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    Vanguard Properties inaugura edifício INFINITY

    Localizado em Sete Rios, em Lisboa, o edifício marca o skyline da cidade pela sua altura. São ao todo 26 pisos acima do solo, mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de construção, 195 apartamentos e 352 lugares de estacionamento

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    Localizado em Sete Rios, em Lisboa, o edifício marca o skyline da cidade pela sua altura. São ao todo 26 pisos acima do solo, mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de construção, 195 apartamentos e 352 lugares de estacionamento

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    A Vanguard Properties inaugura esta quinta-feira, dia 28 de Setembro, o empreendimento Infinity. Localizado em Sete Rios, em Lisboa, o edifício marca o skyline da cidade pela sua altura. São ao todo 26 pisos acima do solo, mais de 50 mil metros quadrados (m2) de área de construção, 195 apartamentos com tipologias de T0 a T6 Duplex e 352 lugares de estacionamento, num investimento que ultrapassou os 90 milhões de euros.

    O atelier Saraiva + Associados assinou o projecto, que apresenta uma implantação concêntrica composta por três “alas” ligadas a um núcleo central, sendo que cada uma tem uma designação e organização tipológica própria: River, Nature e City. Alguns apartamentos em duplex dispõem de terraços ajardinados e com duplo pé-direito. Já o design de interiores das áreas comuns esteve a cargo da prestigiada Casa do Passadiço.

    No lobby, destaca-se a uma peça de arte exclusiva criada por Joana Vasconcelos. Inscrita na série “Pinturas em Crochet” desenvolvida desde 2009 e da qual nasceram peças espalhadas por grandes museus e colecções internacionais, a “Infinity Landscape” é “uma obra site- specific, pensada e produzida especialmente para a Infinity Tower”.

    Na área de entrada e sala comum, destaca-se a utilização de materiais como peles naturais e tecidos de linho e bouclé. Se, por um lado, a utilização de mármore e latão nas peças de mobiliário acrescentam “um toque de beleza intemporal” ao espaço, por outro, os candeeiros feitos à medida, em Murano, garantem “exclusividade e definem o próprio design”.

    Destaca-se, ainda, uma piscina exterior no 24º piso, com vista infinita e panorâmica sobre a cidade, uma piscina interior para adultos (24,5 x 5 m) e outra para crianças, duas salas de festas, um ginásio de topo equipado com máquinas technogym, kids club, um spa, salas de reuniões, um espaço de cowork e um pátio interior com áreas ajardinadas complementadas por um campo de padel.

    Este edifício terá, ainda, uma ligação directa pedonal e por ciclovia ao Parque Florestal de Monsanto.

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    Carmo Wood investe na formação e retenção de talento

    A Carmo Academy é um projecto Carmo Wood que visa agregar todas as actividades de formação que ocorrem na empresa, tanto internas quanto externas, num ecossistema unificado. Até ao final do ano, a Carmo Academy terá completado um total de 80 formações, beneficiando, directamente, mais de 300 colaboradores da empresa

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    A portuguesa Carmo Wood anuncia o lançamento da Carmo Academy, um projecto de formação e retenção de talentos. Até ao final do ano, a Carmo Academy terá completado um total de 80 formações, beneficiando, directamente, mais de 300 colaboradores da empresa. O investimento na criação deste projecto ascende aos 300.000 euros.

    “A madeira poderá vir a tornar-se no “cimento” do futuro no mercado nacional. Deixou de ser apenas tendência para afirmar-se como alternativa sólida aos métodos tradicionais”, refere Jorge Carmo, Presidente da Carmo Wood. “Queremos estar um passo à frente do mercado e afirmar a nossa liderança no sector com experiência e know-how que nos preparem para sermos, sempre, o parceiro ideal para projectos que envolvam madeira. Para isso é fundamental a continua formação das nossas equipas, razão pela qual lançámos um projecto sustentado de formação, a Carmo Academy”, acrescenta.

