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    NIPA Capital vende escritórios Latino Coelho 142 à Venture Real Estate Fund

    A Savills representou a NIPA Capital nesta operação, que foi adquirida pela Serris REIM, actuando como Gestor de Investimentos em nome do VRE Fund

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    A NIPA Capital, investidora e promotora sediada nos Países Baixos, concluiu com sucesso a venda do edifício de escritórios Latino Coelho 142 (LC142), no Porto, à Venture Real Estate Fund (VRE Fund).

    Após o seu primeiro investimento (2017) e a abertura de escritórios em Lisboa (2021), depois de, em 2020, ter sido submetida a uma remodelação “abrangente”, esta aquisição marca a entrada da Venture Real Estate Fund no dinâmico mercado imobiliário do Porto, enquanto expande o seu actual portfólio multissetorial em Portugal, que integra uma carteira pan-europeia de 450 milhões de euros em países e regiões como França, Benelux, Portugal, Espanha e Alemanha, gerida pela Serris REIM.

    O LC142, localizado no centro da cidade do Porto, disponibiliza um total de 3.900 m2 de Área Bruta Locável (ABL) e 36 lugares de estacionamento cobertos. Do total da ABL, cerca de 350 m2 encontra-se, actualmente, disponível.

    A Savills, que recentemente expandiu a sua presença no Porto com a aquisição da Predibisa, acompanhou a NIPA Capital no processo de arrendamento, avaliação de sustentabilidade e gestão da transacção. A sociedade de advogados CCSM prestou assessoria jurídica ao vendedor, enquanto a Pbbr, a Watermark e a NewCycle prestaram serviços de assessoria jurídica, fiscal, financeira e técnica ao comprador.

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    Nuno Botelho assume a direcção do Departamento de Compras da MAP Engenharia

    A MAP Engenharia, empresa especializada em construção e reabilitação, tem novo Director de Compras

    A MAP Engenharia, empresa de construção e reabilitação, anuncia a nomeação do Nuno Botelho como novo director do Departamento de Compras da empresa.
    Com uma carreira consolidada na Sacyr Somague, desempenhou durante mais de 20 anos vários cargos, nomeadamente na área da qualidade, como chefe de projecto e, desde 2012, na área dos aprovisionamentos, onde teve a oportunidade de ganhar experiência internacional. Esteve durante vários anos ligado à grande empreitada de “Ferrovia ao Longo do Corredor de Nacala” e, posteriormente, à “Reabilitação do Porto de Nacala”, em Moçambique. Assumiu a liderança do Departamento de Aprovisionamentos Sacyr Somague em 2021.
    O Nuno é licenciado em Engenharia dos Materiais pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e realizou, ainda, o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Universidade Católica Portuguesa.
    “O crescimento e a consolidação da MAP no sector da Construção, obriga-nos a seleccionar os melhores para a liderança das nossas equipas. A Direcção de Compras é crucial para um negócio como o nosso, ainda para mais no ciclo desafiante em que vivemos. Estou certo que o Nuno, para além de cumprir com os requisitos técnicos e humanos que a nossa empresa precisa, tem uma experiência valiosa e competências estratégicas essenciais, para ajudar a desenvolver e inovar o negócio, de modo a contribuir para um crescimento sustentável e próspero da MAP.”, refere Diogo Abecasis, Cofundador e Managing Partner da MAP Engenharia

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    IP lança concurso para a construção da Variante à EN125 em Olhão

    Com um investimento previsto de 20 milhões de euros, esta é já a vigésima intervenção lançada no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), Valorização de Áreas Empresariais, cofinanciado pela União Europeia

    A empreitada consiste na construção de uma variante rodoviária à EN125 em Olhão e tem como objectivo a melhoria das condições de circulação e de segurança na travessia da cidade, através do desvio do tráfego de passagem, mitigando o risco de acidente, nomeadamente atropelamentos, tendo um contributo relevante no que se refere à redução da sinistralidade.

