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    Lote B – 1º Classificado Lima & Paixão – Gestão e Projecto

    Imobiliário

    Metade das casas novas lançadas este ano já foram vendidas

    De acordo com a base de dados “Edifícios em Comercialização” da Confidencial Imobiliário, metade das casas de construção nova que iniciaram venda este ano foram absorvidas pelo mercado ainda em planta

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    Entre Janeiro e Junho deste ano, este sistema de informação identifica o lançamento para venda de cerca de 120 empreendimentos residenciais num total de 4.700 novas casas, das quais 51% se encontram já vendidas.

    A base de dados “Edifícios em Comercialização” monitoriza o mercado de promoção imobiliária institucional, que compreende os edifícios de maior dimensão, localizados nos mercados mais relevantes e cuja lógica de comercialização passa pelo envolvimento das agências de mediação imobiliária ou portais imobiliários mais relevantes no mercado. Não abrange projectos numa lógica nem de autopromoção nem um racional de venda em mercados que funcionam à escala local.

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    De acordo com Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, “este resultado acaba por surpreender face ao quadro macroeconómico adverso, em que seria normal esperar uma forte travagem na dinâmica da procura. Contudo, uma taxa de absorção de 51%, que traduz a aquisição de metade da oferta lançada ainda em planta, é um desempenho muito positivo, que contraria a expectativa de um choque de procura. Os próprios promotores já tinham indicado no mais recente inquérito de confiança que a Confidencial Imobiliário realizou a este sector – o Portuguese Investment Property Survey – que a menor das suas preocupações é a falta de procura”.

    Não obstante, e ainda que o ritmo de absorção da nova oferta lançada se mantenha elevado, há uma quebra no número de novos projectos e fogos lançados face ao ano passado. Em 2022, esta base de dados contabilizou cerca de 185 novos empreendimentos residenciais num total de 8.200 fogos lançados, em média, por semestre, um ritmo que está mais de 50% acima do registado nos primeiros seis meses deste ano.

    Assim, “estamos numa situação de paradoxo, em que mais de metade da oferta continua a estar tomada, mas em que se constrói bastante menos. Quem avança com os seus projectos regista boas taxas de absorção do produto. Contudo, há muitos promotores a cancelar ou adiar os seus investimentos, reagindo aos constrangimentos de conjuntura. Adicionalmente, alguns projectos estão a ser redireccionados para os segmentos mais altos, não tão afectados pela subida das taxas de juro, na medida em que têm menor necessidade de recorrer a crédito. Isso terá um efeito de agravamento no acesso à habitação”, conclui o director da Confidencial Imobiliário.

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    Soluções Volcalis e Gyptec para o “Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis 2023”

    Está na hora de apostar no isolamento térmico e acústico que a sua casa precisa, e no conforto que você merece.

    Já está disponível o novo programa de financiamento de medidas de eficiência energética em edifícios, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), direcionado para a habitação própria permanente.

    Este Programa faz parte de um conjunto de incentivos operacionalizados pelo Fundo Ambiental, e tem o objetivo de melhorar o edificado residencial e o seu desempenho energético, tornando os edifícios mais sustentáveis e gerando múltiplos benefícios (ambientais, sociais e económicos) para o cidadão.

    Apesar de a maioria das notícias referir apenas a colocação de janelas e painéis solares, os apoios vão mais além e reembolsam também investimentos em isolamento da envolvente opaca (coberturas, paredes e pavimentos), por onde se perde grande parte da energia num edifício.

    Sendo um programa de apoio com preocupações de sustentabilidade, existe uma discriminação positiva dos materiais de base natural ou que incorporem reciclados, podendo a taxa de comparticipação atingir neste caso os 85%.

    2  Aplicação ou substituição de isolamento térmico em coberturas, paredes ou pavimentos, recorrendo a materiais de base natural (ecomateriais), que incorporem materiais reciclados ou recorrendo a outros materiais:

    Existe ainda uma majoração de 10% para edifícios fora dos distritos de Lisboa e Porto.

    Link para o aviso aqui

    É aqui que entram as Soluções do Grupo Preceram, nomeadamente com a lã mineral Volcalis e as placas de gesso Gyptec, produtos portugueses e ecológicos, ideais para implementar estas melhorias térmicas.

