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    Edifício Sal D’Ouro Park

    Construção

    Taga Urbanic inicia construção do segundo edifício do Sal D’Ouro Collection

    Depois do arranque da construção do Sal D’Ouro Ocean, já com 80% das unidades vendidas, o promotor avança com o Sal D’Ouro Park. Localizado no terreno da antiga Seca do Bacalhau, o empreendimento é composto por seis edifícios e 200 fracções, num investimento total de 60 M€

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    Taga Urbanic inicia construção do segundo edifício do Sal D’Ouro Collection

    Depois do arranque da construção do Sal D’Ouro Ocean, já com 80% das unidades vendidas, o promotor avança com o Sal D’Ouro Park. Localizado no terreno da antiga Seca do Bacalhau, o empreendimento é composto por seis edifícios e 200 fracções, num investimento total de 60 M€

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    Após o sucesso da primeira fase, o Grupo Taga Urbanic inicia a construção e o lançamento comercial da segunda fase do projecto residencial premium Sal D’Ouro Collection, enm Vila Nova de Gaia, com o edifício Sal D’Ouro Park. Composto por seis edifícios e 200 fracções, o Sal D’Ouro Collection representa um investimento total de 60 milhões de euros.

    Refira-se que o primeiro edifício, Sal D’Ouro Ocean, encontra-se ainda em fase de construção e conta já com 80% das unidades vendidas.

    O empreendimento localiza-se no no terreno da antiga Seca do Bacalhau, junto à foz de Vila Nova de Gaia, última reserva significativa para construção na faixa costeira da cidade, num ponto elevado e beneficiando de vistas sobre o mar e a reserva natural do estuário do rio Douro.

    Junto ao Parque de S. Paio, o novo edifício conta com uma praia e a margem do rio a apenas 5 minutos a pé, e acesso à extensa rede de ciclovias de Gaia, conectando o Porto a Espinho, assim como o acesso às cidades do Porto e Gaia, ambas a cerca de 15 minutos de distância.

    O Sal D’Ouro Park oferece 37 apartamentos, projectados com materiais e acabamentos premium. Com tipologias T1, T2, T3 e T4, os apartamentos apresentam áreas generosas variando de 56 a 182 metros quadrados (m2). O empreendimento inclui comodidades como um ginásio privado equipado, zona de coworking, estacionamento em dois pisos, arrecadações e posto de carregamento eléctrico interior.

    Destacam-se as varandas e os terraços privados, que permitem ampliar o espaço e desfrutar da beleza natural e luz solar. O projecto arquitetónico é liderado pelo gabinete Ventura + Partners, a construção pelo grupo TPS – Teixeira, Pinto & Soares e a  comercialização está a cargo da JLL e da Global Key.

    “Esta distinta colecção de edifícios demonstra o nosso investimento e dedicação em criar edifícios que ofereçam qualidade de vida. Pretendemos consegui-lo através da combinação de materiais superiores, características arquitectónicas distintivas e comodidades criteriosamente seleccionadas”, afirma Tzafrir Fiks, chief marketing officer da Taga Urbanic.

    E acrescenta: “Para nossa grande satisfação, a taxa de vendas na primeira fase é muito elevada e o mesmo sucede no segundo edifício – a procura pelo Sal D’Ouro Park tem sido muito elevada, mesmo antes de termos lançado oficialmente a comercialização”.

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    Terminal Intermodal Campanhã (foto retirada do site da CMP)

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    Terminal Intermodal de Campanhã recebe primeira certificação ambiental Ouro

    O TIC obteve o nível de Certificação LEED, com 60 pontos, o que corresponde ao grau Gold, num núcleo de quatro níveis possíveis (Certified, Silver, Gold e Platina), tornando-se, assim, no primeiro edifício público a obter este nível de certificação no País

    O Terminal Intermodal de Campanhã (TIC) obteve o nível de Certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), com 60 pontos, o que corresponde ao grau Gold, num núcleo de quatro níveis possíveis (Certified, Silver, Gold e Platina). O hub de ligações de transportes torna-se, assim, o primeiro edifício público a obter este nível de certificação no País.

    A certificação LEED é o sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, actualmente em aplicação em mais de 150 países.

    Inaugurado a 20 de julho de 2022, o TIC transformou-se num importante hub de ligações de transportes, com um grande impacto na cidade do Porto e na região Norte, dando origem à primeira infraestrutura em Portugal a ligar todos os meios de transporte de forma simples e eficiente.

