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    Grupo CVM arranca com 3ª fase de projecto de 30M€ em Gaia

    O grupo Construções Vila Maior iniciou a construção da terceira e última fase do projecto habitacional “Encosta do Infante”, orçada em 11,3M€, em Vila Nova de Gaia. O projecto que tem um investimento global de 30M€, totalizará 161 novos fogos e estará concluído em Novembro de 2024

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    Uma vez concluído o empreendimento, projectado pelo arquitecto por Paulo Carvalho Moreira e promovido pela participada do grupo CVM, a Urban Infante, totalizará 161 apartamentos e contribui para a transformação da paisagem urbana da região. Localizado na urbanização Encosta do Infante, que lhe dá o nome, disponibilizará 26 T1, 57 T2, 5 T3 e 3 T4.
    O Grupo CVM adianta ainda que, depois de terminada a 1ª fase, estima concluir a 2ª fase no primeiro trimestre de 2024 e esta terceira e última, que inclui a construção de 2 apartamentos T1, 6 T2 e 40 T3, em Novembro de 2024 

    A fase I apresenta uma área total de construção (acima do solo) de 6.237 m², composta por 48 fracções de diferentes tipologias, tendo resultado de um investimento de 8,3M€, enquanto a fase II oferece 65 fracções distribuídas por uma área total de construção de 6.535 m², e representa 10,7M€ de investimento. Por fim, a fase III, agora em construção, disponibiliza 48 fracções em uma área total de construção de 6.488 m², num investimento de 11,3M€.

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    “Confirmamos que a Fase I está totalmente colocada, e da Fase II restam ainda poucas fracções”, alerta Severino Ponte, CEO do Grupo CVM, que sublinha que o objectivo da empresa é “desenvolver mais a região e disponibilizar mais habitação para os portugueses”, refere comunicado da empresa.

    Recorde-se que, já este ano, a CVM anunciou um investimento de 13,5M€ na construção do Edifício Pacífico em Vila Nova de Gaia, que contemplará 62 apartamentos. A obra tem conclusão prevista para Outubro de 2025.

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    AICCOPN: Indicadores da reabilitação urbana recuperam

    De acordo com o Inquérito da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector revelou uma melhoria dos indicadores referentes à reabilitação urbana, onde o nível de actividade registou um crescimento de 2,8% em Agosto, face ao período homólogo

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    O inquérito relativo ao mês de Agosto de 2023, realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, apresenta uma recuperação dos principais indicadores, com destaque para o índice relativo ao nível de actividade, que regista um aumento de 2,8%, em termos homólogos.

    No que concerne ao índice carteira de encomendas, verifica-se uma redução de 7,8% em Agosto, o que traduz uma melhoria face à variação de -12,5%, apurada no mês anterior.
    Relativamente ao tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, ou seja, a produção contratada, fixou-se em 8,9 meses, este mês, o que revela uma estabilização face ao mês anterior e uma contracção face aos 9,9 meses apurados em Agosto de 2022.

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    TAP e portagens no Conselho de Ministros

    O Conselho de Ministros desta quinta-feira, 28 de Setembro, ficou marcado pelos Transportes. A decisão de venda da TAP e os descontos em várias auto-estradas, estiveram no centro do debate, mas o Governo aprovou ainda a despesa para aquisição de 46 novas composições para o Metro de Lisboa e Metro do Porto e o reforço da participação financeira nas seguintes entidades: CP, IP, ML, MP e na Associação Centro de Competências Ferroviária

