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    Garcia Garcia assegura ampliação da multinacional  WEG em Portugal

    Após a construção da sua segunda unidade fabril em Portugal, em 2016, a construtora nacional será também responsável pelo projecto e construção da nova unidade da multinacional brasileira WEG em Santo Tirso 

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    Após a construção da sua segunda unidade fabril em Portugal, em 2016, a construtora nacional será também responsável pelo projecto e construção da nova unidade da multinacional brasileira WEG em Santo Tirso 

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    A Garcia Garcia assegura no Parque Empresarial da Ermida, em Santo Tirso, a ampliação da segunda unidade fabril em Portugal da multinacional brasileira WEG, de cuja construção  tinha sido responsável em 2016. Este projecto irá contribuir para aumentar a capacidade de produção de um dos líderes mundiais no fabrico e comercialização de motores eléctricos. A nova unidade industrial a nascer ao lado da existente, terá uma área de 26.600 m2, ficando a WEG a dispor de uma área total de cerca de 45.000 m2.

    “O nosso investimento na ampliação do Parque Empresarial da Ermida, que construímos e exploramos, ajuda à implementação deste tipo de projectos, em função da disponibilização de terrenos para utilização industrial, devidamente infraestruturados. É assim bastante gratificante podermos fazer parte deste plano de expansão da WEG, que anteriormente já tinha confiado em nós, contribuindo assim com o nosso know-how e experiência acumulada para que este projecto responda integralmente às suas necessidades”, refere Miguel Garcia, administrador da construtora.

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    Actualmente um dos top três players mundiais na área da fabricação e comercialização de motores eléctricos e outros componentes, a WEG estabeleceu-se em Portugal em 2002, na Maia. A multinacional prepara-se agora para reforçar a sua presença, entregando à Garcia o projeto e construção da sua nova fábrica de motores, que está a ser construída num terreno adjacente à fábrica que a multinacional já possui no Parque Industrial da Ermida.

    A multinacional brasileira actualmente conta com 750 colaboradores em Portugal, estando previsto a contratação de mais 100 colaboradores ao longo dos próximos anos.

    De referir que a WEG trabalha para diferentes sectores com infraestruturas, siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, mineração, entre muitos outros. Está presente nos cinco continentes, com operações comerciais em 37 países, sendo que possui instalações fabris em 15 países, como Brasil, Argentina, México, EUA, Portugal, Áustria, Alemanha, África do Sul, Índia, China, entre outros, com aproximadamente 40.000 funcionários.

    26.600 m2 de área de produção construídos em 14 meses

    A nova unidade implica a deslocalização da unidade da WEG, situada na Maia, para Santo Tirso, com transferência gradual a partir de 2023, ficando todas as actividades da empresa centralizadas no Parque Industrial da Ermida, em Santo Tirso, o que potencia a eficiência das suas operações. O investimento permitirá ainda um aumento estratégico da capacidade produtiva para o mercado europeu e norte de África.

    A nova unidade industrial irá contar com uma área de 26.600 m2, ficando a WEG com uma área total de cerca 45.000 m2 no Parque Industrial da Ermida. O projecto está divido em aproximadamente 22.000 m2 de área de produção, 3.200 m2 de área administrativa e 1.400 m2 de bloco social.

    Para responder às necessidades da multinacional, um dos desafios assumidos pela construtora, em fase conceptual, foi a maximização da área útil interior e a eliminação de obstáculos físicos estruturais na área de produção. Para o efeito, foi concebida uma malha estrutural alargada, reduzindo o número de pilares no interior da área de produção, favorecendo a liberdade e modularidade na definição e implementação do layout industrial por parte da WEG.

    Destaca-se ainda a opção as soluções de isolamento acústico e térmico, desenvolvidas para proporcionar máximo conforto interno e minimizar impactos externos da actividade fabril. Ainda dentro das especificidades da obra, evidencia-se a instalação do laboratório de testes mais avançado da Europa para motores e drives de média e alta voltagem, assim como a construção de uma rede de canais técnicos e maciços de fundação, desenvolvidos de acordo com as especificidades dos equipamentos industriais produtivos únicos da WEG.