    Situado na zona oriental da cidade, todos aqueles que chegam à cidade do Porto através do TIC podem ligar-se rapidamente a qualquer lugar da cidade, utilizando o metro, comboio ou autocarro urbano. O espaço não se limita a ser um equipamento sustentável, promotor de mais e melhor mobilidade. A funcionalidade é outra chave mestra deste projeto. No TIC, não existem cais de embarque pré-definidos para os diferentes operadores. Sempre que um autocarro chega, o sistema de gestão lê a sua matrícula e atribui um posto.

    Desta forma, todos os passageiros podem ver, em tempo real, o cais atribuído à viagem que pretendem fazer. Todos as plataformas têm sensores que permitem monitorizar os espaços disponíveis e optimizar a sua utilização.

    Do ponto de vista arquitectónico e de engenharia, o TIC, com 24 mil metros quadrados de área bruta total de construção, é, ainda, transformador no campo da sustentabilidade ambiental, ao albergar um parque urbano com 4,6 hectares. Na verdade, está localizado por baixo da maior cobertura verde alguma vez implantada num edifício público da cidade, ajudando à absorção da poluição do ar e minimizando o impacto visual do terminal.

    Estima-se que o TIC contribua para uma redução significativa dos gases com efeito de estufa no centro do Porto. A estimativa aponta para que, num período de cinco anos, haja uma diminuição de cerca de 5,2 toneladas de dióxido de carbono (CO2) saídas dos tubes de escape.

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    Preços das casas e rendimentos baixos travam aquisição de casa por jovens

    A Century 21 lança o seu “Observatório do Imobiliário”.  A edição de 2025 o foco centrou-se naqueles que maior dificuldade têm de adquirir um imóvel: os jovens. Para estes a conjuntura marcada pela alta dos preços das casas e por rendimentos baixos travam a primeira aquisição. Apenas 1 em cada 3 jovens acredita que vai comprar casa nos próximos anos

    O estudo “Habitação para jovens em Portugal: desafios e tendências actuais”, desenvolvido pela Century 21, revela que a independência habitacional em Portugal varia consideravelmente consoante a faixa etária e que os jovens portugueses precisam de mais anos para se conseguirem emancipar.

    Numa altura em que os dados do Banco de Portugal referem que há pelo menos uma década que não havia tantos novos créditos para a compra de casa feitos por jovens, as conclusões desta análise profunda revelam que, ainda assim, ter casa em Portugal continua a ser um percurso cheio de obstáculos.

    Os dados apresentados mostram que os jovens dos 36 aos 40 anos, 88,6% vivem de forma independente, enquanto esse número desce para 76,3% entre os 28 e os 35 anos. No entanto, entre os jovens dos 20 aos 27 anos, 49,5% ainda vivem com os pais.

    Habitação: o sonho da independência dos jovens esbarra nos desafios financeiros
    Entre os jovens que já se emanciparam, 74,8% dos que têm entre 36 e 40 anos alcançaram essa condição há mais de cinco anos. No entanto, para os que ainda não são independentes, o caminho para a emancipação está repleto de desafios.

    Quase 65% dos jovens não independentes planeiam emancipar-se no próximo ano ou no seguinte, e outros 45,4% deste grupo atribuem a pontuação máxima (10 numa escala de 0 a 10) ao desejo de independência, com uma média geral de 8,5 pontos.

    Os principais obstáculos à independência são os preços elevados das habitações (43%) e os rendimentos insuficientes (30%). Entre os jovens de 36 a 40 anos, 31% acreditam que só conseguirão comprar casa dentro de 5 a 10 anos, o que reflecte as dificuldades do mercado imobiliário actual.

    Este desafio é agravado pela forte concentração da oferta de imóveis em valores superiores a 300.000€, que representam a maior parte das casas disponíveis no mercado. Em Lisboa, essa tendência é ainda mais acentuada, com 59% da oferta nessa faixa de preço, enquanto no Porto o valor é de 56%. No segmento acima dos 300.000€, a tipologia disponível no Porto é o T2 (25%), e em Lisboa, o T3 (26%).

    A baixa disponibilidade de imóveis acessíveis é, aliás, um dos factores críticos. Apenas 1% da oferta em Lisboa está disponível abaixo dos 100.000€, e mesmo na faixa até 125.000€, a disponibilidade é praticamente inexistente (1% em Lisboa e 1% no Porto). Essa escassez restringe significativamente as opções para jovens com menor capacidade de financiamento, reforçando a necessidade de políticas públicas que ampliem a oferta de habitação a preços acessíveis.

