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    Lisboa entre as semi-finalistas à Capital Europeia da Inovação 2023

    Lisboa é uma das cidades semi-finalistas candidatas ao título de Capital Europeia da Inovação 2023, a par de Istambul (Turquia), Kyev (Ucrânia), Lviv (Ucrânia) e Varsóvia (Polónia) e Basaksehir (Turquia). A distinção, atribuída pela Comissão Europeia, procura reconhecer as cidades que mais e melhor promovem a inovação nas respectivas comunidades

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    Lisboa entre as semi-finalistas à Capital Europeia da Inovação 2023

    Lisboa é uma das cidades semi-finalistas candidatas ao título de Capital Europeia da Inovação 2023, a par de Istambul (Turquia), Kyev (Ucrânia), Lviv (Ucrânia) e Varsóvia (Polónia) e Basaksehir (Turquia). A distinção, atribuída pela Comissão Europeia, procura reconhecer as cidades que mais e melhor promovem a inovação nas respectivas comunidades

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    Sob o tema Lisboa Unicorn Capital, a Câmara Municipal de Lisboa, proponente da iniciativa protagonizada pela capital portuguesa, reuniu e apresentou ao júri europeu um dossier no qual descreve o trabalho realizado pela cidade até ao momento, ilustrado e sustentado com dados estatísticos e métricas em termos de inovação nas mais diversas áreas, nomeadamente, ambiente, cultura, economia, mobilidade.

    A sustentar a candidatura está a ideia segundo a qual Lisboa é a casa e o espaço para todos os que acreditam, que arriscam e inovam, que empreendem e procuraram tornar possível o impossível, contribuindo, ao mesmo tempo, para a melhoria da qualidade de vida da comunidade. A candidatura aposta no desígnio de consolidar Lisboa como uma Fábrica de Unicórnios, bandeira para Inovação definida pela Câmara Municipal de Lisboa.

    “Nós somos capazes de ser os melhores em muitas áreas e devemos assumir a nossa ambição. É o que temos feito sem receios. A inovação é algo fundamental para o crescimento, competitividade e desenvolvimento da nossa sociedade. Lisboa é hoje um palco reconhecido na área da inovação e que tem tido uma enorme capacidade de atrair empresas e profissionais de todo o mundo. Fazer parte desta selecção da Comissão Europeia é a prova e o reconhecimento de um trabalho intenso que tem sido feito para estar na linha da frente e colocar Lisboa como cidade da inovação”, salienta o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

    A Comissão Europeia sublinha que “as cidades são o espaço natural para a inovação, e o meio ideal para reflectir, propor, testar novas ideias e produtos, e assim melhorar a vida de seus habitantes.”

    Segue-se agora a fase de apuramento das três cidades finalistas, estando prevista para Novembro de 2023 a divulgação da cidade vencedora deste prémio criado em 2014.

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    Rendas das casas em Lisboa travam ciclo de fortes aumentos

    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, o que contrasta com o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%., revela a Confidencial Imobiliário

    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, divulga a Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Rendas Residenciais referente a este período. Esta variação residual trava o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%.

    Patente desde meados de 2022, esta escalada das rendas levou a que, no 2º trimestre de 2023, se observasse um incremento homólogo inédito de 29,6%. Em reflexo da inversão de comportamento nas variações em cadeia agora registada, a taxa de variação homóloga comprimiu 12 pontos percentuais, atingindo 17,6% no 3º trimestre.

    Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, explica que “este período de mais de um ano com sucessivos aumentos de grande magnitude coincidiu com as alterações no mercado de arrendamento, nomeadamente o travão à actualização de rendas a vigorar em 2023 e as medidas do pacote Mais Habitação. Este contexto de restrições e incerteza, associado a uma conjuntura de pressão inflacionista, levou os senhorios a defenderem-se de perdas futuras por via dos aumentos nos novos contratos, cumulando num incremento de quase 30% nas rendas entre o 2º trimestre de 2022 e o mesmo período de 2023. Neste quadro, a variação em cadeia de apenas -0,5% sugere que os proprietários não pretendem continuar a testar a elasticidade do mercado, considerando que as rendas atingiram o seu ponto máximo.” O mesmo responsável acrescenta que “estes dados ainda não reflectem o impacto do recente anúncio de que 2024 terá uma actualização das rendas à taxa de inflação, mas desta medida, deverá, possivelmente, esperar-se um efeito positivo, nomeadamente que as rendas não continuem a subir. Isto porque, o anterior travão à actualização das rendas teve o duplo efeito perverso de contrair a oferta e levar a um vertiginoso aumento dos valores dos novos contratos, como forma de os proprietários anteciparem para o imediato a actualização futura das rendas, que se anteviam congeladas”.