    Um dos documentos que justifica a elegibilidade destes produtos é o Selo de Sustentabilidade, Sustainable Value, do Portal da Construção Sustentável, rotulagem ecológica do tipo I, definida com base na norma ISO 14024, como descrito no regulamento do programa.

    Produzido à base de areia e um ligante de origem biológica, a lã mineral Volcalis é um isolamento térmico e acústico, ecológico e incombustível. Disponível em diversas gamas, é o produto ideal para as várias tipologias de aplicação, como sejam o isolamento térmico de paredes, tetos e coberturas em contato com o exterior ou com espaços não úteis.

    A placa de gesso Gyptec, produzida com mais de 50% de materiais reciclados, é utilizada em soluções construtivas com lã mineral, contribuindo para o conforto higrotérmico, acústico e de resistência ao fogo dos espaços interiores.

    Outra solução Gyptec, adequada para o reforço do isolamento térmico das paredes e coberturas, é a placa GYPCORK que incorpora uma camada de isolamento em cortiça da Amorim Cork Insulation.

    Também relevante são as certificações dos sistemas de gestão da qualidade e ambiental das várias empresas, segundo as normas ISO 9001 e ISO 14001, bem como as marcações CE dos seus produtos.

    A quem se destina?

    As pessoas singulares proprietárias que residam permanentemente em edifícios de habitação existentes, unifamiliares, ou em frações autónomas de edifícios multifamiliares licenciados para habitação até 31 de dezembro de 2006, inclusive.

    Como fazer?

    A intervenção deverá ser efetuada por empresas que devem possuir alvará, certificado, declaração ou outro documento aplicável que os habilite a proceder à intervenção em causa e estar inscritos nas plataformas existentes para as várias tipologias.

    No caso do isolamento térmico (tipologia 2): Portal “Casa Eficiente 2020” ou
    Portal casA+

    Caso o montante apoiado, seja igual ou superior a 5.000€ (cinco mil euros), o candidato tem obrigatoriamente de apresentar o certificado energético do imóvel intervencionado, antes e após execução. Existe uma comparticipação de 125 € para estes certificados

    Que soluções?

    Isolamento pelo interior das paredes com soluções de revestimento Gyptec+Volcalis,

    Isolamento da última laje com teto falso em placas de gesso Gyptec e isolamento Volcalis.

    Isolamento do pavimento de um rés do chão intervencionando o teto da garagem com uma solução de teto falso com lã mineral Volcalis.

    Saiba mais aqui.

    Isolamento da cobertura com desvão não habitável com lã mineral Volcalis. Saiba mais aqui.

    Quais são os documentos necessários?

    Relativamente ao isolamento térmico deverá cumprir as condições do Anexo I, alínea 2.

    Para além do já referido relativamente à empresa instaladora, chamamos a atenção para a importância do registo fotográfico antes e depois da intervenção.

    Os materiais deverão ter marcação CE e cumprir uma das condições que os defina como ecomaterial ou materiais reciclados para a taxa de comparticipação ser de 85%.

    Gyptec

    Fichas Técnicas e Declarações de Desempenho CE

    Certificado de Sustentabilidade PCS – ISO 14024 – Placas de Gesso

    Certificado de Sustentabilidade PCS – ISO 14024 – Placa Gypcork

    Volcalis

    Fichas Técnicas e Declarações de Desempenho CE

    Certificado de sustentabilidade PCS – ISO 14024

    Origem das matérias primas

    Como candidatar-se?

    As candidaturas são apresentadas através do preenchimento do formulário disponível nesta página, até 17:59 h do dia 31 de outubro de 2023, ou até à data em que seja previsível esgotar a dotação prevista, consoante o que ocorra primeiro.

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    Câmara de Lisboa investe 6,3M€ no novo Centro de Saúde do Parque das Nações

    Em comunicado, Carlos Moedas indiciou ainda que o investimento que está a ser realizado na freguesia do Parque das Nações, presidida por Carlos Ardisson (CDS-PP), “vai suprir a lacuna que existe na prestação de cuidados de saúde primários à população, que não dispõe hoje de uma unidade de saúde familiar no seu território”

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    A Câmara de Lisboa aprovou esta terça-feira a adjudicação da obra de construção da Unidade de Saúde Familiar do Parque das Nações, prevendo um investimento municipal de 6,3 milhões de euros, que deverá ser concretizado num prazo de 540 dias.

