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    Fusões e Aquisições movimentam 9,6bi€ até o terceiro trimestre de 2023

    O mercado transaccional português registou até o terceiro trimestre do ano, 434 operações e um valor total de 9,6 bi€, no qual 43% do total das transacções possui os valores revelados, de acordo com o mais recente relatório do TTR Data

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    O mercado transaccional português registou até o terceiro trimestre do ano, 434 operações e um valor total de 9,6 bi€, no qual 43% do total das transacções possui os valores revelados, de acordo com o mais recente relatório do TTR Data

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    Estes números representam um crescimento de 2% no número de transacções em comparação ao mesmo período de 2022, e uma queda de 10% no capital mobilizado.
    No terceiro trimestre, foram registadas 134 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 4,9bi€.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo em Janeiro, com 77 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services, com 64 operações.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e o Reino Unido, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 46 e 28 transacções, respectivamente.

    As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Brasil como principal destino de investimento, com 25 e 11 transacções, respectivamente.

    As empresas norte-americanas diminuíram em 21% suas aquisições no mercado português, até o terceiro trimestre de 2023. As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet diminuíram em 42% em comparação ao mesmo período de 2022.

    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
    Até o terceiro trimestre de 2023, foram contabilizadas 44 transacções de Private Equity, representando uma queda de 6% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2022.

    Em Venture Capital, foram realizadas 112 rodadas de investimentos e um total de 439M€, representando um crescimento de 33% no número de transacções.
    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 91 transacções com um valor de EUR 1,3bi€, representando uma queda de 9% no número de operações.

    Transacção do trimestre
    A transacção destacada pelo TTR Data no terceiro trimestre de 2023, foi o aporte de capital de 60M€ realizado na Rega Energy pela Swen Capital Partners. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa do escritório PLMJ e CMS Portugal.

    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até Setembro de 2023 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total.

    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera ao longo de 2023, o escritório PLMJ, com 20 transacções. Em valor, lidera o escritório Uría Menéndez – Proença de Carvalho contabilizando um total de 2,1bi€.

    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transacções e em valor, lidera o BTG Pactual, com quatro operações e contabilizando EUR 852,23m.

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    Daniel Beato, administrador da NOS

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    NOS Smart Home comemora 1º aniversário com 1704 casas inteligentes no mercado

    12 meses após a entrada no segmento smart home a NOS faz um balanço positivo: 16 projectos assinados com 1700 casas inteligentes. Os primeiros projectos estarão concluídos já no início do ano

    Um ano após o lançamento da solução de casa inteligente e conectada NOS Smart Home, a NOS anuncia a sua participação num total de 16 projectos, com mais de 1700 casas inteligentes, as primeiras das quais ficarão prontas a habitar já no próximo mês de Janeiro.

    Neste momento, a NOS Smart Home participa em projectos no Grande Porto, Grande Lisboa, Algarve e Leiria, “com cerca de 14 dos principais promotores imobiliários do país”, sublinha nota da empresa. Entre as soluções mais procuradas, destacam-se a fechadura inteligente e controlável à distância, os serviços de climatização automatizados, a iluminação inteligente, e as opções de segurança e protecção.

    “Este primeiro ano da NOS Smart Home tem sido recheado de êxitos. Sobretudo porque percebemos que existe um interesse real por parte do mercado neste tipo de soluções, mais sustentáveis, eficientes, seguras e com uma maior conveniência para o dia-a-dia. A prova disso são as mais de 1700 casas já em construção ou em projecto, mas também o interesse que esta solução gera. 70% dos promotores que visitam a nossa demo house pedem-nos uma proposta. Estamos muito satisfeitos com estes resultados e acredito que no próximo ano conseguiremos alargar o nosso negócio, tanto em termos de escala de projectos, como de cobertura geográfica nacional”, sublinha Daniel Beato, administrador da NOS.