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    O Governo aprovou, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, o diploma que estabelece as condições para a privatização da TAP. O ministro das Finanças adiantou que o Governo quer alienar “pelo menos, 51%” do capital da TAP.
    Também decidida ficou a modalidade de venda directa, por ser “a que melhor salvaguarda o interesse nacional, indo ao encontro da estratégia definida para o sector, assente numa maior estabilidade da estrutura accionista e na preservação do valor e da importância da companhia para o país”.
    O processo de reprivatização, que prevê ainda uma oferta pública de venda dirigida exclusivamente a trabalhadores da TAP, “que deverá ser de 5%, do capital. não prejudica a vigência do plano de reestruturação da TAP aprovado pela Comissão Europeia, o qual tem um horizonte temporal até 31 de Dezembro de 2025.
    No comunicado do Conselho de Ministros, o Governo diz ainda que “o processo de reprivatização foi precedido de uma avaliação prévia da empresa, concretizada por duas entidades independentes” e que o mesmo “não prejudica a vigência do plano de reestruturação da TAP aprovado pela Comissão Europeia, o qual tem um horizonte temporal até 31 de Dezembro de 2025”.

    Redução nas Portagens
    O Governo aprovou esta quinta-feira uma nova redução das portagens nas auto-estradas do interior e do Algarve. A partir de Janeiro de 2024 o desconto actual de 50% passa para 65%, face às tarifas base de 2011. Uma redução de 30% face aos preços actuais.
    São seis as vias abrangidas por esta redução: a A22, no Algarve; a A23 IP e Beira Interior; a A24 Interior Norte; a A25 Beiras Litoral e Alta; A4 Transmontana e Túnel do Marão; A13 e A13-1 Pinhal Interior.
    Ficam abrangidos todos os veículos, de transportes de mercadorias e passageiros, que usufruem da redução de 65% no período diurno. Durante a noite a redução acumulada é de 70%.
    A medida é particularmente relevante nas auto-estradas Transmontana, Túnel do Marão e Pinhal Interior, dado que estas vias não beneficiavam da actual redução de 50%.
    Esta decisão vem dar cumprimento ao programa do Governo, como sublinhou a ministra da Coesão Territorial, na conferência de imprensa do Conselho de Ministros, que contou também com a presença do ministro das Infraestruturas, João Galamba. “Tínhamos o compromisso de reduzir os custos de contexto no uso das auto-estradas em territórios do interior e também na Via do Infante. Trata-se de uma questão de justiça territorial”, sublinhou Ana Abrunhosa, destacando que se trata de territórios onde “não há vias de qualidade alternativas” e onde o transporte público colectivo é escasso.
    Ainda no que diz respeito aos Transportes, foi autorizada a realização da despesa no âmbito do Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa, para a aquisição de 24 novas Unidades Triplas e no âmbito do Plano de Expansão da Metro do Porto, a aquisição de 22 novas composições de material circulante. Para além disso o Governo vai reforçar a participação financeira na CP, na Infraestruturas de Portugal, no Metropolitano de Lisboa e no Metro do Porto e na Associação Centro de Competências Ferroviário.

     

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    AIMMP vê aprovado roteiro para descarbonização das indústrias da madeira

    O Decarbwood, pretende avaliar 250 empresas do sector, estimar a sua pegada carbónica e perceber onde é possível actuar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa

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    A Associação das Indústrias da Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP) viu aprovada a sua candidatura para a elaboração do roteiro para a descarbonização das indústrias da madeira.

    O Decarbwood pretende “avaliar as empresas do sector, estimar a sua pegada carbónica e perceber onde podemos actuar para a redução das emissões de gases com efeito de estufa”, indica a associação em comunicado.

    Neste projecto, a concluir em 2 anos, serão avaliadas 250 empresas que terão um diagnóstico energético gratuito e para o qual será necessária a participação das empresas dos diferentes subsectores da madeira, desde a fase da caracterização da situação actual à participação em grupos de debate e reflexão.

    Com o objectivo de demonstrar que o sector pode ser “carbono negativo”, na medida em que a madeira tem a capacidade de absorver emissões de carbono, a AIMMP considera, também, que, no futuro, “este roteiro terá um valor económico para o País e para as empresas do sector”.

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    Remax Collection assina parceria com a Vision Supra Partners

    Numa primeira fase, haverá a comercialização exclusiva de dois empreendimentos – o Vale das Amendoeiras e o Naus Eco Village . estando previsto, posteriormente, a angariação de mais três

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    A rede imobiliária, em parceria com a Remax Alcateia, reforçou o seu portefólio de empreendimentos de luxo com a mais recente parceria com o promotor Vision Supra Partners. Numa primeira fase, haverá a comercialização exclusiva de dois empreendimentos, estando previsto, posteriormente, a angariação de mais três empreendimentos.