    A Carmo Academy é um projecto Carmo Wood que visa agregar todas as actividades de formação que ocorrem na empresa, tanto internas quanto externas, num ecossistema unificado. Através desta abordagem abrangente, a empresa procura não apenas impulsionar o crescimento do negócio, mas também fortalecer e unificar as equipas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo e dinâmico.

    “Um dos elementos diferenciadores cruciais da Carmo Academy reside na sua ênfase em formações em grupo, onde toda a equipa participa activamente, trabalhando em simultâneo o desenvolvimento e aprendizagem de competências técnicas, mas também, competências interpessoais e o desenvolvimento dos laços da equipa. Os líderes de equipas têm por missão serem formadores internos garantindo, desta forma, a transferência sustentável de conhecimento e desenvolvimento transversal de todas as equipas”, acrescenta Rita Barroso, responsável por RH e Desenvolvimento.

    No que respeita à formação em Engenharia para Construção em Madeira, a Carmo Academy conta com parcerias com as melhores universidades internacionais especialistas no tema por forma a superar as necessidades internas e capitalizar o seu expertise. Paralelamente, a Carmo Academy oferece programas de formação individual personalizados, adaptados para atender às necessidades específicas de desenvolvimento de cada colaborador, demonstrando assim um compromisso claro com o crescimento pessoal e profissional de cada membro da equipa.

    A Carmo Academy abrange uma ampla gama de áreas de formação, incluindo Liderança, Comercial, Operações, Construção, Financeiro e Administrativo, Segurança, Saúde e Bem-estar, Madeiras, Produtos e Processos Produtivos, TI e Integração, uma abordagem abrangente da empresa no que diz respeito ao desenvolvimento holístico dos seus colaboradores.

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    Ignacio Sánchez-Galán García-Tabernero, diretor de Compras e Serviços da Iberdrola

    Benedita Amorim Martins, presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da Conduril

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    Iberdrola distingue Conduril com Prémio Fornecedor do Ano 2023

    A empresa portuguesa Conduril foi premiada na categoria Sustentabilidade, num concurso que reconhece 6 empresas, em 6 categorias diferentes. De acordo com os planos 2023-2025, os investimentos do grupo destinados a compras junto de fornecedores ultrapassarão os 47 mil milhões de euros

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    (Na imagem: Ignacio Sánchez-Galán García-Tabernero, director de Compras e Serviços da Iberdrola, e Benedita Amorim Martins, presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da Conduril)

    A Iberdrola reconheceu a empresa portuguesa Conduril, no âmbito dos Prémios Globais ao Fornecedor do Ano 2023, na categoria de Sustentabilidade, após realizar com sucesso a construção da barragem do Alto Tâmega.

    Para além de outras empreitadas de acessos e infraestruturas como uma ponte ou uma obra hidráulica subterrânea, a Conduril foi responsável pela construção da barragem e da obra civil da central hidroeléctrica do A.H. Alto Tâmega, um dos aproveitamentos hidráulicos que compõem o Sistema Electroprodutor do Tâmega, tendo facturado 120 milhões à Iberdrola nos últimos 3 anos.

    A barragem do Alto Tâmega é uma barragem em abóbada com dupla curvatura, de 104,5m de altura e 335m de comprimento de coroamento, tendo-se tornado a quinta barragem mais alta de Portugal. A central de Alto Tâmega, de 160 MW, está localizada no pé da barragem e tem previsão de entrada em exploração durante o primeiro trimestre de 2024.
    Nesta edição, os prémios foram atribuídos a seis empresas que se destacam pelo compromisso com a inovação, a igualdade, a qualidade, a sustentabilidade ou a criação de emprego, entre outros, o que contribui para uma economia descarbonizada, baseada nos seus investimentos em energias renováveis e redes de distribuição, cada vez mais inteligentes, projectos de armazenamento em grande escala e o compromisso com soluções inovadoras para os seus clientes.