    No Porto, a tendência é semelhante, embora a variação trimestral das rendas se mantenha em terreno positivo. No 3º trimestre, os novos contratos de arrendamento apresentaram rendas 3,2% acima do trimestre anterior, abrandando face à anterior subida trimestral de 4,8%. O Porto já tinha dado sinais de moderação das subidas no arranque deste ano, com uma variação trimestral de 2,3% no 1º trimestre, em contraste com os níveis de 8% a 10% observados nos dois trimestres precedentes. Sem prejuízo, em termos homólogos, as rendas no Porto chegaram a acumular uma subida recorde de 28,5% no 2º trimestre deste ano, indicador que no 3º trimestre refreou 8,5 pontos percentuais para 20,0%.

    De acordo com o SIR-Arrendamento, a renda média contratada em Lisboa no 3º trimestre deste ano atingiu um novo recorde, posicionando-se em 19,4€/m2 nos usados, o que traduz uma prática de 1.495€ para um apartamento de tipologia T2 e de 1.164€ para um T1. No Porto, a renda média praticada atingiu também novo máximo de 14,4€/m2 nos usados no 3º trimestre, com valores médios de arrendamento de 1.136€ para um T2 e 849€ para um T1.

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    Junta de Freguesia de Benfica avança com investimento de 29 M€ em habitação

    Através deste projecto, irá ser possível disponibilizar até 2025, 133 novos apartamentos em Benfica, com tipologias que vão do T0 ao T3, ao abrigo da linha de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – 1⁰ Direito

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    A Junta de Freguesia de Benfica vai avançar com o maior pacote de investimento alguma vez realizado por uma Junta de Freguesia, na área da habitação, com um valor total de cerca de 29 milhões de euros. O grande objectivo é “continuar a combater a grave crise habitacional que Lisboa atravessa”.

    Em comunicado, a Junta de Benfica indica que, “através deste projecto, irá ser possível disponibilizar até 2025, 133 novos apartamentos em Benfica, com tipologias que vão do T0 ao T3, ao abrigo da linha de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – 1⁰ Direito”.

    O investimento foi aprovado na última reunião de Executivo e prevê a aquisição de quatro terrenos para construção e reabilitação, além de 13 apartamentos, dispersos por vários locais desta freguesia lisboeta, que se juntam às candidaturas já aprovadas pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para outros dois edifícios, na Rua Cláudio Nunes e Travessa José Agostinho.

    O investimento para criar soluções habitacionais dignas que permitam às famílias lisboetas continuar a viver no Bairro de Benfica, está inserido numa estratégia local de habitação que pretende, até 2026, criar 250 fogos para arrendamento a baixo custo no Bairro de Benfica.

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    Sandwoods

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    Empreendimento Sandwoods recebe pré-qualificação Aqua+

    De acordo com a promotora, este é o primeiro condomínio de grandes dimensões integralmente pré-classificado pela iniciativa Aqua+, da Adene, possível com a introdução de medidas de melhoria ainda em fase de projecto e que permitiu atingir a Classe Hídrica A

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    O empreendimento Sandwoods, promovido pela Avenue, junto ao parque natural de Sintra-Cascais, é o primeiro condomínio de grandes dimensões integralmente pré-classificado pela iniciativa Aqua+, da Adene. De acordo com a promotora, “a introdução de medidas de melhoria Aqua+, ainda em fase de projecto, permitiu ao Sandwoods atingir a Classe Hídrica A”.

    Totalmente integrado numa extensa área de pinhal com 88 mil metros quadrados (m2), o Sandwoods está actualmente em fase de construção e compreende 39 moradias com piscinas privadas, de T3 a T4, e seis habitações, de tipologias T1 a T4, que resultam da reabilitação de uma casa pré-existente. Este condomínio privado, “comprometido com a sustentabilidade e de consciência ecológica”, também oferece aos seus moradores uma horta para cultivo biológico.

    ‘Desde o início do projecto que estamos comprometidos com a sustentabilidade e com a eficiência hídrica, apostando em origens alternativas de água, no aproveitamento das águas pluviais e em dispositivos de baixo consumo.

    “O acompanhamento do projecto por uma Auditora Aqua+ identificou oportunidades de melhoria durante a fase de concepção do empreendimento, levando a um desempenho superior das moradias e, consequentemente, a significativas economias de água no uso final pelos moradores”, explica a Avenue em comunicado.

