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    Lagoas Park produzirá a sua própria energia nos próximos dois anos

    Esta medida insere-se no plano de investimentos de 25 milhões de euros que pretende tornar o Lagoas Park não só “o maior parque empresarial de Portugal, mas também um dos mais sustentáveis” da Europa

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    Esta medida insere-se no plano de investimentos de 25 milhões de euros que pretende tornar o Lagoas Park não só “o maior parque empresarial de Portugal, mas também um dos mais sustentáveis” da Europa

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    A Henderson Park, gestora de fundos de investimento imobiliários privados, que adquiriu o Lagoas Park em 2020, anunciou que nos próximos dois anos pretende desenvolver o seu próprio sistema de produção de energia.

    Esta medida insere-se no plano de investimentos de 25 milhões de euros que pretende tornar o Lagoas Park não só “o maior parque empresarial de Portugal, mas também um dos mais sustentáveis” da Europa. O plano tem vindo a ser implementado em várias áreas do parque, centrado na reabilitação dos edifícios de escritórios, na melhoria das infraestruturas existentes e na criação de novos sistemas e equipamentos que optimizem a gestão e a eficiência operacional global e que tem como objectivo reposicionar a oferta do parque, melhorando a experiência dos milhares de colaboradores que ali trabalham, mas também atrair e reter inquilinos nacionais e internacionais.

    Entre as principais medidas destinadas a esta optimização em termos de sustentabilidade, o Lagoas Park passará a dispor de um novo e mais eficiente sistema de rega, cujo objectivo é atingir o mínimo consumo de água necessário. A fonte de água a utilizar neste sistema será através de água de furo e do reaproveitamento de águas pluviais.

    No âmbito desta missão de criar um parque mais sustentável, está também em projecto a instalação de painéis fotovoltaicos no interior do parque, de modo que parte da energia consumida pelos edifícios provenha de fontes renováveis.

    Os projectos de eficiência energética em curso no parque estão a progredir de forma constante e têm sido bem recebidos pelos ocupantes que reconhecem a importância, tanto a nível comercial como de reputação, ao fazer parte de um parque empresarial empenhado em atingir objectivos ambientais ambiciosos. O investimento em iniciativas de sustentabilidade para nos tornarmos cada vez mais autossuficientes em termos energéticos e minimizarmos o consumo de recursos, enquanto fornecemos as melhores instalações, serviços e ambiente para os nossos ocupantes, garantirá que o Lagoas Park se mantenha entre os parques empresariais líderes na Europa no futuro”, considera Ronan Webster, director de Gestão de Activos da Henderson Park.

    A implementação destas medidas, em paralelo com uma estratégia de sustentabilidade, alinhada com os requisitos da avaliação BREEAM In-Use, desenvolvida entre a equipa de consultoria de ESG da CBRE e a Henderson Park permitiu a obtenção desta certificação para os primeiros dois edifícios, com um resultado de Excellent no final de 2023.  A intenção é concluir as certificações de mais quatro edifícios, até ao final de 2024.

    No âmbito deste projecto de intervenção, o Lagoas Park já implementou uma série de medidas para melhorar o seu desempenho e eficiência ambiental, incluindo a transformação de toda a iluminação em LED (interior e exterior), a instalação de painéis fotovoltaicos na cobertura de alguns dos edifícios (o que permite uma poupança de mais de 20% no consumo anual de energia), a substituição da utilização de gás para aquecimento em todos os edifícios de escritórios por equipamentos de origem energética mais eficientes, a instalação de torneiras de baixo consumo para reduzir o consumo de água, incluindo um sistema de alarme para monitorizar o consumo e evitar fugas, monitores para o consumo de energia, a redução da utilização de fontes e lagos decorativos, a substituição completa da rede de irrigação, a realização de estudos de biodiversidade e de impacto ambiental e, finalmente, a contabilização das taxas de resíduos e de reciclagem, bem como a avaliação e melhoria das questões relacionadas com o bem-estar.

