Edição digital
Assine já
    PUB
    Empresas

    Portugal leva 36 marcas à Maison&Objet

    Decorre até 11 de Setembro, em Paris, mais uma edição da Maison&Objet, um dos mais relevantes certames mundiais para os sectores do mobiliário e design de interiores, que irá contar com a presença de 36 marcas nacionais

    CONSTRUIR
    Empresas

    Portugal leva 36 marcas à Maison&Objet

    Decorre até 11 de Setembro, em Paris, mais uma edição da Maison&Objet, um dos mais relevantes certames mundiais para os sectores do mobiliário e design de interiores, que irá contar com a presença de 36 marcas nacionais

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Obras360 investe em nova loja de Palmela
    Empresas
    Carta Municipal de Habitação em consulta pública
    Construção
    Innovation X Hub: Porto Business School lança “Impact Centers”
    Empresas
    Novo acordo entre a STET e a Sandvik
    Empresas
    Nhood Portugal desenvolve solução de estacionamento “inteligente”
    Empresas
    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal
    Imobiliário
    Grupo Visabeira avança para a aquisição da HCI Construções
    Construção
    Grupo CVM inicia construção do projecto Royal Green
    Construção
    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza
    Imobiliário
    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”
    Imobiliário

    Até ao dia 11 de Setembro, todos os visitantes e profissionais poderão conhecer as últimas novidades do design “Made in Portugal” na capital do principal mercado de exportação das empresas portuguesas.

    Após o cluster do mobiliário e afins ter superado em 2022 o seu melhor ano de sempre desde o início da pandemia, com um aumento de 8% face ao valor recorde de 2019, as exportações da fileira continuam numa trajectória crescente e, no 1º semestre deste ano, subiram 15% em termos homólogos, com um total de vendas que já supera os mil milhões de euros.

    O crescimento estende-se aos principais mercados do cluster, com França a crescer 11,90% nos primeiros seis meses do ano, em relação ao mesmo período de 2022, consolidando a posição de principal comprador dos produtos desta fileira, com uma quota de 33%.
    Na visão de Joaquim Carneiro, presidente Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, APIMA, que coordena a participação do contingente português, “as empresas nacionais são uma presença constante na Maison&Objet e estas sucessivas participações marcam a evolução positiva que o design e mobiliário português têm traçado, em especial na última década. Mais do que um país, Portugal é, hoje, uma marca no cenário internacional e o notável esforço das empresas nacionais resulta no actual reconhecimento pleno de valores como a qualidade, inovação e excelência que corporizam a nossa indústria”.

    Em Janeiro, o certame parisiense contou com mais de 60 mil visitantes e Portugal esteve entre os dez países mais bem representados, entre 144 nações que levaram até à capital de França acima de 2300 marcas.

    A segunda edição de 2023 da Maison&Objet promete levar a Paris cores, extravagância e audácia, com a soma de dois novos espaços e 750 marcas a fazer a sua estreia, e marca o retomar da actividade intensa das empresas portuguesas nos principais palcos internacionais.

    Após rumarem a França e, ainda no mês de Setembro, será possível conhecer o melhor do design oriundo de Portugal nas feiras espanholas Intergift e Habitat València.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Obras360 investe em nova loja de Palmela
    Empresas
    Carta Municipal de Habitação em consulta pública
    Construção
    Innovation X Hub: Porto Business School lança “Impact Centers”
    Empresas
    Novo acordo entre a STET e a Sandvik
    Empresas
    Nhood Portugal desenvolve solução de estacionamento “inteligente”
    Empresas
    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal
    Imobiliário
    Grupo Visabeira avança para a aquisição da HCI Construções
    Construção
    Grupo CVM inicia construção do projecto Royal Green
    Construção
    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza
    Imobiliário
    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”
    Imobiliário
    PUB
    Empresas

    Obras360 investe em nova loja de Palmela

    A nova loja, localizada no Parque Industrial Vila Amélia, na Quinta do Anjo, oferece uma área ampla de mais de 20 mil m2, dedicados à construção, num investimento superior a um milhão de euros

    O Obras360, insígnia do Grupo Sotecnisol, abriu portas em Palmela após um período de soft opening. Esta expansão, resultado de um investimento superior a um milhão de euros em armazém, pessoal, mercadoria e terreno, representa um “passo significativo” no compromisso da empresa portuguesa em crescer e aproximar-se dos profissionais da construção, na região da margem sul do Tejo.