    “O novo equipamento, que ficará localizado na Alameda dos Oceanos, terá capacidade para servir mais de 30 mil utentes e estará dotado de meios complementares de diagnóstico e Unidade de Saúde Mental”, informou o município, em comunicado, na sequência da aprovação da proposta em reunião privada do executivo camarário.

    além da adjudicação da obra, a câmara aprovou a alteração da repartição de encargos, prevendo que a construção se inicie em 2024 e não este ano como estava inicialmente previsto.

    A vereadora com o pelouro das Obras Municipais, Filipa Roseta (PSD), explicou que o facto de a obra não começar este ano tem a ver “com motivos alheios à Câmara Municipal de Lisboa”, adiantando que aguarda o visto do Tribunal de Contas.

    Em 08 de novembro de 2022, a Assembleia Municipal de Lisboa viabilizou o investimento de 6,47 milhões de euros para a construção da Unidade de Saúde Familiar (USF) do Parque das Nações.
    Nessa altura, em representação da Câmara de Lisboa, o vereador Diogo Moura (CDS-PP) disse que o município teve de “incluir mais 30%” no orçamento previsto para a USF do Parque das Nações, assegurando que a obra vai ser feita, “após duas décadas” de promessas relativamente à construção deste equipamento de saúde.

    Em 31 de março de 2021, a Câmara Municipal de Lisboa, sob a presidência de Fernando Medina (PS), aprovou a construção da USF do Parque das Nações, no valor de 4,8 milhões de euros. No entanto, após o prazo para a apresentação de interessados na construção, o júri do procedimento da empreitada decidiu, em 30 de julho de 2021, excluir todas as propostas apresentadas, o que determinou a extinção deste processo de adjudicação.

    Em comunicado, Carlos Moedas indiciou ainda que o investimento que está a ser realizado na freguesia do Parque das Nações, presidida por Carlos Ardisson (CDS-PP), “vai suprir a lacuna que existe na prestação de cuidados de saúde primários à população, que não dispõe hoje de uma unidade de saúde familiar no seu território”.

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    Rainha Green Logistics Park obtém certificação BREEAM Excellent em Portugal

    O primeiro investimento da Green Logistics by Aquila Group em Portugal obteve alto desempenho nas categorias de eficiência energética, mitigação da poluição e redução do consumo de água

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    O complexo logístico Rainha Green Logistics Park da Green Logistics, marca do Aquila Group dedicada à logística, na Azambuja, é o primeiro parque logístico em Portugal a obter o certificado BREEAM Excellent.

    O Rainha Green Logistics Park obteve um alto desempenho nos critérios referentes à utilização eficiente e poupança de energia, à mitigação da poluição e à redução no consumo das águas nos edifícios.

    Este parque logístico, localizado num dos epicentros logísticos do país, é composto por dois edifícios que ocupam 112 mil metros quadrados, e representou um investimento de 100 milhões de euros.

    A metodologia BREEAM, desenvolvida pelo Building Research Establishment, é a avaliação e certificação da sustentabilidade tecnicamente mais avançada a nível mundial, analisando o impacto ecológico de projectos imobiliários desde 1990.

    Para Jens Höper, director de Logística de Gestão de Investimentos na Aquila Sustainable Infrastructure, “esta certificação vem reconhecer a dedicação e expertise das nossas equipas, que colocaram a sustentabilidade no topo das prioridades desde o primeiro momento. A certificação BREEAM vem também confirmar a aposta vencedora da Green Logistics em Portugal e reforça o nosso compromisso no desenvolvimento de projetos na área da logística sustentável”.

    O Rainha Green Logistics Park incorpora recursos sustentáveis que priorizam a responsabilidade ambiental, como uma bacia de retenção de água que promove a drenagem natural da água da chuva, e está também dotado de carregadores para veículos eléctricos, parque para bicicletas e painéis fotovoltaicos na cobertura para autoconsumo.
    Este projecto, de Interesse Municipal para o município da Azambuja, inclui ainda um parque de estacionamento com capacidade de 343 veículos ligeiros e 51 veículos pesados, o prolongamento da estrada de acesso existente e um novo acesso pedonal, trabalhos de urbanização que foram entregues ao Município da Azambuja.

