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    Vanguard avança com Terraços do Monte

    Nove anos depois de ter dado entrada com o projecto para licenciamento, finalmente, a Vanguard Properties recebeu luz verde para avançar com a construção dos Terraços do Monte, num investimento de 40M€. O projecto, localizado na Graça, foi lançado esta semana e a empreitada de fundações e contenções, a cargo da Casais, arranca na próxima semana. O projecto deverá estar concluído em 24 meses

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    Nove anos depois de ter dado entrada com o projecto para licenciamento, finalmente, a Vanguard Properties recebeu luz verde para avançar com a construção dos Terraços do Monte, num investimento de 40M€. O projecto, localizado na Graça, foi lançado esta semana e a empreitada de fundações e contenções, a cargo da Casais, arranca na próxima semana. O projecto deverá estar concluído em 24 meses

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    A Vanguard Properties lança o seu novo projecto habitacional em Lisboa: os Terraços do Monte. localizado no icónico bairro da Graça, em Lisboa. Este empreendimento, que representa um investimento superior a 40 milhões de euros, promete tornar-se um dos edifícios mais exclusivos e emblemáticos da cidade.

    Com assinatura dos arquitectos Nuno Mateus e José Mateus da ARX Portugal Arquitectos e o interior design a cargo de Gracinha Viterbo, a mesma equipa responsável pelo premiado Castilho 203, Terraços do Monte oferece uma das vistas mais deslumbrantes de Lisboa, a partir da encosta da Senhora do Monte.

    O design do projecto é caracterizado por linhas simples e depuradas, materiais excelsos e intemporais e uma atenção minuciosa aos detalhes. Destaque para a utilização de cores suaves, da pedra e azulejo numa reinterpretação da tradição lisboeta, bem como para a qualidade e a durabilidade dos materiais, como as rochas ornamentais e as madeiras nobres maciças. Os fornecedores são nacionais e muitos dos elementos que compõem estes apartamentos foram desenhados de propósito para este projecto.

    Terraços do Monte conta com 15 apartamentos distribuídos por cinco pisos, com tipologias que variam entre T2, T3 e T5, incluindo duas penthouses com terraços privativos e áreas espaçosas. O empreendimento oferece também 55 lugares de estacionamento e um conjunto de amenities de excelência, como piscina interior e exterior, ginásio, banho turco, sauna, jardim e serviço de concierge.

    “Este projecto será um marco na paisagem de Lisboa devido à sua localização privilegiada, linhas arquitectónicas, serviço e qualidade dos materiais. Terraços do Monte vai proporcionar aos seus residentes uma qualidade de espaços e um conjunto de serviços únicos e de excelência. Trata-se, de facto, de um projecto inovador e inigualável em Portugal que marcará a diferença”, sublinha José Cardoso Botelho, CEO Vanguard Properties.

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    VIC Properties avança com projecto turístico Pinheirinho

    Num investimento estimado de 1,7 MM€, o projecto conta com uma área com cerca de 400 hectares, sendo que 200 mil metros quadrados (m2) serão de área bruta de construção acima do solo

    A promotora portuguesa Vic Properties apresenta ao mercado o Pinheirinho, projecto turístico de luxo na região da Comporta, num investimento estimado de 1,7 mil milhões de euros. Actualmente com uma área com cerca de 400 hectares, o projecto conta com aproximadamente 200 mil metros quadrados (m2) de área bruta de construção acima do solo.

    Adquirido pela Vic Properties em 2020, foram adicionados, posteriormente, ao projecto mais de 200 hectares de pinhal e dunas não urbanizáveis.

    “Estamos muito entusiasmados por dar vida a este extraordinário projecto na Comporta. O Pinheirinho reflecte não só a nossa dedicação em criar espaços que realcem a beleza natural da sua envolvente, mas também a nossa responsabilidade para com a comunidade local e o seu ambiente, um verdadeiro compromisso com o nosso legado na Comporta e em toda a região do Alentejo”, afirma João Cabaça, cofundador e CEO da VIC Properties.

