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    Aniceto Viegas, CEO da Avenue
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    “A eficiência que conseguimos no Lumnia e no Sandwoods vamos aplicá-la daqui para a frente”

    A aposta em projectos de grande escala permitiu-lhes testar soluções e ser pioneiros em matérias de consumos energéticos e hídricos, tendo alcançado a primeira certificação Aqua + para o seu projecto de habitação Sandwoods. E este é um ponto sem retorno. O mercado já não pode trabalhar de outra forma. A aposta passa por continuar a “testar soluções, medi-las e depois convertê-las” em realidade, com o objectivo de contribuir para a redução efectiva dos consumos dos edifícios

    Cidália Lopes
    Aniceto Viegas, CEO da Avenue
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    “A eficiência que conseguimos no Lumnia e no Sandwoods vamos aplicá-la daqui para a frente”

    A aposta em projectos de grande escala permitiu-lhes testar soluções e ser pioneiros em matérias de consumos energéticos e hídricos, tendo alcançado a primeira certificação Aqua + para o seu projecto de habitação Sandwoods. E este é um ponto sem retorno. O mercado já não pode trabalhar de outra forma. A aposta passa por continuar a “testar soluções, medi-las e depois convertê-las” em realidade, com o objectivo de contribuir para a redução efectiva dos consumos dos edifícios

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    Aniceto Viegas, CEO da Avenue

    (fotos: Frameit)

    O caminho da Avenue fez-se através da habitação, em reabilitação ou construção nova. Mas numa área onde é preciso estar atento às necessidades do mercado, a estratégia levou o Grupo para o segmento de escritórios. E logo em grande escala, para “deixar a sua marca”. A aposta resultou e dois novos empreendimentos com escritórios e habitação, também em grande escala, vão arrancar já em 2024, confirmou Aniceto Viegas, CEO da Avenue em entrevista ao CONSTRUIR. Um será em Lisboa, outro no Porto, que marcará, também, a estreia no mercado de escritórios no Norte do País.

    Estamos no Lumnia. Um dos projectos bandeira da Avenue. Em que fase de encontra o complexo de escritórios?

    O edifício integra o Exeo Office Campus, que conta com três edifícios – o Lumnia, onde estamos, o Aura e o Echo, estes dois desenvolvidos em parceria com o BNP Paribas Real Estate.

    O Lumnia é aquilo que chamamos um multitenant para ocupação de vários inquilinos e já está 100% colocado, sendo que alguns escritórios estão ainda em fase de obra de fit-out. Ou seja, neste momento o Exeo não tem um único metro quadrado disponível de escritórios, restando, apenas, disponíveis as duas lojas que integram este complexo.

    Toda a dimensão das áreas e das especificações técnicas permite estar completamente alinhado com o padrão internacional e que ainda existe pouco no mercado. O Lumnia não é diferente de um edifício de escritórios em Paris ou em Londres, ou até Nova Iorque”

    Tendo a Avenue um histórico de habitação e reabilitação, como é que surgiu a ideia do Exeo, que é não só um edifício de escritórios, mas um campus cuja dimensão marca a diferença?

    Nós começámos a estudar este projecto em 2018 e ele arrancou no final de 2019. Na altura estávamos exclusivamente focados na reabilitação no centro da cidade de Lisboa e no Porto e o nosso trabalho é sempre complexo na medida em que tentamos projectar a três anos o que é que vai ser o mercado. Antecipar e tentar procurar onde vai estar a procura daqui a três anos e, naquela altura, em 2018, havia um nível de desocupação de escritórios extremamente baixo. Ou seja, havia uma escassez clara de escritórios no mercado e quase ninguém estava a olhar para esse segmento e ninguém estava a construir escritórios novos em Lisboa.

    Havia inclusive edifícios de escritórios antigos que estavam a ser reconvertidos em habitação… 

    Exactamente. Havia o fenómeno contrário. E nós acreditámos que tínhamos aqui a oportunidade de poder fazer algo nesse segmento e a fazer queríamos fazer algo diferente e para precisávamos de escala. Obviamente que, a escala tem o seu risco, mas também nos permite ter a oportunidade de fazer algo diferente e mais arrojado. E Exeo vai nesse sentido.

    Lumnia

    O que distingue o Exeo de outros edifícios de escritórios?

    É um campus, com uma escala extremamente difícil de encontrar, estamos integrados na zona por excelência para este segmento e queríamos aqui juntar os espaços interiores com os espaços exteriores. O Exeo tem a particularidade de ter quase 15 mil m2 de jardins, uma parte já está concluída e os outros ficarão em breve. E todos eles com uma temática.

    No primeiro edifício, o Aura, temos o Central Garden, um jardim mais formal, para marcar a entrada do campus. Depois, passamos para um jardim rebaixado, que é o que fica entre o Lumnia e o Echo, que é um jardim com uma quota inferior, tem uma ponte pedonal que passa por cima e os colaboradores podem estar na parte de baixo almoçar, para estarem mais descontraídos. E, finalmente, teremos um anfiteatro natural, ao ar livre, propício a apresentações e eventos e que será o último jardim depois do Echo. E estes três jardins ligam os três edifícios e todo o movimento é feito pelo interior e não pelas ruas. Ou seja, permite que os colaboradores e os visitantes do campus passem pela parte central para ter esta vivência do Campus.