    Um dos destaques notáveis do Sandwoods é a sua extensa área permeável, que actua como uma espécie de “lote esponja.” O empreendimento também adopta práticas inovadoras, como a captação de águas pluviais para a irrigação de áreas verdes e a utilização de dispositivos eficientes de baixo consumo de água.

    Desta forma, estima-se que cada morador do Sandwoods consumirá apenas cerca de 110 litros de água por dia, uma economia de 42 litros por dia por habitante em comparação com a média do concelho, mesmo considerando a presença de piscinas e vastas áreas verdes que requerem irrigação. Em resumo, o Sandwoods consumirá aproximadamente 700 mil litros a menos de água por ano por morador em comparação com empreendimentos típicos de dimensões semelhantes no mesmo concelho.

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    Athena Advisers comercializa Casas de Sal

    Localizado na Fuseta, no Algarve, o projecto residencial Casas de Sal está concluído e pronto a habitar. Promovido pela Vanguard Properties e com assinatura da Saraiva + Associados, o desenho remete para o branco típico das salinas da região

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    Entre a linha costeira e a localidade da Fuseta, no Algarve, o projecto residencial Casas de Sal está concluído e pronto a habitar. Casas “espaçosas” com “amplos terraços privativos” sobre a Ria Formosa e o Oceano Atlântico destacam-se neste empreendimento, promovido pela Vanguard Properties e comercializado pela Athena Advisers.

    Além do público português, pretende-se atrair clientes americanos e britânicos, que procurem o Algarve fora da agitação dos grandes resorts. 

    “O projecto Casas de Sal é único pelo seu enquadramento, a sua arquitectura e pela qualidade que traz a uma das regiões mais autênticas do Algarve, que regista uma procura turística muito consistente e um aumento da população local. É uma zona muito valorizada pelos portugueses pelas suas praias, a sua paisagem e serenidade e que começa a ser descoberta pelos estrangeiros em busca de um Algarve mais tranquilo e um estilo de vida mais genuíno em contacto com a natureza”, refere David Moura-George, director geral da Athena Advisers Portugal.

    Além disso, acrescenta, o Sotavento algarvio e em especial a região da Ria Formosa e Tavira são um destino de investimento cada vez mais interessante, já que os preços ainda são competitivos em comparação com outras zonas do Algarve. “Efectivamente e, ainda que o preço das casas no segmento premium na região da Ria Formosa tenham aumentado 15% no ´último, de acordo com o índice da Confidencial Imobiliário, continuam inferiores aos de outras regiões algarvias, como Vilamoura e Alvor”, destaca David Moura-George.

    De arquitectura contemporânea, cujo desenho das ‘Casas’ remete para o branco dos picos altos de sal, que se evidenciam nas tradicionais salinas da região, o projecto, com assinatura da Saraiva + Associados, é constituído por 11 casas (sete das quais disponíveis para venda) de tipologia T3 e áreas entre os 173 e os 175 metros quadrados distribuídos por três pisos. Em cada habitação há um terraço de grandes dimensões, quartos com suites e o piso subterrâneo com garagem e arrecadação, além de uma sala multiusos.

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    Obras360 investe em nova loja de Palmela

    A nova loja, localizada no Parque Industrial Vila Amélia, na Quinta do Anjo, oferece uma área ampla de mais de 20 mil m2, dedicados à construção, num investimento superior a um milhão de euros

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    O Obras360, insígnia do Grupo Sotecnisol, abriu portas em Palmela após um período de soft opening. Esta expansão, resultado de um investimento superior a um milhão de euros em armazém, pessoal, mercadoria e terreno, representa um “passo significativo” no compromisso da empresa portuguesa em crescer e aproximar-se dos profissionais da construção, na região da margem sul do Tejo.

    A nova loja, localizada no Parque Industrial Vila Amélia, na Quinta do Anjo, oferece uma área ampla de mais de 20 mil metros quadrados (m2) dedicados à construção. Entre os produtos disponíveis, destacam-se materiais para a construção a seco, argamassas, madeiras de qualidade (painéis OSB, MDF, aglomerado), sistemas de isolamento térmico pelo exterior (ETICS), isolamento acústico, mosaicos cerâmicos ou membranas líquidas de impermeabilização.

    Esta que é a sexta loja do Obras360, empresa especialista na venda online de materiais de construção, insere-se no plano de expansão da empresa portuguesa que prevê ultrapassar a marca dos 20 milhões de euros de facturação em 2023.