    Com uma extensão de cerca de seis quilómetros, a variante terá uma via para cada sentido e sete rotundas, que farão a ligação à rede viária local. A via terá início ao quilómetro 111,600 da EN125, a poente de Olhão, e terminará na rotunda existente a nascente de Olhão, que faz a ligação entre a EN125 e a EN398.

    O traçado desenvolve-se circularmente à cidade de Olhão, nas proximidades das localidades de Torrejão, Bela Mandil, João de Ourém, Arrochela, Quinta do Calhau, Quinta do Major, Ponte de Quelfes (cemitério de Olhão) e Piares.

    Actualmente registam-se 20 obras lançadas no âmbito do PRR, o que corresponde a um total de cerca de 300 milhões de euros de investimento. Dessas 20 obras, uma empreitada está concluída (ligação à área industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida, Santo Tirso), doze estão em fase de contratação e sete estão em execução no terreno (EN14 Maia / Interface Rodoferroviária da Trofa; IC35 Penafiel / Rans; EN344 Pampilhosa da Serra entre os quilómetros 67,800 e 75,520; ligação ao Parque Industrial do Mundão e Eliminação de constrangimentos na EN229 Viseu/ Sátão; acessibilidades à zona industrial de Riachos; variante à EN248 (em Arruda dos Vinhos); melhoria das acessibilidades à Zona Industrial de Campo Maior).

     

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    “Mais do que Casas”

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    Encontro “Chamada de Ideias | Abril 2074” abre programa “Mais do que Casas”

    Tendo como referência a memória da experiência dos programas de habitação que ocorreram imediatamente após o 25 de Abril de 1974, nomeadamente o SAAL, o encontro, no CCB, visará perspectivar um contributo para o futuro que pretendemos para 2074

    Tal como a exposição Habitar Lisboa, “Mais do que Casas” é um programa que promove a discussão e a reflexão sobre a habitação para todos. Organizado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) e a New European Bauhaus Goes South e curadoria de Teresa Novais e Luís Tavares Pereira, o primeiro encontro acontece a 7 de Dezembro com o tema “Chamada de Ideias | Abril 2074”.

    Esta iniciativa reúne escolas portuguesas de Arquitectura, Arquitectura Paisagista e Belas Artes, contribuindo para uma “reflexão crítica e propositiva” a partir dos desafios contemporâneos da habitação e do espaço público na construção de uma “sociedade intercultural e de promoção da cidadania global”.

    A oportunidade de realizar um evento sobre este programa no espaço da exposição, permitirá que os participantes sejam colocados em contacto com importantes referências para as hipóteses em desenvolvimento.

    Tendo como referência a memória da experiência dos programas de habitação que ocorreram imediatamente após o 25 de Abril de 1974, nomeadamente o Serviço de Apoio Ambulatório Local – SAAL, o encontro visará, ainda, perspectivar um contributo para o futuro que pretendemos para 2074, 100 anos depois da «Revolução dos Cravos».

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    Remax Collection reforça oferta de empreendimentos em Algés e Miraflores

    “Acreditamos que os empreendimentos localizados nesta zona são uma óptima escolha residencial familiar e uma oportunidade de investimento exclusiva,” destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection

    A rede imobiliária, Remax Collection, reforçou a sua oferta na zonas de Algés e Miraflores com a comercialização de novos empreendimentos. Com uma localização “central e estratégica”, a zona de Algés e Miraflores é uma área residencial “privilegiada”, com proximidade e vista para o rio Tejo. Destaque para a diversidade de zonas verdes, tanto jardins como parques urbanos, e acesso a todo o tipo de serviços e espaços comerciais.