    A nova loja, localizada no Parque Industrial Vila Amélia, na Quinta do Anjo, oferece uma área ampla de mais de 20 mil metros quadrados (m2) dedicados à construção. Entre os produtos disponíveis, destacam-se materiais para a construção a seco, argamassas, madeiras de qualidade (painéis OSB, MDF, aglomerado), sistemas de isolamento térmico pelo exterior (ETICS), isolamento acústico, mosaicos cerâmicos ou membranas líquidas de impermeabilização.

    Esta que é a sexta loja do Obras360, empresa especialista na venda online de materiais de construção, insere-se no plano de expansão da empresa portuguesa que prevê ultrapassar a marca dos 20 milhões de euros de facturação em 2023.

    Além de disponibilizar o serviço ‘Click & Collect’, que permite aos clientes recolher os seus pedidos em apenas uma hora, esta nova loja dispõe de mais de 10 mil produtos online e offline e apoio técnico especializado, complementado com um serviço de entregas rápido. Palmela junta-se, assim, às lojas da Maia, Vila Nova de Gaia, Coimbra, Lisboa e Olhão.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Carta Municipal de Habitação em consulta pública

    O período de consulta pública é de 60 dias e termina a 2 de Fevereiro de 2024. Com 34 medidas, o documento prevê aumentar e melhorar a oferta de habitação municipal, em parceria e privada, reduzir as assimetrias no acesso à habitação e regenerar a cidade “esquecida”

    A Carta Municipal de Habitação de Lisboa está a partir desta terça-feira, dia 7 de Novembro, em consulta pública por um período de 60 dias que termina a 2 de Fevereiro de 2024.

    Após um trabalho de cocriação, iniciado em Fevereiro de 2022 com o Conselho Municipal de Habitação e aberto à sociedade, a Carta Municipal de Habitação está agora disponível na página oficial do Município e em suporte físico nas Lojas Lisboa para receber os contributos dos cidadãos antes de ser aprovada na sua forma definitiva.

    A Carta é o instrumento municipal de planeamento e ordenamento territorial em matéria de habitação que estabelece as prioridades e as metas para a política de habitação da próxima década. É, ainda, um documento inovador pois prevê uma avaliação anual da sua execução por meio de indicadores concretos.

    A Carta de Habitação de Lisboa propõe três prioridades concretizadas em 34 medidas de acção, nomeadamente, aumentar e melhorar a oferta de habitação municipal, em parceria e privada (onde se incluem 17 medidas para mais oferta), reduzir as assimetrias no acesso à habitação (com 10 medidas para mais acesso) e regenerar a cidade “esquecida” (com sete medidas para melhorar a cidade).

    O documento inclui, ainda, três mapas de intervenção, nomeadamente, a habitação em  património público, as zonas de prioridade e os habitats de requalificação prioritária.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Innovation X Hub: Porto Business School lança “Impact Centers”

    Esta nova unidade estará centrada em cinco “Impact Centers”, especializados nas áreas-chave de sustentabilidade, turismo, empreendedorismo, inteligência artificial (IA) e desenvolvimento cross-continental de África

    Numa era marcada por avanços tecnológicos e necessidades sociais, económicas e ambientais em evolução, a Porto Business School acaba de lançar o Innovation eXploration Hub (Innovation X Hub – IXH), um hub dinâmico e colaborativo, que incorpora uma visão de inovação transformadora, co-criação interdisciplinar e impacto positivo.

    Esta nova unidade estará centrada em cinco “Impact Centers”, especializados nas áreas-chave de sustentabilidade, turismo, empreendedorismo, inteligência artificial (IA) e desenvolvimento cross-continental de África. Refira-se que cada centro terá um modelo de gestão e financiamento próximo das empresas, com o objetivo de captar, aproximadamente e no total, um milhão de euros anuais.

    Composto pelo Sustainable Futures Center, Tourism Futures Center, Entrepreneurship Center, AI for Business Center e Africa Futures Center, o Innovation X Hub surge como uma resposta à necessidade premente de compreender as tendências globais futuras e de fortalecer as conexões entre organizações, indivíduos, empreendedores, indústria e academia, respondendo aos desafios que enfrentam nesta nova era e orientando-os em direcção a um futuro promissor, com impacto e sustentável.

    Para tal, e tendo por base as necessidades empresariais, contemplará actividades de criação de conhecimento, desenvolvimento e implementação de projetos, applied research, desenho de programas educacionais de vanguarda, co-criação de soluções inovadoras para organizações e indivíduos, serviços de advisory, suporte e expertise, e a criação de comunidades de partilha e disseminação de conhecimento.

