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    Luz verde ao investimento de 527,3M€ na Linha Violeta

    O investimento destinado à construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que ligará Loures a Odivelas, foi aprovado em Conselho de Ministros. 390M€ serão financiados pelo PRR, na modalidade de empréstimo, e 137,3M€ serão pagos pelo OGE

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    O investimento destinado à construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que ligará Loures a Odivelas, foi aprovado em Conselho de Ministros. 390M€ serão financiados pelo PRR, na modalidade de empréstimo, e 137,3M€ serão pagos pelo OGE

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    Num investimento total de 527,3 milhões de euros, esta obra estruturante para a mobilidade na área metropolitana de Lisboa conta com 390 milhões provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na modalidade de empréstimo, e 137,3 milhões de euros do Orçamento do Estado.

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    O metro entre os dois concelhos foi um dos investimentos incluído na reprogramação do PRR, dado que a topografia do terreno obriga a que parte do traçado tenha de ser feito em túnel, e não integralmente à superfície, como estava inicialmente previsto. Na audição parlamentar no âmbito dos trabalhos do Orçamento do Estado para 2024, o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, explicou que o metro “passa a ter, do Infantado, passando por Odivelas, até ao [hospital] Beatriz Ângelo, uma extensão significativa de túnel”.

    A conclusão de empreitada está prevista para o 2º semestre de 2026.

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    LovelyStay regista receita bruta de 35 M€ nos primeiros nove meses do ano

    Abertura de operações na Madeira e lançamento de um site para reservas diretas aceleram negócio. Para 2024, a empresa tem França, Espanha e Reino Unido no topo da lista de potenciais destinos, assim como objectivo atingir os 1,5 milhões de euros em receita bruta

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    Durante os primeiros nove meses de 2023, a LovelyStay registou uma receita bruta de 35 milhões de euros para os seus clientes, representando um aumento significativo de 94% em comparação com o mesmo período no ano anterior. Ao longo deste ano, a empresa já acolheu mais de 200 mil hóspedes e efectuou 59 mil check-ins bem-sucedidos. Para 2024, a empresa antecipa o seu crescimento e expansão para novos mercados no continente europeu.

    “2023 foi crucial para a nossa empresa. Com o lançamento do nosso novo site, optimizamos e facilitamos a experiência dos hóspedes em identificar e reservar imóveis com o selo de qualidade LovelyStay. Proporcionamos benefícios exclusivos aos hóspedes por reservarem connosco o que resultará, naturalmente, no aumento da receita dos proprietários. Até o final de 2024, esperamos que as reservas directas representem uma receita bruta de pelo menos 1,5 milhões de euros” afirma William Tonnard, CEO da LovelyStay.

    A entrada na Ilha da Madeira representa uma “meta alcançada com sucesso”. Com apenas seis meses de operação, a empresa já conta com cerca de 180 propriedades, na ilha, representando 21% na receita bruta da empresa, o que corresponde a 7.5 milhões de euros. A previsão é de que até o final de 2024 esta percentagem alcance os 30%.

    “Outra novidade é que este ano conseguimos aumentar a nossa carteira de imóveis para estadias de média e longa duração. Com pacotes de gestão personalizados, conseguimos trabalhar com um público mais segmentado e gerir imóveis premium para atender a um público mais exigente que tem vindo a crescer em Portugal”, acrescenta Tonnard.

    A LovelyStay tem actualmente um portefólio de mais de 1.100 propriedades e planeia gerir mais de cinco mil unidades em toda a Europa até 2030. Para 2024, a empresa tem França, Espanha e Reino Unido no topo da lista de potenciais destinos. Simultaneamente, a LovelyStay está a investir em Istambul, reconhecendo o seu papel fundamental como centro estratégico na região do Médio Oriente.

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    Liliana Soares, directora de ESG e Sustentabilidade na CBRE Portugal

    Imobiliário

    Estudo: Stock de escritórios certificados cresce a uma taxa de 25% desde 2021

    O crescimento de edifícios de escritórios certificados energéticamente, sobretudo em Lisboa e no Porto, tem sido superior à média europeia de 11%, o que revela uma “clara aposta” por parte dos proprietários no processo de certificação do seu portefólio

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    A CBRE, a consultora de prestação de serviços para o setor imobiliário, acaba de lançar a nível global o seu mais recente estudo ‘Is sustainability certification in Real Estate worth it?’. Esta é a terceira edição deste estudo que pretende apurar de que forma “as certificações de sustentabilidade impactam a criação de valor e a transformação do sector de escritórios rumo a um futuro net zero”.