    “É com grande satisfação que assumimos este compromisso de trabalhar em conjunto com a Vision Supra Partners na comercialização de dois importantes empreendimentos na área metropolitana de Lisboa. Pretendemos elevar o padrão da experiência imobiliária, oferecendo aos clientes a oportunidade de adquirir propriedades excecionais, como os empreendimentos Vale das Amendoeiras e Naus Eco Village”, destaca Beatriz Rubio, ceo da Remax Collection.

    Com 15 anos de experiência no mercado imobiliário, o Grupo Vision Supra Partners é fruto de uma parceria entre as empresas suíça Alcarine e a portuguesa AM SF.

    “Esta parceria representa um compromisso do nosso grupo luso-suíço dedicado ao imobiliário com a excelência, a sofisticação e a qualidade em Portugal. Os empreendimentos Vale das Amendoeiras e Naus Eco Village são a promessa de luxo e conforto. Temos o privilégio de contar com o prestigiado e premiado atelier de arquitectura Plano Humano Arquitectos, de Helena Vieira e Pedro Ferreira, como os principais responsáveis pela criação destes espaços verdadeiramente extraordinários”, destaca António Francisco, ceo da Vision Supra Partners.

    Em todos os projectos, os apartamentos “modernos e espaçosos” destacam-se pelo “detalhe” e pela “escolha criteriosa” de acabamentos. A paleta de cores inclui tons de areia, branco e madeira, e os materiais são escolhidos com base na qualidade, durabilidade e estética.

    O empreendimento “Vale das Amendoeiras”, em Sesimbra, encontra-se em fase de construção. Situado a uma curta distância da Praia do Ouro, apresenta uma vista de mar e para o castelo, assim como uma localização “estratégica” do centro da vila.

    Já o Naus Eco Village assume-se como um projecto que “irá transformar a cidade do Barreiro”. Trata-se de um condomínio fechado de luxo, onde cada detalhe foi “meticulosamente planeado”. Este projecto será lançado brevemente.

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    Vanguard Properties inaugura edifício INFINTIY

    Localizado em Sete Rios, em Lisboa, o edifício marca o skyline da cidade pela sua altura. São ao todo 26 pisos acima do solo, mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de construção, 195 apartamentos e 352 lugares de estacionamento

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    A Vanguard Properties inaugura esta quinta-feira, dia 28 de Setembro, o empreendimento Infinity. Localizado em Sete Rios, em Lisboa, o edifício marca o skyline da cidade pela sua altura. São ao todo 26 pisos acima do solo, mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de construção, 195 apartamentos com tipologias de T0 a T6 Duplex e 352 lugares de estacionamento, num investimento que ultrapassou os 90 milhões de euros.

    O atelier Saraiva + Associados assinou o projecto, que apresenta uma implantação concêntrica composta por três “alas” ligadas a um núcleo central, sendo que cada uma tem uma designação e organização tipológica própria: River, Nature e City. Alguns apartamentos em duplex dispõem de terraços ajardinados e com duplo pé-direito. Já o design de interiores das áreas comuns esteve a cargo da prestigiada Casa do Passadiço.

    No lobby, destaca-se a uma peça de arte exclusiva criada por Joana Vasconcelos. Inscrita na série “Pinturas em Crochet” desenvolvida desde 2009 e da qual nasceram peças espalhadas por grandes museus e colecções internacionais, a “Infinity Landscape” é “uma obra site- specific, pensada e produzida especialmente para a Infinity Tower”.

    Na área de entrada e sala comum, destaca-se a utilização de materiais como peles naturais e tecidos de linho e bouclé. Se, por um lado, a utilização de mármore e latão nas peças de mobiliário acrescentam “um toque de beleza intemporal” ao espaço, por outro, os candeeiros feitos à medida, em Murano, garantem “exclusividade e definem o próprio design”.