    Ignacio Galán, presidente da Iberdrola, afirmou que “estes prémios não têm apenas a ver com a eficiência económica ou agilidade nas operações, mas também com a contribuição para um modelo económico mais verde, mais justo e mais sustentável, que gere oportunidades para todos. Somos uma empresa de valores que quer ao seu lado empresas que compartilhem a nossa visão”, sublinha.

    A Conduril foi distinguida pela promoção do emprego local e ainda pela qualidade do trabalho realizado, bem como pela sua capacidade de cumprir os exigentes prazos, impostos pela Iberdrola, para a execução das suas funções. Foi, também, valorizada pela alta pontuação ESG (critérios ambientais, sociais e de governança corporativa), principalmente na área ambiental, à luz do modelo de avaliação da Iberdrola, concebido para avaliar o posicionamento e actuação dos fornecedores.

    Com um quadro de 2.100 trabalhadores, durante o pico da obra empregou 650 trabalhadores sem registar nenhum acidente de importância. A construtora portuguesa aproveitou a oportunidade oferecida pela Iberdrola para construir com elevada qualidade uma infraestrutura estratégica para a Iberdrola e que se tornou numa das obras mais relevantes até à data executada pela Conduril.

    “Para a Conduril é muito importante ter parcerias com clientes como a Iberdrola, que têm estratégias alinhadas com os princípios da sustentabilidade, bem como termos a oportunidade de construir obras de referência e que contribuem para um mundo mais sustentável”, indica Benedita Amorim Martins, presidente do conselho de administração da Conduril.

    Fazendo parte do Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH), o Sistema Electroprodutor do Tâmega teve um papel de relevo como motor da economia local e nacional. Durante os nove anos de duração das obras, foram criados 13.500 postos de trabalho, com a passagem de mais de 30.000 trabalhadores, foram concedidos contratos por mais de 900 milhões de euros a empresas portuguesas e espanholas, tendo 78 desses contratos sido superiores a 1 milhão de euros.

    Em 2022, a Iberdrola realizou compras a mais de 20.000 fornecedores relacionadas com equipamentos, materiais, obras e serviços, por mais de 17.000 milhões de euros. O percentual de compras locais ultrapassou 87% no ano passado. De acordo com os planos 2023-2025, os investimentos do grupo destinados a compras junto de fornecedores ultrapassarão os 47 mil milhões de euros em três anos.

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    Câmara de Vila de Rei lança concurso para construção de 30 fogos a custos acessíveis

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território

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    A Câmara de Vila De Rei vai investir perto de 2,9 milhões de euros para a construção de 30 fogos para habitação a custos controlados, tendo para isso lançado já os respectivos concursos públicos.

    No seguimento dos Acordos de Colaboração celebrados entre o Município de Vila de Rei, a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e o Instituto de Reabilitação Urbana para a execução do projeto ‘Habitação Acessível’, a autarquia liderada por Ricardo Aires lançou um primeiro concurso alusivo aos lotes 18 e 19, e que engloba a construção de 12 fogos, com um preço base de 1,1M€ e um prazo de execução de 18 meses.

    Por seu lado, a empreitada a executar nos lotes 15, 16 e 17 apresenta um preço base de 1,7M€, com um prazo de execução de 18 meses. A execução destas empreitadas prevê a construção de um edifício de três pisos em cada lote, com duas habitações unifamiliares em cada piso (um T2 e um T3).

    Os interessados devem submeter a sua proposta para o concurso através da plataforma disponível em www.acingov.pt, num prazo de 20 dias a contar do lançamento do Concurso.

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território. Esta ação vem colmatar necessidades de habitação existentes no Concelho, com espaços com ótimas condições de habitabilidade a preços acessíveis, reforçando o parque habitacional para famílias que não encontrem respostas no mercado tradicional por incompatibilidade entre os seus rendimentos e os valores de renda praticados.”

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    Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto

    O relatório “Student Housing Portugal 2023” analisa a oferta, procura e indicadores de operação das residências universitárias no nosso país

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    A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “Student Housing Portugal”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto. O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior, mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose Built Student Accomodation (PBSA) – reflectem uma indústria forte, que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de activos como um alvo preferencial para os investidores.
    “O sector de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de acção social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do sector em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projectos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento”, explica Joana Fonseca, head of strategic consultancy & research da JLL.
    De acordo com a mesma responsável, “o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Actualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura”.