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    Câmara de Sintra investe mais de 2M€ em novos edifícios modulares para escolas

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar

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    A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião do executivo, a adjudicação para a aquisição de novos edifícios modulares, num investimento de mais de 2 milhões de euros.

    Os edifícios modulares serão instalados no Jardim de Infância de Casal de Cambra, EB 1 Mem Martins 1, EB 1 Mem Martins – Casal de São José, EB 1 Rinchoa 1 e EB 1 Serra das Minas 2 e permitem ampliar estes estabelecimentos escolares, garantindo uma resposta adequada às necessidades da comunidade escolar do concelho.

    O presidente da autarquia de Sintra, Basílio Horta, afirmou que “estas aquisições garantem que alunos, docentes e não docentes possam usufruir de espaços mais seguros e mais funcionais”. O autarca reforçou que “a educação continua a ser uma das prioridades deste executivo. Continuaremos a investir nas nossas escolas com o objetivo de proporcionar as melhores condições a toda a comunidade escolar”.

    Os edifícios modulares a instalar no Jardim de infância de Casal de Cambra contemplam a criação de uma sala de aula, cozinha e refeitório e novas instalações sanitárias. Na EB 1 Mem Martins 1, os edifícios a instalar vão permitir criar de oito novas salas de aula e duas instalações sanitárias, distribuídas por dois pisos.

    Os edifícios a instalar na EB 1 Mem Martins – Casal de São José contemplam a criação de duas salas de aula e na EB 1 Rinchoa 1 os edifícios modulares vão dar lugar a três salas de aula e duas instalações sanitárias. Já na EB 1 Serra das Minas 2 serão criadas de quatro salas de aula e duas instalações sanitárias.

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar. Até ao momento já foram requalificados mais de 120 estabelecimentos de ensino, compreendendo mais de 30 mil alunos, num investimento superior a 52 milhões de euros.

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    Simon e Finsa criam sistema modular de painéis Ziclick

    Os paineis de parede são adequados para projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada. Entretanto, a marca planeia expandir a sua oferta através de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos

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    A Simon, empresa especialista em material eléctrico e referência em design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, uniu-se à Finsa, empresa de soluções de madeira técnica, para criar a Ziclick, uma marca que “redefine os padrões da construção”.

    Com esta nova marca, ambas as empresas apresentam o seu primeiro produto: E-panel, um sistema modular de painéis electrificados decorativos e funcionais que combina a melhor madeira técnica da Finsa com a tecnologia avançada da Simon, dando vida a espaços únicos e funcionais.

    “A Ziclick é muito mais do que um simples painel. É um ecossistema inovador que integra a iluminação e a electricidade em painéis de madeira técnica. O seu design modular e o sistema plug & play permitem uma instalação rápida e fácil na parede, reduzindo os custos e agilizando as obras em projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada”.

    Esta nova solução oferece diferentes possibilidades de personalização, adaptando-se às necessidades específicas de cada projecto e criando espaços “únicos, eficientes e confortáveis”.

    Além disso, dispõe de uma ampla gama de acabamentos e diferentes tamanhos e configurações que incluem as soluções de mecanismos Simon 270 (carregamento, reguladores de intensidade e conectividade), os pontos de ligação e carregamento Simon 400 Flash, bem como as soluções de iluminação arquitetónica Simon Mood, iluminação linear e candeeiros de parede.

    Após o primeiro lançamento de produto com o E-panel, a marca planeia expandir a sua oferta através da inovação e desenvolvimento de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos.

    Fabricado com materiais certificados Cradle to Cradle, graças ao seu sistema industrializado, pode ser montado, desmontado e reutilizado. Desta forma, contribui para a redução do impacto ambiental e promove a economia circular. Tem, ainda, a garantia dos selos PEFC e FSC e incorpora tecnologias LED e OLED, garantindo elevados padrões de eficiência em matéria de iluminação.