    O estudo focou-se exclusivamente no sector dos escritórios e analisou edifícios distribuídos por 19 países e 40 cidades, tendo sido consideradas as certificações BREAM, LEED, DGNB, HQE e WELL.

    De acordo com Liliana Soares, directora de ESG e Sustentabilidade na CBRE Portugal, “o stock de escritórios tem crescido a uma taxa inferior a 3% em Portugal. Porém, o stock de escritórios certificados, sobretudo nas cidades de Lisboa e Porto, cresce a uma taxa de 25% desde 2021, superior à média europeia de 11%”.

    Isto revela uma “clara aposta” por parte dos proprietários no processo de certificação do seu portefólio, bem como a sua “preocupação” em garantir que os edifícios estão alinhados com as novas tendências de ESG.”, comenta Liliana Soares.

    O estudo permitiu, ainda, revelar que, na cidade do Porto, não se regista nenhum edifício de escritórios certificado desocupado, enquanto que em Lisboa o espaço desocupado em edifícios de escritórios não certificados é cinco vezes superior ao espaço disponível em edifícios certificados (do total de stock: 16% de vacancy em edifícios certificados vs 84% de vacancy em edifícios não certificados).

    Relativamente às rendas, o estudo comprova que os edifícios certificados apresentam um prémio nas rendas 7% superior ao dos edifícios não certificados, existindo uma tendência de crescimento no fosso entre Green Premium e Brown Discount.

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    Livro ‘Lisboa Entre os Tempos’ apresentado no Roca Lisboa Gallery

    Num convite “à nostalgia” e através de “uma visão única” da cidade através de diferentes gerações, a obra conta com 60 imagens de vários pontos emblemáticos da cidade de Lisboa, como o Rossio, o Chiado, Restauradores, Entrecampos e Alameda

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    O Roca Lisboa Gallery apresenta, esta terça-feira, dia 5 de Dezembro, o livro ‘Lisboa Entre os Tempos‘, a mais recente obra literária da fotógrafa Andreia Costa.

    A propósito do 113° aniversário da República Portuguesa, Andreia Costa decidiu divulgar o seu mais recente projecto fotográfico no qual pretende “mostrar a evolução da cidade de Lisboa num espaço temporal de 100 anos, captando a essência e as transformações que moldaram a capital portuguesa ao longo do tempo”.

    Num convite “à nostalgia” e através de “uma visão única” da cidade através de diferentes gerações, a obra conta com 60 imagens de vários pontos emblemáticos da cidade de Lisboa, como o Rossio, o Chiado, Restauradores, Entrecampos e Alameda.

    Este é um evento presencial, de entrada livre, mas requer inscrição obrigatória, uma vez que os lugares são limitados.

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    Bairro Alto Hotel recebe “World’s Leading Landmark Hotel”

    Distinção foi atribuída pelos World Travel Awards, numa cerimónia realizada a 1 de Dezembro no Dubai. Ainda este ano, a unidade hoteleira já havia recebido o prémio de “Europe’s Leading Landmark Hotel” e o selo “Readers’ Choice Awards”

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    Depois de uma dupla distinção quase em simultâneo em 2023, ao ser considerado o “Europe’s Leading Landmark Hotel”, pelos World Travel Awards, e ao ganhar o selo “Readers’ Choice Awards”, da reconhecida Condé Nast Traveler, o Bairro Alto Hotel recebeu o prémio de “World’s Leading Landmark Hotel” pelos World Travel Awards. A distinção foi conhecida a 1 de Dezembro e atribuída numa cerimónia realizada no Dubai.

    O título que o Bairro Alto Hotel arrecada pela primeira vez na história, num ano em que curiosamente o projecto familiar atingiu a maioridade, é um dos mais cobiçados na indústria, sendo que entre os nomeados à mesma distinção estavam as seguintes unidades: The Ritz London, The St. Regis Dubai, The Palm e Copacabana Palace, A Belmond Hotel.