    Ficha Técnica do Projecto

    Localização: Zona Industrial da Ermida, Santo Tirso

    Área de Construção: 26.600 m2

    Prazo de Execução: 14 meses

    Data de Conclusão: Agosto 2023

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    Cushman & Wakefield anuncia a venda do edifício de escritórios Almirante Reis 65

    O edifício localizado no nº65 da avenida Almirante Reis foi vendido por um fundo gerido pela Tristan Capital Partners, ao Fundo VIP, gerido pela Silvip. A transacção anunciada hoje ficou concretizada em Julho

    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a venda do edifício de escritórios localizado na Avenida Almirante Reis 65. O activo foi vendido pelo CCP 5 LL, um fundo gerido pela Tristan Capital Partners. O edifício, gerido pela Norfin, tem aproximadamente 5.500m2 e está totalmente ocupado por 4 inquilinos.

    A C&W actuou em nome do vendedor e apresentou esta oportunidade off-market ao Fundo VIP, um fundo de investimento imobiliário aberto, gerido pela Silvip, que adquiriu o activo em Julho de 2023. “Gostaríamos de felicitar a relação muito profissional mantida pela Tristan Capital Partners e pela Cushman & Wakefield durante o processo de transacção. Este activo central, totalmente arrendado a 4 inquilinos estabilizados, e em conformidade com as práticas ESG, a serem brevemente certificadas, reúne todos os requisitos definidos na nossa estratégia de investimento”, adianta com Francisco Marques, gestor de fundos da Silvip SGOIC

    “Foi com grande satisfação que assessorámos o fundo CCP 5 LL da Tristan na venda do Almirante Reis 65, gerido pela Norfin. Esta transacção reflecte a confiança contínua dos investidores institucionais no mercado de escritórios de Lisboa. Estamos muito orgulhosos do nosso envolvimento nesta transacção, bem como do nosso contínuo contributo e reforço da confiança transmitida ao mercado de escritórios”, sublinha Diogo Lopo Diogo Lopo, consultor sénior do departamento de investimento da Cushman & Wakefield.

    “As fortes credenciais ESG do activo, juntamente com o programa de arrendamento bem-sucedido, fizeram deste edifício uma proposta ideal para os investidores que procuram adquirir instalações de escritórios sustentáveis e de elevada qualidade.”, justifica Yassine Berkane, director-geral da gestão de carteiras e ativos da Tristan Capital Partners

    O vendedor foi também assessorado pela Uría Menéndez Proença de Carvalho, enquanto a Cuatrecasas e a Ficope trabalharam em representação do comprador.

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    Revigrés com “Utopia” na Cersaie

    Até 29 de Setembro, em Bolonha, a Revigrés convida os visitantes da maior feira internacional do sector cerâmico a viajar até “UTOPIA”, um espaço em que todos os projectos são concretizáveis com as novas soluções cerâmicas da marca

    A marca apresenta novos formatos e soluções na Cersaie, que decorre até amanhã em Bolonha. Com destaque para a edição 3.0 da colecção Cromática, com 30 cores, 10 formatos 3 acabamentos, revestimentos e pavimentos cerâmicos com novos formatos e espessuras, soluções técnicas inovadoras e efeitos estéticos e texturas que vão ao encontro das últimas tendências.

    As colecções Light XL, no formato 120x278cm, combinam uma espessura reduzida (6mm) com uma elevada resistência técnica, introduzindo elegância e funcionalidade nos projectos. A sua dimensão permite criar um efeito visual de continuidade através da reprodução dos materiais naturais, enquanto a sua leveza contribui para reduzir a pegada ecológica associada ao seu processo de produção e transporte e torna a sua aplicação muito versátil.

    Com diversos efeitos estéticos, o novo formato 120x120cm completa a gama da Revigrés, enquanto a Marca apresenta também a nova espessura Tech 20mm, uma solução técnica com elevada resistência mecânica, ideal para aplicação em exteriores.

    Com lugar de destaque na feira estão as colecções Travertino Classic, Brick & Block e Reflex. Com a tecnologia Tech 3D de impressão digital de última geração, a Revigrés introduz superfícies inovadoras, em que a gráfica e texturas dos materiais cerâmicos convergem na perfeição, conferindo-lhes um efeito sensorial ultra-realistas inspirado na pedra natural travertino. Já o revivalismo do mosaico tradicional combinado com a versatilidade do grés porcelânico, nos formatos 14x14cm e 7x29cm, e o mood urbano e contemporâneo do efeito metalizado resultam em ambientes eclécticos e actuais.