    “Para muitos jovens, sair de casa dos pais significa dar início a uma vida a dois, mas a verdadeira dificuldade não está na vontade de emancipação e sim na conjugação de rendimentos baixos com a instabilidade profissional. Ter uma casa própria e construir um futuro continua a ser um grande sonho para a maioria dos jovens portugueses. No entanto, para muitos, esse sonho tem sido adiado indefinidamente. Este estudo apresenta uma realidade inquestionável: os jovens não desistiram de sair de casa, mas o sistema tem dificultado que consigam atingir esse objetivo de vida”, afirma Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

    Expectativas vs. realidade: o preço da independência habitacional
    Entre os jovens que já são independentes, 59% vivem em arrendamento, enquanto 34% possuem casa com hipoteca. Quase 90% destinam menos de 50% do seu rendimento ao pagamento da habitação, sendo que 42,4% gastam entre 30% e 40% do seu ordenado.

    A independência foi alcançada principalmente através de poupanças próprias (49%), mas 22% receberam ajuda dos pais e 23% recorreram a apoios públicos. No entanto, importa ainda sublinhar que 35% dos jovens que tentaram aceder a apoios públicos foram excluídos por não cumprirem os critérios exigidos.

    Para alcançar a independência, 84% dos jovens tiveram de renunciar a algo, destacando-se as poupanças para o futuro (42%) e as viagens (37%). Apenas 18% dos jovens independentes consideram que a habitação actual cumpriu totalmente as suas expectativas, sendo o tamanho (30,9%) a principal fonte de insatisfação.

    No futuro, 64% dos jovens independentes planeiam mudar de habitação, principalmente os que estão em arrendamento (80%). Destes, 63% preferem mudar-se dentro da mesma cidade, enquanto 25% consideram uma mudança de cidade ou país.

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    IP Engenharia assina memorando de cooperação com Infraestruturas de Cabo Verde

    Em 2025, como primeira acção, o Grupo IP irá desenvolver um “Programa de Capacitação” que terá como enfoque principal a transferência de conhecimento técnico nas áreas de gestão de activos e gestão da manutenção

    A IP Engenharia formalizou um Memorando de Entendimento para cooperação técnica com Infraestruturas de Cabo Verde (ICV). Esta acção enquadra-se nas actividades do Programa Estratégico de Cooperação Portugal – Cabo Verde (2022-2026), que prevê o desenvolvimento de acções de capacitação na área da gestão da rede de estradas e de transportes.

    A cooperação entre o Grupo IP e a ICV centra-se na troca de experiências mútuas, incluindo boas práticas em planeamento, gestão de infraestruturas, soluções para infraestruturas secundárias, adaptação às alterações climáticas, e envolvimento da sociedade, entre outras áreas, tendo como propósito “reforçar a sustentabilidade e a resiliência” das infraestruturas em Portugal e em Cabo Verde.

    Em 2025, como primeira acção, o Grupo IP irá desenvolver um “Programa de Capacitação para o Aumento da Sustentabilidade das Infraestruturas de Cabo Verde”, que terá como enfoque principal a transferência de conhecimento técnico nas áreas de gestão de activos e gestão da manutenção, aproveitando a vasta experiência acumulada.

    A parceria, celebrada no contexto da VII Cimeira Portugal – Cabo Verde, foi também subscrita por Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas de Habitação de Portugal, e Eunice Spencer Lopes, ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação de Cabo Verde.

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    Governo trabalha em modelo de “Affordable housing”

    O Governo está a trabalhar num conceito de “affordable housing” acessível à realidade portuguesa sublinhou esta manhã, 6 de Fevereiro, Patrícia Gonçalves Costa, secretário de Estado da Habitação na apresentação do observatório do imobiliário 2025, da Century 21. Eliminar barreiras e bloqueios à concretização deste segmento é uma prioridade

    “Este bem universal que é a casa, antes de o ser, ela é um projecto, um orçamento, uma construção, é um produto que tem que efectivamente cumprir requisitos técnicos, ter segurança jurídica, mas ter também segurança financeira. A secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa, que fez a sua intervenção na “Apresentação do Observatório do Imobiliário 2025”, da Century 21 afirmou que é preciso “desconstruir” e reflectir sobre o tema. “Trago aqui esta dimensão do projecto da construção para reflectirmos de que maneira é que conseguimos transformar este paradigma da casa numa resposta de massa. Porque é disto que estamos a falar. Temos que concretizar uma resposta que seja sustentável, num curto espaço de tempo, para muitas famílias”, defendeu Patrícia Gonçalves Costa.