    De acordo com o estudo da JLL, existem actualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal, um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projectos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projectos em pipeline. O número de camas privadas em Lisboa chega actualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados, um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projectado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o actual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto.

    As projecções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos. Entre os anos lectivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumento 85%, contabilizando-se actualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017.
    André Vaz, head of living & alternative investment, capital markets, da JLL, destaca que, “em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um sector com indicadores de desempenho muito atractivos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também factores de atracção. Os novos investimentos, quer na óptica da promoção quer na de rendimento, vão continuar a crescer”.

    Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta activa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80%. Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano lectivo.

    O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto.

    A terminar, Joana Fonseca evidencia “a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projecte ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa”.

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    CTI apresenta novo relatório sobre solução aeroportuária da região de Lisboa a 5 de Dezembro

    A Comissão Técnica Independente (CTI) vai apresentar novo relatório de “análise estratégica e multidisciplinar do aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa” no próximo dia 5 de Dezembro

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    O relatório, que será apresentado em conferência, avalia as várias opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa. As opções estratégicas, nove, incluem uma solução dual, em que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD) terá o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto do Montijo o de complementar; uma solução dual alternativa, em que o Aeroporto do Montijo adquirirá, progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o AHD o de complementar, incluindo a capacidade para o aeroporto principal substituir integralmente a operação do aeroporto secundário; a construção de um novo aeroporto internacional no Campo de Tiro de Alcochete (CTA), que substitua, de forma integral, o AHD; uma outra solução dual, em que o AHD terá o estatuto de aeroporto principal e um Aeroporto localizado em Santarém o de complementar; a construção de um novo aeroporto internacional localizado em Santarém, que substitua, de forma integral, o AHD. No trabalho que tem desenvolvido, a CTI adicionou ainda à lista as opções AHD com o Campo de Tiro de Alcochete; Vendas Novas mais Pegões; AHD com Vendas Novas-Pegões; e Rio Frio mais Poceirão.

    A avaliação terá por base cinco factores críticos (segurança aeronáutica; acessibilidade e território; saúde humana e viabilidade ambiental; conectividade e desenvolvimento económico; e investimento público e modelo de financiamento), 24 critérios de avaliação e 88 indicadores.

    Após a realização da conferência, o relatório será disponibilizado para consulta pública por um período de 30 dias úteis. Findo esse prazo, a CTI elaborará então o relatório final dando por concluído o mandato que lhe foi conferido.

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    Grupo SANA inaugura nova unidade

    O novo Evolution Cascais-Estoril representa um investimento de 30 milhões de euros. É composto por 133 quartos, SPA, quatro restaurantes, para além de amplos espaços para lazer e eventos

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    A nova unidade do grupo Sana toma o lugar do antigo hotel Paris que ali existiu desde 1930, mas apenas o lugar liga as duas unidades. A actual estrutura em betão armado, com fachada metálica, está implantada numa área de 1.562,24 m2 e com uma área bruta de construção de 11.661,92 m2. O novo edifício tem oito pisos, sendo um deles recuado, acima do solo e duas caves.

    Com uma localização privilegiada junto da costa do Estoril, a nova unidade do grupo SANA é um moderno hotel, composto por 133 quartos, incluindo 5 suites, todos com varanda e a maioria com vista total para o mar. O novo Evolution disponibiliza instalações para reuniões, espaços de coworking e uma sala para até 200 pessoas.

    Serviços que são complementados com quatro espaços de restauração, incluindo THE KITCHEN, LIVING ROOM, THE PATIO, e o THE UPPER DECK, que oferecem uma variedade de atmosferas e menus originais, destacando a produção local e colaboração com fornecedores locais como a Pastelaria Garret, a Padaria do Miguel e a Scoop n Dough. A unidade dispõe ainda do SPA Wellness by SAYANNA, com vista panorâmica sobre o Atlântico.