    Depois temos toda a dimensão das áreas e das especificações técnicas, é um edifício moderno, completamente alinhado com o padrão internacional e que ainda existe pouco no mercado. O Lumnia não é diferente de um edifício de escritórios em Paris ou em Londres, ou até Nova Iorque. Inclusive este lobby com 12 metros de altura é extremamente difícil de se fazer. Pode ser visto quase como um desperdício de área, mas não é. A escala do edifício destes, de 30 mil m2, permite fazer isto.

    A questão da sustentabilidade é também uma bandeira deste projecto, no sentido de cumprir com os requisitos mais exigentes a nível ambiental. Quais foram, neste caso, os principais desafios com que se depararam?

    O que posso dizer é que num edifício de escritórios o elemento mais difícil de combater é a exposição solar. Como são edifícios naturalmente envidraçados, eles têm uma incidência solar muito grande nas fachadas e têm uma carga térmica muito importante no interior. Ou seja, as exposições solares a Sul optamos por laminas horizontais para tentar quebrar a incidência do sol no interior e a exposição a Poente já vamos para lâminas verticais, também para quebrar a exposição do sol que será mais baixo e com uma incidência mais na lateral e tentar com isso ter conforto.

    Uma fachada a Norte não tem estas questões, mas se for a Nascente também tem de haver um jogo entre as verticais e as horizontais para tentar proteger o espaço. Este é o primeiro trabalho que deve ser feito. Depois a segunda dimensão são os consumos. E aí é necessário olhar para o edifício no seu todo, sejam ao nível dos consumos de energia, seja nos consumos de água.

    Mais do que um desafio, o controlo dos consumos é hoje uma necessidade. Como se trabalhou essa vertente nestes edifícios?

    Em relação aos consumos de energia é algo já mais comum e que se controla melhor e que tem a ver o nível de iluminação, de eficiência dos equipamentos. Ou seja, pensar que equipamentos é que teremos que ter e que sejam suficientemente eficientes para reduzir os consumos. E depois tentar ter produção de energia, essencialmente através da colocação de painéis fotovoltaicos nas coberturas. Neste aspecto, o Lumnia consegue que 10% das necessidades de energia das áreas comuns seja assegurada pela produção dos painéis fotovoltaicos. O que é bastante bom.

    Em termos de certificação, no Lumnia optamos pelo LEED, no qual temos a LEED Gold e por acaso recebemos o certificado há muito pouco tempo o Lumnia conseguiu ter a pontuação mais elevada para um edifício de escritórios Excelent Core em Portugal na certificação LEED Gold. Nós conseguimos atingir um patamar bastante alto.

    Consegue quantificar quanto este edifício consegue poupar em termos energéticos?

    Esse cálculo é mais complexo nos edifícios de escritórios. Por um lado, temos as partes comuns e depois cada utilizador tem a sua responsabilidade. Apesar de ser uma gestão integrada no edifício, cada empresa tem patamares máximos que não pode ultrapassar, mas existe alguma liberdade na forma como gerem esses consumos. Além da questão energética, temos ainda outra dimensão que é a água. Muito pouca gente fala da água.

    O Lumnia também já tem algumas especificidades nesse sentido?

    Sim. Nós somos dos primeiros no mercado de escritórios a olhar para uma certificação que existe em Portugal e que é muito importante que é o Aqua +. Como tínhamos muita escala o que fizemos foi criar um depósito de água enterrado no subsolo, por isso não há evaporação, que recolhe as águas pluviais e este deposito tem 800 metros cúbicos, ou seja, estamos a falar de 800 mil litros de água que acumulamos e que pode ser utilizada principalmente na rega.

    Neste caso conseguimos medir com mais precisão, mas quase 50% das necessidades de rega dos espaços verdes são assegurados por este depósito. Isto é o que é possível fazer quando temos um edifício com esta escala e dimensão.

    O Sandwoods é o primeiro projecto com a certificação Aqua + classe hídrica A. E o que fizemos foi construir um depósito de água de 150 m3 para regas dos espaços exteriores. Em termos de consumos, medimos uma poupança por ano e por moradia de 700 m3 (700 mil litros). Se multiplicarmos isto por 45 moradias, estamos a falar de 32 milhões de litros que conseguimos poupar”

    Sobre a importância dos consumos da água e sobre a certificação Aqua+ fizeram, igualmente, um grande investimento no empreendimento residencial Sandwoods, em Cascais…

    Efectivamente, o Sandwoods, em Cascais, é o nosso benchmark, aquele projecto em que quisemos levar estas questões do consumo hídrico mais longe. São 40 moradias e mais 5 fracções onde levamos este exercício quase ao limite. Pensamos: O que é que podemos fazer de máximo em termos de sustentabilidade num projecto de habitação?

    No fundo a testar soluções…

    Exactamente. Testar soluções, medi-las e depois convertê-las. No Sandwoods a aposta foi nas dimensões da energia e do consumo de água e, também, na dimensão do bem-estar, que neste caso conseguimos com os cerca de 90 mil m2 de terreno em que construímos em cerca de 20 mil m2 e os 70 mil remanescentes são áreas verdes já existente, com pinhal.

