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    Gaia Hills

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    Comercialização do ‘Gaia Hills’ avança ainda em Maio

    A morosidade do licenciamento e a conjuntura internacional levou-nos a ter de fazer ajustes ao valor de venda por m2. Vamos, contudo, colocar no mercado 251 apartamentos para a classe média, que é o principal core business da Thomas & Piron”, afirma David Carreira, da Thomas & Piron

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    Comercialização do ‘Gaia Hills’ avança ainda em Maio

    A morosidade do licenciamento e a conjuntura internacional levou-nos a ter de fazer ajustes ao valor de venda por m2. Vamos, contudo, colocar no mercado 251 apartamentos para a classe média, que é o principal core business da Thomas & Piron”, afirma David Carreira, da Thomas & Piron

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    O empreendimento Gaia Hills, em Vila Nova de Gaia, vai começar a sua comercialização ainda no mês de Maio, com o início da construção apontada para o último trimestre do ano. Uma confirmação avançada esta quinta-feira, dia 23 de Maio, na ocasião da apresentação oficial do projecto, que decorreu no World of Wines, em Vila Nova de Gaia e que contou com a presença de António Miguel Castro, presidente da Gaiaurb, de Pedro Silveira, presidente do Grupo SIL, e ainda de arquitecto Paulo de Sousa, em representação do gabinete de arquitetura da Saraiva + Associados, responsável pelo projecto.

    Promovido pelos promotores Thomas & Piron e pela Promiris, o ‘Gaia Hills’ é um projecto direccionado para famílias e para o segmento médio / médio-alto que vai contemplar a construção de oito edifícios com 4 e 5 pisos, divididos em quatro lotes, num total de 251 apartamentos de tipologias de T1 a T5.

    “A morosidade dos processos de licenciamento levou a que só agora estivéssemos em condições de iniciar a construção do Gaia Hills, passados que estão seis anos da sua aquisição. Este facto a par da conjuntura internacional que bem conhecemos, levou-nos a ter de fazer ajustes ao valor de venda por metro quadrado (m2). Vamos, contudo, colocar no mercado 251 apartamentos para a classe média, que é o principal core business da Thomas & Piron”, afirma David Carreira, da Thomas & Piron.

    As dimensões dos apartamentos variam entre 62 m2 (T1) e 278 m2 (T5) e o preço médio de venda será de 4.800 €/ m2. Todas as fracções beneficiarão de áreas de terraço amplas com uma vista deslumbrante para o rio Douro, para a cidade do Porto ou para o Parque Urbano de Lazer a Sul.

    Com uma área total de construção a rondar os 30.500 metros quadrados (m2) será, numa primeira fase, construída uma área residencial de 16.200 m2, 640 m2 de área comercial e 9.100 m2 de parques de estacionamento subterrâneo, áreas técnicas e arrecadações, dos quais 1.600 m2 serão dedicados a um parque de estacionamento de uso público.

    Na segunda fase, será construída uma área total de construção residencial de 15 mil m2 e de 6.600 m2 subterrâneos para parques de estacionamento, áreas técnicas e arrecadações.

    O início da construção da primeira fase está previsto para o quarto trimestre de 2024 e a sua conclusão para o final de 2026. O início da construção da segunda fase está planeado para 2027, com previsão de início de comercialização cerca de três meses antes, e a sua conclusão em 2029.

    Situado em plena zona ribeirinha, entre um parque de aproximadamente três hectares e o rio Douro, está ainda prevista a construção de uma praça central denominada de Ágora. A Sul, as áreas verdes serão transformadas num parque natural, que será posteriormente cedido ao município para utilização pública.

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    Urbanitae anuncia novo projecto de crowdfunding imobiliário em Lisboa

    O projeto “Castilho 3” localiza-se na Rua Castilho e tem como promotor a MEXTO. O ticket do projecto ascende a mais de 4,5 M€

    A Urbanitae, plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, acaba de anunciar uma nova oportunidade de investimento no mercado residencial de luxo em Lisboa.