    O novo destino vai assim incorporar dois hotéis de luxo com marcas internacionais e branded residences – moradias operadas sob os requisitos destas mesmas marcas. Conta ainda com moradias e apartamentos localizados num anfiteatro natural junto ao vasto pinhal e existente campo de golfe, cujos 18 buracos foram desenhados pelo arquitecto português Santana da Silva. Com acesso directo à praia do Pinheirinho, a propriedade vai incluir uma variedade de instalações desportivas, amenities para famílias, bem como lojas e serviços, oferecendo acesso a um clube de praia para hóspedes e proprietários.

    Durante a fase de construção, todo o projecto criará mais de dois mil postos de trabalho directos, bem como mais de mil postos de trabalho permanentes uma vez que o empreendimento esteja totalmente concluído.

    Já no arranque das vendas, os compradores vão poder escolher entre lotes para a construção de moradias ou moradias chave-na-mão, estando já em construção algumas destas mesmas residências.

    Enquanto promotor de projetos de grande escala e exigência, como é o caso do seu mais recente projecto Prata Riverside Village, em Lisboa, ou o futuro empreendimento da Matinha, a VIC mantem o seu “compromisso” para com a recuperação e preservação do património, comunidade local e envolvente natural onde opera.

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    OA discute alteração ao RJIGT

    Este evento reunirá, hoje, 21 de Janeiro, a partir das 18H, na sede nacional da OA, em Lisboa, diferentes personalidades de relevo nas áreas do ordenamento do território, do urbanismo e da habitação

    A Ordem dos Arquitectos discute hoje, 21 de Janeiro, as alterações ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, RJIGT.

    Este evento reunirá, a partir das 18H, na sede nacional da OA, em Lisboa, diferentes personalidades de relevo nas áreas do ordenamento do território, do urbanismo e da habitação para uma discussão aprofundada sobre as alterações propostas ao regime jurídico que orienta os instrumentos de gestão territorial, com impacto significativo na gestão urbanística e no ordenamento do território.

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    Barreiras regulamentares travam competitividade das empresas portuguesas

    Estudo da Faculdade de Economia de Portugal analisa a má posição de Portugal no índice de regulação dos mercados de produto da OCDE e suas componentes

    As barreiras administrativas e regulamentares existentes em Portugal contribuem significativamente para a falta de competitividade da economia nacional. Segundo o “Position Paper n.º 1 de 2025” do Gabinete de Estudos da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), estas barreiras, em conjunto com outras distorções, explicam a 9.ª pior posição de Portugal entre os 38 países da OCDE e a 5.ª pior na União Europeia (UE) no índice de Regulação dos Mercados de Produto da OCDE – PMR 2023 (“Product Market Regulation”).

    Da autoria de Óscar Afonso, director da faculdade, e de Nuno Torres, responsável pelo Gabinete de Estudos Económicos, Empresariais e de Políticas Públicas (G3E2P) da FEP, o estudo faz uma análise comparada minuciosa dos obstáculos regulamentares e barreiras à concorrência nos mercados de produto (bens e serviços) em Portugal face à OCDE e à UE (entre 26 estados-membros com dados), as duas áreas de referência usadas para comparação – de notar que, do total de 46 países avaliados, Portugal é o 15.º pior).

    As situações de maior preocupação – em que estamos pior do que a mediana de países nas duas áreas de referência mencionadas, usando a base de dados do PMR 2023 da OCDE ocorrem em componentes importantes dentro das duas áreas do índice: as distorções da intervenção estatal; e as barreiras à entrada doméstica e estrangeira de empresas.