    Recorde-se que a NOS Smart Home integra, na mesma solução de domótica, funcionalidades nas áreas de Segurança, Protecção, Automação, Eficiência Energética e Controlo. A empresa tem em teste novas funcionalidades, que em breve vão ser tornadas públicas, robustecendo ainda mais o catálogo de funcionalidades e a solução como um todo.

    A plataforma NOS Smart Home permite criar regras e cenários com automatização de iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias. Para o futuro, prevê-se a incorporação de sugestões por Inteligência Artificial, que recolha informação de todos os utilizadores da plataforma, quer a nível nacional quer internacional. Este ecossistema inteligente tem uma gestão integrada a partir de um painel de controlo, fácil e intuitivo de usar, instalado na própria casa, mas também pode ser controlado à distância, através da APP NOS Alarme Securitas.

    No último trimestre três novos projectos com a integração da NOS Smart Home foram tornados públicos: em Lisboa, uma parceria com o promotor Solive, do Grupo Legendre, no L’ Urbain Benfica; no Algarve, uma parceria com o grupo GFH para o seu projeto Le Parc Faro; e em Leiria, no empreendimento Villa Noémia, um conjunto de 13 habitações que já a partir de Jan/25 vão proporcionar uma nova experiencia de habitação aos seus futuros moradores.

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    TEDi reforça presença em Portugal com abertura de nova loja no Alfândega Park

    A Savills assessorou a operação de arrendamento que colocou a multinacional do sector não-alimentar no retail park em Alverca

    O departamento de Retalho da Savills foi responsável pela operação de arrendamento da nova loja TEDi no Alfândega Park, em Alverca. Este espaço, com cerca de 1.280 metros quadrados (m2), integra-se na estratégia de expansão da marca em Portugal, que já conta com mais de 3.200 lojas em 15 países.

    Localizado estrategicamente na Estrada Nacional 10, este novo espaço beneficia de excelente acessibilidade às principais autoestradas e de um elevado tráfego diário. Esta localização sublinha o compromisso da equipa de retalho da Savills em trabalhar vários segmentos de mercado, apresentando soluções que satisfaçam proprietários e marcas.

    Desde a sua fundação em Dortmund, Alemanha, em 2004, a TEDi tem-se destacado pela ampla oferta de produtos que acompanham as últimas tendências de mercado. As suas lojas oferecem uma vasta gama de artigos que estimulam a criatividade, facilitando o dia-a-dia dos consumidores.

    Fernando Strubing Gomes, director geral, da TEDi sublinha a forte colaboração entre a empresa e a Savills, destacando a relevância dessa parceria no mercado. “Temos tido o privilégio de colaborar com a Savills em diversas ocasiões, e cada projecto representa uma oportunidade de fortalecer a nossa relação e de alcançar resultados cada vez mais expressivos. A satisfação mútua com os resultados alcançados até a data reforça a nossa convicção de que esta parceria continuará a gerar grandes projetos no futuro”, acrescenta.

    Segundo José Galvão, head of Retail da Savills, “esta foi mais uma operação de arrendamento concluída com sucesso num retail park. Além da vasta experiência em retalho de rua, com mais esta operação, a Savills demonstra a sua versatilidade em todos os formatos e segmentos no setor de retalho”.

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    Câmara de Sintra investe mais de 2M€ em novos edifícios modulares para escolas

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar

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    A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião do executivo, a adjudicação para a aquisição de novos edifícios modulares, num investimento de mais de 2 milhões de euros.

    Os edifícios modulares serão instalados no Jardim de Infância de Casal de Cambra, EB 1 Mem Martins 1, EB 1 Mem Martins – Casal de São José, EB 1 Rinchoa 1 e EB 1 Serra das Minas 2 e permitem ampliar estes estabelecimentos escolares, garantindo uma resposta adequada às necessidades da comunidade escolar do concelho.