    Os World Travel Awards resultam de uma votação online na qual participam milhares de profissionais do sector, mas também público em geral.

    Parte integrante do cenário lisboeta, o Bairro Alto Hotel ocupa quatro edifícios do século XVIII num dos quarteirões mais nobres da cidade, em pleno centro histórico da capital. Disponibiliza um total de 87 quartos e suites, onde o estilo intemporal marca presença. Através de uma estética cuidada e pensada ao detalhe, o hotel resulta de um encontro feliz entre o passado e o presente lisboeta, ancorado que está em pleno século XXI – é também o resultado da mestria arquitetónica de Souto de Moura, vencedor do Pritzker Prize em 2011, cuja intervenção mais recente data de 2019.

    Do Bairro Alto Hotel fazem ainda parte o rooftop, no sexto piso, e o BAHR & Terrace, cuja cozinha é essencialmente caracterizada pelos produtos portugueses e pelas técnicas japonesas.

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    Projecto de expansão do NorteShopping em destaque nos MAPIC Awards

    Sierra vence nos MAPIC Awards com projectos de expansão do NorteShopping. Os espaços The CookBook e GALLERIA, foram distinguidos como Melhor Projecto de Renovação e Expansão

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    A Sonae Sierra foi distinguida nos prémios MAPIC, pelos projectos GALLERIA e The CookBook do NorteShopping, na categoria de Melhor Projecto de Renovação e Expansão. Os prémios MAPIC destacam a excelência, inovação e criatividade na indústria imobiliária, premiando os melhores projectos em termos de valor, sustentabilidade e inovação.

    Desde a sua inauguração que os projectos The CookBook e GALLERIA têm vindo a somar prémios. Para além da recente distinção nos prémios MAPIC, o NorteShopping arrecadou também este ano o prémio ECSP para a “Melhor Renovação/Expansão de Centros até 70 mil m2”, bem como foi eleito pelo RepScore como a marca de centros comerciais com melhor reputação no país, na categoria de “Retail Shopping Malls”.

    Os conceitos disruptivos têm sido merecedores de reconhecimento e aplausos do sector, o que configura motivo de orgulho para a empresa. Ricardo Vilaça, director de Asset Management da Sierra em Portugal e Roménia, realça o trabalho de toda uma equipa para alcançar estes resultados. “A dedicação que sentimos na Sierra para concretizar projectos desta qualidade é de facto de enaltecer. Estamos tão comprometidos como no primeiro dia em entregar experiências de compra memoráveis e sem paralelo, mantendo a responsabilidade social e ambiental como prioridade máxima. No ano em que celebramos o 25º aniversário do NorteShopping, sentimos uma imensa satisfação com todo este reconhecimento dos nossos pares”, afirma.

    O The CookBook e o GALLERIA foram os dois mais recentes complementos da expansão do NorteShopping, completando o projecto global de 77 milhões de euros naquele que é o mais emblemático destino comercial do Norte de Portugal e que completa 25 anos, com um projecto renovado e com enorme robustez comercial. Com cerca de 2300m2, o The CookBook é o novo espaço de restauração do NorteShopping que oferece as tendências e o estilo de vida dos famosos mercados de comida tradicional, enquanto apresenta um design mais moderno e arrojado, onde o conforto é fundamental. Quanto à GALLERIA, é muito mais do que um espaço comercial, sendo um conceito único e pioneiro em Portugal. Reúne marcas exclusivas, uma arquitectura moderna e um ambiente e decoração elegantes e sofisticados, harmonizando o lazer, o convívio social e as compras num espaço delicado e harmonioso.

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    Efacec garante novo contrato na Dinamarca

    A empresa portuguesa foi escolhida pela Midtjyske Jernbaner (MJBA), operador ferroviário da região de Midtylland, no norte da Dinamarca, para o fornecimento de uma estação de carregamento dos novos comboios a baterias

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    Avaliada em mais de seis milhões de euros, esta instalação assume um papel da maior relevância no processo de transição energética iniciado pela MJBA, dado que após a conclusão do projecto irá permitir o início da operação dos novos comboios eléctricos, em substituição dos actuais veículos a diesel.