    “Portugal precisa de maior eficiência regulatória e de menos barreiras à entrada nos mercados de produto para promover a concorrência e preços mais baixos, o que ampliará também a competitividade das empresas no exterior, o potencial da economia e o bem-estar da população”, afirma Óscar Afonso, director da FEP. “Reformas estruturais que reduzam as distorções do mercado e fomentem um ambiente mais competitivo e dinâmico são cruciais para que Portugal atinja patamares de maior crescimento económico e nível de vida”, afirma o especialista.

    Segundo Nuno Torres, “há défices de competitividade na área das distorções da intervenção do Estado, designadamente nas componentes de impacto das regulações – efeito na concorrência, envolvimento de partes interessadas e regulação de lóbi –, de propriedade pública, quanto ao número de empresas públicas existentes e à sua governação, e de envolvimento em operações comerciais, ao nível da contratação pública e operações nos sectores dos serviços”. Os défices identificados não se ficam por aí. “Na área das barreiras à entrada, essas barreiras são altas nos serviços e há um excesso de carga administrativa e regulamentar, pois estamos mal colocados nos requisitos administrativos para empresas, sobretudo nas em nome individual, e na comunicação e simplificação regulamentar”, afirma o responsável pelo gabinete de estudos da FEP.

    O estudo distingue ainda dois sectores de redes em que a regulação criou ambientes concorrenciais muito diferentes, usando informação adicional. “Nas telecomunicações temos o exemplo positivo recente da entrada de um novo operador romeno, que já provocou uma baixa assinalável de preços, embora as dificuldades noticiadas mostrem que subsistem algumas barreiras à concorrência”, afirma Nuno Torres. “Na ferrovia, porém, é evidente a falta concorrência, em particular no transporte de passageiros, pelo que se recomenda uma maior liberalização do sector, seguindo o modelo de sucesso de Espanha, bem como a revisão do Plano Ferroviário Nacional, para uma adopção alargada da bitola europeia, e a sua aceleração, após anos de atraso”.

    “Necessárias mais medidas de avaliação de impacto legislativo”
    Para melhorar os resultados de Portugal no índice PMR, os autores do estudo apresentam 20 recomendações prioritárias de um total de 40 das quais se destaca, em matéria de carga administrativa e regulamentar, a recuperação do mecanismo da “comporta regulatória”, também conhecida como regra “one-in, one-out”. Esta medida determina que, sempre que um novo acto normativo crie custos de contexto, outro de custo equivalente deve ser eliminado. Trata-se de uma medida que nunca terá sido implementada, apesar de estar prevista em Decreto-Lei há dez anos, aparentemente por falta de uma metodologia definida em Conselho de Ministros, como prevê o diploma que a criou (Decreto-Lei nº 72/2024 de 13 de Maio).

    “O adiamento sine dia deste mecanismo é um exemplo paradigmático do imobilismo e da pouca ambição dos nossos governantes ao nível da desregulamentação e da reforma do Estado em geral”, afirma Óscar Afonso. Segundo o director da FEP, “necessitamos de melhorar a avaliação de impacto legislativo, com realce para o processo de análise prévia de novos diplomas e o seu reporte, assegurando ainda que ela contribui, de facto, para a qualidade legislativa. Precisamos também de mecanismos em contínuo de avaliação do impacto da legislação existente, com vista à sua revisão, pois não basta analisar bem os novos diplomas”.

    As conclusões do Position Paper nº1/2025 sustentam que a eliminação do excesso de regulação e burocracia, assim como das barreiras à entrada, é uma condição necessária para a atracção de empresas estrangeiras, que potenciarão a concorrência no mercado doméstico. “A mudança deve estar inserida numa reforma profunda do Estado”, defendem os autores. “Outra condição necessária para impulsionar a atracção de empresas e de investimento estrangeiro é a restauração da competitividade fiscal, sobretudo no IRC – onde Portugal tem a segunda maior taxa efectiva da UE –, promovendo também a concorrência no mercado interno”. Para os autores do estudo, “os investimentos e reformas do PRR poderão melhorar o índice PMR, mas o impacto será pequeno se não existirem revisões estruturais da regulação”.