    Este parque logístico é o resultado de uma parceria com a GSE, construtora especializada no desenvolvimento de projectos industriais e logísticos, que ficou responsável pela construção deste complexo logístico.

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    Re/max: transacções de prédios para reabilitação mantém-se alta

    Nos primeiros oito meses do ano, a rede imobiliária comercializou 219 prédios. 79,5% dos compradores são nacionais, com o distrito de Lisboa a representar 28,2% das vendas, seguido de Setúbal (14,9%), Porto (12,3%) e Santarém (7,4%)

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    tagsRE/MAX

    e acordo com dados apurados pela Re/max, de Janeiro a Agosto, a rede foi responsável pela venda de 219 prédios, uma média de 27 transacções por mês, correspondentes a um total de 390 transacções imobiliárias. Neste período, a venda de prédios significou um volume de preços na ordem dos 107 milhões de euros. O preço médio por prédio fixou-se nos 489 mil euros e, segundo a empresa, a maioria dos prédios transaccionados têm como fim a reabilitação, contribuindo assim para a revitalização de várias áreas urbanas e um desenvolvimento mais sustentável do mercado habitacional.

    Dos compradores envolvidos nas transacções de compra e venda de prédios, realizadas entre 1 de Janeiro e 31 de Agosto, 79,5% foram nacionais, responsáveis por mais de 300 transacções neste período, uma ligeira descida face a igual período de 2022 (82%). A maior incidência verificou-se no distrito de Lisboa (28,2%), seguindo-se Setúbal (14,9%), e Porto com 12,3%. Santarém (7,4%) e Coimbra (5,6%) completam o top 5 dos distritos com maior número de negócios realizados. Referir que distritos como o Porto, Santarém, Braga, Portalegre, Vila Real e Aveiro registaram subidas, fruto de uma maior distribuição do segmento pelas várias regiões.

    Os dados agora apresentados e relativos aos primeiros oito meses de 2023 mostram que o segmento contou com a intervenção de 23 nacionalidades estrangeiras, oriundas dos cinco continentes, registando um aumento face às 17 intervenientes em igual período de 2022. No caso destes compradores internacionais, verificou-se que em termos do número de imóveis 2,3% coube a cidadãos norte-americanos, seguindo-se italianos (2,1%), ingleses e brasileiros (1,8% cada nacionalidade).

    No que concerne ao valor médio dos prédios transaccionados aumentou cerca de 13% face ao período homólogo de 2022, e que se explica pela subida generalizada dos preços dos imóveis nos últimos anos. Nestes oito meses de 2023, a venda de um prédio de sete pisos, localizado na Rua Castilho, freguesia de Santo António, em Lisboa, pelo valor de 9,5 milhões de euros, foi a maior venda do segmento neste período.

    “O segmento da compra e venda de prédios tem estado mais dinâmico do que outros segmentos no mercado imobiliário nacional, tendo vindo a registar uma maior internacionalização e, paralelamente, uma desconcentração em regiões específicas do território nacional”, sublinha Beatriz Rubio, CEO da Re/max Portugal

    A responsável sublinha que “a grande maioria dos prédios tem como fim a reabilitação, contribuindo para uma revitalização de várias áreas urbanas e um desenvolvimento mais sustentável do mercado habitacional. Na verdade, a aquisição de prédios para reabilitação apresenta um enorme potencial de desenvolvimento, dada a notória escassez da oferta habitacional, em resultado de um atraso que se tem vindo a acumular nos últimos anos. Esta reabilitação dos edifícios ajudará a requalificar o tecido urbano, modernizando-o e valorizando os espaços circundantes.”

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    IHRU lança novo Prémio Nuno Portas

    As distinções serão atribuídas nas categorias de Teses de Doutoramento e de Projecto Académico, Dissertações de Mestrado e de Mestrado Integrado, com as temáticas da Habitação e do Habitat. As candidaturas abrem a 23 de Outubro

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    A partir de 23 de Outubro estarão abertas as candidaturas ao Prémio Nuno Portas 2023, o novo galardão que foi criado pelo Ministério da Habitação, sob coordenação do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

    Apresentado esta segunda-feira, dia 25 de Setembro, numa cerimónia que contou com a presença dos filhos Catarina Portas e Paulo Portas, Maria Fernanda Rodrigues, secretária de Estado da Habitação, lembrou o legado de Nuno Portas, com “a sua notável heterodoxia, o seu compromisso, e as suas lições”, bem como “a militante intervenção cívica [do arquitecto] para tornar as periferias portuguesas em algo melhor”.