    “Todos estes empreendimentos de luxo, com vista para o rio e com espaços verdes, estão inseridos numa zona residencial de excelência, fora da cidade, mas com todas as comodidades e com acesso a todo o tipo de serviços, comércio e transportes.  Acreditamos que os empreendimentos localizados nesta zona são uma óptima escolha residencial familiar e uma oportunidade de investimento exclusiva,” destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Os cinco empreendimentos destacam-se, além da sua localização, pelas suas amenities exclusivas. Além disso, vêm colmatar a escassez de construção nova e a falta de soluções do mercado neste segmento, com o aumento da procura de novos conceitos residenciais que apostam na sustentabilidade.

    MIREAR
    O empreendimento Terraces Mirear é o primeiro lançamento residencial do MIREAR, do promotor Solyd Property Developers e que conjuga um design de interiores sofisticado e uma arquitetura contemporânea. Composto por dois edifícios com 204 apartamentos, com tipologias T1 a T5, áreas desde os 54 m² aos 244 m², este projecto destaca-se
    pelas suas varandas e terraços com vista rio e para os parques de Miraflores e do Monsanto, com áreas até 331 m².A conclusão da obra está prevista para Setembro de 2024.

    Monview

    Este novo condomínio privado exclusivo tem como mote “o verde é o novo luxo”. Com 2.300 m² de jardins privados, com piscinas, ginásio e SPA, parque infantil, pet care station e zona gourmet, o Monview apresenta uma arquitectura sofisticada. Composto por dois edifícios com uma arquitetura única, o Monview conta com 168 apartamentos de tipologias T1 a T4 duplex e penthouse, todos com terraços, varandas ou jardins,  estacionamento e arrecadação privativos. Preparado para a mobilidade eléctrica, o Monview conta ainda com uma estação de cacifos 24h para entrega de encomendas e uma zona comum de lavandaria.

    Edifício Alegre
    O Edifício Alegre é um empreendimento com oito apartamentos, de tipologias de T1 a T4, com áreas entre 45 m² e 190 m², piscina comum na cobertura do terraço, vista rio e garagem. Todos os imóveis contam com terraços amplos e estacionamento com carregamento para carros eléctricos. Com acabamentos em materiais sustentáveis, ar condicionado em todas as divisões e cozinhas totalmente equipadas, o edifício estará concluído no final do primeiro trimestre de 2024.

    Gestilar
    Composto por um edifício dividido em dois blocos, com 111 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4 distribuídos por 13 pisos, o empreendimento Gestilar dispõe, ainda, de quatro pisos subterrâneos para estacionamento e arrecadações. Com uma arquitectura contemporânea, um estilo moderno e elegante, acabamentos premium, aquecimento central e painéis solares no edifício. Na cobertura do edifício encontra-se também uma piscina com vista panorâmica para o rio Tejo, um solário natural e um ginásio equipado com máquinas de última geração.

    Citti Soul
    O empreendimento Citti Miraflores, do promotor Soma Future Investments, é um projecto composto por cinco edifícios residenciais, sendo o Citti Soul o mais recente em fase de construção. Com linhas arquitectónicas intemporais e acabamentos sofisticados, este empreendimento com apartamentos T2, T3 e T4 Duplex, destaca-se pela exclusividade, conforto e privacidade. Inclui, ainda, áreas de lazer multifuncionais, compostas por espaços verdes, uma piscina exterior, um parque infantil e um ginásio totalmente equipado. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2025.

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    Fundos da Arrow Global concluem investimento no resort Palmares

    O investimento foi realizado através dos fundos geridos pela Arrow Global, correspondendo, entre aquisição e desenvolvimento futuro, a cerca de 400 M€

    A Arrow Global, gestora europeia de activos alternativos integrados verticalmente, especializada em crédito privado e imobiliário, investiu, em colaboração com uma construtora portuguesa, no resort turístico Palmares Ocean Living & Golf. O investimento foi realizado através dos fundos geridos pela Arrow Global, correspondendo o investimento combinado, entre aquisição e desenvolvimento futuro, a cerca de 400 milhões de euros.