    Sandwoods

    Olhando para a dimensão da energia, para o consumo energético, o Sandwoods tem toda A+, não há uma única fracção que não tenha uma certificação A+ e quando estamos a falar do A+ é quase no limite máximo do que é possível fazer. Para ter uma ideia em termos de emissões, uma moradia terá uma emissão de 100kls de CO2 por ano, comparado com uma fracção de habitação reabilitada no centro da cidade de Lisboa que tenha uma certificação B, o que já não é mau na reabilitação, estamos a falar de uma emissão de CO2 de 1100 kls, ou seja, conseguimos 10x menos. Aqui é que percebemos até onde é que se conseguiu levar o exercício ao extremo.

    No que diz respeito à certificação Aqua +, sendo este o primeiro projecto de escala com a certificação Aqua + classe hídrica A, o Sandwoods tem um depósito de água de 150 m3 para regas dos espaços exteriores, embora tenhamos ali uma floresta já bastante consolidada com necessidades relativamente baixas de água, mas pelo menos assegurar o máximo possível através da recuperação das águas pluviais. Em termos de consumos, medimos uma poupança por ano e por moradia de 700m3 (700 mil litros). Se multiplicarmos isto por 45 moradias estamos a falar de 32 milhões de litros que conseguimos poupar.

    Mesmo que ocorra algum desvio mediante a utilização que cada pessoa fizer da sua casas as variações serão muito pequenas, isto porque nós temos equipamentos de baixo consumo.

    Além do Exeo, que outros projectos vamos ter ainda este ano e qual o pipeline futuro?

    Além da conclusão do Exeo, vamos, ainda, concluir mais dois projectos de habitação – o Villa Infante e o Bonjardim, no Porto (28 mil m2 no centro da cidade). Já o Sandwoods termina a construção no final do próximo ano.

    Prevemos desenvolver 1300 fogos e 97 mil m2 de escritórios. Ou seja, para arrancar já no próximo ano, temos os dois edifícios de escritórios, um em Lisboa e outro no Porto. Estes serão no centro das cidades. de grande escala e estamos a falar de projectos mistos – residencial e escritórios. Só estes dois empreendimentos correspondem a 800 fogos e a 27 mil m2 de escritórios.

    No caso da habitação ainda não conseguimos dar números muito precisos porque ainda estamos numa fase de licenciamento, mas será para construção nova, também, Lisboa e Porto e iremos manter-nos no segmento alto.

    Qual o volume de negócios que alcançaram em 2023?

    Estes números variam porque pode haver a entrega repentina de muitos projectos num ano e noutro estarmos mais em produção, mas em termos médios andamos sempre uma bitola de cerca de 100 milhões de euros de vendas por ano.

    O 5º Porto, que foi finalizado há cerca de um ano, está 98% vendido, o Bonjardim está com cerca de 90% da sua colocação ao nivel da habitação, o Villa Infante está com uma taxa de 55% e o Sandwoods está com 100%.

    E todos os novos projectos vão igualmente apresentar uma grande preocupação com a sustentabilidade e a eficiência?

    Sim, claro. Aliás acho que o mercado já nem consegue abstrair-se dessa questão. A sustentabilidade tem que fazer parte de qualquer projecto imobiliário hoje em dia, independentemente do segmento onde nos situemos. É sempre possível fazer algo para melhorar a eficiência dos edifícios e as soluções que já existem no mercado permitem que estas sejam implementadas em qualquer segmento de mercado. O que é importante é tentarmos fazer experiências e aprender com essas experiências. E implementar essas soluções logo na fase de projecto.

    Dentro destes dois ex-libris, o Lumnia e o Sandwoods, o que foi importante, é que testámos muito bem as soluções a implementar, sabemos que o que representa verdadeiramente uma poupança de consumos, para depois extrair esta experiência e aplicá-la daqui para a frente em projectos de maior escala. São ensinamentos que tentamos sempre aperfeiçoar e que é continuo. Não podemos ficar por aqui.

     

    Pelo que percebi o projectos de escritórios que preveem para o Porto será o primeiro do Grupo nesta cidade. Como olham para as diferenças deste segmento no que diz respeito a Lisboa e Porto?

    É curioso que hoje verifica-se que já não há assim tanta diferença neste mercado nestas duas cidades. E acho que se deve ao grande trabalho que o Porto tem feito e há que dizê-lo, tem sido um trabalho político, em que se procurou perceber o que é que as empresas precisam e trabalhar nesse sentido. A cidade do Porto passou de um mercado onde se transaccionava cerca de 20 a 25 mil m2 por ano para os 60 a 80 mil m2 de take up por ano, ganhando um verdadeiro lugar neste segmento.

     

    E no que diz respeito às novas tendências em termos construtivos?