    Destaca-se, ainda, uma piscina exterior no 24º piso, com vista infinita e panorâmica sobre a cidade, uma piscina interior para adultos (24,5 x 5 m) e outra para crianças, duas salas de festas, um ginásio de topo equipado com máquinas technogym, kids club – idealizado por Gracinha Viterbo – um spa, salas de reuniões, um espaço de co-work e um pátio interior com extensas áreas ajardinadas complementadas por um campo de padel.

    Este edifício terá, ainda, uma ligação directa pedonal e por ciclovia ao Parque Florestal de Monsanto.

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    Prémios “Portugal Smart Cities” com meia centena de candidaturas

    São sete as categorias a concurso, nomeadamente, Neutralidade Carbónica, Mobilidade, Espaço Público, Turismo Inteligente, Saúde e Bem-Estar, Transformação Digital e Reabilitação Urbana Sustentável e Inteligente, cujos vencedores serão conhecidos a 10 de Outubro

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    Integrado no evento ‘Portugal Smart Cities’, a Fundação AIP criou, este ano, os Prémios ‘Portugal Smart Cities – António Almeida Henriques’, que visa prestar uma “justa homenagem e reconhecimento” a uma personalidade que desempenhou um papel “fundamental” no debate e desenvolvimento das políticas de Smart Cities em Portugal.

    O objectivo passa por distinguir as propostas e projectos de ecossistemas de inovação e implementação de práticas inteligentes em Comunidades Intermunicipais, municípios nacionais e juntas de freguesias, orientados pela implementação com sucesso de projectos sustentáveis, eficientes e pela criação de soluções de inteligência urbana.

    Com 50 candidaturas recebidas nas diversas categorias, com projectos apresentados por 39 entidades, os vencedores serão conhecidos a 10 de Outubro. São sete as categorias a concurso, nomeadamente, Neutralidade Carbónica, Mobilidade, Espaço Público, Turismo Inteligente, Saúde e Bem-Estar, Transformação Digital e Reabilitação Urbana Sustentável e Inteligente

    O júri, composto por diversas entidades e personalidades ligadas à temática das ‘Smart Cities’, é presididio por Miguel de Castro Neto, professor e director da NOVA Information Management School (NOVA IMS), da Universidade Nova de Lisboa.

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    Cushman & Wakefield anuncia a venda do edifício de escritórios Almirante Reis 65

    O edifício localizado no nº65 da avenida Almirante Reis foi vendido por um fundo gerido pela Tristan Capital Partners, ao Fundo VIP, gerido pela Silvip. A transacção anunciada hoje ficou concretizada em Julho

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    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a venda do edifício de escritórios localizado na Avenida Almirante Reis 65. O activo foi vendido pelo CCP 5 LL, um fundo gerido pela Tristan Capital Partners. O edifício, gerido pela Norfin, tem aproximadamente 5.500m2 e está totalmente ocupado por 4 inquilinos.

    A C&W actuou em nome do vendedor e apresentou esta oportunidade off-market ao Fundo VIP, um fundo de investimento imobiliário aberto, gerido pela Silvip, que adquiriu o activo em Julho de 2023. “Gostaríamos de felicitar a relação muito profissional mantida pela Tristan Capital Partners e pela Cushman & Wakefield durante o processo de transacção. Este activo central, totalmente arrendado a 4 inquilinos estabilizados, e em conformidade com as práticas ESG, a serem brevemente certificadas, reúne todos os requisitos definidos na nossa estratégia de investimento”, adianta com Francisco Marques, gestor de fundos da Silvip SGOIC

    “Foi com grande satisfação que assessorámos o fundo CCP 5 LL da Tristan na venda do Almirante Reis 65, gerido pela Norfin. Esta transacção reflecte a confiança contínua dos investidores institucionais no mercado de escritórios de Lisboa. Estamos muito orgulhosos do nosso envolvimento nesta transacção, bem como do nosso contínuo contributo e reforço da confiança transmitida ao mercado de escritórios”, sublinha Diogo Lopo Diogo Lopo, consultor sénior do departamento de investimento da Cushman & Wakefield.