    Todos os E-panels Ziclick estão em conformidade com a norma CTE e, além disso, contribuem para a obtenção de certificações de bem-estar e sustentabilidade como WELL, BREEAM e LEED.

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    Guilherme Grossman, CEO Consultan

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    Guilherme Grossman é o novo CEO da Consultan

    Na consultora, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais

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    A Consultan comemora 35 anos de actuação em Portugal e anuncia a nomeação de Guilherme Grossman como seu novo CEO, que conta com mais de 30 anos de experiência no mercado imobiliário, com especialização em gestão, marketing e desenvolvimento de projectos imobiliários.
    Ao longo da sua carreira, Guilherme Grossman destacou-se pela participação no planeamento e lançamento de mais de 100 empreendimentos imobiliários em Portugal, que representam mais de cinco mil unidades vendidas.
    Mais recentemente, em 2020, foi responsável pela introdução da marca eXp Realty em Portugal, onde actuou como managing broker, consolidando a presença desta empresa inovadora no mercado nacional durante quatro anos. A eXp é a primeira mediadora imobiliária do mundo baseada na “cloud”, que reúne mais de 85.000 consultores na sua plataforma virtual, líder no mercado norte-americano e presente em 24 países.
    Na Consultan, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais para atuarem no mercado imobiliário português.
    “É com muita honra que aceito este desafio pleno de responsabilidade, dado que a Consultan é uma das consultoras de referência mais antigas no mercado, que no passado foi responsável pela comercialização de muitos dos mais emblemáticos empreendimentos da história recente de Portugal”, e conclui “espero que a minha experiência em marketing internacional e desenvolvimento imobiliário contribuam positivamente para atingir os objectivos estratégicos que a Consultan definiu para os próximos anos”.
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    AM48 recupera edifício abandonado há 20 anos em Aveiro

    Abandonado há mais de duas décadas, na avenida Dr. Lourenço Peixinho, em Aveiro, esta grande estrutura que marca visualmente a paisagem urbana, vai ter um novo projecto que se desenvolverá ao longo de 2025

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    A promotora AM48 que anunciou, recentemente, o desenvolvimento de um grande empreendimento em Aveiro, vai, também, reabilitar um edifício degradado e devoluto, que se encontra numa das principais avenidas da cidade.

    Localizado na avenida Dr. Lourenço Peixinho, o edifício, de seis pisos, inacabado e degradado tornou-se um marco da cidade. Abandonado há mais de duas décadas, esta grande estrutura que marca visualmente a paisagem urbana, vai ter um novo futuro através do investimento e envolvimento da AM48 que desenvolverá o projecto ao longo de 2025.

    “Estamos muito entusiasmados com esta nova etapa que nos vai permitir, mais uma vez, pormos à prova o nosso mote de ir ‘além do óbvio.’ Este edifício abandonado merece ser devolvido à cidade com nova vida e obedecendo aos altos padrões de qualidade, inovação e sustentabilidade pelos quais nos regemos”, explica Alejandro Martins, CEO da AM48.

    Recorde-se que a AM48 também partiu das estruturas inacabadas no antigo Canal de São Roque, para criar o ambicioso Foz de Prata, uma proposta residencial, comercial e de hotelaria de primeira linha. O projeto desenvolve-se ao longo de 11 lotes e num total de 80 mil metros quadrados, e o respeito pelo meio ambiente e comunidade é palavra de ordem; aliás este é dos primeiros loteamentos do país com certificação LEED-ND, das mais prestigiadas do mundo no âmbito da sustentabilidade.

    Com o projecto na Avenida Dr. Lourenço Peixinho, o objectivo passa por seguir esta mesma estratégia, com foco na “inovação, elevada qualidade e boas práticas de sustentabilidade” ,  gerando, assim, um “impacto positivo nos clientes, comunidade, ambiente e ecossistema”.