    O Innovation X Hub contará com a liderança e a orientação estratégica de elementos reconhecidos, tanto a nível nacional como internacional. Entre os destacados membros figuram Ana Jogo Mendes, directora da área de inovação e empreendedorismo da Porto Business School, André Rocha, administrador executivo do Grupo Casais e docente da Porto Business School, Rita Marques, ex-secretária de Estado do Turismo e co-directora do Executive Master em Tourism Management da Porto Business School, Cândida Santos, docente da Porto Business School na área de Gestão de Pessoas e Cultura Organizacional e João Barros, docente na área de Inteligência Artificial da Porto Business School.

    “O Innovation X Hub visa reforçar a integração da Porto Business School nos ecossistemas empresariais, fortalecendo o nosso papel de impacto nos diferentes stakeholders da economia e sociedade”, afirmou José Esteves, dean da Porto Business School.

    Deste modo, “disponibilizamos uma plataforma facilitadora para líderes e técnicos unirem professores, empresas e estudantes em prol da inovação”, acrescenta.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Novo acordo entre a STET e a Sandvik

    A STET é o distribuidor exclusivo da linha fixa de britadores e crivos Sandvik em Portugal

    A STET e a Sandvik anunciam uma parceria estratégica para a distribuição de britadores e crivos para instalações fixas. No decurso dos próximos meses, de modo progressivo, existirá uma transição integral para a STET da distribuição em exclusivo de equipamentos, peças e serviços de pós-venda de toda esta gama de equipamentos.

    A Sandvik é um grupo global de engenharia de alta tecnologia com mais de 160 anos de experiência. A gama Sandvik de britadores e crivos fixos premium é projectada para máxima produtividade e para superar qualquer desafio de redução de tamanho e classificação. Com a Sandvik, a STET será o parceiro para acompanhar os seus clientes, do desenvolvimento do projecto à operação.

    A STET reforça assim a sua parceria com a Sandvik, oferecendo toda a gama de soluções fixas e móveis, respondendo às necessidades dos clientes na indústria extractiva.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Nhood Portugal desenvolve solução de estacionamento “inteligente”

    A plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o lançamento do Par.QR uma solução de estacionamento, movida a QR Code

    A plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o desenvolvimento de uma solução de estacionamento, movida a QR Code. O novo serviço Par.QR vem facilitar a visita ao centro comercial em duas frentes: permite encontrar o carro no parque de forma simples e intuitiva; e indica o melhor caminho no centro, de acordo com a mobilidade do utilizador

    Desenvolvida em exclusivo pela Nhood, e em parceria com a Expert Mode, esta solução procura revolucionar a experiência do consumidor em grandes superfícies comerciais e é adaptável a diferentes sectores, estando aberta ao mercado.

    Num momento em que o “phygital” já faz parte dos hábitos de consumo, o novo serviço da Nhood responde a esta evolução, uma vez que a experiência do cliente em espaços comerciais é cada vez mais integrada com a utilização do smartphone. Assim, o Par.QR garante uma experiência conveniente e acessível à distância de um clique (não é necessária qualquer instalação ou download), procurando evoluir em sintonia com o feedback dos utilizadores e com novos tipos de comportamento e consumo.

    “Na Nhood procuramos desenvolver soluções in-house que respondam às necessidades do cliente e do mercado. No caso do Par.QR, focámo-nos em desenvolver uma solução que apoiasse no estacionamento no parque, mas também na navegação no interior do centro comercial. Ao permitirmos não só localizar o carro, mas também escolher um percurso adaptado a diferentes tipos de mobilidade (em cadeira de rodas, com carro de bebé, por exemplo), acrescentámos valor e diferenciámo-nos de outras propostas já existentes no mercado”, afirma Maura Teixeira, head of marketing & innovation da Nhood Portugal. “Pensado desde a raiz pela Nhood (conceito, idealização, branding), o Par.QR é neste momento um serviço chave na mão. Tanto que estamos já a analisar a implementação noutros activos geridos pela Nhood”.

    Nesta fase, o serviço está implementado no centro comercial Alegro Sintra, activo gerido pela Nhood.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal

    Entre os investidores além-fronteiras, foram os brasileiros, angolanos e norte-americanos quem mais negociaram em imobiliário neste período, tendo representado cerca de 27% das transacções realizadas

    Os clientes portugueses foram responsáveis por 11 781 transacções da Remax Portugal no período de Julho a Setembro deste ano, o que representou cerca de 73% das operações realizadas, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.

