.

    Em curso estão já 131 projectos que permitirão a intervenção em 18.143 camas, sendo que 19 estão já com empreitada em curso. Seis residências deverão ficar concluídas em 2023 (933 camas), 12 residências ficarão concluídas em 2024 (889 camas) e uma residência ficará concluída em 2025 (530 camas).

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    Home Tailors Real Estate lança Bolsa de Formação Gratuita

    A Bolsa de Formação Gratuita “Home Tailor Start” é um curso presencial de introdução à actividade imobiliária, com a duração de 40 horas, que terá início dia 11 de Dezembro, seguido de uma formação On Job, com a duração de 60 dias (Janeiro e Fevereiro)

    A Business Academy da Home Tailors vai abrir inscrições para a Bolsa de Formação Gratuita “Home Tailors Start”. Trata-se de um curso presencial de introdução à actividade imobiliária, com a duração de 40 horas, que terá início dia 11 de Dezembro, seguido de uma formação On Job, com a duração de 60 dias (Janeiro e Fevereiro) e é dirigida às pessoas que desejam enveredar pelo sector da mediação imobiliária e que desejam conhecer os princípios fundamentais desta actividade.

    A Bolsa de Formação “Home Tailors Start” terá 10 vagas disponíveis e dá ainda acesso a uma plataforma de formação online, onde o formando poderá frequentar mais de 100 horas de formação complementar. Home Staging, Marketing Digital, Redes Sociais e Estudos de Mercado são algumas das formações disponíveis.

    A formação faz parte do ADN da Home Tailors desde a sua criação, sendo que a Business Academy pretende disponibilizar mais de 600 horas anuais de conteúdos, de forma 100% gratuita, a todos os consultores.

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    Carla Lima Vieira integra direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus

    Carla Lima Vieira foi o nome proposto pela Ordem dos Arquitectos para a direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus, uma escolha justificada pelo comprometimento da arquitecta com “as questões regulatórias aliado ao envolvimento de Carla Lima Vieira nos grupos de trabalho do CAE”

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    Portugal vai ter, a partir de 1 de Janeiro, um representante na direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus. Carla Lima Vieira vai integrar a equipa liderada pela alemã Ruth Schagemann, que vai assim cumprir o seu segundo mandato na organização que representa mais de 620 mil profissionais, de 35 países, e tem 51 organizações entre os seus membros.

    Carla Lima Vieira foi o nome proposto pela Ordem dos Arquitectos para a direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus, uma escolha justificada pelo comprometimento da arquitecta com “as questões regulatórias aliado ao envolvimento de Carla Lima Vieira nos grupos de trabalho do CAE”, segundo se pode ler na carta de recomendação assinada pelo ex-presidente da Ordem, Gonçalo Byrne.

    Para a OA, este resultado é o reconhecimento do trabalho da representação portuguesa e, em especial, de Carla Lima Vieira que, no último triénio, coordenou o difícil e empenhado grupo de trabalho europeu Regulatory Questions and Issues. É a confirmação do apoio europeu ao trabalho desenvolvido pelos arquitetos portugueses, particularmente no empenho relativamente às matérias de elevada importância para os mais de 600 mil arquitetos europeus representados pelo ACE.

    Sublinhando que a importância de um ambiente construído de elevada qualidade é mais evidente agora do que nunca, Carla Lima Vieira afirmou este momento como crucial para moldar o futuro da arquitetura e o seu impacto na sociedade. Da resposta à pandemia, à boa utilização dos mecanismos de resiliência e à emergência climática, a arquitectura detém a chave para espaços de vida inovadores, sustentáveis, inclusivos e de elevada qualidade, referiu.

    Na sua visão para o ACE, Carla Lima Vieira destacou o seu empenho em fazer avançar a qualidade do ambiente construído na Europa, centrando-se em três áreas fundamentais: impulsionar a qualidade e a competência em arquitetura; reforçar a ligação das organizações que pertencem ao Conselho; regulamentar de modo a proteger o interesse público dos cidadãos europeus.

    Portugal não tinha, até agora, qualquer representante na direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus. Além de Carla Lima Vieira, a direcção de Ruth Schagemann conta com Daniel Fügenschuh (Austria), Dubravko Bacic (Croatia), Borys Czarakcziew (Polónia), Carl Bäckstrand (Suécia), Anda Kursisa (Letónia), Diego Zoppi (Italia), Andre Pizzuto (Malta), Kornel Kobák (Eslováquia) e Reto Gmür (Suiça).

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    Mipim 2024 recebe conferência ‘Housing Matters!”

    O cenário actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados. Entretanto, até 6 de Dezembro estão abertas as candidaturas para os Prémios Mipim

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    tagsMipim

    A menos de duas semanas para o fim do prazo de pré-inscrição dos Prémios Mipim, cuja data foi prolongada até dia 6 de Dezembro, a organização daquele que é considerada um dos eventos internacionais mais importantes do sector imobiliário e que irá realizar-se nos dias 12 a 15 de Março de 2024, acaba de anunciar a realização de uma conferência com o foco nas questões habitacionais.