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    Autódromo Internacional do Algarve

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    SES Energia e Autódromo Internacional do Algarve concretizam CEE

    Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo

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    O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) já conta com uma Comunidade de Energia Renovável (CEE), fruto de uma parceria com a SES Energia. Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo, fortalecendo, assim, a estratégia de eficiência energética.

    Jaime Costa, CEO da empresa detentora do AIA, enquadrou esta Comunidade de Energia no “reforço da estratégia de sustentabilidade ao autódromo, pois vem complementar uma estratégia alargada de produção de energia renovável e da redução da nossa pegada ecológica que também se concretiza na alteração do tipo de combustíveis que usávamos para soluções mais ambientalmente positivas”.

    Paulo Silva, administrador executivo da SES Energia, a empresa promotora e gestora desta Comunidade de Energia Renovável, salientou que “este é um dos vários projectos que estamos a desenvolver no País neste modelo de produção de energia descentralizada para consumo em comunidade. Fazermos parte deste processo nacional e mundial de acelerar a descarbonização é um enorme motivo de orgulho e uma motivação adicional para continuar o nosso plano de investimentos”.

    Com esta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve alcança a certificação ambiental ISO 20121, à qual se candidatou em 2024. Esta certificação confirma as boas práticas ambientais seguidas pelo circuito, que foram analisadas e observadas ao longo de todo o ano, especialmente durante as provas do campeonato Mundial de MotoGP, de Superbike, e da European Le Mans Series.

    Este projecto tem um forte impacto ambiental, representando esta instalação e produção de energia renovável mais de 914 Ton de Co2 evitadas, o equivalente a plantar cerca de 40 mil árvores.

    Através desta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade, demonstrando que o desporto motorizado pode ser um aliado significativo na transição para fontes de energia mais limpas e na luta contra as mudanças climáticas.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença de várias entidades públicas locais, regionais e nacionais, e teve como destaque a intervenção de Rui Freitas, secretário de Estado Adjunto da Presidência, que sublinhou a inovação deste projecto, “por se tratar de energias renováveis que reduzem a dependência da rede e o facto de ser o desporto motorizado o móbil do investimento na busca da neutralidade carbónica, mostra que estas realidades não são antagónicas”.

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    Porto Business School consolida “caminho para a sustentabilidade dos negócios”

    Escola consolida a sua estratégia na preparação de gestores e líderes aptos às novas realidades e exigências trazidas pelos desafios ESG. O programa tem a duração de um ano e será lecionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro

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    A Porto Business School renova a aposta na transformação sustentável das empresas com o lançamento da segunda edição do executive master em Sustainability Management. O programa tem a duração de um ano e será leccionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro.

    Depois de uma primeira edição bastante participada, a escola volta a dar resposta ao crescente desafio das empresas em se adequarem a novos paradigmas de gestão e de negócios ao nível da sustentabilidade, num momento em que as exigências do mercado e o contexto regulamentar europeu se mostram cada vez mais rigorosos.

    Neste ponto, refira-se que um estudo recente da consultora PwC revela que apenas 41% das empresas em Portugal se mostram confiantes na sua capacidade de implementar práticas de sustentabilidade e reportar as informações exigidas pela Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), um valor que contrasta com os 63% a nível global. Ainda assim, encaram a nova directiva como benéfica para fortalecer o negócio.

    Já de acordo com o estudo “O estado da sustentabilidade das empresas portuguesas”, levado a cabo pela Deloitte, a realidade empresarial nacional reflecte também um foco considerável no pilar social, ainda que a maioria das iniciativas esteja relacionada com compliance, comunicação e liderança nas capacidades internas dos recursos. No pilar ambiental, as empresas estão a desenvolver iniciativas de combate às alterações climáticas, nomeadamente investindo em frotas mais verdes ou no recurso a energias renováveis, apesar de as áreas da poluição e resíduos (46%) e de natureza e recursos naturais (31%) ainda estarem aquém das metas.