    Foco ainda para a nova solução PRO SYSTEM, um pavimento sustentável e inovador, de fácil aplicação e reutilizável, adequado para piso sobrelevado. Uma superfície cerâmica com o efeito da madeira e antiderrapante aliada a um sistema de fixação 100% invisível que reúne todas as vantagens do grés porcelânico: durabilidade e inalterabilidade, resistência às manchas e ao desgaste, com uma elevada resistência ao impacto.

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    ERA prossegue com plano de expansão

    Covilhã, Coimbra (Mondego) Tomar e Lumiar são as localidades que acolhem as mais recentes agências da rede, justificadas pelo dinamismo dos mercados locais e pela procura, nacional e estrangeira, que continua a crescer

    A ERA Imobiliária abre este mês mais quatro novas lojas na Covilhã, Coimbra (Mondego), Tomar e Lumiar (Lisboa). “A ERA Covilhã Sul surge numa cidade em franco crescimento, cuja universidade e novas valências do hospital local, bem como a oferta de mais habitação, conduzem a um aumento da procura que justifica a aposta nesta nova loja. Os principais clientes nesta região são famílias e investidores, sobretudo de nacionalidade portuguesa, brasileira e inglesa. As tipologias mais procuradas são apartamentos T2 e T3, moradias e quintas. O preço médio dos imóveis ronda os 130.000€. Apesar dos actuais desafios que as famílias enfrentam devido à subida das taxas de juro, a região tem sentido um aumento da procura por parte de investidores”, justifica a rede em comunicado.

    Já a abertura de uma terceira agência em Coimbra resulta do reforço do “posicionamento da marca” e da resposta “ao crescente interesse pelo mercado imobiliário na região cujos preços dos imóveis, embora tenham aumentado em linha com o restante país, apresentam ainda valores competitivos quando comparados aos de outras grandes cidades”.

    Nesta região o tipo de imóvel mais procurado são apartamentos T2 e T3 e moradias T3 e T4. Os imóveis com estas características são, por norma, adquiridos por portugueses e brasileiros como habitação própria permanente. Já os cidadãos ingleses e franceses procuram moradias T3 e T4 com jardim ou terreno e boa exposição solar para habitação secundária. O valor médio dos imóveis em Coimbra é de 167.000€ e o financiamento médio é de 132.000€

    O mercado imobiliário em Tomar e Ferreira do Zêzere desenvolveu-se muito nos últimos anos, acentuado pela crescente procura de compradores não-residentes (nacionais e estrangeiros) que necessitam de um maior acompanhamento profissional nas várias fases do processo de aquisição de um imóvel. Aqui, as tipologias mais procuradas são apartamentos T2 ou T3 até ao montante máximo de 150.000€ e moradias prontas a habitar com áreas a rondar os 200 m2 e um valor a rondar os 300.000€. Outra tendência também é a aquisição de imóveis para reabilitar com valores abaixo dos 100.000€ bem, como uma grande procura por terrenos para construir perto dos centros urbanos.

    O perfil dos clientes compradores atuais centra-se, sobretudo, nas famílias com capitais próprios e sem necessidade de recorrer ao crédito. Apesar da principal nacionalidade dos clientes da região ser portuguesa, também se tem vindo a assistir a uma procura por parte de franceses, ingleses e neerlandeses.

    Por fim, na listagem de novas aberturas surge o Lumiar, em Lisboa. “A abertura desta nova loja justifica-se por este ser um dos bairros da capital com melhores condições para o alojamento das famílias, no qual se destacam as várias zonas verdes, os excelentes acessos e o facto de dispor de um parque imobiliário diversificado e complementar, que inclui a freguesia do Lumiar, com preços médios / altos, a freguesia de Santa Clara, com preços médios / baixos, e a Alta de Lisboa, com obra nova.

    No início do ano a ERA Portugal anunciou um plano de expansão da sua rede até 2025, que contempla a abertura de 120 lojas em todo o país e a criação de 2400 postos de trabalho.

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    IFRRU 2020 supera 1,5 MM€ de investimento em reabilitação urbana

    Com um total acumulado de 464 contratos assinados, 226 terão uso habitacional, sendo os restantes 220 destinados a actividades económicas e 18 a equipamentos de utilização colectiva

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    O Instrumento Financeiro de Reabilitação e Revitalização Urbana (IFRRU 2020) voltou, em Agosto deste ano, a atingir um número “recorde” de investimento contratado em reabilitação urbana.

    Com um total acumulado de 464 contratos assinados, o montante de investimento já atingiu os 1.511 milhões de euros para a reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético, indica aquela entidade.