    No mesmo período em análise, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transacções da Remax Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira, com 8,2% das transacções. Angolanos, com 2,2%, norte-americanos, com 1,5% e franceses e ingleses, com 1,2% cada foram as nacionalidades que também se destacaram neste período.

    No que se refere ao número de transacções, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transacções de toda a rede.

    Os dados agora apresentados pela Remax mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a actividade imobiliária da rede, o que se reflecte em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transacções. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.

    Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede mais comercializou, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, o ano, não obstante o “dinamismo” da rede foi pautado por uma “conjuntura internacional difícil” e por “uma subida da inflação e das taxas de juro”.

    Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Grupo Visabeira avança para a aquisição da HCI Construções

    O Grupo Visabeira assinou um acordo de aquisição da maioria de capital da empresa portuguesa HCI Construções Os actuais accionistas da HCI mantêm-se e a equipa de gestão permanece inalterada

    CONSTRUIR

    A HCI Construções, constituída em 1979, é uma das mais relevantes empresas nacionais na área da construção, tendo um volume de negócios anual superior a 100 milhões de euros. Com sede em Lisboa, a HCI Construções opera em todo o território nacional. Entre o seu portfólio de projectos constam os projectos Allo Alcântara Lisbon Offices, em Alcântara, o Exeo Lumnia Office Campus ou a sede da EDP, só para referir os mais recentes, já que a HCI esteve à frente da construção de importantes edifícios de uso privado e colectivo, complexos administrativos, sociais e industriais no panorama nacional, como a Nova School of Business & Economics, a Fundação Champalimaud, o Hospital da Luz, Hospital Lusíadas Porto, Porto Magnum, CAM Fundação Calouste Gulbenkian ou o Hotel Epic Sana Lisboa, entre outros.

    Na área da reabilitação e reconstrução, onde a HCI Construções tem uma posição de destaque a nível nacional, realçamos as intervenções na Assembleia da República, Sede do Banco de Portugal, Edifício Ivens Arte, antigo edifício do Diário de Notícias, Hotel Tivoli Palácio de Seteais, Casino de Estoril, Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Coimbra), Pousada Convento Vila Viçosa, Pousada Convento Tavira, Centro Cultural de Cascais, Cine Teatro de Tomar, São Luiz Teatro Municipal (Lisboa), Casino da Póvoa do Varzim e outros edifícios e complexos de grande valia arquitectónica e social.

    Com esta aquisição, o Grupo Visabeira reforça, assim, a sua capacidade na actividade de construção e engenharia civil, até agora desempenhada pela sua subsidiária Edivisa, correspondendo a aquisição da HCI Construções à sua estratégia de expansão neste sector. Como corolário, o processo de incorporação da HCI Construções no Grupo Visabeira irá potenciar sinergias entre as duas empresas em termos nacionais.

    A transacção tramita com as habituais aprovações regulatórias de concorrência.

    O Grupo Visabeira é uma holding multinacional e multissetorial, que actua nos sectores das Telecomunicações, Energia, Tecnologia, Construção, Indústria, Imobiliário e Turismo. Fundado há 43 anos, está presente em 17 países, operando em toda a Europa, África e Estados Unidos da América, e comercializa os seus produtos e serviços em mais de 116 nações. Com mais de 14.000 colaboradores terá um volume de negócios consolidado superior a 1.700 milhões de euros em 2023.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    O edifício, com assinatura do arquitecto Paulo Moreira, enverga um jardim vertical na sua fachada

    Construção

    Grupo CVM inicia construção do projecto Royal Green

    Com um investimento de 18 milhões de euros, o novo empreendimento está localizado em Vila Nova de Gaia e irá colocar no mercado uma centena de novas habitações, cerca de 60% das quais já foi comercializada

    CONSTRUIR

    O grupo Construções Vila Maior (CVM) iniciou a execução de um investimento de 18M€ no empreendimento Royal Green em Vila nova de Gaia, que compreende 14 pisos, 3 dos quais subterrâneos, com 100 fracções de habitação, uma fracção de comércio e um espaço de co-work para usufruto dos moradores, numa área total de 962m2

    prédio, situado na Avenida dos Descobrimentos e que contará com 51 apartamentos de tipologia T1, 36 apartamentos T2 e 12 apartamentos T2 duplex, estará concluído em Março de 2026, mas já só tem 40% das fracções disponíveis que variam entre os 140 mil€ e os 350mil€.