    Obviamente que temos estado muito atentos. Sabemos que será uma tendência, até para reduzir custos e para termos uma menor incidência da mão de obra, que é uma das dificuldades do sector. Ao nível da pré-fabricação, começamos a ter elementos cada vez mais standardizados, como casas de banho ou cozinhas e carpintarias a ser construídas off-site. Isso interessa-nos e para os nossos próximos projectos estamos a ponderar efectivamente essa alternativa. Contudo, sabemos que para já, ainda não há capacidade de resposta em termos produção. Está a começar e o mercado vai nesse sentido.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Designer Outlet Algarve anuncia expansão e reforço da oferta

    Incorporando um aumento de 4 mil m2 de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas

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    Operado pela ROS Retail Outlet Shopping, o Design Outlet Algarve anuncia a expansão do espaço, cuja obra já está em curso, e o reforço da oferta, com a abertura de novas lojas ainda este Verão. Incorporando um aumento de quatro mil metros quadrados (m2) de área comercial e um portefólio de marcas reforçado, o projecto pretende “elevar a experiência” de compras na região, tanto para residentes como para os turistas que escolhem o Algarve ao longo do ano.

    O novo design da área comercial continuará a privilegiar um ambiente a céu aberto e um conceito arquitectónico inspirado nas vilas algarvias, garantindo uma experiência de compras diferenciadora.

    Para Mireia Rodriguez Burguera, directora de Leasing da ROS, “o nosso objectivo é continuar a diferenciar a experiência de shopping no Algarve, com um portefólio de marcas cada vez mais alinhado com as expectativas do consumidor moderno. Esta expansão permite-nos atrair novas insígnias que valorizam a localização e o conceito premium do Designer Outlet Algarve. Estamos a trabalhar para integrar novas opções nas categorias de moda premium e lifestyle e este crescimento consolida o nosso posicionamento como destino de compras diversificado, capaz de atrair tanto residentes como turistas que valorizam experiências diferenciadoras”.

    A crescente atractividade da região reflecte-se também na recuperação do turismo. Em 2024, o Algarve não só voltou aos níveis pré-pandemia como também bateu recordes históricos, com 5,2 milhões de visitantes e 9,8 milhões de passageiros no Aeroporto de Faro. Este crescimento contínuo do sector turístico, impulsionado pelo interesse de viajantes europeus, reforça, ainda, mais a posição do Algarve como um destino de férias de eleição.

    Com a expansão do centro, o Designer Outlet Algarve irá reforçar a sua posição no mercado, aumentando a sua quota de mercado e expandindo a sua área de abrangência. Isto atrairá uma base de clientes mais ampla e consolidará ainda mais o centro como o principal destino de outlets premium no Sul de Portugal e Espanha.

    A expansão terá também um impacto positivo na economia local, criando cerca de 150 novos postos de trabalho.

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    Portugal contraria tendência europeia com redução de 10,7 % no malparado

    Portugal continua, assim, na trajetória de redução de NPL, contrariando a tendência predominante na Europa, onde o crédito em incumprimento aumenta há já seis trimestres consecutivos

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    Portugal registava no terceiro trimestre de 2024, um volume de 5.000 milhões de euros de crédito malparado no seu sistema financeiro, uma fatia que corresponde a 2,4% do total de créditos concedidos no País, no valor de 211.100 milhões de euros. Verifica-se, assim, um a redução de 10,7% no stock de crédito em incumprimento face ao mesmo período de 2023, o que corresponde a uma redução de 600 milhões de euros. Estes são os dados mais recentes apresentados na edição de 2025 da Prime Yield do seu estudo “Keep an Eye on the NPL & REO Markets”. Um documento que analisa a evolução dos principais indicadores do crédito não performativo (NPL – Non-Performing Loans) em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil, além de apresentar uma projecção da dinâmica de transacções deste tipo de portfólios.

    O País continua, assim, na trajetória de redução de NPL, contrariando a tendência predominante na Europa, onde o crédito em incumprimento aumenta há já seis trimestres consecutivos.

    No agregado europeu, o volume de NPL ascendeu a 376 mil milhões no terceiro trimestre de 2024, mais 3,7% do que em igual período do ano anterior e mais 0,7% do que no segundo trimestre de 2024. Em termos absolutos, isso significa que no último ano o crédito em incumprimento na Europa aumentou em 13.300 milhões, dos quais 2.600 milhões entre o segundo e o terceiro trimestre de 2024.

    O volume de NPL na Europa corresponde a 1,9% do total de crédito concedido. Este indicador, chamado de rácio de NPL, agravou face ao período homólogo quando era de 1,8%. Já em Portugal, o rácio de NPL comprimiu, comparando-se os actuais 2,4% com os 2,8% do terceiro trimestre de 2023. Ainda assim, o País mantém o peso do incumprimento sobre o total dos créditos superior à média europeia.

    A nova redução de NPL em Portugal deve-se ao desempenho do sector das empresas, que concentra 54% do crédito malparado no país, no valor de 2.700 milhões. Este montante reduziu 22,9% face ao registado no terceiro trimestre de 2023 (3.500 milhões de euros) e encontra-se, na sua maioria, alocado ao setor de PME’s, responsáveis por dois mil milhões em créditos faltosos. De notar ainda que 41% do crédito que as empresas têm em incumprimento, no valor de 1.100 milhões de euros, está garantido por imobiliário corporativo.