    Os activos incluem 200 hectares de terreno, localizados entre o estuário de Alvor e Lagos. Entre os activos-chave está um boutique hotel de 5*, um campo de golfe com 27 buracos, um clubhouse onde se encontra o restaurante AL SUD, 40 lotes para construção de villas e 12 lotes para desenvolvimento, nomeadamente, para a construção de 310 apartamentos de luxo e um hotel de 5* com 152 quartos.

    “Este investimento representa uma progressão significativa na nossa estratégia de Hospitality em Portugal, nomeadamente para a região do Algarve. Estamos muito satisfeitos pelo sucesso do negócio e por acreditarmos que continuamos a contribuir para o crescimento e desenvolvimento da hotelaria e turismo nacionais”, explica John Calvão, principal dos Fundos Arrow Global.

    Também João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal, afirma que “este investimento complementa os recentes investimentos estratégicos da Arrow em Portugal. Isto inclui o nosso investimento em activos de relevo em Vilamoura, tais como a Marina de Vilamoura, o centro equestre e de desportos, terrenos, os prestigiantes hotéis Dom Pedro e Hilton, assim como cinco campos de golfe premium. A introdução de voos directos dos EUA para Faro em 2024 vai contribuir para aumentar a visibilidade da nossa hospitality e de activos de lazer em Portugal, o que corresponde a uma oportunidade primordial para nós”.

    O processo foi gerido pela Norfin Serviços, uma subsidiária da Arrow Global.

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    Gaia Gaiurb
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    Gaiurb e IHRU promovem sessão sobre sector cooperativo

    A iniciativa decorre esta terça-feira, 28 de Novembro, pelas 17h30 no Convento Corpus Chisti, em Vila Nova de Gaia, com o objectivo de apresentar casos nacionais e internacionais e divulgar medidas de apoio à Nova Geração de Cooperativismo

    No âmbito do Programa Mais Habitação, a Gaiurb, em parceria com o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) promove esta terça-feira, 28 de Novembro, pelas 17h30 no Convento Corpus Chisti, em Vila Nova de Gaia, uma sessão dedicada ao sector cooperativo com o objectivo de apresentar casos nacionais e internacionais e divulgar medidas de apoio à Nova Geração de Cooperativismo.

    Dirigida a pessoas interessadas em constituírem-se em cooperativas, co-housing, cooperativas já constituídas, plataformas federativas de movimento cooperativo ou de habitação colaborativa, entre outros, a sessão pretende aferir a massa critica existente e registo de intenções, para além de analisar a viabilidade dos projectos-piloto e avaliar, juntamente com as cooperativas e plataformas do movimento cooperativo, o formato e conteúdo do “caderno de encargos” a ser utilizado em futuros concursos e ou protocolos.

    Com três mesas de trabalho, a sessão de dinamização abordará temas como o modelo das operações e principais dificuldades na concretização dos projectos, contará com um debate sobre o “caderno de encargos” dos projectos-piloto e que tipo de condicionantes deve o Estado inscrever, qual a modalidade de cedência de terrenos e edifícios e que tipo de apoio técnico é esperado das autarquias e do IHRU, assim como o modelo de financiamento das operações e quais os programas financeiros públicos ou com participação pública que devem ser promovidos para possibilitar o acesso das cooperativas de propriedade colectiva a empréstimos, estando o público convidado a intervir e a colocar questões.

    Recorde-se que o Programa + Habitação já se encontra em vigor, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), criando uma nova geração de políticas para a habitação, na qual as Cooperativas se inscrevem como referência para a promoção do acesso à habitação a custos acessíveis.

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    Casa Yes supera marca dos 110 mil imóveis

    Lançado em Maio deste ano, o Casa Yes foi tem como objectivo criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove

    O portal imobiliário dos profissionais da mediação, Portal Yes, lançado em Maio deste ano, ultrapassou a marca dos 110 mil imóveis disponíveis para pesquisa, o que o coloca entre os maiores portais do sector em Portugal.