    A MJBA planeia reforçar o processo de transição com a utilização de energias renováveis, tendo sido considerada a instalação de painéis solares para permitir o carregamento dos seus novos comboios de baterias, bem como de autocarros e veículos eléctricos com energia renovável.

    O contrato assinado contempla a concepção e fornecimento, em regime de chave na mão, de uma estação com 4,4 MW de potência e três pontos de carregamento estacionários através de curtos troços de catenária a 25 kV, permitindo o carregamento de um comboio em menos de 10 minutos.

    “A Midtjyske Jernbaner confiou na nossa inovação e na excelência do nosso trabalho, atribuindo-nos este primeiro contrato para equipamentos deste tipo na Dinamarca, o que reforça o posicionamento da Efacec na liderança de um segmento de mercado emergente e com um potencial de crescimento muito relevante”, considera Ângelo Ramalho, CEO da Efacec.

    Este é o primeiro projecto desta natureza na Dinamarca. A utilização de comboios eléctricos com baterias permite a operação electrificada de troços das redes ferroviárias, com menor densidade de tráfego, e onde a instalação de soluções tradicionais com catenária não se justifica do ponto de vista económico, acelerando a transição para uma operação mais ecológica. O carregamento através de segmentos de catenária permite adicionalmente que os mesmos comboios possam operar em troços já electrificados.

    “A adjudicação deste projecto vem consolidar a presença da Efacec em importantes projectos de mobilidade na Dinamarca, nomeadamente o Metro Ligeiro de Odense, a expansão do Metro de Copenhaga, entre outros. Os resultados positivos do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nos mercados nórdicos e a elevada qualidade de execução dos projectos, sustentam a confiança dos nossos clientes e dos seus consultores técnicos nas competências da Efacec, potenciando a realização de um projecto inovador e desafiante”, acrescenta Ângelo Ramalho.

    “Estamos muito satisfeitos por assinar o contrato com a Efacec para o fornecimento da infraestrutura de carregamento aqui em Lemvig para os nossos próximos comboios a bateria. A nova infraestrutura é a base da nossa visão e o motivo pela qual somos o primeiro operador ferroviário na Dinamarca a operar comboios a bateria. Estamos ansiosos por colaborar com a Efacec e beneficiar da sua vasta experiência e conhecimentos”, declara Arne Lægaard, presidente do conselho de administração da MJBA. A empresa dinamarquesa adquiriu recentemente sete comboios a bateria à Siemens Mobility, prevendo-se o início do seu funcionamento em Março de 2025, quando as insfraestruturas de carregamento da Efacec estiverem totalmente instaladas.

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    Bruno Lobo vai liderar I&D da Saint-Gobain Portugal

    A Saint-Gobain Portugal nomeou um novo director de Investigação & Desenvolvimento. Entre as prioridades do responsável estará a integração das actividades de I&D das marcas Isover, Placo e Weber

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    A Saint-Gobain contribui para o desenvolvimento do sector da construção, estando esta prioridade alinhada com os projectos de I&D. Assim, surgem novas soluções das marcas Isover, Placo e Weber, seja para a construção tradicional, leve, modular, pré-fabricação e impressão 3D, cujas vantagens são muitas em termos de eficiência energética, facilidade de manuseamento, velocidade de construção, redução do desperdício ou impacto ambiental reduzido.

    Segundo Bruno Lobo, “ao longo do meu percurso na Saint-Gobain, tenho tido a oportunidade de trabalhar com diversas equipas internacionais para um propósito comum que é o de acelerar a inovação na empresa. Estou muito entusiasmado com esta nova etapa do meu percurso profissional”. O novo diretor de I&D acrescenta ainda que “há muito tempo que na Saint-Gobain colocamos um grande foco em I&D na procura por soluções inovadoras e sustentáveis. Um dos exemplos é o cimento-cola webercol flex lev composto por matérias-primas recicladas, que tornam o produto mais leve, com metade do peso para o mesmo rendimento. Sem dúvida que a inovação e sustentabilidade são o nosso foco”.