    “Affordable housing” acima de tudo, têm que ser casas que as pessoas possam pagar casas a preços acessíveis e esta noção do preço acessível é completamente diferente em Portugal do que é, por exemplo, noutros estados no norte da Europa, tem que estar linkado aquilo que são os rendimentos nacionais. E para o conseguirmos temos que ser criativos para conseguir entregar um produto de qualidade, mas com um preço compatível com aquilo que são os rendimentos das famílias para quem estamos a trabalhar”, defendeu Patrícia Gonçalves Costa.

    Nas medidas que o Governo tem estado a trabalhar enquadram-se as recentes alterações ao regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, em que o “que se fez foi uma alteração num procedimento administrativo que permite reclassificação de terrenos rústicos em urbanos desde que 70% sejam para a concretização de soluções habitacionais e 30% para o que se entender necessário para ‘se fazer’ cidade”. Uma alteração à legislação que a responsável política lembrou ser “um regime excepcional”, que permite ultrapassar barreiras e acelerar os tempos de construção.

    “O Governo já investiu cerca de 2.8 mil milhões no reforço deste parque público desde logo por assumir um financiamento de 60% de todas as respostas que foram contratualizadas no âmbito do PRR e que não terminem a tempo, e reforçamos também na subvenção de 10 000 casas para além daquelas que já estavam financiadas pelo PRR”. Mas este é um esforço ainda insuficiente para reverter um problema provocado, em larga medida, por várias décadas de parco investimento, quer público quer privado. Mesmo que o plano de construção de 59 mil habitações se concretize, tal significa um acréscimo de 2 ou 3% do parque habitacional público. “É insignificante e muito abaixo daquilo que os estudos nos indicam que é razoável”, afirmou Patrícia Gonçalves Costa.

    Urge, por isso, “conseguir criar alternativas para uma diversidade de soluções de casas”. Num esforço ao qual é preciso juntar o sector privado. “Cada um tem a sua vocação. O sector público centra-se na resposta as famílias que podem pagar entre 5 e os 300€ de renda e o sector privado terá que agarrar as outras pessoas”.

    Mas para isso é preciso dar segurança a quem investe, “eliminar todos os bloqueios e a fazer as alterações necessárias para que todos os projectos tenham uma concretização clara, não passem de projectos, de diplomas fantásticos, que no papel correm bem, mas que depois na prática têm grandes entraves na sua operacionalização”, afirmou Patrícia Gonçalves Costa. “ O foco é este”, concluiu a secretária de Estado da Habitação “ para conseguirmos construir depressa, para conseguirmos transformar este desafio numa oportunidade é preciso uma revolução, um ‘fazer de novo’ e conseguirmos eliminar todas as barreiras, que todos nós sabemos que existem, naquilo que são a concretização de habitações a preços acessíveis”, defendeu.

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    Taga Urbanic anuncia quinto edifício do Sal D’Ouro Collection

    O empreendimento Sal D’Ouro Collection, localizado na zona da Foz-Gaia, terá ao todo seis edifícios, num total de 250 apartamentos e um investimento de 70 M€. A conclusão desta quinta unidade está prevista para o segundo semestre de 2026

    A Taga Urbanic entrega o primeiro edifício do empreendimento Sal D’Ouro Collection, localizado na zona da Foz-Gaia, e anuncia a quinta unidade do projecto, que no seu todo terá seis edifícios, num total de 250 apartamentos. Trata-se de um projecto estratégico para a Taga Urbanic, que envolveu um investimento de cerca de 70 milhões de euros.

    “O Sal D’Ouro Collection é um dos nossos projectos mais interessantes e um verdadeiro sucesso e qu corresponde à estratégia da Taga Urbanic de fazer empreendimentos em localizações privilegiadas, com elevada qualidade de construção e acabamentos. Logo na abertura das vendas do edifício, já atingimos a venda de quase 30% dos apartamentos do novo edifício, tendo sido vendidos já mais de 120 apartamentos em todo o projecto”, afirma Tzafrir Fiks, director de Marketing da Taga Urganic.