    “As fortes credenciais ESG do activo, juntamente com o programa de arrendamento bem-sucedido, fizeram deste edifício uma proposta ideal para os investidores que procuram adquirir instalações de escritórios sustentáveis e de elevada qualidade.”, justifica Yassine Berkane, director-geral da gestão de carteiras e ativos da Tristan Capital Partners

    O vendedor foi também assessorado pela Uría Menéndez Proença de Carvalho, enquanto a Cuatrecasas e a Ficope trabalharam em representação do comprador.

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    Revigrés com “Utopia” na Cersaie

    Até 29 de Setembro, em Bolonha, a Revigrés convida os visitantes da maior feira internacional do sector cerâmico a viajar até “UTOPIA”, um espaço em que todos os projectos são concretizáveis com as novas soluções cerâmicas da marca

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    A marca apresenta novos formatos e soluções na Cersaie, que decorre até amanhã em Bolonha. Com destaque para a edição 3.0 da colecção Cromática, com 30 cores, 10 formatos 3 acabamentos, revestimentos e pavimentos cerâmicos com novos formatos e espessuras, soluções técnicas inovadoras e efeitos estéticos e texturas que vão ao encontro das últimas tendências.

    As colecções Light XL, no formato 120x278cm, combinam uma espessura reduzida (6mm) com uma elevada resistência técnica, introduzindo elegância e funcionalidade nos projectos. A sua dimensão permite criar um efeito visual de continuidade através da reprodução dos materiais naturais, enquanto a sua leveza contribui para reduzir a pegada ecológica associada ao seu processo de produção e transporte e torna a sua aplicação muito versátil.

    Com diversos efeitos estéticos, o novo formato 120x120cm completa a gama da Revigrés, enquanto a Marca apresenta também a nova espessura Tech 20mm, uma solução técnica com elevada resistência mecânica, ideal para aplicação em exteriores.

    Com lugar de destaque na feira estão as colecções Travertino Classic, Brick & Block e Reflex. Com a tecnologia Tech 3D de impressão digital de última geração, a Revigrés introduz superfícies inovadoras, em que a gráfica e texturas dos materiais cerâmicos convergem na perfeição, conferindo-lhes um efeito sensorial ultra-realistas inspirado na pedra natural travertino. Já o revivalismo do mosaico tradicional combinado com a versatilidade do grés porcelânico, nos formatos 14x14cm e 7x29cm, e o mood urbano e contemporâneo do efeito metalizado resultam em ambientes eclécticos e actuais.

    Foco ainda para a nova solução PRO SYSTEM, um pavimento sustentável e inovador, de fácil aplicação e reutilizável, adequado para piso sobrelevado. Uma superfície cerâmica com o efeito da madeira e antiderrapante aliada a um sistema de fixação 100% invisível que reúne todas as vantagens do grés porcelânico: durabilidade e inalterabilidade, resistência às manchas e ao desgaste, com uma elevada resistência ao impacto.

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    ERA prossegue com plano de expansão

    Covilhã, Coimbra (Mondego) Tomar e Lumiar são as localidades que acolhem as mais recentes agências da rede, justificadas pelo dinamismo dos mercados locais e pela procura, nacional e estrangeira, que continua a crescer

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    A ERA Imobiliária abre este mês mais quatro novas lojas na Covilhã, Coimbra (Mondego), Tomar e Lumiar (Lisboa). “A ERA Covilhã Sul surge numa cidade em franco crescimento, cuja universidade e novas valências do hospital local, bem como a oferta de mais habitação, conduzem a um aumento da procura que justifica a aposta nesta nova loja. Os principais clientes nesta região são famílias e investidores, sobretudo de nacionalidade portuguesa, brasileira e inglesa. As tipologias mais procuradas são apartamentos T2 e T3, moradias e quintas. O preço médio dos imóveis ronda os 130.000€. Apesar dos actuais desafios que as famílias enfrentam devido à subida das taxas de juro, a região tem sentido um aumento da procura por parte de investidores”, justifica a rede em comunicado.