    O edifício, com assinatura do arquitecto Paulo Moreira, enverga um jardim vertical na sua fachada e tem a particularidade de apenas contemplar tipologias pequenas, as mais procuradas actualmente pelo mercado.

    “Continuamos a trabalhar para que consolidar a nossa posição no mercado, e com isso, reforçar a oferta habitacional em Gaia, com uma arquitectura arrojada, adequada à procura dos dias de hoje, dando preferência à localização central na cidade e perto da linha Ruby do metro”, explica Severino Ponte, ceo do Grupo CVM.

    Recorde-se que o grupo CVM está a construir 26 obras no Porto, Gaia, Espinho e Matosinhos, totalizando 870 fracções, das quais 600 encontram-se em obra e as restantes 270 em projecto, o correspondente a um investimento de 170M€ nos próximos 3 anos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza

    O grupo Névoa adquiriu o Campera Outlet Shopping e o Ferrara Plaza, ao Fungepi – Fundo de Gestão de Património Imobiliário do Novo Banco, reforçando o seu posicionamento no segmento do retalho, em Portugal. Ambas as transacções ficaram concretizadas em Outubro mas só agora foram comunicadas

    CONSTRUIR

    Inaugurado no ano 2000, no Carregado, o Campera Outlet Shopping foi o primeiro centro comercial outlet a abrir em Portugal. Detém cerca de 23 mil metros quadrados de área locável e um total de 124 lojas. Lojas como a Lion of Porches, Saccor, Lefties, Levi Strauss, Mango, Decénio, Tiffosi, marcam presença no tenant mix do Campera, ao lado da ancora alimentar Auchan.

    O Ferrara Plaza, em Paços de Ferreira, é o maior centro comercial da região do Vale de Sousa, e conta com 28 mil metros quadrados de área locável e um total de 92 lojas, entre as quais a Sportzone, Benetton, ForteStore, Seaside, Salsa, Vila Nova, com a ancora alimentar Continente.

    Estas duas aquisições juntam-se ao portfólio do Grupo Névoa que inclui o Shopping Cidade do Porto, no Porto, adquirido em Janeiro deste ano, o Braga Retail Center, em Braga, o Mira Maia Shopping, na Maia, ambos adquiridos em Dezembro de 2021, o Darque Retail Park em Viana do Castelo e o Beja Retail Park em Beja.

    Com estes sete activos, o Grupo Névoa totaliza 115 mil metros quadrados de área locável e 386 lojas em carteira.

    “No espaço de pouco mais de um ano, o Grupo Névoa adquiriu cinco activos relevantes, localizados nas grandes áreas do Porto e de Lisboa, que apresentam um elevado potencial de expansão. Estamos convictos do crescimento que pretendemos para estes sete centros comerciais, com a captação de novas marcas e serviços e a atracção de mais visitantes. Temos a certeza que a dinâmica económico-social associada a estes investimentos terá um grande impacto nas regiões e nas comunidades”, afirma Sousa Ribeiro, director-geral da área imobiliária do Grupo Névoa.

    O grupo Névoa, sediado em Lisboa, e com raízes em Braga, actua em vários sectores – distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover, Ford e XEV), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL

    Imobiliário

    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”

    A integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025, são alguns dos temas do congresso, que se realiza a 10 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa

    CONSTRUIR
    tagsASAVAL

    Com o tema “Avaliação e Sustentabilidade – O Novo Paradigma”, a Associação das Sociedades de Avaliação e Avaliadores de Portugal (ASAVAL) organiza o seu congresso anual. Em formato presencial, a iniciativa tem lugar esta sexta-feira, dia 10 de Novembro, no Auditório VII, do Centro de Congressos de Lisboa.

    Sobre o congresso, Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL, destaca os temas que considera serem os “hot topic” do sector da avaliação imobiliária para 2024: por um lado, a integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e, por outro, a definição de property value, que será a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    Sobre a a aplicação do ESG na avaliação bancária será apresentado um caso prático em França, assim como o seu impacto no sector financeiro nacional. Também as alterações previstas para o ‘property value’, um conceito que de acordo com o TEGOVA, deve ser analisado num contexto de progressiva orientação de critérios/práticas, para o sector das avaliações na União Europeia e que assume uma particular importância no quotidiano dos seus profissionais. Também a avaliação imobiliária, com base na supervisão da CMVM é outro dos temas em torno das avaliações. Neste sentido, será apresentada a metodologia de avaliação aplicada ao imobiliário, apresentada numa abordagem mais abrangente e permitindo uma visão mais detalhada e profunda da mesma e, por isso, tecnicamente mais exigente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.