    Os participantes do programa beneficiarão de uma rede única de profissionais e investigadores de empresas e instituições nacionais e internacionais de renome, com provas dadas nos diferentes aspetos da sustentabilidade empresarial, como a ação climática, os direitos humanos ou o relato não financeiro.

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    60M€ transformam antigo campo do Sporting Clube de Espinho em projecto residencial

    O antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho vai dar lugar a um novo complexo habitacional. Espinho Beach Residences tem como promotor a DTCN Business, uma parceria entre o grupo Arliz e a empresa Mojidad, colocará no mercado 240 apartamentos em Espinho

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    A primeira fase do projecto, que resulta de um investimento de cerca de 16,8 milhões de euros e engloba a construção de dois dos cinco edifícios, o Lote 4 e o Lote 5, do projecto já arrancou. O Lote 4 integrará um total de 23 apartamentos T1 (4), T2 (12), T3 (6) e T4 (1), distribuídos por 5 pisos, e complementado por 3 espaços comerciais com 129.50m2, 163.90m2 e 199.80m2, inseridos no rés-do-chão. Já o Lote 5 será composto por 42 apartamentos T1 (15), T2 (16) e T3 (11), distribuídos por 5 pisos, incluindo o rés-do-chão. Em ambos os edifícios, todas as fracções beneficiam de lugares de garagem.

    A construção a cargo da Arlo, a empresa de construção do Grupo Arliz, tem avançado a um bom ritmo, encontrando-se na fase de estrutura de betão armado. No que diz respeito à comercialização, as fracções destes dois edifícios foram já quase todas vendidas, estando disponíveis, contudo, apartamentos das quatro tipologias, com preços que iniciam nos 412 mil euros, tendo as unidades mais exclusivas valores de comercialização que podem ascender a 1 milhão de euros.

    António Nathooram, administrador da DTCN Business, revela que, assim que o terreno começou a ser preparado e recebeu os primeiros suportes de publicidade, os contactos de interessados “dispararam” e mais de quatro dezenas de fracções foram vendidas ainda em projecto.

    A construção dos dois edifícios deverá estar concluída no final de 2025. A construção do terceiro edifício deverá iniciar ainda no próximo ano. Os restantes dois blocos habitacionais, igualmente posicionados em frente ao areal de Espinho, serão construídos na última fase do projecto, em período a designar.

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    Leasing imobiliário cresce na Europa

    Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting, ALF, regista maior crescimento de leasing e renting na Europa no primeiro semestre de 2024 e factoring mantém-se no top 3 de penetração no PIB nacional

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    A Leaseurope, Federação Europeia de Leasing e Renting, divulgou os resultados do primeiro semestre de 2024, apontando para um volume de negócios de 196 mil milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 5,6%, face ao primeiro semestre de 2023. Estes dados resultam do somatório dos membros que reportam informação à Leaseurope, incluindo a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF).

    O leasing de veículos, que no contexto europeu contabiliza a locação financeira (Leasing) e operacional (Renting), registou uma expansão de 8,6%, traduzida em 136 mil milhões de euros em investimentos. Já o leasing de equipamentos e imobiliário registaram um declínio de 0,5% e 7,2%, respectivamente.

    Uma análise mais detalhada da nova produção mostra que a locação de veículos foi o principal motor do crescimento global, com o segmento a crescer em praticamente todos os países, destacando-se a Grécia e Portugal, com crescimentos respectivos de 35% e 30%.

    Em contraste, a locação de equipamentos, apesar de crescimentos moderados em alguns mercados, registou quebras de produção consideráveis, com a Itália e a Grécia a registar decréscimos de 21,6% e 39%, respectivamente. O leasing imobiliário teve um desempenho polarizado, com regiões a registar crescimentos de até 300% (Croácia) e outras a registar declínios consideráveis de até 82% (Suécia).

    No caso de Portugal, a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting registou o maior crescimento dos 28 membros, mais de 26%, que se traduz em 2 mil milhões de euros em investimentos, em Leasing e Renting. Na locação de equipamentos (incluindo veículos) e na locação imobiliária, Portugal atingiu também expansões bastante significativas, 24% e 36% respectivamente.

