@Boltshauser Architekten
Trienal de Lisboa marca presença na Bienal Mugak
A convite da plataforma Rhizoma, a Trienal viaja até San Sebastian para participar na quarta Bienal de Arquitectura do País Basco, que durante o mês de Novembro de 2023, acolhe conferências, debates, instalações e workshops
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A convite da plataforma Rhizoma, a Trienal viaja até San Sebastian para participar na quarta Bienal de Arquitectura do País Basco, que durante o mês de Novembro de 2023, acolhe conferências, debates, instalações e workshops, no museu do escultor Eduardo Chillida em Leku.
Este ciclo parte do conceito de Baserri, o modelo de quinta basca da qual o museu é exemplo, para pensar novos modos de habitar o meio rural que recuperem a relação quebrada pela industrialização entre esta unidade elementar que estrutura a paisagem com a terra e o solo.
José Mateus, presidente da Trienal, abre a conferência e debate esta sexta-feira, dia 3 de Novembro, em conjunto com Roger Boltshauser, docente da ETH Zurique e fundador do atelier Boltshauser Architekten. O mote desta sessão é o termo basco para terra, Lurra, que define o planeta que contém vida, mas também se refere à superfície que contém essa vida.
O ciclo Rhizoma, comissariado por Victoria Collar, Jon Garbizu, Gonzalo Peña e Diego Sologuren (autor do desenho expositivo de Cuidar: Contos do Invisível), reúne outras figuras que marcaram presença nas edições da Trienal ao longo dos anos: o curador Sébastien Marot, a artista Lara Almarcegui e Cristina Gamboa, do colectivo Lacol.
Organizada pelo Governo Basco, em 2023 a Bienal Mugak centra-se nos temas Reconstruir, Re-habitar e Repensar para abrir um espaço onde repensar o papel da arquitectura, a sua responsabilidade, capacidade de transformação e áreas de acção espacial, económica, política e social.