    Bruno Lobo é engenheiro civil, tendo já desempenhado funções de engenheiro no departamento de I&D da Saint-Gobain em Portugal, na Rússia e na Holanda, neste último mercado também ligado à impressão 3D em betão. Num período mais recente, assumiu a função de gestor de produto da Saint-Gobain Portugal para a área de Construção Industrializada. Bruno Lobo exerceu ainda funções de investigador na Universidade de Aveiro.
    Com uma equipa de I&D multidisciplinar, a Saint-Gobain Portugal é centro de competências do Grupo Saint-Gobain na actividade de colagem e betumação. Reconhecido pelo Ministério Francês de Investigação e Desenvolvimento, desenvolve projectos de origem, criando produtos e sistemas altamente inovadores, dando suporte ao desenvolvimento noutros países e agregando know-how a nível internacional.

    Recorde-se que, num período recente, a empresa foi nomeada pelo Derwent Top 100 Global Innovator™ 2020 pela Clarivate Analytics, que determina o ranking global das empresas e instituições mais inovadoras.

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    Big 5 Show atrai Construção ao Dubai

    Portugal está de regresso à Big 5 Show & Middle East Stone, a feira do sector da Construção, que arranca hoje, atrai milhares de empresas dada a actividade e dinamismo do mercado do Médio Oriente. O pipeline de projectos na região ultrapassa 2.9 triliões de dólares, abrangendo a construção de hospitais, aeroportos, centros comerciais, hotéis, residências e parques de diversão

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    A Associação Empresarial de Portugal, AEP, e oito empresas portuguesas estão no Dubai, entre os dias 4 e 7 Dezembro, para participar na feira Big 5 Show & Middle East Stone, que se destaca como a mais importante da região do Médio Oriente para o sector da construção, materiais de construção, pedras e rochas ornamentais, tecnologias e ambiente

    Ao longo dos anos, a primeira deslocação ao Médio Oriente foi em 2004, a AEP já envolveu largas dezenas de empresas nacionais de diversos sectores, coordenando a participação nacional em feiras como Arab Health, Gulfood, Index, Hotel Show & Workspace, Gulfhost, Gulfood Manufacturing entre outras. Esta é a décima sexta participação (a primeira foi em 2008) na feira Big 5 Show & Middle East Stone.

    “Ao organizar participações em eventos internacionais, o objectivo da AEP é apoiar as empresas nacionais no processo de diversificação de mercados e na conquista de quotas internacionais. O Dubai tem uma localização estratégica no Golfo, o que o torna o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atractivos do mundo. Desempenha um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 50% dos produtos importados para países como Arábia Saudita, Irão, Qatar, Bahrein e Kuwait”, recorda Luís Miguel Ribeiro, presidente do Conselho de Administração da AEP.

    Na edição do ano passado, a feira contou com 2200 expositores de 65 países e recebeu mais de 67 mil visitantes profissionais de 150 países, o que lhe confere uma dimensão mundial e uma oportunidade para explorar diversos mercados e oportunidades de negócio.
    As empresas que marcam presença nesta edição da Big 5 Show & Middle East Stone são: Central Lobão; A Cimenteira do Louro; Globallock; Julipedra; Marcant, Placacem / Secolite; Ruipedra Ford of Natural Stone; e a Safina Soc. Ind De Alcatifas

    Com o aumento do preço dos hidrocarbonetos, os países do Golfo estão num período de expansão e crescimento económico, o que potencia o desenvolvimento de diversos projectos e dinamiza o sector da construção. O pipeline de projectos na região ultrapassa 2.9 triliões de dólares, abrangendo a construção de hospitais, aeroportos, centros comerciais, hotéis, residências e parques de diversão.

    Em 2022, as exportações portuguesas para os Emirados Árabes Unidos totalizaram 156 milhões de euros, com importações de 32 milhões de euros, resultando num excedente de 124 milhões de euros para Portugal.