    No que diz respeito aos resultados europeus de Factoring, elaborados pela EUFederation (Federação Europeia de Factoring), registou-se um ligeiro decréscimo no primeiro semestre de 2024. O volume de créditos tomados total atingiu 1,21 biliões de euros, com uma redução de 0,1% quando comparado com o período homólogo de 2023. Já Portugal registou uma redução de 0,7%, que se traduzem em 21,5 mil milhões de euros em créditos tomados. No que diz respeito à penetração no PIB nacional, Portugal mantém-se no top 3 europeu, juntamente com a Espanha e a Bélgica.

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    Politécnico de Viana vai investir 14M€ em residência para estudantes

    O concurso publico promovido pelo Instituto Politécnico daquela cidade minhota está já em curso e a obra deverá estar concluída até ao primeiro trimestre de 2026. A nova residência, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), junto à Praia Norte e nasce de um projecto dos arquitectos Edgar Marinho e Armando Martins

    Ricardo Batista

    O Instituto Politécnico de Viana do Castelo tem em marcha o concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção da nova residência de estudantes do Campus Praia Norte, estimando um investimento em torno dos 14 milhões de euros.
    A nova residência, que vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) estará concluída durante o primeiro trimestre de 2026, estimando-se que a adjudicação da construção do edifício possa estar formalizada no início do próximo ano.
    A construção da nova residência esteve parada mais de um ano e meio devido a uma contestação judicial ao concurso público para a elaboração do projeto. O “tribunal considerou existir um vício da fórmula de cálculo da competência da equipa projectista” o que obrigou “à reapreciação da seriação dos três candidatos que concorreram”.
    O impasse foi ultrapassado em Janeiro último, sendo que a empresa que tinha ficado em segundo lugar acabou por vencer o concurso público. A escolha recaiu, assim, pelo projecto de arquitectura assinado por Edgar Marinho e Armando Martins.
    A nova residência, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), junto à Praia Norte.
    O equipamento será dotado de 400 camas, repartidas por 160 quartos duplos, 40 quartos individuais, 10 quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, 10 estúdios individuais e 10 estúdios duplos”.

    Critérios do espaço exterior
    De acordo com a equipa projectista, o desenho do espaço exterior assenta em dois critérios fundamentais para encontrar uma solução que apontasse uma estratégia global para o Campus. O primeiro tem que ver com a via automóvel a criar. Procurou-se não ocupar a totalidade da parcela predefinida. A posição da via aponta um eixo longitudinal que permite uma melhor articulação com a rede viária existente e em simultâneo configurar uma parcela sobrante com uma proporção mais adequada para uma futura ampliação do Campus. O segundo tem que ver com a implantação do edifício que se encontra condicionado pelo limite definido no Plano da Orla Costeira. A via automóvel a nascente, serve o futuro desenvolvimento do Campus e serve o estacionamento, entrada principal e entradas de serviço da cantina. Para melhorar a relação entre o lado nascente e poente, foi pensado um
    percurso de atravessamento pela cobertura do edifício, realçando a ligação aos espaços verdes a poente e fazendo a ligação directa entre a entrada pedonal que está definida na Rua Guiné Bissau. Os aspectos exteriores da proposta encontram-se caracterizados no respectivo projeto de arquitectura paisagista.