    Com assinatura do atelier Ventura + Partners, cada unidade é construída com materiais de “alta qualidade” e “acabamentos modernos”. As fachadas de vidro características do projeto, presentes em parte do edifício, maximizam a luz natural. O novo edifício tem uma grande diversidade de tipologias, com 62 unidades que variam os 79 e 335 m2, criando soluções ideais para diferentes necessidades. As comodidades de estilo resort melhoram a experiência de luxo, incluindo alguns apartamentos com piscina privada aquecida, jardim e área de fitness privada. A conclusão desta unidade está prevista para o segundo semestre de 2026.

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    CaixaBank e BPI financiam R.Power em 38,6M€ para projectos fotovoltaicos em Portugal

    Financiamento destina-se ao desenvolvimento de centrais solares com uma capacidade total de 68 megawatt-pico (Mwp). O financiamento está garantido por um Contrato de Aquisição de Energia (PPA, na sigla em inglês) de longo prazo com um dos principais grupos energéticos europeus que estará em vigor entre 2025 e 2034

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    A R.Power, um dos maiores produtores independentes de energia renovável na Europa, anunciou o seu primeiro acordo internacional de project finance com o CaixaBank e o Banco BPI, num montante total de 38,6 milhões de euros. O financiamento destina-se ao desenvolvimento de um portfólio de centrais solares em Portugal, com uma capacidade total de 68 megawatt-pico (MWp). O CaixaBank e o Banco BPI actuaram como consultores financeiros (Mandated Lead Arrangers) para a organização e montagem da operação. O CaixaBank foi também o coordenador do financiamento verde (Green Loan Coordinator) e o Banco BPI, banco agente.

    O acordo inclui o refinanciamento de activos já construídos, bem como o financiamento para a construção de oito centrais fotovoltaicas de grande dimensão. O financiamento está garantido por um Contrato de Aquisição de Energia (PPA, na sigla em inglês) de longo prazo com um dos principais grupos energéticos europeus. O PPA estará em vigor entre 2025 e 2034, e a R.Power prevê a entrega de aproximadamente 552 GWh de electricidade durante esse período.

    “Esta operação é um marco significativo no crescimento da R.Power. O nosso primeiro acordo internacional de project finance confirma a nossa credibilidade no mercado europeu de energias renováveis. Estamos muito satisfeitos por o CaixaBank e o BPI terem depositado a sua confiança em nós como parceiros na implementação de projectos fotovoltaicos em Portugal. O financiamento, suportado por um PPA de longo prazo, demonstra ainda mais a solidez do nosso negócio,” enfatizou Przemek Pięta, cofundador e CEO da R.Power

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    Anterior campo de golfe Millenium

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    Campos de Golfe Dom Pedro passam a denominar-se Vilamoura Golf

    O rebranding, agora concluído, inclui os campos Pinhal, Laguna, Millenium. Como parte das melhorias implementadas a Details tinha já anunciado, no final de 2024, a renovação do Old Course e do seu clubhouse

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    Os campos de golfe Dom Pedro, em Vilamoura, têm a partir de agora uma nova identidade. Com o objectivo de “reforçar a sua ligação à marca *Vilamoura e ao destino Vilamoura”, os campos de golfe passar a chamar-se ‘Vilamoura Golf’. O rebranding, agora concluído, inclui os campos Pinhal, Laguna, Millenium e o icónico Old Course, o segundo campo mais antigo do Algarve.

    A nova identidade, assim como o reposicionamento dos campos de golfe e dos activos de hospitality, são parte da evolução de Vilamoura como destino de classe mundial, assim como dos investimentos significativos realizados pelos fundos geridos pela Arrow Global na região, sendo a operação da responsabilidade da Details.

    “Cada campo apresenta um desafio único e a marca Vilamoura Golf encarna esta diversidade, ao mesmo tempo que os une sob uma identidade partilhada de excelência. Esta reformulação da marca não só homenageia o legado destes campos, mas também destaca o nosso compromisso com a inovação, garantindo que os golfistas desfrutam de experiências únicas de golfe que colocam Vilamoura e a região do Algarve como destino de eleição de desporto e lazer”, considera Nuno Sepúlveda, co-CEO da Details.

    Como parte das melhorias implementadas nos activos que gere, a Details tinha já anunciado, no final de 2024, a renovação do Old Course e do seu clubhouse.

    Entre os destaques mais recentes, incluem-se ainda a inauguração do primeiro Els Club na Europa, o desenvolvimento de uma instalação desportiva internacional, a renovação do Centro Equestre, que regressará ao circuito global de saltos de obstáculos ainda este ano, e a nova Marina de Vilamoura, inaugurada, também, no final de 2024.