    O projecto, localizado no prestigiado bairro de Santo António, envolve a reabilitação e ampliação de um edifício para o desenvolvimento de seis apartamentos de nível premium, bem como de cinco lugares de estacionamento. O promotor responsável é a MEXTO, uma empresa com vasta experiência e um histórico comprovado em projectos residenciais de luxo em Portugal.

    O edifício situa-se numa zona consolidada da cidade, rodeada por serviços e infraestruturas de excelência, o que reforça o seu valor estratégico. Esta localização prime é amplamente reconhecida pela sua forte valorização imobiliária e elevada procura, tanto por parte de residentes como de investidores internacionais.

    O ticket é de 4.522.500€ e tem um prazo de investimento estimado de 28 a 32 meses. O projecto oferecerá aos investidores da Urbanitae um equity preferencial, com uma TIR preferencial de 15%. No entanto, em conformidade com as orientações do regulador, a rentabilidade estimada de um projeto de equity não deve ser comunicada como garantia. A rentabilidade total dependerá da diferença entre a previsão de receitas e a estimativa de custos, sendo proporcional ao equity total aportado.

    Os investidores poderão participar no projeto até ao prazo máximo de 30 dias ou até que o montante de financiamento seja atingido.

    “Estamos muito contentes com a abertura de mais um projecto de crowdfunding imobiliário em Lisboa,” comentou Simão Cruz, Country director de Portugal da Urbanitae. “O ‘Castilho 3’ representa mais uma oportunidade para consolidar a nossa capital – e o nosso país – como um dos mercados mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, combinando uma localização estratégica, um promotor de renome e retornos atractivos.”

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    Defensores de Chave 45

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    Serris adquire República 59 e Defensores de Chaves 45

    O negócio foi assessorado pelas consultoras JLL e Cushman & Wakefield e confirma o dinamismo actual do mercado de Escritórios da capital

    O mercado de escritórios de Lisboa volta a mostrar sinais de dinamismo, desta vez com a transacção dos edifícios República 59 e Defensores de Chaves 45, localizados numa zona privilegiada da capital. O activo, propriedade CCP 5 Long- Life, um fundo gerido pela Tristan Capital Partners (assessorada em co-exclusivo pelas consultoras imobiliárias JLL e Cushman & Wakefield) –, foi adquirido pela Serris.

    Com uma área total agregada de 6.226 m², os edifícios localizam-se numa das zonas mais centrais e atractivas da capital, beneficiando da proximidade a estações de metro e autocarro, bem como a uma ampla oferta de serviços e comodidades, como restauração, comércio e espaços de lazer. Esta localização privilegiada contribui para a elevada procura por parte de inquilinos e investidores, que continuam a apostar em imóveis bem situados no mercado lisboeta.

    “Os edifícios República 59 e Defensores de Chaves 45 representam uma excelente oportunidade de investimento no sector de escritórios. Além da sua localização premium no centro da cidade, destacam-se pela certificação ESG BREEAM In-Use Very Good, um critério cada vez mais valorizado pelos investidores, refletindo a crescente importância da sustentabilidade no mercado imobiliário”, refere José Maria Sampaio Nunes, senior consultant capital markets na JLL.
    Por sua vez Cristina Machado, associate e head of office investment na Cushman & Wakefield, sublinha que “esta transacção é mais um sinal do forte interesse de investidores no mercado de escritórios de Lisboa, e particularmente no seu CBD. A combinação da localização, qualidade creditícia dos inquilinos, ocupação e certificação ESG, justificou o elevado nível de interesse que estes imóveis geraram junto da comunidade de investidores.”