    O presidente da autarquia de Sintra, Basílio Horta, afirmou que “estas aquisições garantem que alunos, docentes e não docentes possam usufruir de espaços mais seguros e mais funcionais”. O autarca reforçou que “a educação continua a ser uma das prioridades deste executivo. Continuaremos a investir nas nossas escolas com o objetivo de proporcionar as melhores condições a toda a comunidade escolar”.

    Os edifícios modulares a instalar no Jardim de infância de Casal de Cambra contemplam a criação de uma sala de aula, cozinha e refeitório e novas instalações sanitárias. Na EB 1 Mem Martins 1, os edifícios a instalar vão permitir criar de oito novas salas de aula e duas instalações sanitárias, distribuídas por dois pisos.

    Os edifícios a instalar na EB 1 Mem Martins – Casal de São José contemplam a criação de duas salas de aula e na EB 1 Rinchoa 1 os edifícios modulares vão dar lugar a três salas de aula e duas instalações sanitárias. Já na EB 1 Serra das Minas 2 serão criadas de quatro salas de aula e duas instalações sanitárias.

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar. Até ao momento já foram requalificados mais de 120 estabelecimentos de ensino, compreendendo mais de 30 mil alunos, num investimento superior a 52 milhões de euros.

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    Simon e Finsa criam sistema modular de painéis Ziclick

    Os paineis de parede são adequados para projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada. Entretanto, a marca planeia expandir a sua oferta através de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos

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    A Simon, empresa especialista em material eléctrico e referência em design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, uniu-se à Finsa, empresa de soluções de madeira técnica, para criar a Ziclick, uma marca que “redefine os padrões da construção”.

    Com esta nova marca, ambas as empresas apresentam o seu primeiro produto: E-panel, um sistema modular de painéis electrificados decorativos e funcionais que combina a melhor madeira técnica da Finsa com a tecnologia avançada da Simon, dando vida a espaços únicos e funcionais.

    “A Ziclick é muito mais do que um simples painel. É um ecossistema inovador que integra a iluminação e a electricidade em painéis de madeira técnica. O seu design modular e o sistema plug & play permitem uma instalação rápida e fácil na parede, reduzindo os custos e agilizando as obras em projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada”.

    Esta nova solução oferece diferentes possibilidades de personalização, adaptando-se às necessidades específicas de cada projecto e criando espaços “únicos, eficientes e confortáveis”.

    Além disso, dispõe de uma ampla gama de acabamentos e diferentes tamanhos e configurações que incluem as soluções de mecanismos Simon 270 (carregamento, reguladores de intensidade e conectividade), os pontos de ligação e carregamento Simon 400 Flash, bem como as soluções de iluminação arquitetónica Simon Mood, iluminação linear e candeeiros de parede.

    Após o primeiro lançamento de produto com o E-panel, a marca planeia expandir a sua oferta através da inovação e desenvolvimento de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos.

    Fabricado com materiais certificados Cradle to Cradle, graças ao seu sistema industrializado, pode ser montado, desmontado e reutilizado. Desta forma, contribui para a redução do impacto ambiental e promove a economia circular. Tem, ainda, a garantia dos selos PEFC e FSC e incorpora tecnologias LED e OLED, garantindo elevados padrões de eficiência em matéria de iluminação.

    Todos os E-panels Ziclick estão em conformidade com a norma CTE e, além disso, contribuem para a obtenção de certificações de bem-estar e sustentabilidade como WELL, BREEAM e LEED.