    O portefólio da Details compreende 28 projectos hoteleiros em operação e em desenvolvimento, incluindo seis hotéis anteriormente sob a propriedade da Dom Pedro.

    Além dos campos de golfe de Vilamoura, a Details gere, ainda, os campos de golfe da Aroeira, de Palmares e de Vale Pisão. Outros activos que fazem parte do portefólio da Sports & Leisure são o centro equestre de Vilamoura e o centro desportivo de última geração actualmente em desenvolvimento.

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    Porto Business School lança Observatório do Risco Geopolítico para empresas

    Em colaboração com o Instituto da Defesa Nacional e com a Faculdade de Economia da Universidade do Port, a instituição visa identificar riscos geopolíticos para as empresas portuguesas, promovendo estratégias de antecipação e mitigação

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    A Porto Business School (PBS), em colaboração com o Instituto da Defesa Nacional (IDN), enquanto parceiro institucional, e com a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), como parceiro académico, anuncia o lançamento do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas. Trata-se de uma iniciativa pioneira que visa capacitar as organizações portuguesas para enfrentar os desafios impostos pelo cenário geopolítico global. Num contexto de crises internacionais e tensões crescentes – incluindo as implicações das presidenciais norte-americanas nas relações entre EUA, Europa, Rússia, China e Médio Oriente, e o conflito na Ucrânia em cerca de três anos -, o Observatório pretender ser um recurso relevante para as empresas e instituições nacionais.

    Para a Porto Business School, as organizações portuguesas estão cada vez mais conscientes da relevância dos riscos geopolíticos, reconhecendo os impactos directos não apenas nos mercados globais, mas também nas cadeias de abastecimento, nas oportunidades de investimento e na segurança dos seus recursos humanos. Neste contexto, o Observatório do Risco Geopolítico para Empresas tem como objectivo mapear os riscos mais preocupantes para as instituições e propor soluções para mitigação e optimização de oportunidades no cenário de incerteza.

    Segundo Jorge Rodrigues, coordenador do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da Porto Business School, “num momento de grande tensão global, é fundamental que as organizações portuguesas compreendam os riscos geopolíticos e saibam como agir. Com a incerteza sobre a política externa nos EUA, no Médio Oriente e na Europa, entre outros múltiplos focos de pressão internacional, o Observatório visa monitorizar os riscos mais críticos e permitir desenvolver planos de ação para assegurar a sustentabilidade das instituições.”

    José Esteves, reitor da Porto Business School, reforça: “A missão da Porto Business School é preparar os líderes das organizações para lidar com os grandes desafios da actualidade. O lançamento do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas reflecte o nosso compromisso no apoio à sociedade empresarial portuguesa neste momento crucial. Parcerias como a do Instituto da Defesa Nacional, reforçam o contributo para um futuro onde as empresas estejam mais preparadas para mitigar riscos e identificar oportunidades em contextos complexos e dinâmicos.”

    O Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da PBS irá recolher informação e desenvolver estudos sobre os principais riscos geopolíticos globais e regionais que afectam as empresas portuguesas. Também irá promover a colaboração com instituições académicas, empresariais e governamentais, bem como o desenvolvimento de boas práticas para a gestão dos riscos em questão e de estratégias de mitigação dos mesmos. Em complemento, a PBS disponibiliza programas de formação para capacitação de executivos de empresas e outras organizações nesta área.

     

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    Fábrica da Cimpor em Alhandra (Foto do site Cimpor)

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    Cimpor apresenta Visita Virtual ao Centro de Produção de Alhandra

    O público pode assim “embarcar” numa experiência interactiva na fábrica de cimento e explorar todas as etapas do processo de produção de cimento, desde a preparação das matérias-primas, até à embalagem e distribuição do produto final

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    A partir de agora já é possível fazer uma Visita Virtual 360º ao Centro de Produção de Alhandra da Cimpor. Num ano em que a centenária Fábrica de Alhandra intensifica os trabalhos de modernização rumo ao objectivo Net-Zero, esta plataforma proporciona uma oportunidade para conhecer o processo de produção e as práticas inovadoras da fábrica.

    O público pode assim “embarcar” numa experiência interactiva na fábrica de cimento mais antiga do mundo a operar no mesmo local e explorar todas as etapas do processo de produção de cimento, desde a preparação das matérias-primas, até à embalagem e distribuição do produto final. A visita está disponível no site da Cimpor e poderá ser feita através de computador, tablet ou telemóvel.