    Além de disponibilizar o serviço ‘Click & Collect’, que permite aos clientes recolher os seus pedidos em apenas uma hora, esta nova loja dispõe de mais de 10 mil produtos online e offline e apoio técnico especializado, complementado com um serviço de entregas rápido. Palmela junta-se, assim, às lojas da Maia, Vila Nova de Gaia, Coimbra, Lisboa e Olhão.

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    Carta Municipal de Habitação em consulta pública

    O período de consulta pública é de 60 dias e termina a 2 de Fevereiro de 2024. Com 34 medidas, o documento prevê aumentar e melhorar a oferta de habitação municipal, em parceria e privada, reduzir as assimetrias no acesso à habitação e regenerar a cidade “esquecida”

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    A Carta Municipal de Habitação de Lisboa está a partir desta terça-feira, dia 7 de Novembro, em consulta pública por um período de 60 dias que termina a 2 de Fevereiro de 2024.

    Após um trabalho de cocriação, iniciado em Fevereiro de 2022 com o Conselho Municipal de Habitação e aberto à sociedade, a Carta Municipal de Habitação está agora disponível na página oficial do Município e em suporte físico nas Lojas Lisboa para receber os contributos dos cidadãos antes de ser aprovada na sua forma definitiva.

    A Carta é o instrumento municipal de planeamento e ordenamento territorial em matéria de habitação que estabelece as prioridades e as metas para a política de habitação da próxima década. É, ainda, um documento inovador pois prevê uma avaliação anual da sua execução por meio de indicadores concretos.

    A Carta de Habitação de Lisboa propõe três prioridades concretizadas em 34 medidas de acção, nomeadamente, aumentar e melhorar a oferta de habitação municipal, em parceria e privada (onde se incluem 17 medidas para mais oferta), reduzir as assimetrias no acesso à habitação (com 10 medidas para mais acesso) e regenerar a cidade “esquecida” (com sete medidas para melhorar a cidade).

    O documento inclui, ainda, três mapas de intervenção, nomeadamente, a habitação em  património público, as zonas de prioridade e os habitats de requalificação prioritária.

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    Innovation X Hub: Porto Business School lança “Impact Centers”

    Esta nova unidade estará centrada em cinco “Impact Centers”, especializados nas áreas-chave de sustentabilidade, turismo, empreendedorismo, inteligência artificial (IA) e desenvolvimento cross-continental de África

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    Numa era marcada por avanços tecnológicos e necessidades sociais, económicas e ambientais em evolução, a Porto Business School acaba de lançar o Innovation eXploration Hub (Innovation X Hub – IXH), um hub dinâmico e colaborativo, que incorpora uma visão de inovação transformadora, co-criação interdisciplinar e impacto positivo.

    Esta nova unidade estará centrada em cinco “Impact Centers”, especializados nas áreas-chave de sustentabilidade, turismo, empreendedorismo, inteligência artificial (IA) e desenvolvimento cross-continental de África. Refira-se que cada centro terá um modelo de gestão e financiamento próximo das empresas, com o objetivo de captar, aproximadamente e no total, um milhão de euros anuais.

    Composto pelo Sustainable Futures Center, Tourism Futures Center, Entrepreneurship Center, AI for Business Center e Africa Futures Center, o Innovation X Hub surge como uma resposta à necessidade premente de compreender as tendências globais futuras e de fortalecer as conexões entre organizações, indivíduos, empreendedores, indústria e academia, respondendo aos desafios que enfrentam nesta nova era e orientando-os em direcção a um futuro promissor, com impacto e sustentável.

    Para tal, e tendo por base as necessidades empresariais, contemplará actividades de criação de conhecimento, desenvolvimento e implementação de projetos, applied research, desenho de programas educacionais de vanguarda, co-criação de soluções inovadoras para organizações e indivíduos, serviços de advisory, suporte e expertise, e a criação de comunidades de partilha e disseminação de conhecimento.

    O Innovation X Hub contará com a liderança e a orientação estratégica de elementos reconhecidos, tanto a nível nacional como internacional. Entre os destacados membros figuram Ana Jogo Mendes, directora da área de inovação e empreendedorismo da Porto Business School, André Rocha, administrador executivo do Grupo Casais e docente da Porto Business School, Rita Marques, ex-secretária de Estado do Turismo e co-directora do Executive Master em Tourism Management da Porto Business School, Cândida Santos, docente da Porto Business School na área de Gestão de Pessoas e Cultura Organizacional e João Barros, docente na área de Inteligência Artificial da Porto Business School.