    Já o segmento de famílias aumentou o incumprimento no último ano. Representando 42% do volume de NPL em Portugal, no valor de 2.100 milhões, o crédito não performativo das famílias no 3º trimestre de 2024 apresentava um aumento de 10,5% face aos 1.900 milhões incumpridos no período homólogo. Cerca de metade do incumprimento das famílias (52%) está alocado ao crédito à habitação. No terceiro trimestre de 2024, este segmento somava 1.100 milhões em incumprimento, mais 10,0% do que os 1.000 milhões registados no período homólogo.

    Ainda assim, o peso do crédito malparado sobre o total dos empréstimos mantém-se bastante menor no segmento das famílias do que no das empresas. No terceiro trimestre de 2024, o incumprimento nas famílias correspondia a 2,0% do total de crédito concedido e, em específico, no segmento do crédito à habitação, esse peso é de 1,3%. No sector das empresas, apesar da redução, o incumprimento representa 5,1% do montante financiado.

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    UE selecciona 47 projectos estratégicos para diversificar acesso às matérias primas

    Comissão Europeia aprova projectos estratégicos no âmbito do Regulamento Europeu das Matérias-Primas Críticas (REMPC). Quatro são em Portugal: Somincor; Barroso Lithium Project; Lifthium Energy; e Lusorecursos Portugal Lithium

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    A Comissão Europeia seleccionou, pela primeira vez, os 47 projectos estratégicos em toda a União Europeia (UE) para reforçar as capacidades nacionais no sector das matérias-primas críticas, no âmbito do Critical Raw Materials Act (CRMA).

    Em Portugal, quatro projectos foram distinguidos com este “selo” de credibilidade: três relacionados com o lítio e um com o cobre. Estas iniciativas representam um marco importante na implementação do CRMA, contribuindo para a transição verde e digital da Europa e para o fortalecimento de sectores estratégicos como a defesa e a indústria aeroespacial.

    Os projectos estratégicos portugueses integram um esforço mais amplo da UE para garantir, até 2030, que a extracção, o processamento e a reciclagem de matérias-primas críticas atinjam, respectivamente, 10%, 40% e 25% da procura da UE.

    O LNEG, que tem desempenhado um papel relevante na implementação do CRMA a nível nacional, integrando o Grupo de Trabalho criado para o efeito, o qual tem trabalhado no mapeamento das ocorrências de recursos nacionais de matérias-primas críticas (MPC), com a publicação da carta Critical Raw Materials Deposits in mainland Portugal, de 2023, disponível no seu geoPortal. Em 2024, o Workshop “Plano Nacional de Prospecção no âmbito do CRM Act” reforçou estas bases, promovendo a coordenação de estratégias nacionais.

    Os 47 novos projetos estratégicos estão localizados em 13 Estados-Membros da UE: Bélgica, França, Itália, Alemanha, Espanha, Estónia, Chéquia, Grécia, Suécia, Finlândia, Portugal ( Somincor, Barroso Lithium Project, Lifthium Energy e Lusorecursos Portugal Lithium) Polónia e Roménia. Abrangem um ou mais segmentos da cadeia de valor das matérias-primas, com 25 projetos que incluem atividades de extração, 24 de transformação, 10 de reciclagem e 2 de substituição de matérias-primas. Os projetos estratégicos abrangem 14 das 17 matérias-primas estratégicas enumeradas no Regulamento Matérias-Primas Críticas. Tal inclui vários projectos que abrangem o lítio (22 projectos), o níquel (12 projectos), o cobalto (10 projectos), o manganês (7 projectos) e a grafite (11 projectos), que beneficiarão particularmente a cadeia de valor das matérias-primas para baterias da UE.

    Para se tornarem operacionais os 47 projectos estratégicos prevêem um investimento global de capital de 22,5 mil milhões de euros e irão beneficiar de um apoio coordenado da Comissão, dos Estados Membros e das instituições europeias no que diz respeito ao acesso ao financiamento e ao licenciamento.

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    Coldwell Banker Portugal promove venda de convento histórico do século XVI

    O antigo convento da Chamusca, fundado em 1519 já foi hotel, residência artística e casa de férias. Encontra-se agora à venda por 3.6 milhões de euros

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    A rede imobiliária tem à venda um convento histórico situado na Chamusca, perto da Golegã, que foi fundado em 1519 pelo Rei D. Manuel I, em plena época das navegações. Inserida num terreno com quase três hectares no coração do Ribatejo, a propriedade, inicialmente concebida como um retiro espiritual para frades, foi construída numa antiga ermida votiva a Santo António.

    Após a extinção das ordens religiosas em 1834, o convento foi convertido em propriedade privada, tendo sido alvo de várias intervenções que o adaptaram à vida contemporânea sem perder o seu carácter histórico. A última grande renovação ocorreu na década de 1970, quando foi adquirido pela família do actual proprietário.

    Com uma área útil de 1.726 metros quadrados, a propriedade inclui oito quartos, seis casas de banho e uma diversidade de espaços sociais. No piso térreo, encontram-se duas salas de jantar, uma sala principal, cozinha e copa, uma cozinha antiga e uma sala de pequenos-almoços. O claustro central, com acesso directo à igreja, é um convite à contemplação e ao relaxamento num local permeado de história.