    Esta é a 17ª unidade do grupo hoteleiro que hoje tem operações em Portugal, Alemanha, Angola e França e cerca de uma dezena mais em construção. Já prevista está a abertura do Evolution Valbom, no primeiro semestre de 2024.

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    Carlos Moedas eleito vice-presidente da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas

    A XX Assembleia Geral da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, reuniu, em São Paulo, com a presença de 18 cidades de 15 países. O encontro serviu para definir questões estratégicas e eleger os seus novos quadros directivos para o período de 2024 a 2025

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    Durante o próximo biénio, a União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, será um espaço de diálogo para que os representantes de alto nível dos governos locais da América Latina e Península Ibérica debatam os desafios, necessidades e objectivos comuns de suas gestões no contexto global.

    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, defendeu a proposta para declarar o ano de 2024, o ano da língua portuguesa no espaço das capitais ibero-americanas. A proposta, que visa potenciar a língua portuguesa a nível global em parceria com o castelhano e que foi igualmente defendida na reunião pelos representantes de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, foi aprovada por unanimidade, consagrando assim o ano de 2024, à promoção da língua portuguesa no vasto espaço que as cidades da UCCI representam.
    Carlos Moedas foi ainda eleito, em representação de Lisboa, Vice-Presidente da organização para o próximo biénio 2024/2025, cabendo-lhe conduzir os destinos da UCCI conjuntamente com o Alcalce de Madrid, José Luís Almeida e o Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, eleitos co-Presidentes da UCCI.

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    Remax: Transacções nos Açores e Madeira atingem cerca de 135 M€ até Outubro

    O volume de preços registado entre Janeiro e Outubro, dos quais 71 milhões de euros nos Açores e 66 milhões na Madeira, correspondem a 1299 transacções. A análise indica, ainda, que norte-americanos e alemães são quem mais investe nas duas regiões autónomas, depois dos portugueses

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    Nos primeiros dez meses do ano, a imobiliária Remax realizou 1299 transacções nas ilhas dos Açores e da Madeira, a que corresponde a um volume de preços de 137,2 milhões de euros, 71 milhões de euros dos quais nos Açores e 66 milhões na Madeira.

    São os norte-americanos e os alemães quem mais investe nas duas regiões autónomas, depois dos portugueses, que, à semelhança do que acontece no Continente, são os principais investidores nas ilhas. Quanto ao tipo de imóveis, nos Açores, a preferência dos clientes recai sobre as moradias, sendo que os apartamentos não têm a expressão que se verifica a nível nacional ou na Madeira.

    Nos dados Remax é possível verificar que qualquer que seja a Região Autónoma, os clientes nacionais intervêm na maioria das transacções. No entanto, os estrangeiros têm maior peso na Madeira, que tem um mercado relativamente mais internacionalizado do que os Açores, sendo isso notório no número de nacionalidades que transaccionaram imóveis nas duas regiões, 34 na Madeira e 17 nos Açores.

    Entre os investidores estrangeiros, na região autónoma dos Açores foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com a Remax, com as transações a representarem 6,8%, a que se seguiram canadianos (2,2%) e polacos (1,3%). Por sua vez, na Madeira, lideram os alemães (6,4%), seguidos dos norte-americanos (4,7%) e ingleses (4,1%).

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “as ilhas dos Açores e da Madeira são destinos cada vez mais procurados em função da sua beleza natural, clima, segurança, hospitalidade, gastronomia, assim como pela sua localização estratégica, o que atrai turistas, mas também quem quer viver ou investir nestas regiões”.

    Actualmente, a rede conta já com oito agências nos Açores e três na Madeira, num total de 155 consultores imobiliários nos arquipélagos.

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    Acciona compra participação de Cercadillo em Portugal por 400 M€

    A Acciona é agora proprietária do primeiro projecto em Lisboa na zona da Graça, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide

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    A Acciona chegou a acordo com o empresário Carlos Cercadillo, que dirige a Clever Red, para comprar a sua parte em todos os projectos residenciais que têm em conjunto em Portugal, no valor de cerca de 400 milhões de euros. A notícia é divulgada pelo jornal espanhol El Confidencial.