    Sabendo que a maioria das cidades não está a conseguir acompanhar o aumento da procura de habitação, o que aumenta os preços e a desigualdade habitacional no processo, torna-se necessário explorar novas formas de habitar.

    A ‘Housing Matters!’ irá focar a atenções nas soluções habitacionais sustentáveis em parceria com a Co-Liv. O cenário habitacional actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras de habitação e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados.

    O evento baseia-se no sucesso do Mipim Co-Liv Summit lançado em 2023 e cujo foco em 2024 irá permitir ampliar não só o co-living, mas também uma ampla gama de sectores residenciais alternativos, incluindo habitação unifamiliar, acomodação estudantil, construção para rent to build (BTR), residência posterior e outras soluções inovadoras.

    A organização da cimeira será composta por um conjunto de especialistas ligados ao sector. Para já está confirmada a participação de Jacques Ehrmann, gerente geral do Grupo Altarea. Entretanto mais nomes serão anunciados.

    Ainda sobre os Prémios Mipim, com 11 categorias, as candidaturas estão abertas a “edifícios exemplares nas principais classes de activos imobiliários”, incluindo empreendimentos mixed- e de regeneração urbana, sendo que todos terão que ter em comum “um compromisso holístico com a sustentabilidade”.

    O júri deste ano irá focar-se, ainda, em projectos que procurem melhorar as perspectivas do ambiente construído, em linha com os objectivos ESG.

    Da consideração do carbono operacional e da construção às preocupações climáticas e do ciclo de vida, os prémios serão atribuídos principalmente a projectos que melhor sirvam os seus utilizadores finais e comunidades em geral.

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    O Investimento na unidade de Bragança é o mais avultado, na ordem dos 7,3M€

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    Politécnico de Bragança investe 17,9M€ em três residências para estudantes

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros)

    Ricardo Batista

    Está formalmente lançado o concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção de três residências estudantis da responsabilidade do Instituto Politécnico de Bragança, um investimento estimado em 17,9 milhões de euros.

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros). Os responsáveis pela instituição de ensino explicam que os potenciais interessados poderão manifestar intenção de apresentar propostas para cada um dos lotes ou propostas que envolvam mais do que uma obra.

    Os três projectos de arquitectura são assinados pela equipa da VHM e têm, também eles, prazos distintos de execução. No caso da intervenção em Bragança, é esperada que a obra esteja concluída num prazo de 506 dias, ao passo que no caso de Mirandela e Chaves, os prazos estimados são de 447 dias.
    Supressão de necessidades

    Na descrição dos trabalhos, a equipa projectista explica que com este conjunto de trabalhos o Instituto Politécnico de Bragança pretende “suprir uma necessidade sentida há muito de disponibilizar uma maior oferta de alojamento para os seus estudantes em condições de preço e conforto compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras, permitindo-lhes concentrar o foco e a atenção para o desempenho académico”.

    Através deste investimento, acrescentam os responsáveis pelo gabinete liderado por Victor Hugo, o Instituto irá “contribuir de uma forma ainda mais expressiva para a efectiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e à sociedade do conhecimento, respondendo mais eficazmente às necessidades e expectativas dos estudantes, das instituições e da sociedade e contribuindo de forma significativa para o alargamento da base social do ensino superior, a integração social e académica, o sucesso escolar e a transição para o mercado de trabalho de uma população académica cada vez mais diversa”.

    Bragança
    No caso da infraestrutura de Bragança, a nova residência permitirá disponibilizar 200 novas camas. O projecto, sendo orientado pelos princípios da sustentabilidade (ambiental, social e económica), fortalecerá o compromisso do IPB para o desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões, alinhado com os objectivos da Agenda 2030. Nesse sentido o projecto opta pelo uso de soluções pré-fabricadas, como é o caso das fachadas e das instalações sanitárias dos quartos. O uso destas soluções torna a obra mais sustentável, barata e eficiente, definindo o processo e etapas de construção, permitindo uma obra realizada num prazo mais curto, a redução de mão de obra e manutenção, bem como o desperdício de materiais.

    Mirandela
    O edifício proposto permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes deslocados na cidade e também aos visitantes do IPB. Este aumento no número de camas será uma mais-valia, num momento em que os estudantes apresentam cada vez mais dificuldade em encontrar alojamento a preço acessível e com condições de habitabilidade. O edifício desenvolve-se por três pisos, com as comunicações verticais entre os pisos localizadas de forma a garantir uma circulação fluída, bem como as distâncias necessárias para uma correcta evacuação em caso de emergência. O acesso principal ao edifício situa-se no piso 0 com um acesso pedonal á cota da via pública, através de uma zona de entrada e de espera, que por sua vez faz a ligação com os restantes espaços. Existe ainda um acesso secundário que poderá servir mais directamente o pessoal administrativo, funcionários da residência e também pessoas com mobilidade reduzida.

    Chaves
    O edifício de Chaves terá localização num terreno destinado ao “Campus da Água”, da “Escola Superior de Hotelaria e Bem-Estar”, unidade orgânica do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Nas imediações do terreno apresenta-se uma paisagem natural de grande interesse, sendo uma zona de serviços ligadas à educação e formação profissional e ao comércio. A construção da nova residência de estudantes permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes e visitantes do IPB.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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