    O piso superior acolhe a área privada, com sete quartos, três deles em suíte, além de um apartamento independente com dois quartos e cozinha própria. O exterior é igualmente impressionante, com um jardim cuidado, uma grande piscina panorâmica, uma fonte de água e um pomar. A propriedade inclui ainda uma casa de hóspedes ou de empregados com dois quartos e estacionamento para várias viaturas.

    Com um preço de 3.600.000 €, esta propriedade é sinónimo de exclusividade. No passado, o convento foi explorado como hotel, residência artística e casa de férias, denotando uma grande versatilidade.

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    Fujifilm reforça aposta em Portugal com inauguração de nova sede

    Fujifilm Portugal inaugurou a nova sede no Porto. A empresa ocupa 1.700 m2 no edifício Icon Tower. Para o ano fiscal de 2024, que termina a 31 de Março de 2025, projecta um volume de negócios de 54,5 milhões de euros

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    A Fujifilm Portugal inaugurou a nova sede no Porto, situada no edifício Icon Tower. O novo escritório é um espaço moderno de 1.700 m², que reforça a aposta no mercado português. Paralelamente, a Fujifilm continua a investir no Global Service Center, em Vila Nova de Gaia, uma infraestrutura de 3.000 m² que se destaca como um dos maiores centros de serviços da empresa na Europa, desempenhando um papel essencial na eficiência e qualidade dos serviços prestados.

    Presente em diferentes sectores de actividade, a Fujifilm Portugal continua a consolidar a sua estratégia de crescimento sustentável. Para o ano fiscal de 2024, que termina a 31 de março de 2025, projeta um volume de negócios de 54,5 milhões de euros, dos quais Healthcare com 29,1 milhões de euros; Imaging com 17,1 milhões de euros; e Business Innovation com 8,3 milhões de euros. A meta para o ano fiscal de 2025 é de 63 milhões de euros.
    O crescimento da empresa em Portugal reflecte-se também no reforço da equipa, que conta actualmente com 162 colaboradores, representando um aumento de 13% nos últimos seis anos, fruto da aposta na contratação e retenção de talento qualificado.

    “A inauguração da nova sede no Porto e o reforço das operações em Vila Nova de Gaia demonstram o compromisso da Fujifilm em Portugal. O nosso objectivo é continuar a investir em infraestruturas, tecnologia e talento para fortalecer a nossa posição no mercado e oferecer serviços de excelência aos nossos clientes nacionais e internacionais”, afirma Pedro Mesquita, director-geral da Fujifilm Portugal.

    A inovação e know-how mantêm-se como um pilar fundamental para a Fujifilm, destacando-se o aumento estimado para o próximo ano de 36% no número de reparações de endoscópios no Global Service Center. Além disso, a empresa tem vindo a expandir a assistência técnica para câmaras digitais e dispositivos óticos, que já chega a 29 países europeus.

    No âmbito da sustentabilidade, a Fujifilm reforça o compromisso ambiental também com a mudança para um novo edifício, dotado de eficiência energética, alinhado com o compromisso da empresa na redução do impacto ambiental e na promoção do bem-estar dos colaboradores.

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    Sector da construção continua a apresentar risco elevado em 2025

    Num cenário económico internacional marcado por elevada incerteza e volatilidade, o sector da construção é um dos mais vulneráveis no contexto europeu e global, revela o mais recente Barómetro de Risco País e Sectorial da COFACE. Pressão sobre o investimento, financiamento mais dispendioso e menos obras lançadas são os principais desafios do sector

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    tagsCoface

    De acordo com o Barómetro, o sector da construção continua a sofrer o impacto directo do aumento das taxas de juro, da retracção do investimento privado e das dificuldades de financiamento, com consequências significativas para as empresas e projectos em curso. A conjuntura actual, caracterizada pela fraca confiança dos consumidores e a deterioração das margens de lucro das empresas, está a comprometer o arranque de novas obras e a provocar atrasos em projectos já aprovados.

    Apesar de a inflação ter vindo a aliviar na Europa, o sector da construção mantém-se num ambiente de elevada incerteza, acentuada pela subida dos custos de financiamento e pela redução dos investimentos públicos e privados. Em mercados-chave como Alemanha, França, Itália e Espanha, o Barómetro da COFACE evidencia a falta de dinamismo no sector, reflectindo-se em indicadores negativos como a diminuição das encomendas, o aumento das insolvências e a paragem de projectos de grande escala.

    A análise da COFACE revela ainda que, ao longo de 2025, o sector da construção na Europa permanecerá com uma avaliação de risco elevada, com destaque para os seguintes factores: Aumento do custo dos materiais e da energia, que pressiona as margens de rentabilidade; Redução do investimento público em infraestruturas, fruto de restrições orçamentais nos países da União Europeia; Queda da confiança dos promotores privados, especialmente em segmentos como habitação e imobiliário comercial e Incerteza sobre as políticas fiscais e financeiras, incluindo as medidas de apoio aos sectores mais afectados.