    “Queremos que todos se sintam parte deste movimento transformador e compreendam a complexidade e a inovação que caracterizam o nosso processo de produção”, afirma Ignacio Gómez, CCO da Cimpor e responsável pelo projeto, que garante, ainda, que esta iniciativa será “alargada também aos Centros de Produção de Souselas e Loulé, bem como a outras áreas de negócio”.

    Paralelamente, a empresa continua a investir na modernização do Centro de Produção em Alhandra, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Entre os projectos em destaque estão a modernização do Forno 7, a instalação de um sistema de recuperação de calor residual e a gestão do parque fotovoltaico.

    Segundo Adrianno Arantes, COO da Cimpor, “estes investimentos confirmam o compromisso da Cimpor com a inovação e a sustentabilidade, gerando impactos positivos na eficiência energética, na redução de emissões de CO₂ e no desenvolvimento da comunidade local.”

    Estas iniciativas, que vão permitir reduzir as emissões de CO₂ em cerca de 190 mil toneladas por ano e gerar energia suficiente para alimentar grande parte das operações da fábrica, fazem parte do plano estratégico para alcançar as metas de descarbonização recentemente validadas pela Science-Based Targets initiative (SBTi).

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    Dificuldades da economia alemã são “caso para os agentes económicos estarem mais alerta”

    Em 2025 haverá novos países no plano de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, mas mantém-se, sobretudo, a aposta nos mercados tradicionais. O ano começou com uma ida à BAU, na Alemanha, um pretexto para falar com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, também sobre este importante mercado e os seus impactos nas empresas portuguesas

    Em 2024 a Associação Empresarial de Portugal promoveu a participação de 180 empresas portuguesas em feiras e missões internacionais a mais de 20 mercados. Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da associação empresarial, dá em 2025 continuidade ao programa de internacionalização defendendo que as feiras e certames internacionais são “plataformas globais de negócios”. Em conversa com o CONSTRUIR falou sobre os mercados estratégicos para o sector da construção, a emergência de alguns mercados já tradicionais nas relações com Portugal e sobre a Alemanha e os problemas que a primeira economia europeia, Alemanha, atravessa

    Agora em 2025 que mudanças significativas surgem na estratégia de internacionalização do BOW? Este modelo continua a fazer sentido?
    As feiras e certames internacionais continuam a ser “plataformas globais de negócios” por excelência e continuarão a ser canais promissores para o futuro, não obstante poderem evoluir de forma a agregar o elemento digital. As feiras manterão a sua relevância devido à importância da presença física e do contacto directo nos negócios internacionais. Estes certames destacam-se por serem eventos essenciais para a entrada em mercados onde a confiança, construída através do contacto presencial, é crucial para o sucesso. Apesar das alternativas digitais, a participação em feiras continua a ser considerada indispensável para a promoção de empresas e produtos. Permite a presença física, mas também apresentar as inovações e soluções, o que pode ser decisivo em sectores de alta competitividade.

    Para as empresas do sector da construção, arquitectura, materiais de construção que mercados surgem em destaque este ano?
    Com um cenário global em constante evolução, em 2025 o sector da construção será impulsionado por tendências como a sustentabilidade, a digitalização e o crescimento urbano acelerado. Nesse contexto, alguns mercados estratégicos ganham destaque, oferecendo oportunidades para essas empresas. Países como Angola, Moçambique e Argélia continuam a investir no desenvolvimento de infraestruturas, com foco em projectos de reconstrução, urbanização e diversificação económica. No Médio Oriente, regiões como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos apresentam forte investimento em mega infraestruturas e construção sustentável.
    Na Europa Central e do Norte, a renovação de infraestruturas e a construção sustentável continuam a ser prioridades. Já no próximo ano, pretendemos voltar a realizar a participação portuguesa na BATIMAT Paris, uma feira bienal.
    Seja em África, no Médio Oriente ou na Europa, a participação nos certames pode ser determinante para as empresas do sector, ajudando a posicioná-las como líderes num mercado em rápida transformação.