    Após a reabilitação, dos total de edifícios, 226 terão uso habitacional, sendo os restantes 220 destinados a actividades económicas e 18 a equipamentos de utilização colectiva abrangendo equipamentos culturais, públicos e de apoio social, bem como as residências para estudantes. Na sua maioria, 374, os projectos são promovidos por empresas e os restantes por particulares, IPSS e Câmaras Municipais.

    Já com 209 edifícios reabilitados, os projectos em execução localizam-se nas Áreas de Reabilitação Urbana, delineadas pelos respectivos municípios, garantindo-se, assim, o seu “alinhamento com a política urbana local”. Ao todo são 91 os municípios com financiamentos do IFRRU 2020.

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    Mota-Engil em consórcio para barragem no Quénia; PPP ascende a 2,7MM€

    Esta infraestrutura faz parte do plano do presidente William Ruto, no cargo desde Setembro de 2022, de construir uma centena de barragens com recurso a PPP com o objetivo de melhorar a segurança hídrica e estimular a produtividade agrícola

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    A Mota-Engil integra um consórcio que está em negociações com as autoridades do Quénia para a construção de um dos maiores reservatórios de água do País, num modelo de Parceria Público-Privada.

    O agrupamento, que é liderado pela GBM Minerals Engineering Consultants, está assim a discutir com as autoridades quenianas a construção da barragem de High Grand Falls, num negócio avaliado em 2,7 mil milhões de euros. O consórcio, que inclui ainda a também britânica PJA e a empresa turca Kolin, pode assim ser responsável pela construção da barragem que terá um volume estimado de 5,6 mil milhões de metros cúbicos, suficiente para irrigar quase 162 mil hectares. Do acordo faz igualmente parte a instalação de uma central hidroelétrica com capacidade para gerar perto de 1.000 megawatts.

    A barragem de High Grand Falls vai atravessar o rio mais extenso do país (Tana) e começar a ser construída no final de 2025, com o Ministério do Ambiente a referir, num comunicado oficial citado pela agência Bloomberg, que as autoridades quenianas vão atribuir uma concessão de 30 anos para que este grupo de empresas possa “recuperar o investimento”.

    Esta infraestrutura faz parte do plano do presidente William Ruto, no cargo desde Setembro de 2022, de construir uma centena de barragens com recurso a PPP com o objetivo de melhorar a segurança hídrica e estimular a produtividade agrícola.

    Esta não seria a primeira obra da Mota-Engil no país. Em curso tem contratos na área das infra-estruturas rodoviárias, também segundo modelos de Parceria Publico-Privados, para a construção e manutenção de redes de estrada do País.

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    Tom Dixon apresenta novas criações em Lisboa

    O designer britânico esteve de visita a Portugal para apresentar a exposição concebida pela Area, em Lisboa. São mais de uma centena de peças que se manterão em exposição nas instalações da Area até final de Outubro

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    O irreverente designer industrial britânico Tom Dixon, conhecido mundialmente pelas suas peças e colecções de iluminação, mobiliário e acessórios, esteve de visita a Lisboa durante dois dias, em estreita colaboração com a Area, onde veio inaugurar uma exposição com uma selecção das suas últimas criações, durante um evento exclusivo desenhado especialmente para o efeito.

    Na iniciativa, que decorreu esta terça-feira, nas Amoreiras (Lisboa), Tom Dixon fez uma apresentação dos novos produtos e desenvolveu uma performance surpresa. A exposição manter-se-á nas instalações da Area até 26 de Outubro.

    Algumas das novidades em lançamento são os candeeiros portáteis que funcionam a baterias recarregáveis, inspirados nos icónicos Melt, Bell, Stone e Cone, assim como as cadeiras best-seller Fat, agora disponíveis em centenas de cores e tecidos.

    A ligação profissional de Tom Dixon a Portugal não é de agora. Além de colaborar há já longa data com a Area, o designer visitou o território nacional por mais do que uma vez, e viu várias das suas peças produzidas em Portugal. Exemplo recente foi a linha “The Cork”, lançada em 2020, uma colecção de móveis em cortiça e poliuretano, propositadamente carbonizada para ter uma aparência rochosa e rústica.

    Estabelecida em 2002, a insígnia emprega actualmente mais de 100 pessoas um pouco por todo o mundo e está representada em cerca de 90 países. Possui ainda plataformas de trabalho em cidades como Londres, Milão, Nova Iorque, Tóquio, Hong Kong, Xangai e Hangzhou.