    O Casa Yes, uma iniciativa da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP), agrega actualmente perto de mil agências, entre as principais imobiliárias tradicionais, redes e marcas a operar em Portugal, tais como a Remax, Century 21, ERA, Zome, Predimed, JLL, Castelhana, Arcada, Sortami, Garvetur, Casa da Portela, 2Easy, entre outras.

    O Portal Casa Yes foi lançado com o objectivo de criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove, já que todos os imóveis são promovidos por profissionais da mediação, sem anúncios de particulares, ou imprecisões. Todas as empresas presentes no portal subscreveram um código deontológico e seguem um manual de boas práticas.

    “É com muita satisfação que vemos o Portal Casa Yes a ganhar notoriedade e a afirmar-se entre os maiores portais imobiliários do mercado. Representa um enorme voto de confiança por parte dos profissionais e dos clientes e, em simultâneo, promove o profissionalismo, a qualidade do sector, e dá maior credibilidade ao mercado. A APEMIP continua comprometida em apoiar esta iniciativa, para que a mediação encontre aqui um patamar de rigor na promoção do seu trabalho, e os clientes, por outro lado, tenham a garantia de agilidade e segurança que precisam para um momento tão relevante como o de comprar ou vender uma casa”, sublinha Paulo Caiado, presidente da APEMIP.

    O Casa Yes foi também o primeiro portal em Portugal a integrar diretamente a ferramenta de inteligência artificial ChatGPT, que permitirá aos utilizadores realizar pesquisas personalizadas de imóveis usando linguagem natural, em qualquer língua, e de forma mais eficiente e intuitiva.

    Além de poder ser consultado pelo público em geral, o Casa Yes permite agilizar procedimentos de comunicação entre as empresas presentes no portal. A plataforma disponibiliza novas funcionalidades, através das quais os mediadores podem comunicar directamente entre si e partilhar mais informação e negócios.

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    Vista Mirear, Miraflores

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    Porto e Lisboa contabilizam cerca de 60 mil fogos em pipeline

    Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura, reflexo das mudanças que se verificaram nos últimos anos naquilo que é hoje um espaço de habitação. O pipeline previsto é maior que do que o verificado nos últimos anos, ainda assim, a escassez de oferta ainda é o principal motivo apontado para o aumento dos preços

    Cidália Lopes

    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados apontam, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    Ao CONSTRUIR, Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL, confirmou esta tendência. Para as Área Metropolitana de Lisboa (AML) e Área Metropolitana de Porto (AMP) está previsto um pipeline de 60 mil novos fogos em projectos de grande escala. Um número que supera, em 20%, os fogos construídos no período de 2011 a 2021, cuja construção rondou os 50 mil. Pelo contrário, verifica-se um valor muito abaixo do que se construiu entre 2000 e 2010, em que foram construídos 350 mil fogos.

    Ou seja, o pipeline esperado é cerca de menos 80% do que a primeira década do século. De referir que o pipeline diz respeito a projectos para o segmento médio/alto e alto a nível nacional, mas não contabiliza reflecte os dados sobre a reabilitação urbana.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL.

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros.

    Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros”

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    Escala e arrendamento

    A aposta recai, portanto, em projectos de grande escala, onde também se inclui o arrendamento. “Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, destaca Patrícia Barão.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias.

    As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância.

    Destacamos, em seguida, alguns dos principais projectos residenciais em curso e em fase de desenvolvimento com foco no segmento alto e médio / médio alto. Não se incluem nestes os projectos de cariz municipal.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Arquitectura

    “Educar para a arquitectura e paisagem” é objectivo da 6ª conferência do PNAP

    Organizada em conjunto pela Direcção-Geral do Território, a Ordem dos Arquitectos, a Direcção-Geral do Património Cultural e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas, a 6ª conferência anual da Politica Nacional de Arquitectura e Paisagem tem lugar a 30 de Novembro, na sede da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa

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    tagsPNAP

    A Comissão de Acompanhamento da Arquitectura e da Paisagem (CAAP) lançou este ano Programa Paisagem e Arquitetura Sustentáveis (PPAS), dando resposta às linhas orientadoras da Politica Nacional de Arquitectura e Paisagem (PNAP). Promover a “sensibilização e formação dos cidadãos para a cultura arquitectónica, urbana e paisagística”, assim como “promover a educação para a arquitectura e paisagem” é o objectivo deste documento que estará, também, em destaque na sexta conferência anual da PNAP, a realizar dia 30 de Novembro, na sede da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa.  