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    Guilherme Grossman, CEO Consultan

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    Guilherme Grossman é o novo CEO da Consultan

    Na consultora, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais

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    A Consultan comemora 35 anos de actuação em Portugal e anuncia a nomeação de Guilherme Grossman como seu novo CEO, que conta com mais de 30 anos de experiência no mercado imobiliário, com especialização em gestão, marketing e desenvolvimento de projectos imobiliários.
    Ao longo da sua carreira, Guilherme Grossman destacou-se pela participação no planeamento e lançamento de mais de 100 empreendimentos imobiliários em Portugal, que representam mais de cinco mil unidades vendidas.
    Mais recentemente, em 2020, foi responsável pela introdução da marca eXp Realty em Portugal, onde actuou como managing broker, consolidando a presença desta empresa inovadora no mercado nacional durante quatro anos. A eXp é a primeira mediadora imobiliária do mundo baseada na “cloud”, que reúne mais de 85.000 consultores na sua plataforma virtual, líder no mercado norte-americano e presente em 24 países.
    Na Consultan, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais para atuarem no mercado imobiliário português.
    “É com muita honra que aceito este desafio pleno de responsabilidade, dado que a Consultan é uma das consultoras de referência mais antigas no mercado, que no passado foi responsável pela comercialização de muitos dos mais emblemáticos empreendimentos da história recente de Portugal”, e conclui “espero que a minha experiência em marketing internacional e desenvolvimento imobiliário contribuam positivamente para atingir os objectivos estratégicos que a Consultan definiu para os próximos anos”.
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    AM48 recupera edifício abandonado há 20 anos em Aveiro

    Abandonado há mais de duas décadas, na avenida Dr. Lourenço Peixinho, em Aveiro, esta grande estrutura que marca visualmente a paisagem urbana, vai ter um novo projecto que se desenvolverá ao longo de 2025

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    A promotora AM48 que anunciou, recentemente, o desenvolvimento de um grande empreendimento em Aveiro, vai, também, reabilitar um edifício degradado e devoluto, que se encontra numa das principais avenidas da cidade.

    Localizado na avenida Dr. Lourenço Peixinho, o edifício, de seis pisos, inacabado e degradado tornou-se um marco da cidade. Abandonado há mais de duas décadas, esta grande estrutura que marca visualmente a paisagem urbana, vai ter um novo futuro através do investimento e envolvimento da AM48 que desenvolverá o projecto ao longo de 2025.

    “Estamos muito entusiasmados com esta nova etapa que nos vai permitir, mais uma vez, pormos à prova o nosso mote de ir ‘além do óbvio.’ Este edifício abandonado merece ser devolvido à cidade com nova vida e obedecendo aos altos padrões de qualidade, inovação e sustentabilidade pelos quais nos regemos”, explica Alejandro Martins, CEO da AM48.

    Recorde-se que a AM48 também partiu das estruturas inacabadas no antigo Canal de São Roque, para criar o ambicioso Foz de Prata, uma proposta residencial, comercial e de hotelaria de primeira linha. O projeto desenvolve-se ao longo de 11 lotes e num total de 80 mil metros quadrados, e o respeito pelo meio ambiente e comunidade é palavra de ordem; aliás este é dos primeiros loteamentos do país com certificação LEED-ND, das mais prestigiadas do mundo no âmbito da sustentabilidade.

    Com o projecto na Avenida Dr. Lourenço Peixinho, o objectivo passa por seguir esta mesma estratégia, com foco na “inovação, elevada qualidade e boas práticas de sustentabilidade” ,  gerando, assim, um “impacto positivo nos clientes, comunidade, ambiente e ecossistema”.

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    Autódromo Internacional do Algarve

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    SES Energia e Autódromo Internacional do Algarve concretizam CEE

    Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo

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    O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) já conta com uma Comunidade de Energia Renovável (CEE), fruto de uma parceria com a SES Energia. Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo, fortalecendo, assim, a estratégia de eficiência energética.

    Jaime Costa, CEO da empresa detentora do AIA, enquadrou esta Comunidade de Energia no “reforço da estratégia de sustentabilidade ao autódromo, pois vem complementar uma estratégia alargada de produção de energia renovável e da redução da nossa pegada ecológica que também se concretiza na alteração do tipo de combustíveis que usávamos para soluções mais ambientalmente positivas”.