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    AFA Real Estate lança Lodge | Torrinha no Funchal

    É uma dupla estreia: uma marca nova e um novo empreendimento, na Madeira, com que a Afa Real Estate apresenta ao mercado esta semana. A nova marca, Lodge, é direccionada para o mercado premium e o primeiro empreendimento, Lodge | Torrinha, representa um investimento superior a 40 milhões de euros

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    A AFA Real Estate expande o seu portfólio com a introdução da nova marca residencial Lodge, trazendo a sua nova abordagem ao mercado imobiliário da Madeira. Após o sucesso da marca Savoy Residence, a AFA Real Estate lança agora no mercado esta nova marca para o segmento premium, caracterizada por uma arquitectura funcional e moderna, mais acessível, sem descurar os seus alicerces: localização, qualidade, sustentabilidade e conforto. O primeiro empreendimento, Lodge | Torrinha, localizado no centro do Funchal, representa um investimento superior a 40 milhões de euros, que estará concluído até final de 2026.

    A marca Lodge foi concebida para atender às necessidades de jovens profissionais, famílias e investidores modernos, destacando-se pela combinação de design contemporâneo e conforto a preços competitivos. Este novo conceito de habitação associa a vanguarda à um estilo de vida prático e cosmopolita, ideal para quem valoriza a proximidade ao centro urbano. O projecto, caracterizado pela qualidade da construção e dos acabamentos, promove um aproveitamento optimizado dos espaços, oferecendo ambientes funcionais que se adaptam às expectativas e exigências dos clientes alvo.

    “A escolha da Madeira para o primeiro projecto da nova marca reflecte o nosso ADN, a nossa origem, sendo esta a localização onde tradicionalmente lançamos os nossos novos empreendimentos, em áreas que consideramos privilegiadas. A marca Lodge permite-nos diversificar a nossa oferta imobiliária e apostar num segmento distinto. O primeiro empreendimento, o Lodge | Torrinha, será também um marco no desenvolvimento da zona envolvente, oferecendo um equilíbrio perfeito entre estética e funcionalidade”, afirma Victor de Sousa, director geral da AFA Real Estate.

    Situado na zona de Santa Luzia, o Lodge | Torrinha, o primeiro empreendimento da nova marca da AFA Real Estate, beneficia de uma localização privilegiada. Conhecida pela sua proximidade ao centro da cidade, a zona tem assistido a um desenvolvimento significativo, mantendo a sua autenticidade, enquanto se afirma como uma área em crescimento, com novas infraestruturas e fácil acesso a serviços e comodidades essenciais.
    O Lodge | Torrinha é composto por 106 apartamentos distribuídos em dois edifícios de 6 pisos, oferecendo tipologias T1, T2 e T3, com preços a partir de 300 mil euros. Todos os apartamentos incluem varandas e floreiras, e algumas frações contam ainda com terraços, jardins privativos e vistas panorâmicas sobre a baía do Funchal. Incluem também cozinhas e lavandarias totalmente equipadas, pré-instalação de ar condicionado, e os quartos são. As áreas comuns de cada um dos edifícios dispõem de um rooftop com solário e piscina com vistas panorâmicas para a cidade e para o mar. Os mais de 3.000 m² de áreas ajardinadas complementam a vivência nos apartamentos, proporcionando aos residentes o cenário ideal para momentos de lazer e descontração, num ambiente sofisticado e relaxante.

    A escolha de materiais de elevada qualidade, como betão à vista, vidro e aço, realça a estética contemporânea do empreendimento. Esta, por sua vez, é enriquecida por uma paleta de tons neutros e orgânicos, que conferem ao espaço uma sensação de harmonia e tranquilidade.

    Além disso, a qualidade dos materiais, associada a práticas de construção ecoeficientes, reflecte o compromisso da marca com a sustentabilidade. No desenvolvimento do Lodge | Torrinha, foram integrados painéis fotovoltaicos e bombas de calor para a produção de energia e água quente.

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    Penafiel (+129%) e Paredes (+78%) lideram aumentos nos preços médios de arrendamento e venda em Novembro

    A nível nacional, de forma geral, em relação ao valor médio dos imóveis para arrendar, verifica-se um aumento na renda média de 28% em comparação com Novembro do ano passado, estando 350€ mais caro. Em relação ao mês anterior, houve uma ligeira estabilização passando de 1.500€ para 1.600€ (+7%)

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    O Imovirtual, portal imobiliário de referência, divulgou o seu barómetro relativo à evolução dos preços médios anunciados de arrendamento e venda no distrito do Porto. Os dados agora partilhados referem-se ao comparativo de Novembro deste ano com o período homólogo, Novembro de 2023.