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    Solyd arranca com construção do Élou

    O primeiro lançamento da Solyd em Loures, cuja comercialização iniciou em Maio, está 70% vendido/reservado. O projecto é composto por um total de 266 apartamentos, T1 a T5, em condomínio fechado

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers anuncia o início da construção do Élou, condomínio fechado composto por um total de 266 apartamentos, em Santo António dos Cavaleiros, Loures. A obra, a cargo da Transfor, arrancou no início deste mês de Setembro e encontra-se na fase de escavação e contenção periférica.

    O Élou, que representa um investimento estimado de 75 milhões de euros e pretende revolucionar a oferta existente no concelho de Loures, está a ser comercializado pelas mediadoras imobiliárias Castelhana e ERA. Actualmente dos 76 apartamentos que foram colocados em comercialização no primeiro lançamento, 70% já estão vendidos/reservados.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa de arquitectura e projecto da Solyd Property Developers, liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o novo condomínio fechado conta com apartamentos dotados de áreas amplas, excelentes acabamentos, generosas janelas e varandas. O empreendimento inclui ainda um amplo jardim privativo com cerca de 4000 m2, piscina exterior, ginásio, kids club, sala multiusos, átrios decorados e estacionamentos privativos.

    “A receptividade a este projecto está a ser muito positiva e isso deixa-nos ainda mais confiantes para continuar a desenvolver projectos imobiliários de referência. O Élou é o ponto de partida para um projecto urbano inspirador que consolida o posicionamento distintivo que temos no mercado”, afirma a administração da Solyd.

    De T1 a T5, com áreas compreendidas entre os 49 e os 149 m2 e varandas e terraços com áreas até aos 137 m2, o Élou está a poucos minutos da capital beneficiando de bons acessos rodoviários, transportes públicos (incluindo proximidade à nova linha violeta de metro), escolas, ginásios, serviços de saúde e comércio.

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    Montepino investe 120M€ milhões de euros em Castanheira do Ribatejo

    A plataforma logística em Castanheira do Ribatejo tem 324.000 m2 de área urbanizada e mais de 147.000 metros quadrados de área bruta de construção, parte dos quais será ocupado pelo novo Centro Logístico da Leroy Merlin que será o maior edifício logístico a ser construído alguma vez em Portugal

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    O projecto logístico está a ser desenvolvido pela Montepino, SOCIMI especializada no sector de imobiliário para logística. A sociedade investiu mais de 120 milhões de euros na construção deste projecto chave-na-mão no Lote 1, que conta com uma área bruta de construção de 108.000 m2. A fase de construção em curso envolve mais de 250 postos de trabalho, com a participação de aproximadamente 40 empresas nacionais e locais.

    O projecto localiza-se numa zona estratégica, no cruzamento da autoestrada A1, de Lisboa-Porto com a A10, via que une Lisboa a Espanha e ao Algarve. O chamado “KM 0” da logística de distribuição em Portugal. Concentra mais de 60% do parque logístico da Área Metropolitana de Lisboa, que, pela sua vez, aglutina mais de 80% do parque logístico de Portugal.

    Juan José Vera, director geral da Valfondo Investment Management e conselheiro da Montepino, afirma que “a Montepino concentra actualmente a sua carteira de clientes na zona centro de Espanha e pretende impulsionar a sua diversificação geográfica, aumentar a sua presença em áreas que apresentam grandes oportunidades, como é o caso da Castanheira do Ribatejo.

    Em Portugal o projecto foi concebido de acordo com a estratégia ESG (Environmental, Social and Governance) da Montepino. A Montepino está, também, a preparar este projecto para obter o nível Gold o mais elevado, da certificação LEED. Esta certificação está em linha com a estratégia da Valfondo, sociedade de capital dedicada ao desenvolvimento, comercialização e gestão de activos imobiliários logísticos, que gere os imóveis da Montepino e que procura impulsionar o desenvolvimento dos activos da Montepino em conformidade com os mais altos padrões em matéria de durabilidade.
    Uma das grandes inovações deste complexo é a integração, além dos armazéns logísticos, podemos encontrar na urbanização os modernos escritórios da Montepino compostos por open-s spaces, salas de reuniões, salas de formação e zonas de convívio.