    Ainda assim, o Barómetro destaca algumas oportunidades, nomeadamente no segmento da reabilitação urbana, eficiência energética e sustentabilidade, impulsionadas pelos objectivos do Pacto Ecológico Europeu e pelos fundos da UE dedicados à transição energética.

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    Francisco Maria Correia, director de Marketing e Empreendimentos
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    Grupo Convictus anuncia novo director de Marketing e Empreendimentos

    Com uma carreira consolidada no sector imobiliário e uma vasta experiência em marketing e estratégia, Francisco Maria Correia chega para “reforçar” o posicionamento do Grupo Convictus no segmento premium e “potenciar” novos empreendimentos de sucesso

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    O Grupo Convictus acaba de anunciar a nomeação de Francisco Maria Correia como o novo director de Marketing e Empreendimentos. Com uma carreira consolidada no sector imobiliário e uma vasta experiência em marketing e estratégia, Francisco Maria Correia chega para “reforçar” o posicionamento do Grupo Convictus no segmento premium e “potenciar” novos empreendimentos de sucesso.

    Com mais de uma década de experiência em Marketing com foco no mercado imobiliário de alto padrão, Francisco Maria Correia tornou-se especialista em branding, marketing digital e posicionamento estratégico, construiu uma trajectória sólida neste mercado.

    Durante o seu percurso profissional, destacou-se pelo seu papel como director de Marketing na Remax Collection Portugal, onde contribuiu significativamente para o crescimento e reconhecimento da marca no sector de luxo. Antes disso, desempenhou funções de Marketing na Portugal Sotheby’s International Realty, consolidando a sua reputação como um dos principais especialistas em marketing imobiliário de luxo em Portugal.

    “Estou muito entusiasmado por integrar o Grupo Convictus e contribuir para a sua estratégia de crescimento. O mercado imobiliário está em constante evolução, e acredito que a inovação e um posicionamento sólido são fundamentais para o sucesso dos nossos imóveis. Pretendo aplicar toda a minha experiência e visão para elevar ainda mais o nível dos projectos do Grupo”, afirmou Francisco Maria Correia.

    Para Luís Matias, CEO do Grupo Convictus, esta nomeação reflecte o compromisso da empresa com a excelência e o crescimento contínuo: “Estamos confiantes de que esta nova liderança irá trazer uma visão estratégica alinhada com os objectivos do grupo, fortalecendo a nossa posição no sector e impulsionando assim os nossos e novos empreendimentos”.

    A chegada de Francisco Correia marca um novo capítulo para o Grupo Convictus, que reforça o seu compromisso com a excelência, inovação e liderança no sector imobiliário. O seu know-how será essencial para impulsionar novos projectos, consolidar a posição do grupo no mercado e desenvolver estratégias diferenciadas que agreguem valor aos empreendimentos da empresa.

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    Luxury villa detail with pool

    Prepare a sua piscina antes da chegada do Verão com o Grupo Puma

    A cada ano, com a aproximação do verão, todos pensamos na manutenção de nossas piscinas, sejam elas particulares, públicas
    ou comunitárias. Em outros casos, encontramos piscinas de nova construção que precisam de um tratamento completo de impermeabilização.

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    Neste artigo, Selena Dorado, do Departamento Técnico do GRUPO PUMA, disponibiliza as principais orientações para realizar a melhor impermeabilização das nossas piscinas, qualquer que seja o caso de aplicação, com o Sistema Drypool.

    PISCINAS A REABILITAR OU DE NOVA CONSTRUÇÃO

    Em qualquer um dos casos, o primeiro ponto a ser trabalhado e, provavelmente, o mais importante de todos, é o tratamento do suporte.

    Para o correto funcionamento de qualquer sistema de impermeabilização, o suporte deve estar limpo, seco e livre de poeira ou elementos mal aderidos.

    Em ambos os casos, devemos levar em conta a porosidade do suporte, pois é importante que esteja suficientemente liso para evitar um consumo excessivo de material, mas também que não tenha uma resistência superficial à tração insuficiente, o que poderia afetar a aderência dos produtos de impermeabilização.

    ESCOLHA DOS PRODUTOS MAIS ADEQUADOS

    Para piscinas de nova construção (suporte de betão)

    Antes de iniciar a instalação, devemos preparar os pontos críticos (como mudanças de plano, elementos da instalação, etc.) com nossa banda elástica Bandtec.

    Em primeiro lugar, aplicaremos a membrana impermeabilizante cimentícia contínua Morcem Dry SF Plus em duas camadas reforçadas com a Malha Drypool antialcalina.

    Uma vez seca a membrana impermeabilizante, instalaremos o nosso revestimento cerâmico com o adesivo cimentício de alto desempenho Pegoland Profesional Flex e, para o rejuntamento das peças, utilizaremos a argamassa para juntas Pegoland Profesional Junta ou Morcemcolor Epóxi.

    Para renovação de piscinas existentes (suporte cerâmico)

    Da mesma forma que numa obra nova, antes de iniciar a instalação, devemos preparar o suporte e reparar os danos encontrados com a argamassa de reparação Morcemseal Todo 1. Também será necessário preparar os pontos críticos (como mudanças de plano, elementos da instalação, etc.) com nossa banda elástica Bandtec.