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    Departamento de Rural da Savills comercializa Pomar de 91,5 hectares

    Localizado entre Castelo Branco e o Fundão, são mais de 91 hectares de potencial produtivo que constitui uma oportunidade para investidores interessados em activos agrícolas sustentáveis e de alto rendimento

    O departamento de Rural da Savills Portugal encontra-se a comercializar o Pomar de Cima, uma propriedade rural de referência localizada entre Castelo Branco e o Fundão. Com uma área total de 91,5 hectares, este projecto apresenta-se como uma oportunidade para investidores interessados em activos agrícolas sustentáveis e de alto rendimento.

    O Pomar de Cima destaca-se pela sua  infraestrutura agrícola, incluindo um reservatório com capacidade de 354.000 m³, abrangendo uma área de 11,5 hectares e um sistema de rega gota-a-gota já instalado. Estas características associadas à diversidade de solos e altitudes torna possível uma ampla variedade de culturas, desde frutas até olival e frutos de casca rija, culturas altamente valorizadas no mercado actual.

    A propriedade beneficia ainda de uma localização estratégica, com acesso directo às principais vias da região de Castelo Branco e Fundão. A conjugação de condições climáticas favoráveis, com Verões quentes e secos e Invernos húmidos, e o acesso a diferentes fontes de água, tornam esta área ideal para maximizar a produtividade agrícola, contribuindo para a valorização do investimento.

    “O Pomar de Cima é um projecto que combina inovação, sustentabilidade e rentabilidade. A sua localização, infraestrutura e potencial produtivo posicionam-no como um bom investimento no sector agrícola nacional”, sublinha Bruno Amaro, rural business developer na Savills Portugal

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    Edifício Santa Catarina 1232, no Porto

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    Diversificação dos portfólios será “prioridade” para os investidores em 2025

    Segundo o mais recente relatório da Savills, os investidores vão continuar a olhar para os segmentos tradicionais, como o retalho e os escritórios, enquanto exploram novas oportunidades em sectores em expansão, como hospitality e living

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    Os últimos meses de 2024 mostraram um “claro regresso do dinamismo ao mercado”, reforçado por um contexto económico “mais favorável”.  De acordo com a mais recente análise da Savills, o volume de investimento imobiliário em Portugal atingiu aproximadamente 2.387 milhões euros em 2024, o que representa um crescimento de 51% em relação ao ano anterior.

    “Este desempenho é reflexo da já aguardada recuperação do sector depois de um 2023 mais desafiante e do fortalecimento da confiança dos investidores na competitividade do mercado português”, refere em comunicado a consultora.

    Para 2025, espera-se uma continuidade nesta trajectória de crescimento, com Lisboa e Porto a manterem-se como os principais destinos de investimento. Contudo, o interesse começa a expandir-se para áreas periféricas e emergentes, como o Algarve e a Zona Norte, onde o turismo e os custos competitivos se destacam como factores de atracção.

    Neste sentido, a diversificação dos portfólios será uma prioridade para os investidores em 2025, que continuam a apostar em segmentos tradicionais, como o retalho e os escritórios, enquanto exploram novas oportunidades em sectores em expansão, como hospitality e living.

    “Iremos continuar a assistir a uma grande procura por activos modernos e sustentáveis que vão ao encontro das mais recentes tendências nomeadamente a preocupação com os factores ESG, residindo aqui uma restrição às intenções dos investidores pela escassez de activos com estas características”, afirma Paulo Silva, head of Country da Savills Portugal.