    A nova e maior plataforma logística em Portugal, situada na Castanheira do Ribatejo, vai impulsionar um desenvolvimento urbano coerente, assim como ampliar a diversidade e a produtividade das funções ecológicas, garantindo também a estabilidade ambiental do contexto urbano do complexo, através da criação de diversas zonas verdes e de uma bacia de retenção com 12.000 m3.

    Juan José Vera, acrescenta que “com este projecto em Castanheira do Ribatejo, o maior do género em Portugal, a Montepino afirma-se como um dos principais gestores de imobiliário de logística da Península Ibérica. Em Espanha já temos uma presença consolidada no centro do país e prevemos expandir e internacionalizar a actividade.”

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    Perfisa lança biblioteca BIM para elementos de Light Steel Framing

    Naquela que é a “primeira Biblioteca BIM especialmente concebida para elementos de Light Steel Framing”, a empresa considera ser um passo “importante” no processo de transição digital para a fileira da construção com Aço Leve

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    A Perfisa, uma “referência nacional” no fabrico e comercialização de perfis metálicos e acessórios para sistemas de construção a seco, lançou a sua Biblioteca BIM, naquela que é a “primeira Biblioteca BIM especialmente concebida para elementos de Light Steel Framing”.

    Para a empresa este é um passo “importante” no processo de transição digital para a fileira da construção com Aço Leve.

    Numa primeira fase, esta Biblioteca contempla 12 tipologias referentes a diferentes soluções produzidas pela Perfisa, sendo que oito delas são relativas a perfis de gama estrutural, duas relativas a perfis de gama não estrutural e outras duas referentes a soluções de paredes exteriores na metodologia de construção em Aço Leve.

    Os recursos-chave da Biblioteca BIM da PERFISA® incluem uma ampla biblioteca de componentes, informações detalhadas, colaboração e interoperabilidade.

    Com esta nova ferramenta, a Perfisa espera um “maior impulso” na inovação no sector da construção a seco em Portugal, permitindo, assim, que os projectos sejam concluídos de maneira mais eficiente e sustentável.

    A Perfisa nasceu em 1992 e nessa altura foi a primeira empresa portuguesa a fabricar perfis enformados a frio para o sector das divisórias e tectos falsos em placas de gesso. Em 2003, passou a ser o primeiro fabricante português de perfis estruturais enformados a frio para o sistema Light Steel Framing (LSF). Sediada em São Pedro do Sul, em Viseu, a empresa dispõe, ainda, de mais duas unidades localizadas em Albergaria-a-Velha e Lisboa.

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    OBO Bettermann apresenta novo equipamento para carregamento de veículos eléctricos

    O ION Wallbox está disponível em quatro variantes que tornam a sua aplicação especialmente flexível e ajustável a diferentes situações. Cada variante proporciona uma potência de carregamento até 22 kW e está pré-equipada com um cabo de carga de 5 metros e ficha padrão Tipo 2

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    A mobilidade sustentável e a procura por pontos de carregamento de veículos eléctricos foram o ponto de partida para a OBO Bettermann desenvolver uma nova infraestrutura electrotécnica de carregamento, privada e comercial. Desta forma, a fabricante de material eléctrico, especialista em soluções para instaladores, apresenta o novo ION Wallbox.

    Com um carregamento “fiável, seguro e com potências diferenciadas”, o ION Wallbox pretende dar resposta às diferentes necessidades de carregamento, quer de um automóvel dentro de casa ou de toda a frota nas instalações de uma empresa.

    O ION Wallbox está disponível em quatro variantes que tornam a sua aplicação especialmente flexível e ajustável a diferentes situações. Cada variante proporciona uma potência de carregamento até 22 kW e está pré-equipada com um cabo de carga de 5 metros e ficha padrão Tipo 2.

    O ION Wallbox integra um sistema fotovoltaico de tecnologia sofisticada que fornece energia renovável, permitindo uma mobilidade sustentável e eficiente, tanto a nível económico como ambiental. A potência de carregamento ajustável às características do edifício ou necessidades do veículo e a segurança personalizada, proporcionam duas opções de carregamento: por controlo dinâmico ou controlo por sinal de activação.

    O ION Wallbox possui variantes com protecção integrada contra sobretensões do tipo 2 + D1 para linhas de dados em locais com uma linha de alimentação com mais de dez metros de comprimento ou sem um descarregador de sobretensões no local. Assim, o investimento na infraestrutura de carregamento estará sempre protegido. O equipamento inclui, ainda, embora seja opcional, uma cobertura de protecção contra condições.

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