    Criado para prestar homenagem a esta “figura ímpar” da arquitectura portuguesa, o galardão irá premiar estudos, trabalhos ou projectos académicos desenvolvidos por alunos que estudem nas diferentes Instituições de Ensino Superior portuguesas, centrados na área da habitação e do habitat, e distinguir os professores e orientadores e as respectivas universidades.

    Esta distinção será atribuída nas categorias de Teses de Doutoramento e de Projecto Académico, Dissertações de Mestrado e de Mestrado Integrado e os trabalhos a concurso devem incidir nas áreas temáticas da Habitação e do Habitat.

    As candidaturas para a categoria de Teses de Doutoramento estão abertas até ao dia 1 de Março de 2024 e para a de Projecto Académico, Dissertações de Mestrado e Mestrado Integrado até ao dia 26 de Julho de 2024.

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    AM|48 investe 150M€ na criação de uma nova centralidade em Aveiro

    A promotora imobiliária AM|48 lança no próximo dia 28 de Setembro, a primeira pedra do empreendimento Foz de Prata, em Aveiro. O investimento de 150 M€ contempla habitação, comércio, serviços e hotelaria

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    “Trata-se de um projecto multifuncional que contempla habitação, comércio, serviços, hotelaria e amplas áreas para recreio e lazer, envolvendo um investimento de cerca de 150 milhões de euros. Implementado num local onde há mais de 20 anos existiam construções inacabadas e abandonadas (que se encontram actualmente demolidas, com o terreno limpo e desmatado)”, afirma a promotora Imobiliária no convite enviado às redacções.

    Segundo a mesma nota, “o projecto visa promover o desenvolvimento urbanístico e económico da região em que se insere, através da requalificação e valorização urbanística e integração total na cidade, com o romântico e navegável Canal de São Roque como elemento aglutinador”.

    Primando pela sustentabilidade e inovação, este empreendimento urbanístico é dos primeiros loteamentos do país a ter a certificação LEED-ND – o selo de construção ecológica e sustentável mais utilizado e valorizado globalmente.

    O Foz de Prata é constituído por apartamentos de tipologias entre o T1 e o T5, por uma unidade hoteleira com cerca de 155 apartamentos turísticos e quartos – num total de 310 camas, uma superfície comercial de média dimensão, comércio, serviços, e amplas áreas exteriores de recreio e lazer, que ocupam uma área de construção de mais de 80.000 m2. Este empreendimento que servirá uma região de mais de 1 milhão de habitantes, terá as infraestruturas totalmente concluídas até final do próximo ano, e a edificação da construção dentro de cinco a sete anos. Destacar-se-á pela elevada qualidade de construção dos edifícios, dos espaços exteriores, pela aposta na sustentabilidade e pela promoção de um estilo de vida saudável, em linha com os valores da contemporaneidade e em estreita ligação com a Ria.

     

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    Grupo Casais traz evento CREE Partner Days ao Porto

    O CREE Partner Days é um evento de networking, que junta na cidade do Porto interessados em aprender mais sobre este sistema de construção. O Grupo Casais, accionista de referência na CREE, é coorganizador deste evento que, pela primeira vez, se realiza em Portugal

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    O evento de três dias “CREE Partner Days 2023: Building Partnerships”, termina amanhã no Porto e conta com a co-organização do Grupo Casais, accionista da CREE Buildings. A empresa fundada em 2010, dedica-se à construção sustentável e saudável utilizando componentes de madeira pré-fabricados. A companhia desenvolveu o sistema CREE, que tem soluções para edifícios de madeira híbridos com vários andares. “Através do licenciamento deste sistema único, a sua rede global de parceiros constrói de forma inteligente e sustentável, partilhando conhecimentos e colaborando através da plataforma CREE”.

    O Grupo Casais tornou-se parceiro da CREE Buildings há mais de três anos e, em Fevereiro de 2023, anunciou a sua entrada na estrutura accionista, tornando-se assim accionista de referência. “Esta operação reflecte o posicionamento e ambição do Grupo em liderar a transição verde na construção”, sublinha nota de imprensa do grupo.
    O lema deste evento de três dias é construir parcerias e, por isso, é o espaço ideal para networking e troca de ideias, experiências e conhecimentos sobre este sistema de construção híbrido.