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    Concurso para a concessão do aeródromo de Tires obriga a obras de 35M€

    A Câmara Municipal de Cascais prepara o lançamento do concurso para a concessão da exploração do aeródromo de Tires por um prazo de 50 anos, prorrogável por 25 anos. O futuro concessionário terá de investir 35M€ em melhorias na infraestrutura. O concurso arranca a 27 de Março

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    A Câmara Municipal de Cascais prepara o lançamento do concurso para a concessão da exploração do aeródromo de Tires por um prazo de 50 anos, prorrogável por 25 anos.
    De acordo com a proposta preliminar para concessão de exploração do aeródromo municipal de Cascais e serviço público de apoio à aviação civil e já divulgada pela imprensa o concessionário “terá a obrigação de pagar ao contraente público” um “montante mínimo de 15 milhões de euros a título de direito de entrada”, na assinatura do contrato, destinados a “investimentos necessários e inadiáveis” até “ao início da concessão”.

    A concessão deve também prever os “investimentos obrigatórios”, pelo concessionário, no “mínimo de 35 milhões de euros”, no sentido de “dotar o terminal de passageiros dos equipamentos e sistemas necessários a uma adequada operação”, e de as áreas de triagem e conexão de bagagens e cargas serem “adequadamente dimensionadas, optimizando os fluxos dos equipamentos de apoio” aos “procedimentos de operação terrestre”.

    O desenvolvimento do aeródromo para a aviação executiva constitui uma alternativa ao Aeroporto Humberto Delgado, “mormente ao nível do tráfego de aeronaves de até 40 toneladas”, reconhece a proposta. A requalificação desta infra-estrutura visa a sua “especialização (‘clusters’) como motor de desenvolvimento local”, potenciando “uma oferta específica de formação universitária e técnico-profissional que contribua para colmatar as necessidades crescentes de profissionais especializados no sector aeronáutico”.

    O aeródromo de Tires destina-se à operação de aviação comercial não regular, aviação executiva, táxi aéreo e trabalho aéreo, tráfego não comercial (emergência, busca e salvamento, militar e de Estado), aviação privada e comercial regular doméstica de passageiros e carga, com origem e destino no país.

    A vigência da concessão terá o prazo máximo de 50 anos, que pode ser prorrogado por novo prazo até 25 anos, e o concessionário, entre outras obrigações, deve executar as obras de expansão previstas no concurso e no plano de gestão da infra-estrutura, integrar os trabalhadores actualmente afectos à exploração do aeródromo ou assumir os contratos de cessão de espaços no equipamento. O procedimento preliminar decorre até ao início de Março, prevendo-se o lançamento do concurso em 27 desse mês, convite e apresentação de propostas até Agosto, assinatura de contrato em Novembro e início da exploração em 1 de Janeiro de 2026.

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    Adene junta-se ao projecto” Energético”

    Adene é parceiro institucional do Energético, o projecto lançado pela Entrajuda pretende combater a pobreza energética e promover a literacia energética em Portugal

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    O objectivo do projeto Energético é reduzir o consumo de energia primária em 35% até 2030, alinhando-se com as metas definidas no Plano Nacional Integrado de Energia e Clima (PNEC). Para alcançar este objectivo, o projecto procura mobilizar cidadãos, municípios, associações e agentes do sector energético, na adopção de práticas de consumo mais eficientes e de combate ao desperdício energético.

    O projecto Energético oferece uma abordagem prática e acessível de ajuda aos consumidores, de forma a reduzir os custos com energia e a adoptar hábitos mais sustentáveis. O projecto disponibiliza ferramentas como simuladores de consumo energético e guias de boas práticas, permitindo aos cidadãos fazer escolhas e tomar decisões mais informadas sobre os preços de energia, a potência contratada e o uso eficiente de electrodomésticos. Através do seu portal disponibiliza ainda informações sobre o acesso à Tarifa Social, garantindo que as famílias mais vulneráveis tenham condições mais favoráveis no consumo de energia.

    Enquanto parceiro institucional, a Adene reforça a sua missão de colocar o cidadão no centro da transição energética através do projecto Energético, contribuindo com a sua experiência para promover a eficiência energética e a sustentabilidade.