    Revisão de projecto trouxe coerência

    “A organização do programa da residência procurou seguir o organigrama do concurso de concepção que precedeu o projeto de execução”, asseguram os projectistas, que acrescentam que a relação entre número de quartos e número de copas solicitadas permitiu uma subdivisão coerente dos espaços. Essa subdivisão é desejável para um melhor conforto, uma melhor privacidade e uma melhor apropriação do espaço pelos seus residentes. Os programas sociais e ginásio, tendo eles um pé direito útil mais elevado, permitiu colocar 3 pisos de quartos, tendo o primeiro nível uma relação sobre-elevada relativamente ao espaço exterior garantindo a total privacidade dos quartos e impedindo usos inapropriados como o acesso directo aos quartos. Esta subdivisão em quatro unidades fragmentadas permite uma relação mais centralizada relativamente ao átrio. “A forma resultante, é um edifício fragmentado, com uma escala adequada ao local e à relação com os edifícios existentes, que tira partido das orientações Nascente/Sul/poente e que permite eixos visuais transversais”, salienta a dupla de arquitectos, que salienta também que “os revestimentos exteriores unificam o conjunto procurando um equilíbrio entre fragmentação/unidade do conjunto. A “pele” procura reforçar a horizontalidade e a unidade dos blocos e em simultâneo cria uma protecção à radiação solar e aos ventos de modo a que os espaços das varandas possam ser usufruídos da melhor forma mesmo em dias mais agrestes e para que possam cumprir também a sua função de barreira e transição entre os espaços interiores dos quartos sem impedir as vistas deslumbrantes sobre o horizonte atlântico.

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    Ricardo Batista

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    Quinta do Lago adquire Conrad Algarve

    Em comunicado, o CEO da Quinta do Lago explica que “esta aquisição representa um passo transformador. Trazer uma propriedade deste calibre para o mercado e para o portefólio da Quinta do Lago alinha-se perfeitamente com a nossa dedicação e a criação de experiências extraordinárias para os nossos hóspedes”

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    A Quinta do Lago anunciou a aquisição do Conrad Algarve, uma operação liderada pelo CEO Sean Moriarty e pelo CFO Miguel Sousa e cujos valores não foram revelados.

    O acordo, que passou pela aquisição do Conrad a um fundo gerido pela ECS, é encarado como “uma aquisição histórica que representa um investimento estratégico que vem reforçar o compromisso do resort em promover um lifestyle de luxo orientado para o bem-estar”.

    Em comunicado, o CEO da Quinta do Lago explica que “esta aquisição representa um passo transformador. Trazer uma propriedade deste calibre para o mercado e para o portefólio da Quinta do Lago alinha-se perfeitamente com a nossa dedicação e a criação de experiências extraordinárias para os nossos hóspedes”. “O Conrad Algarve é o complemento perfeito para as nossas ofertas bem estabelecidas, elevando ainda mais a nossa reputação como um destino global para quem procura exclusividade”, refere Sean Moriarty.

    Já no entender de Manuel Noronha de Andrade, “a operação reflecte o compromisso em identificar oportunidades que criem valor significativo”. Segundo o CEO da ECS, “estamos orgulhosos de ter apoiado o crescimento do Conrad Algarve, posicionando-o como um ícone de excelência. Acreditamos que, sob a nova gestão, o resort continuará a elevar o nível do mercado hoteleiro na região, reafirmando a sua posição como um destino de referência”.

    O Conrad Algarve, situado no coração da Quinta do Lago, conta com 154 suites, 80 apartamentos, duas vilas e seis restaurantes e bares, incluindo um restaurante com estrela Michelin e um spa. Por essa razão, a Quinta do Lago considera que esta aquisição “complementa o portfólio existente do resort”, que inclui 14 restaurantes e bares, o centro desportivo de alto rendimento “The Campus”, serviços de propriedade através do Clube de Quinta e três campos de golfe.

    A esta oferta acrescem 80 apartamentos com acabamentos premium, incluídos no portfólio de vendas e alugueres da Quinta do Lago. Com mais de 40 anos de existência, o resort da Quinta do Lago está localizado entre os 645 hectares do Parque Natural da Ria Formosa. A adição do Conrad Algarve, salienta, vem complementar o portefólio existente, que inclui 14 restaurantes e bares, o centro desportivo de alto rendimento The Campus, serviços de propriedade através do Clube de Quinta e ainda três icónicos campos de golfe – Norte, Sul e Laranjal.

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