    “Apoiar a organização deste evento em Portugal é um ponto muito importante para o Grupo Casais, pois é um momento que reforça os laços e a importância de trocar ideias sobre este sistema de construção inovador, permitindo-nos mostrar porque é que a nossa aposta neste tipo de construção é tão valiosa para o sector e para a sustentabilidade do mesmo”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

    O primeiro dia é marcado por uma sessão de boas-vindas, sendo que, nos restantes dias do evento haverá muitos momentos de conversa, apresentações, trocas de experiências e ainda um momento de entrega de prémios. O “The First”, em Guimarães – o primeiro edifício de construção híbrida do Grupo Casais – é também uma visita obrigatória no decurso deste evento.
    O evento conta com mais de 100 participantes, de várias nacionalidades: Espanha; Japão; Alemanha; Dinamarca; Portugal; França; Suíça; Áustria; Canadá; Bélgica; Sérvia; Itália; Luxemburgo; Reino Unido; Austrália e República Checa.

    “Esta iniciativa consistirá em três dias de partilha, inovação, discussão de perspectivas e desafios, que nos permitirão conhecer mais acerca deste conceito. A tarefa de transformar a indústria não é fácil, mas estamos unidos com a CREE Buildings no sentido de caminhar na mesma direcção, que é a da transição verde na construção, um objectivo fulcral para o nosso negócio.”, acrescenta António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

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    Vila Galé assume gestão do Grande Hotel da Figueira

    Unidade, na Figueira da Foz, vai integrar a rede dos hotéis Vila Galé a partir de Abril de 2024, no qual vai investir dois milhões de euros na sua renovação

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    O Grande Hotel da Figueira, na Figueira da Foz, vai integrar a rede dos hotéis Vila Galé a partir de Abril de 2024. Até agora integrado na Accor, o Grupo português vai assumir a gestão do “emblemático” hotel, para o qual pretende investir dois milhões de euros na renovação da unidade

    A obras vão incluir os 102 quartos, o bar, restaurante, lobby e recepção. Além disso, serão adicionados uma pizzaria Massa Fina, piscina exterior e lounge e uma área de spa com sauna, banho turco, duche Vichy, salas de massagens e ginásio.

    Instalado na marginal e próximo da praia, trata-se de um ex-libris da cidade pela sua forte presença arquitectónica e estética pós-modernista dos anos 50, assinado pelo arquitecto Inácio Peres Fernandes. Inaugurado em Junho de 1953, está classificado como imóvel de interesse público desde 2002.

    O Vila Galé Collection Figueira da Foz será um dos hotéis que a Vila Galé prevê abrir em 2024, ano em que inaugurará também o Vila Galé Isla Canela, um resort com tudo incluindo que marca a estreia do grupo em Espanha.

    Actualmente com 41 hotéis, dos quais 31 são em Portugal e 10 no Brasil, a Vila Galé anunciou recentemente a sua entrada em Cuba, onde, já a partir de Outubro passará a gerir o Vila Galé Cayo Paredón, um resort com 638 quartos, em Cayo Paredón Grande.

    Este será o quinto projecto a entrar em funcionamento este ano, após a abertura de mais quatro hotéis em território nacional, nomeadamente, o Vila Galé Collection Monte do Vilar e o Vila Galé Nep Kids, em Beja, o Vila Galé Collection São Miguel, nos Açores, e o Vila Galé Collection Tomar.

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    VGP anuncia terceiro investimento em Portugal

    O VGP Park Montijo localiza-se no antigo Apeadeiro de Sarilhos, junto à Estrada Nacional nº 5 e encontra-se já pré-arrendado em 42% da sua área total, tendo ainda disponíveis 18 mil m2 para arrendamento

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    O promotor pan-europeu de propriedades logísticas e semi-industriais, VGP, escolheu a cidade do Montijo para o seu terceiro investimento em Portugal.

    Com cerca de 85 mil metros quadrados (m2) de área total de terreno e cerca de 31 400 m2 de área locável para fins logísticos, industriais e last mile, o VGP Park Montijo estará localizado no antigo Apeadeiro de Sarilhos, junto à Estrada Nacional nº 5, no cruzamento da A33 e da A12.