    A nível nacional, de forma geral, em relação ao valor médio dos imóveis para arrendar, verifica-se um aumento na renda média de 28% em comparação com Novembro do ano passado, estando 350€ mais caro. Em relação ao mês anterior, houve uma ligeira estabilização passando de 1.500€ para 1.600€ (+7%).

    No que diz respeito ao distrito do Porto, arrendar uma casa em Novembro de 2024 custa, em média, 1.200€, o que representa um ligeiro aumento face ao ano anterior (+9%, de 1.100€ para 1.200€). Comparado com o mês passado, verifica-se também uma estabilização – tanto em Outubro, como em Novembro, o valor médio ronda os 1.200€.

    Penafiel: +129% (700€ para 1.600€) foi o concelho que registou maior aumento no preço médio de renda das casas comparado com Novembro de 2023. Seguindo-se: Santo Tirso: +95% (770€ para 1.500€); Vila do Conde: +27% (925€ para 1.175€) e Matosinhos: +20% (1.250€ para 1.500€); Paços de Ferreira: -52% (725€ para 350€); Trofa: -47% (900€ para 475€) e Vila Nova de Gaia: -18% (1.200€ para 980€) foram os concelhos que registaram uma diminuição no preço médio de arrendamento de casa, comparado com Novembro de 2023; Em Póvoa de Varzim: 0% (1.100€) o preço médio de renda das casas comparado com Novembro de 2023, permaneceu o mesmo.

    Os concelhos mais baratos para arrendar casa em Novembro foram Paços de Ferreira (350€); Trofa (475€); Valongo (900€); Gondomar (950€) e Vila Nova de Gaia (980€). Os concelhos mais caros foram Penafiel (1.600€), Santo Tirso e Matosinhos (1.500€) e Porto (1.250€).

    A nível nacional, de forma geral, comprar uma casa está cerca de 85.000€ mais caro do que em Novembro do ano passado (+25%), passando de 335.000€ para 420.000€. Em relação ao mês passado, houve uma estabilização (+2%, 410.000€ para 420.000€). Focando no distrito do Porto, em Novembro deste ano comprar uma casa custa, em média, 458.900€. Comparativamente com o mês anterior, Novembro de 2024, houve uma estabilização (ligeiro aumento de 4%), já que nessa altura, comprar uma casa custava, em média, 439.399€. Já quando comparado com o período homólogo, Novembro de 2023, verifica-se uma subida de 32% (de 348.329€ para 458.900€).

    Paredes: +78% (192.500€ para 342.500€) foi o concelho que registou maior aumento no preço médio de venda das casas comparado com Novembro de 2023. Seguindo-se: Vila Nova de Gaia: +65% (330.000€ para 545.000€); Matosinhos: +37% (329.000€ para 450.000€) e Amarante, Baião e Lousada: +36% (212.500€ para 290.000€; 125.000€ para 170.000€ e 191.000€ para 260.000€, respectivamente). Nenhum dos concelhos em análise registou uma diminuição no preço médio de venda, comparado com Novembro de 2023. Em Felgueiras: 0% (225.000€) o preço médio de venda das casas comparado com Novembro de 2023, permaneceu o mesmo. Os concelhos mais baratos para comprar casa em Novembro foram Baião (170.000€); Felgueiras (225.000€) e Paços de Ferreira (252.500€). Os mais caros foram Vila Nova de Gaia (545.000€); Porto (499.000€) e Matosinhos (450.000€).