    O Energético será dado a conhecer ao grande público através de uma campanha multimeios de sensibilização, com o mote “Energético representa: A grande poupança em pequenos actos”, para consciencializar a população sobre a importância de evitar desperdícios energéticos. O projecto conta com a ADENE e a ERSE como parceiros institucionais, a que se juntam a EDP, Floene, Fundação Galp e REN como parceiros fundadores.

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    Efacec fornece 186 novos pontos de carregamento eléctrico na Dinamarca

    A empresa portuguesa conquistou novo cliente na Efacec conquista novo cliente na Dinamarca e irá fornecer 186 novos pontos de carregamento eléctrico à GoCollective ao longo de 2025 

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    A Efacec foi seleccionada pela GoCollective, uma das principais operadoras de transporte dinamarquesas, para fornecer 186 novos pontos de carregamento eléctrico ao longo de 2025. Este projecto inclui também o software para gestão de todos os carregadores instalados em cada estação.

    O contrato assinado com a Wennstrom, parceira local da Efacec e da GoCollective, abrange o fornecimento dos carregadores QC180, com 180 kW de potência, assim como a manutenção da infraestrutura de carregamento rápido ao longo dos próximos 15 anos.

    As soluções de carregamento, desenvolvidas integralmente pela empresa portuguesa, serão geridas pelo EVCore, a plataforma de gestão da Efacec. Esta ferramenta, integrada numa solução inteligente de gestão de custos energéticos, irá optimizar o carregamento dos autocarros durante os períodos de menor custo energético, beneficiando directamente a GoCollective.

    Este novo contrato vem reforçar uma das principais vantagens competitivas da Efacec, nomeadamente a elevada capacidade e flexibilidade de se adaptar às exigências técnicas dos seus clientes na região nórdica.
    “É uma honra contar com a confiança da GoCollective e da Wennstrom para este projecto, que reflecte o nosso know-how técnico, bem como a dedicação das nossas equipas em desenvolver soluções avançadas e fiáveis. Este contrato representa um passo importante no nosso compromisso de acompanhar o desenvolvimento de infraestruturas de mobilidade sustentável no norte da Europa, alinhando inovação tecnológica com os desafios específicos da transição energética na região.”, referiu Michael Silva, chief commercial officer da Efacec.

    “A Efacec está comprometida com o progresso e a inovação, por isso nós, na GoCollective, estamos orgulhosos de poder colaborar com a empresa na construção de um futuro mais promissor e mais sustentável”, afirma Henrik La Cour, director-geral da GoCollective Bus A/S. Pioneira no sector da mobilidade eléctrica, a Efacec tem milhares de carregadores de veículos eléctricos instalados nos mercados europeu e norte-americano, reforçando a sua posição enquanto player capacitado para o desenvolvimento de soluções que promovam a mobilidade sustentável.

     

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    Home Tailors comercializa em exclusivo o empreendimento Flor do Bairro

    Home Tailors Real Estate comercializa em exclusivo o empreendimento Flor do Bairro, no Bairro Alto. O edifício de quatro pisos apresenta quatro apartamentos, um por andar, com tipologias T1 e T2 e áreas compreendidas entre os 63 m² e os 72 m²

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    A Home Tailors Real Estate, encontra-se a comercializar em exclusivo o empreendimento o Flor do Bairro no Bairro Alto, em Lisboa. O edifício de quatro pisos apresenta quatro apartamentos, um por andar, com tipologias T1 e T2 e áreas compreendidas entre os 63 m² e os 72 m². Este projeto de reabilitação preservou a fachada original e os elementos arquitectónicos autênticos que foram harmonizados com uma reconstrução moderna.

    Cada fracção possui acesso independente e está equipada com materiais de topo, incluindo caixilharias em vidro duplo para um isolamento térmico e acústico de excelência, tetos falsos com iluminação embutida, pavimentos flutuante, ar condicionado e cozinhas totalmente equipadas. Os preços começam nos 495.000 euros.