    Paulo Silva, administrador executivo da SES Energia, a empresa promotora e gestora desta Comunidade de Energia Renovável, salientou que “este é um dos vários projectos que estamos a desenvolver no País neste modelo de produção de energia descentralizada para consumo em comunidade. Fazermos parte deste processo nacional e mundial de acelerar a descarbonização é um enorme motivo de orgulho e uma motivação adicional para continuar o nosso plano de investimentos”.

    Com esta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve alcança a certificação ambiental ISO 20121, à qual se candidatou em 2024. Esta certificação confirma as boas práticas ambientais seguidas pelo circuito, que foram analisadas e observadas ao longo de todo o ano, especialmente durante as provas do campeonato Mundial de MotoGP, de Superbike, e da European Le Mans Series.

    Este projecto tem um forte impacto ambiental, representando esta instalação e produção de energia renovável mais de 914 Ton de Co2 evitadas, o equivalente a plantar cerca de 40 mil árvores.

    Através desta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade, demonstrando que o desporto motorizado pode ser um aliado significativo na transição para fontes de energia mais limpas e na luta contra as mudanças climáticas.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença de várias entidades públicas locais, regionais e nacionais, e teve como destaque a intervenção de Rui Freitas, secretário de Estado Adjunto da Presidência, que sublinhou a inovação deste projecto, “por se tratar de energias renováveis que reduzem a dependência da rede e o facto de ser o desporto motorizado o móbil do investimento na busca da neutralidade carbónica, mostra que estas realidades não são antagónicas”.

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    Porto Business School consolida “caminho para a sustentabilidade dos negócios”

    Escola consolida a sua estratégia na preparação de gestores e líderes aptos às novas realidades e exigências trazidas pelos desafios ESG. O programa tem a duração de um ano e será lecionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro

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    A Porto Business School renova a aposta na transformação sustentável das empresas com o lançamento da segunda edição do executive master em Sustainability Management. O programa tem a duração de um ano e será leccionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro.

    Depois de uma primeira edição bastante participada, a escola volta a dar resposta ao crescente desafio das empresas em se adequarem a novos paradigmas de gestão e de negócios ao nível da sustentabilidade, num momento em que as exigências do mercado e o contexto regulamentar europeu se mostram cada vez mais rigorosos.

    Neste ponto, refira-se que um estudo recente da consultora PwC revela que apenas 41% das empresas em Portugal se mostram confiantes na sua capacidade de implementar práticas de sustentabilidade e reportar as informações exigidas pela Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), um valor que contrasta com os 63% a nível global. Ainda assim, encaram a nova directiva como benéfica para fortalecer o negócio.

    Já de acordo com o estudo “O estado da sustentabilidade das empresas portuguesas”, levado a cabo pela Deloitte, a realidade empresarial nacional reflecte também um foco considerável no pilar social, ainda que a maioria das iniciativas esteja relacionada com compliance, comunicação e liderança nas capacidades internas dos recursos. No pilar ambiental, as empresas estão a desenvolver iniciativas de combate às alterações climáticas, nomeadamente investindo em frotas mais verdes ou no recurso a energias renováveis, apesar de as áreas da poluição e resíduos (46%) e de natureza e recursos naturais (31%) ainda estarem aquém das metas.

    Os participantes do programa beneficiarão de uma rede única de profissionais e investigadores de empresas e instituições nacionais e internacionais de renome, com provas dadas nos diferentes aspetos da sustentabilidade empresarial, como a ação climática, os direitos humanos ou o relato não financeiro.

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    60M€ transformam antigo campo do Sporting Clube de Espinho em projecto residencial

    O antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho vai dar lugar a um novo complexo habitacional. Espinho Beach Residences tem como promotor a DTCN Business, uma parceria entre o grupo Arliz e a empresa Mojidad, colocará no mercado 240 apartamentos em Espinho

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    A primeira fase do projecto, que resulta de um investimento de cerca de 16,8 milhões de euros e engloba a construção de dois dos cinco edifícios, o Lote 4 e o Lote 5, do projecto já arrancou. O Lote 4 integrará um total de 23 apartamentos T1 (4), T2 (12), T3 (6) e T4 (1), distribuídos por 5 pisos, e complementado por 3 espaços comerciais com 129.50m2, 163.90m2 e 199.80m2, inseridos no rés-do-chão. Já o Lote 5 será composto por 42 apartamentos T1 (15), T2 (16) e T3 (11), distribuídos por 5 pisos, incluindo o rés-do-chão. Em ambos os edifícios, todas as fracções beneficiam de lugares de garagem.