    Já a abertura de uma terceira agência em Coimbra resulta do reforço do “posicionamento da marca” e da resposta “ao crescente interesse pelo mercado imobiliário na região cujos preços dos imóveis, embora tenham aumentado em linha com o restante país, apresentam ainda valores competitivos quando comparados aos de outras grandes cidades”.

    Nesta região o tipo de imóvel mais procurado são apartamentos T2 e T3 e moradias T3 e T4. Os imóveis com estas características são, por norma, adquiridos por portugueses e brasileiros como habitação própria permanente. Já os cidadãos ingleses e franceses procuram moradias T3 e T4 com jardim ou terreno e boa exposição solar para habitação secundária. O valor médio dos imóveis em Coimbra é de 167.000€ e o financiamento médio é de 132.000€

    O mercado imobiliário em Tomar e Ferreira do Zêzere desenvolveu-se muito nos últimos anos, acentuado pela crescente procura de compradores não-residentes (nacionais e estrangeiros) que necessitam de um maior acompanhamento profissional nas várias fases do processo de aquisição de um imóvel. Aqui, as tipologias mais procuradas são apartamentos T2 ou T3 até ao montante máximo de 150.000€ e moradias prontas a habitar com áreas a rondar os 200 m2 e um valor a rondar os 300.000€. Outra tendência também é a aquisição de imóveis para reabilitar com valores abaixo dos 100.000€ bem, como uma grande procura por terrenos para construir perto dos centros urbanos.

    O perfil dos clientes compradores atuais centra-se, sobretudo, nas famílias com capitais próprios e sem necessidade de recorrer ao crédito. Apesar da principal nacionalidade dos clientes da região ser portuguesa, também se tem vindo a assistir a uma procura por parte de franceses, ingleses e neerlandeses.

    Por fim, na listagem de novas aberturas surge o Lumiar, em Lisboa. “A abertura desta nova loja justifica-se por este ser um dos bairros da capital com melhores condições para o alojamento das famílias, no qual se destacam as várias zonas verdes, os excelentes acessos e o facto de dispor de um parque imobiliário diversificado e complementar, que inclui a freguesia do Lumiar, com preços médios / altos, a freguesia de Santa Clara, com preços médios / baixos, e a Alta de Lisboa, com obra nova.

    No início do ano a ERA Portugal anunciou um plano de expansão da sua rede até 2025, que contempla a abertura de 120 lojas em todo o país e a criação de 2400 postos de trabalho.

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    IFRRU 2020 supera 1,5 MM€ de investimento em reabilitação urbana

    Com um total acumulado de 464 contratos assinados, 226 terão uso habitacional, sendo os restantes 220 destinados a actividades económicas e 18 a equipamentos de utilização colectiva

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    O Instrumento Financeiro de Reabilitação e Revitalização Urbana (IFRRU 2020) voltou, em Agosto deste ano, a atingir um número “recorde” de investimento contratado em reabilitação urbana.

    Com um total acumulado de 464 contratos assinados, o montante de investimento já atingiu os 1.511 milhões de euros para a reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético, indica aquela entidade.

    Após a reabilitação, dos total de edifícios, 226 terão uso habitacional, sendo os restantes 220 destinados a actividades económicas e 18 a equipamentos de utilização colectiva abrangendo equipamentos culturais, públicos e de apoio social, bem como as residências para estudantes. Na sua maioria, 374, os projectos são promovidos por empresas e os restantes por particulares, IPSS e Câmaras Municipais.

    Já com 209 edifícios reabilitados, os projectos em execução localizam-se nas Áreas de Reabilitação Urbana, delineadas pelos respectivos municípios, garantindo-se, assim, o seu “alinhamento com a política urbana local”. Ao todo são 91 os municípios com financiamentos do IFRRU 2020.

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