    Parceira da Acciona em Portugal, a Clever Red lançou o seu primeiro projecto em Lisboa há cerca de cinco anos, na zona da Graça, com um investimento de 50 milhões de euros, que deu início à presença da Acciona no nosso país.

    A Acciona é agora proprietária não só deste projecto, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara, e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide. Todos eles serão operados exclusivamente pela Acciona.

    Segundo o jornal espanhol EjePrime, Carlos Cercadillo continuará à frente da Clever Red e activo na gestão de fundos e investimentos no sector hoteleiro, através da empresa que lançou há cerca de quatro anos, a Xpandia Projects.

    De referir que a Acciona está muito activa em Espanha. A sua mais recente grande operação foi a compra de quatro edifícios à Mapfre e à Iberdrola nas ruas Lezama, Llodio, Xauradó e Orduña, em Fuerncarral-El Pardo, negócio fechado em Setembro por cerca de 70 milhões de euros.

    Em Junho, adquiriu, também, um terreno em Malmea-San Roque-Tres Olivos, onde já estão presentes outras imobiliárias como Aedas Homes e Pryconsa.

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    Siemens Portugal instala 200 carregadores para veículos eléctricos no edifício Infinity

    Os 200 carregadores, modelo Versicharge Gen3, estão distribuídos por seis ilhas de carregamento em três andares do imóvel e podem, no futuro, vir a integrar geração fotovoltaica de energia ou outras renováveis, assim como a ligação a outros edifícios, facilitando e promovendo as comunidades energéticas

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    A Siemens Portugal forneceu e instalou 200 carregadores para veículos eléctricos e um sistema de gestão inteligente da infraestrutura de carregamento no edifício Infinity, o novo empreendimento da Vanguard Properties, em Lisboa. Este sistema, desenvolvido em Portugal pelas equipas de engenharia e de software da Siemens, permite monitorizar e gerir os consumos de energia e optimizar a performance energética do edifício.

    “É com especial orgulho que contribuímos para este projecto uma vez que estabelece novos padrões na gestão de infraestruturas de carregamento em edifícios residenciais ou comerciais, tornando-se numa referência em Portugal. A mobilidade eléctrica e os edifícios inteligentes, e a forma como interagem, poderão desempenhar um importante papel na luta contra as alterações climáticas e na transição energética e transformação digital em curso. Serão, sem dúvida, uma parte muito relevante dos espaços urbanos do futuro”, afirma João Gouveia, responsável pela eMobility da Siemens Portugal.

    A solução instalada no edifício Infinity permite fazer uma gestão dinâmica e inteligente da carga no local, incluindo o acesso a dashboards intuitivos e fáceis de utilizar que apresentam informações abrangentes, permitindo, nomeadamente, gerir o carregamento, monitorizar em tempo real os consumos de energia, fazer relatórios precisos por apartamento, baseados nos consumos mensais, e optimizar o desempenho energético do edifício.

    Neste caso, a Siemens forneceu uma solução chave-na-mão, tanto para o hardware como para o software, e que incluiu tecnologia operacional (OT) e tecnologias de informação (TI). O sistema funciona de forma totalmente automatizada e gera relatórios para o sistema de gestão do edifício, podendo vir a ser integrado na cloud.

    Os 200 carregadores para veículos elcétricos, modelo Versicharge Gen3, estão distribuídos por seis ilhas de carregamento em três andares do imóvel. O sistema está também preparado para, no futuro, permitir integrar geração fotovoltaica de energia ou outras renováveis, sistemas de armazenamento de energia, entre outros, contribuindo, ainda, mais para a eficiência energética e a redução das emissões de gases com efeito de estufa do imóvel.

    A solução instalada pela Siemens pode, também, ser escalável para outros edifícios, facilitando e promovendo as comunidades energéticas.

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