    A construção a cargo da Arlo, a empresa de construção do Grupo Arliz, tem avançado a um bom ritmo, encontrando-se na fase de estrutura de betão armado. No que diz respeito à comercialização, as fracções destes dois edifícios foram já quase todas vendidas, estando disponíveis, contudo, apartamentos das quatro tipologias, com preços que iniciam nos 412 mil euros, tendo as unidades mais exclusivas valores de comercialização que podem ascender a 1 milhão de euros.

    António Nathooram, administrador da DTCN Business, revela que, assim que o terreno começou a ser preparado e recebeu os primeiros suportes de publicidade, os contactos de interessados “dispararam” e mais de quatro dezenas de fracções foram vendidas ainda em projecto.

    A construção dos dois edifícios deverá estar concluída no final de 2025. A construção do terceiro edifício deverá iniciar ainda no próximo ano. Os restantes dois blocos habitacionais, igualmente posicionados em frente ao areal de Espinho, serão construídos na última fase do projecto, em período a designar.

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    Leasing imobiliário cresce na Europa

    Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting, ALF, regista maior crescimento de leasing e renting na Europa no primeiro semestre de 2024 e factoring mantém-se no top 3 de penetração no PIB nacional

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    A Leaseurope, Federação Europeia de Leasing e Renting, divulgou os resultados do primeiro semestre de 2024, apontando para um volume de negócios de 196 mil milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 5,6%, face ao primeiro semestre de 2023. Estes dados resultam do somatório dos membros que reportam informação à Leaseurope, incluindo a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF).

    O leasing de veículos, que no contexto europeu contabiliza a locação financeira (Leasing) e operacional (Renting), registou uma expansão de 8,6%, traduzida em 136 mil milhões de euros em investimentos. Já o leasing de equipamentos e imobiliário registaram um declínio de 0,5% e 7,2%, respectivamente.

    Uma análise mais detalhada da nova produção mostra que a locação de veículos foi o principal motor do crescimento global, com o segmento a crescer em praticamente todos os países, destacando-se a Grécia e Portugal, com crescimentos respectivos de 35% e 30%.

    Em contraste, a locação de equipamentos, apesar de crescimentos moderados em alguns mercados, registou quebras de produção consideráveis, com a Itália e a Grécia a registar decréscimos de 21,6% e 39%, respectivamente. O leasing imobiliário teve um desempenho polarizado, com regiões a registar crescimentos de até 300% (Croácia) e outras a registar declínios consideráveis de até 82% (Suécia).

    No caso de Portugal, a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting registou o maior crescimento dos 28 membros, mais de 26%, que se traduz em 2 mil milhões de euros em investimentos, em Leasing e Renting. Na locação de equipamentos (incluindo veículos) e na locação imobiliária, Portugal atingiu também expansões bastante significativas, 24% e 36% respectivamente.

    No que diz respeito aos resultados europeus de Factoring, elaborados pela EUFederation (Federação Europeia de Factoring), registou-se um ligeiro decréscimo no primeiro semestre de 2024. O volume de créditos tomados total atingiu 1,21 biliões de euros, com uma redução de 0,1% quando comparado com o período homólogo de 2023. Já Portugal registou uma redução de 0,7%, que se traduzem em 21,5 mil milhões de euros em créditos tomados. No que diz respeito à penetração no PIB nacional, Portugal mantém-se no top 3 europeu, juntamente com a Espanha e a Bélgica.

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