    Angola no passado não muito distante teve um peso relevante para as empresas do sector, sente que tem havido maior dinâmica?
    Podemos afirmar que o mercado angolano continua a ter interesse para muitas empresas portuguesas, inclusive do sector da construção. Nos últimos anos, Angola passou por desafios económicos, como a queda nos preços do petróleo, que afectaram o ritmo de crescimento, no entanto, a recuperação económica e os esforços do governo angolano para diversificar a economia e melhorar o ambiente de negócios podem ter contribuído para um aumento na dinâmica do sector. A AEP, que tem como missão apoiar as empresas no seu processo de diversificação de mercados, observa com muita atenção a evolução do mercado angolano, especialmente no que toca a oportunidades em infraestruturas e projectos de construção.
    Apesar do desafiante momento que Angola vive, confiamos que a resiliência da economia angolana a coloca no caminho da recuperação, o que impactará positivamente as quase 5 mil empresas portuguesas que exportam para o país. Pode-se considerar que a dinâmica do mercado angolano tem aumentado, embora ainda com desafios como a instabilidade cambial e as dificuldades no acesso ao crédito. Porém, o sector da construção continua a ser uma área de interesse estratégico para a AEP, dado o potencial de negócios a longo prazo.

    A economia alemã e os seus impactos

    A contracção da economia alemã, e em particular, as dificuldades vividas pelo seu sector da construção, são um sinal de alerta?
    A economia alemã é a terceira maior economia mundial e a primeira da União Europeia, representando cerca de um quarto do PIB da União Europeia. A par disso, o sector da construção é muitas vezes considerado como um barómetro da economia. Posto isto, se um mercado e um sector com esta relevância se encontram em dificuldades é caso para os agentes económicos estarem mais alerta.
    Porém, importa também referir que, segundo as projecções económicas de várias instituições mundiais, a economia alemã encontra-se numa fase de recuperação, prevendo-se um ciclo de aceleração em 2025 (ainda assim, para apenas 0,7%, segundo as projecções de Novembro da Comissão Europeia) e 2026 (1,3%), após duas retracções de 0,3% em 2023 e de 0,2% em 2024. Face a esta recuperação projectada da economia alemã é previsível que a confiança dos agentes económicos melhore e o sector da construção seja beneficiado.

    De que forma impacta as empresas nacionais, dado a nossa exposição ao mercado?
    De acordo com os últimos dados do INE relativos às exportações de bens, em Novembro, apesar de estas estarem a registar quedas no global, para o mercado alemão ainda mantêm uma trajectória muito positiva.
    Não deixa, no entanto, de ser importante tomar uma posição preventiva face aos eventuais impactos da situação económica desfavorável sentida pelo terceiro maior cliente português. Além de se tratar de um país com um peso significativo no nosso comércio internacional, nas exportações estão sobretudo bens de indústrias com um elevado efeito de arrastamento na economia, como se trata do sector automóvel, por exemplo.
    Nos resultados do mais recente inquérito que a AEP realizou junto dos seus associados, sobre as perspectivas da actividade económica para 2025, as empresas manifestaram forte preocupação quanto aos impactos negativos na sua actividade, decorrentes das dificuldades neste importante mercado para Portugal.

    Quais são as prioridades da AEP para este ano? Que novidades em termos de programas e acções estão a preparar?
    A AEP continuará a apoiar a internacionalização das empresas portuguesas, promovendo eventos, missões empresariais e parcerias internacionais. Esse apoio visa ajudar as empresas a expandir para mercados internacionais, especialmente em economias emergentes e áreas de elevado potencial.
    Manteremos o foco nas fileiras estratégicas: Alimentação & Bebidas, Construção & Materiais de Construção, Casa & Decoração, Energia & Ambiente, Equipamentos Hoteleiros & Restauração (Horeca), Saúde e Equipamentos Médico-Hospitalares, Novas Tecnologias, Componentes Automóveis, Náutica, entre outras.
    Além disso, reforçaremos a nossa aposta em missões empresariais para mercados emergentes e não tradicionais, como Japão, Coreia do Sul, Vietname, Filipinas, Uzbequistão, Cazaquistão, Croácia e Sérvia. A grande novidade para 2025 será a nossa incursão no mercado da Mongólia.
    Adicionalmente, o nosso plano de acções anual inclui iniciativas de mentoring de capacitação, abordando temas como e-commerce, transformação digital, inteligência artificial, ESG, dossiers de mercado, entre outras acções estratégicas.

    Feiras a ter atenção em 2025
    • 24 a 27 de Fevereiro, Big 5 Construct Saudi, Riade
    • 07 a 13 de Abril Bauma, Munique
    • 4 a 8 de Maio, BATIMATEC, Argel
    • 22 a 27 de Julho, Filda, Luanda
    • Novembro, Big 5 Global, Dubai

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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