    Além de dar a conhecer os objectivos do PPAS, a conferência procura, ainda, apresentar as iniciativas que serão visadas na sua execução e os resultados que se pretendem alcançar. “Formar e capacitar as novas gerações para compreender e enfrentar os desafios ambientais actuais e futuros, através da educação para arquitectura e paisagem é o mote das intervenções a abordar neste encontro”, refere a organização.

    O evento tem um formato presencial, de participação livre, embora sujeito a inscrição prévia, podendo, também, ser assistido através do YouTube.

    A sexta conferência anual do PNAP é organizada em conjunto pela Direcção-Geral do Território, a Ordem dos Arquitectos, a Direcção-Geral do Património Cultural e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas.

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    Novo Wind Screen Solar da Saxun

    A empresa ibérica especializada em soluções de protecção térmica e solar para edifícios acaba de lançar um sistema de protecção solar 100% sustentável e accionado pela energia do sol

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    A Saxun acrescenta ao seu portefólio o novo toldo vertical ZIP Wind Screen Solar, uma solução que permite o accionamento do toldo vertical com sistema ZIP através da energia renovável do sol. O toldo Wind Screen é já uma das soluções mais avançadas da Saxun para gerir a entrada de luz e reduzir a carga solar do exterior. Estas duas características permitem manter uma temperatura interior óptima e reduzir o consumo energético, nos edifícios. Este novo modelo torna-se ainda mais sustentável com a alimentação do sistema de accionamento com energia solar.

    O painel solar pode ser incorporado nos modelos Wind Screen 85, 105, 125 e 150 que podem ser equipados com baterias e accionados de forma inteligente, em qualquer tipo de instalação. O comando permite um manuseamento fácil e prático dos toldos, que também podem ser operados remotamente através da instalação de uma App em dispositivos móveis.
    Por ser alimentado pela energia renovável do sol, este novo modelo da Saxun é a opção ideal para instalação em projectos de reabilitação. É também um compromisso com a construção consciente, sustentável e passiva, para criar edifícios que requerem um consumo de energia nulo, ou quase nulo.

    Tendo em conta que, na Europa, o sector dos edifícios é dos maiores responsáveis pelas emissões de carbono, a Saxun continua a investir no desenvolvimento de soluções inovadoras para ajudar arquitectos, projectistas, designers e construtores a alcançarem o tão ambicionado conceito PassivHous, que define um padrão construtivo de elevado desempenho, em termos de eficiência energética, conforto, acessibilidade económica e sustentabilidade. Contudo, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar esse objectivo, e para o atingir todos os pequenos passos contam. Por isso, este é mais um contributo da Saxun, em linha com o desafio lançado pela organização da COP28 – “transformar as promessas em progressos” – em prol da sustentabilidade no sector da construção.

    O sistema Wind Screen da Saxun é uma solução de protecção solar têxtil, que optimiza os custos de funcionamento do sistema de ar condicionado, adaptando o espaço aos critérios de sustentabilidade e eficiência energética do actual Código Técnico da Edificação.
    O sistema de orientação ZIP impede a entrada de luz através das aberturas laterais do sistema, garantindo sombra em todo o espaço exterior. É um produto muito versátil, com uma vasta gama de tamanhos, que se adapta a qualquer espaço exterior, mesmo em grandes janelas, e à arquitectura de qualquer habitação, independentemente do tipo de fachada, o que lhe confere uma grande flexibilidade de instalação.

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