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    Expansão: Metropolitano de Lisboa adia arranque de ocupações temporárias e expropriações

    Com uma extensão total de cerca de quatro quilómetros, o prolongamento da Linha Vermelha São Sebastião/Alcântara iniciar-se-á a partir da zona já construída, localizada após a estação São Sebastião, através de um troço em túnel construído junto ao Palácio da Justiça. A conclusão deste prolongamento está prevista para o ano 2026

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    No seguimento dos contactos que têm decorrido entre o Metropolitano de Lisboa e os moradores e proprietários abrangidos pelo processo de expropriações e ocupações temporárias no âmbito do projecto de prolongamento da linha Vermelha, de São Sebastião até Alcântara, a empresa decidiu adiar a data de posse administrativa das fracções, que estava prevista para 29 de Novembro de acordo com o previsto na lei do Código das Expropriações, anunciou em comunicado. O processo dará início em data a anunciar oportunamente.

    Desde 1 de Setembro que o Metropolitano de Lisboa tem mantido um contacto permanente com as partes interessadas, no sentido de encontrar “as melhores soluções para minorar os impactos” causados com o processo de expropriações e ocupações, reforçando que “ninguém sairá das suas casas antes que seja encontrada uma solução”.

    Entretanto o Metropolitano de Lisboa já fez saber que “todos os interessados, designadamente proprietários, arrendatários e empresas, serão indemnizados” de acordo com o que está previsto na lei e mediante o valor apurado por peritos avaliadores independentes designados pelos Tribunal da Relação de Lisboa.

    No que diz respeito ao Baluarte do Livramento, este espaço será ocupado temporariamente e pelo estritamente necessário para a instalação de um estaleiro e a construção de um túnel.  Concluída a obra, o estaleiro será retirado e o espaço devolvido à Câmara Municipal de Lisboa, entidade a quem caberá definir a utilização que será dada ao espaço.

    Com uma extensão total de cerca de quatro quilómetros, o prolongamento da Linha Vermelha São Sebastião/Alcântara iniciar-se-á a partir da zona já construída, localizada após a estação São Sebastião, através de um troço em túnel construído junto ao Palácio da Justiça. Ao longo do traçado de túnel de via dupla prevê-se a construção de três novas estações subterrâneas – Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique e Infante Santo – e uma estação à superfície – Alcântara.

    A conclusão deste prolongamento está prevista para o ano 2026, estando enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) 2021-2026, com um financiamento no montante global de 405.400.000 euros (quatrocentos e cinco milhões e quatrocentos mil euros).

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    Último encontro das ‘Conversas et al’ recebe atelier Studiolo

    A última sessão deste ciclo acontece a 18 de Janeiro e conta com a presença do atelier suíço Studiolo, fundado por Rui Filipe Pinto

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    Tendo como objectivo debater o “binómio da cultura material versus a cultura imaterial da prática” enquanto “modo de pensar em arquitectura e o processo de construção da obra”, a Trienal de Arquitectura de Lisboa organizou o ciclo ‘Conversas et al’, que teve início em Setembro, no Palácio Sinel de Cordes. A última sessão deste ciclo acontece a 18 de Janeiro e conta com a presença do atelier suíço Studiolo.

    Fundado por Rui Filipe Pinto, o Studiolo é um atelier de arquitectura cujos projectos procuram estabelecer relações com a natureza, o contexto e a história da arte e arquitectura e tem desenvolvido o seu trabalho entre a Suíça e Portugal. Actualmente, Rui Filipe Pinto é professor na faculdade de arquitectura ETH Zurich e na La Salle em Barcelona.

    Em cada encontro as pessoas são convidadas a estimular a discussão trazendo um objecto que represente uma matéria ou ferramenta – ou, por oposição, pertença à vertente imaterial da profissão. Por outro lado, a assistência é, também, convidada a participar nas tertúlias descontraídas onde o diálogo flui num modelo livre, em sintonia com a pertinência e vontade de quem se junta para partilhar experiências e inquietações.

    No futuro, o repto lançado poderá mudar de modo orgânico e abrir-se a outros campos de expressão artística, acompanhando as inspirações e sugestões das figuras convidadas.

    O primeiro encontro teve lugar a 21 de Setembro, com a arquitecta Tânia Teixeira, do atelier CRU, de Montemor-o-Novo, seguido dos FMVS, do Porto, a 19 de Outubro e do estúdio XXXI, de Lisboa, a 16 de Novembro.

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