    Em primeiro lugar, aplicaremos a membrana impermeabilizante cimentícia contínua Morcem Dry Fix em duas camadas reforçadas com a Malha Drypool antialcalina.

    Uma vez seca a membrana impermeabilizante, o processo de revestimento é o mesmo que para uma obra nova: instalaremos nosso revestimento cerâmico com o adesivo cimentício de alto desempenho Pegoland Profesional Flex e, para o rejuntamento das peças, utilizaremos a argamassa para juntas Pegoland Profesional Junta ou Morcemcolor Epóxi.

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    Arquitectura

    Garagem Sul no CCB reabre Centro de Arquitectura

    O espaço da Garagem Sul foi reconfigurado para acolher exposições, mas também espaços de trabalho, programação e convívio, num projecto da autoria do atelier suíço-português Bureau. O primeiro ciclo programático será dedicado ao tema Interespécies, que “explora o desejo humano de compreender, conectar-se e viver com outras espécies”

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    Vai reabrir ao público, a 2 de Abril, o Centro de Arquitectura do Museu de Arte Contemporânea (MAC) do Centro Cultural de Belém (CCB). O espaço da Garagem Sul foi reconfigurado para acolher exposições, mas também espaços de trabalho, programação e convívio, num projecto arquitectónico da autoria do atelier suíço-português Bureau, de Daniel Zamarbide, Carine Pimenta e Galliane Zamarbide.

    A partir de uma perspectiva interdisciplinar e com carácter experimental, o Centro de Arquitectura abre espaço para ensaiar e testar possibilidades, com a intenção de materializar espaços conviviais, mais-do-que-humanos e interseccionais.

    A este pretexto, o primeiro ciclo programático do Centro de Arquitectura será dedicado ao tema Interespécies. Uma exposição que “explora o desejo humano de compreender, conectar-se e viver com outras espécies” e que decorre em três passos: aproximar , coabitar e conspirar.

    A arquitectura é aqui celebrada para lá da sua função utilitária, nas suas funções relacionais e críticas. Uma vez que os materiais, as técnicas e os modos de intervenção no espaço moldam sempre conexões entre lugares, pessoas e seres, considera-se que os “usuários” da arquitectura são humanos, pássaros, plantas, minerais e outros.

    Com curadoria de Mariana Pestana, a equipa de investigação é composta por Anna Bertmark, Fernanda Costa, Valentina Demarchi, Bernardo Gaeiras, Mathilde Gouin, Katerina Iglezaki, Carlos Pastor e Mariana Simões, que integram também, o grupo de investigação Bauhaus of the Seas.

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    JLL e WORX acompanham Banco Julius Baer na sua expansão em Lisboa

    Localizado no Edifício Vitória, na Avenida da Lisboa, para o Banco Julius Baer, a distribuição do espaço permite a ter duas áreas distintas, respondendo à necessidade do cliente de ter uma zona dedicada à equipa e outra especialmente concebida para o atendimento aos seus clientes

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    A JLL assessorou a colocação do Banco Julius Baer no Edifício Victoria, o maior banco independente em gestão de patrimónios global, situado na Avenida da Liberdade, uma das localizações corporativas mais prestigiados de Lisboa. Com sede na Suíça e presença em mercados-chave em todo o mundo, distingue-se pela abordagem centrada no cliente e pela sua expertise no sector financeiro. A operação, conduzida pela equipa da JLL, contou com a representação do proprietário, Victoria Seguros, a cargo da Worx.

    A ocupação incide sobre um espaço de 791 metros quadrados (m2) num piso elevado, que combina uma localização central, beneficiando de bons acessos e transportes públicos, além da oferta de comércio e serviços nas suas imediações.

    Para o Banco Julius Baer, a localização foi um factor decisivo. Além disso, a distribuição do espaço permite a criação de duas áreas distintas, respondendo à necessidade do cliente de ter uma zona dedicada à equipa e outra especialmente concebida para o atendimento aos seus clientes.

    “A Avenida da Liberdade continua a ser um dos mercados mais competitivos, onde a disponibilidade de escritórios é extremamente limitada e muitos espaços nem chegam a ser colocados no mercado. Para identificar soluções que pudessem corresponder às necessidades do Banco Julius Baer, a JLL desenvolveu um trabalho proactivo de investigação, antecipando oportunidades futuras. O Edifício Victoria revelou-se a opção ideal, garantindo um equilíbrio perfeito entre localização, qualidade e flexibilidade do espaço”, afirma Carolina Villax, head of Tenant Representation na JLL.

    “Foi um privilégio fazer parte do arrendamento do novo escritório da Banco Julius Baer em Lisboa. Este negócio reforça a atractividade da cidade e, mais concretamente, da Avenida da Liberdade para instituições financeiras de prestígio. O Edifício Victoria, um exclusivo da Worx, revelou-se a escolha ideal para este projeto, pois oferece uma localização privilegiada e características que se alinham perfeitamente com as necessidades do Banco Julius Baer. Na Worx demonstrámos novamente a nossa capacidade de identificar oportunidades e de concretizar transações de elevado valor.”, afirma, também, Bernardo Martins, transaction senior advisor consultant na Worx Real Estate Consultants.

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