    Neste arranque do projecto, o VGP Park Montijo já se encontra pré-arrendado em 42% da sua área total, tendo ainda disponíveis 18 mil m2 para arrendamento, em áreas que podem ir dos cinco mil m² (superfície mínima), até à totalidade do espaço disponível para soluções mais personalizadas às grandes operações.

    “O VGP Park Montijo é mais um passo importante para o crescimento da nossa operação em Portugal, em particular na zona de Lisboa. Arrancamos esta obra com um respeitável primeiro inquilino e estamos convencidos de que em breve arrendaremos a restante área. A nossa estratégia manteve-se também neste projecto, tal como nos anteriores de Loures e Santa Maria da Feira, com uma localização próxima dos centros urbanos, com elevados padrões de construção e aposta na sustentabilidade”, afirma José Ferreira, country manager da VGP em Portugal.

    A construção do VGP Park Montijo tem um prazo estimado de 12 meses e a ambição da VGP para o projecto é a obtenção do certificado de BREEAM “Excellent”, continuando a reforçar a aposta estratégica do grupo na sustentabilidade.

    Além deste projecto, o Grupo VHGP conta já com uma plataforma logistica em Santa Maria da Feira, arrendado à Radio Popular e em Loures. Esta, arrendada à DPD e DHL, encontra-se, ainda, em fase de construção e é a primeiro 100% dedicado ao last mile e cuja entrega está prevista para este ano.

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    11ª edição da Conferência Passivhaus Portugal antecipa principais temas

    O evento nacional dedicado ao tema da construção e reabilitação Passive House e NZEB acontece dias 24 e 25 de Outubro, no Centro de Congressos de Aveiro e encontra-se em fase de inscrições

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    O evento nacional dedicado ao tema da construção e reabilitação Passive House e NZEB acontece dias 24 e 25 de Outubro, no Centro de Congressos de Aveiro. A Conferência Passivhaus Portugal, onde vai encontrar mais de 40 marcas expositoras, quatro salas simultâneas de workshops, uma sala exclusivamente dedicada à apresentação de projectos Passive House, e um dia reservados ao debate e às novidades deste sector, encontra-se, actualmente, em fase de inscrições.

    A Passivhaus Portugal é a entidade que representa o sector em Portugal e está filiada na International Passive House Association. Neste que é a 11ª edição da Conferência Passivhaus Portugal, o evento tem entrada gratuita mediante inscrição prévia. 

    Sobre o programa, a 24 de Outubro o dia é dedicado a workshops práticos e de apresentação de projectos. “Os parceiros Passivhaus estão agrupadas de forma a que cada workshop toque as várias áreas de uma construção ou reabilitação: envolvente opaca, estanquidade ao ar, janelas e sombreamento, ventilação com RC, eficiência hídrica e sistemas de aquecimento e arrefecimento. Estarão ainda a decorrer, em dois horários distintos, demonstrações de execução do blower door test”, indica, em comunicado, a organização.

    A par dos workshops das marcas, uma das salas estará exclusivamente dedicada à apresentação de projectos Passive House, pelo próprios Certified Passive House Designers.

    O dia 25 de Outubro acontece no Grande Auditório, no qual, a parte da manhã está reservada a sessão de abertura, onde vai conhecer o novo método de Certificação Passive House (em 2024), o estado do projecto pioneiro Passive House Center e outras novidades. De seguida, Ana Rute Costa, directora da licenciatura em arquitectura da Universidade de Lancaster, no Reino Unido, que demonstrará como a Passive House é parte integrante do currículo dos estudantes de arquitectura, com um painel de debate com outros professores sobre como estas abordagens podem ser aplicadas noensino em Portugal.

    A tarde fica reservada aos projectos Passive House. A arquitecta e Passive House Designer Tânia Martins, da Homestories, desenvolveu o projeto de reabilitação da casa da atriz Ana Varela, e ambas estarão presentes na apresentação do projecto, num painel que terá ainda espaço de conversa com outros donos de obra e moradores sobre os desafios da obra e a vivência duma Passive House. A última sessão está reservada aos projectos de edifícios não residenciais: a reabilitação de uma residência universitária, a construção de uma esquadra de polícia e a construção dum edifício administrativo.

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