    “O Innovation X Hub visa reforçar a integração da Porto Business School nos ecossistemas empresariais, fortalecendo o nosso papel de impacto nos diferentes stakeholders da economia e sociedade”, afirmou José Esteves, dean da Porto Business School.

    Deste modo, “disponibilizamos uma plataforma facilitadora para líderes e técnicos unirem professores, empresas e estudantes em prol da inovação”, acrescenta.

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    Novo acordo entre a STET e a Sandvik

    A STET é o distribuidor exclusivo da linha fixa de britadores e crivos Sandvik em Portugal

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    A STET e a Sandvik anunciam uma parceria estratégica para a distribuição de britadores e crivos para instalações fixas. No decurso dos próximos meses, de modo progressivo, existirá uma transição integral para a STET da distribuição em exclusivo de equipamentos, peças e serviços de pós-venda de toda esta gama de equipamentos.

    A Sandvik é um grupo global de engenharia de alta tecnologia com mais de 160 anos de experiência. A gama Sandvik de britadores e crivos fixos premium é projectada para máxima produtividade e para superar qualquer desafio de redução de tamanho e classificação. Com a Sandvik, a STET será o parceiro para acompanhar os seus clientes, do desenvolvimento do projecto à operação.

    A STET reforça assim a sua parceria com a Sandvik, oferecendo toda a gama de soluções fixas e móveis, respondendo às necessidades dos clientes na indústria extractiva.

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    Nhood Portugal desenvolve solução de estacionamento “inteligente”

    A plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o lançamento do Par.QR uma solução de estacionamento, movida a QR Code

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    A plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o desenvolvimento de uma solução de estacionamento, movida a QR Code. O novo serviço Par.QR vem facilitar a visita ao centro comercial em duas frentes: permite encontrar o carro no parque de forma simples e intuitiva; e indica o melhor caminho no centro, de acordo com a mobilidade do utilizador

    Desenvolvida em exclusivo pela Nhood, e em parceria com a Expert Mode, esta solução procura revolucionar a experiência do consumidor em grandes superfícies comerciais e é adaptável a diferentes sectores, estando aberta ao mercado.

    Num momento em que o “phygital” já faz parte dos hábitos de consumo, o novo serviço da Nhood responde a esta evolução, uma vez que a experiência do cliente em espaços comerciais é cada vez mais integrada com a utilização do smartphone. Assim, o Par.QR garante uma experiência conveniente e acessível à distância de um clique (não é necessária qualquer instalação ou download), procurando evoluir em sintonia com o feedback dos utilizadores e com novos tipos de comportamento e consumo.

    “Na Nhood procuramos desenvolver soluções in-house que respondam às necessidades do cliente e do mercado. No caso do Par.QR, focámo-nos em desenvolver uma solução que apoiasse no estacionamento no parque, mas também na navegação no interior do centro comercial. Ao permitirmos não só localizar o carro, mas também escolher um percurso adaptado a diferentes tipos de mobilidade (em cadeira de rodas, com carro de bebé, por exemplo), acrescentámos valor e diferenciámo-nos de outras propostas já existentes no mercado”, afirma Maura Teixeira, head of marketing & innovation da Nhood Portugal. “Pensado desde a raiz pela Nhood (conceito, idealização, branding), o Par.QR é neste momento um serviço chave na mão. Tanto que estamos já a analisar a implementação noutros activos geridos pela Nhood”.

    Nesta fase, o serviço está implementado no centro comercial Alegro Sintra, activo gerido pela Nhood.

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    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal

    Entre os investidores além-fronteiras, foram os brasileiros, angolanos e norte-americanos quem mais negociaram em imobiliário neste período, tendo representado cerca de 27% das transacções realizadas

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    Os clientes portugueses foram responsáveis por 11 781 transacções da Remax Portugal no período de Julho a Setembro deste ano, o que representou cerca de 73% das operações realizadas, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.

    No mesmo período em análise, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transacções da Remax Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira, com 8,2% das transacções. Angolanos, com 2,2%, norte-americanos, com 1,5% e franceses e ingleses, com 1,2% cada foram as nacionalidades que também se destacaram neste período.

    No que se refere ao número de transacções, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transacções de toda a rede.

    Os dados agora apresentados pela Remax mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a actividade imobiliária da rede, o que se reflecte em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transacções. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.

    Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede mais comercializou, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, o ano, não obstante o “dinamismo” da rede foi pautado por uma “conjuntura internacional difícil” e por “uma subida da inflação e das taxas de juro”.

    Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência”.

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