    O edifício situa-se na Travessa Água da Flor, a poucos passos do Miradouro de São Pedro de Alcântara e do icónico Elevador da Glória, que liga a Avenida da Liberdade ao Bairro Alto. A sua localização estratégica permite um fácil acesso aos bairros do Príncipe Real e do Chiado.

    “O Flor do Bairro é um projecto incrível onde foi mantida a sua identidade histórica através da preservação da fachada, conjugada com o interior eximiamente modernizado, reflectindo um apurado sentido estético e funcionalidade superior. Os acabamentos de excelência, o facto de ter apenas uma fração por piso com acessos independentes e a localização no coração de Lisboa, num dos bairros mais típicos e vibrantes de Lisboa são características que tornam este edifício verdadeiramente especial”, refere David Carapinha, CEO & founder da Home Tailors Real Estate.

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    Hospital Luz Setúbal (fotos retiradas do site do Hospital)

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    Grupo Luz Saúde investe 60 M€ em novo edifício em Setúbal

    A primeira fase do projecto prevê a remodelação e expansão do parque de estacionamento e já incluirá os acessos ao novo edifício, cuja construção, correspondente à segunda fase, avançará em 2026. O projecto de arquitectura é da autoria da Openbook

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    O Hospital da Luz Setúbal vai duplicar a sua oferta de serviços de saúde, num investimento de cerca de 60 milhões de euros, feito em duas fases, e que se prevê estar concluído em 2028. A informação avançada pelo jornal O Setubalense, refere que a aposta do Grupo Luz Saúde com este investimento passa por tornar esta unidade de saúde mais “ampla e acolhedora”, reforçando o seu posicionamento de “referência” na região e “melhor preparado” para os desafios da saúde do futuro e “para responder a todas as necessidades de saúde” da população a Sul do Tejo, em particular do Distrito de Setúbal.

    Segundo O Setubalense, a primeira fase deste projecto, a decorrer ao longo de 2025, prevê a remodelação e expansão do parque de estacionamento, que ficará com mais 220 lugares relativamente à actual capacidade (no total de 560 lugares) e já incluirá os acessos ao novo edifício do Hospital da Luz Setúbal. A construção do novo edifício, correspondente à segunda fase, avançará em 2026. Ao jornal Construir, fonte confirmou que o projecto de arquitectura do novo edifício, a ser construído no terreno contiguo, é da autoria da Openbook.

    Com uma área prevista de cerca de 13 mil metros quadrados (m2), o novo edifício do Hospital da Luz Setúbal albergará as áreas de maior complexidade, passando a integrar serviços como o bloco operatório, a unidade de exames especiais, a de cuidados intensivos e intermédios e o internamento, “permitindo o seu crescimento em dimensão e uma melhoria substancial no funcionamento operacional das equipas, tecnologias e serviços de apoio”.

    O bloco operatório passará a ter seis salas cirúrgicas, para cirurgias altamente complexas. A unidade de exames especiais terá quatro novas salas, para exames de gastrenterologia, pneumologia e cardiologia. Com este projecto aumenta também a capacidade de camas de cuidados intensivos e intermédios. Já o internamento, dividido por três pisos, cresce para cerca de 130 camas, em 70 quartos, com vista privilegiada para a Serra.

    Também nesta segunda fase de ampliação, será ainda concluída a interligação entre o actual edifício e o novo, a qual permitirá ainda expandir e aumentar a capacidade de resposta do atendimento urgente, do Centro de Imagiologia e de toda a área de consultas externas de especialidade.

    À semelhança de outras unidades hospitalares do Grupo Luz Saúde, também este irá contar com a instalação de painéis fotovoltaicos na cobertura de ambos os edifícios e no parque de estacionamento, o que permitirá gerar até 50% da energia necessária ao funcionamento de todo o hospital.

    Todo o projecto de remodelação e expansão do Hospital da Luz Setúbal será em breve submetido para aprovação da Câmara Municipal de Setúbal.

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