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    Porto Business School lança 2º edição da pós-graduação em Sustainability Management

    Escola consolida a sua estratégia na preparação de gestores e líderes aptos às novas realidades e exigências trazidas pelos desafios ESG

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    A Porto Business School renova a aposta na transformação sustentável das empresas com o lançamento da segunda edição do executive master em Sustainability Management. Depois de uma primeira edição bastante participada, a escola volta a dar resposta ao crescente desafio das empresas em se adequarem a novos paradigmas de gestão e de negócios ao nível da sustentabilidade, num momento em que as exigências do mercado e o contexto regulamentar europeu se mostram cada vez mais rigorosos.

    Neste ponto, refira-se que um estudo recente da consultora PwC revela que apenas 41% das empresas em Portugal se mostram confiantes na sua capacidade de implementar práticas de sustentabilidade e reportar as informações exigidas pela Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), um valor que contrasta com os 63% a nível global. Ainda assim, encaram a nova directiva como benéfica para fortalecer o negócio.
    Já de acordo com o estudo “O estado da sustentabilidade das empresas portuguesas”, levado a cabo pela Deloitte, a realidade empresarial nacional reflecte também um foco considerável no pilar social, ainda que a maioria das iniciativas esteja relacionada com compliance, comunicação e liderança nas capacidades internas dos recursos. No pilar ambiental, as empresas estão a desenvolver iniciativas de combate às alterações climáticas, nomeadamente investindo em frotas mais verdes ou no recurso a energias renováveis, apesar de as áreas da poluição e resíduos (46%) e de natureza e recursos naturais (31%) ainda estarem aquém das metas.

    Estes dados destacam a importância de formações especializadas como o executive master em Sustainability Management, que visa preparar líderes e gestores para responder a estas exigências de forma informada e eficiente, contribuindo para um planeta mais saudável e justo para as gerações futuras e, em simultâneo, para um bom desempenho económico.

    “No final da formação, os alunos vão ser capazes de desenhar estratégias empresariais baseadas nos diferentes pilares da sustentabilidade, liderar projectos de transformação nas organizações, optimizar recursos e maximizar a eficiência para reduzir a pegada ambiental da actividade, estabelecer parcerias duradouras que valorizem o bem comum e, ainda, definir objectivos, monitorizar e reportar sistematicamente os resultados e o respectivo impacto”, sublinha João Dias da Silva, co-director do programa.

    O programa tem a duração de um ano e será leccionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro.

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    Savills conclui Design & Build dos escritórios da Telpark

    A empresa cuja aplicação permite gerir o estacionamento desde qualquer lugar pretendia, através deste projecto, a melhoria da organização funcional do escritório, das condições acústicas do espaço e também do bem-estar dos seus utilizadores

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    A Savills, através do seu departamento de BPC & Architecture, foi responsável por desenvolver o projecto e obra de remodelação dos espaços de escritórios da Telpark, localizados no piso 5 do edifício Citizen, no número 30 da Avenida Conde Valbom.

    A empresa cuja aplicação permite gerir o estacionamento desde qualquer lugar pretendia, através deste projecto, a melhoria da organização funcional do escritório, das condições acústicas do espaço e também do bem-estar dos seus utilizadores, nomeadamente através da inserção de elementos biofílicos como por exemplo plantas naturais e acabamentos em madeira.

    Incorporar a imagem corporativa e a identidade da Telpark no espaço de trabalho foram também factores a ter em conta no desenvolvimento e execução do projecto, de forma a contribuir para elevar os valores da empresa junto das suas pessoas.

    “Um dos principais valores Telpark é ‘juntos mais fortes’, e quisemos reflectir esse princípio precisamente nos nossos novos escritórios. Dispomos, atualmente, de um espaço de encontro e de proximidade entre as diferentes áreas que compõem a empresa e onde cada canto é um convite ao trabalho em equipa, num ambiente inspirador. Estamos muito orgulhosos pelo trabalho que a Savills desenvolveu e que materializou perfeitamente o nosso propósito”, refere Carlos Jambrina Martín, head of HR transformation da Telpark.

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    Adyen e Pestana Hotel Group anunciam parceria

    A integração da plataforma de tecnologia financeira da Adyen ajudará o Pestana Hotel Group a obter uma visão mais unificada dos pagamentos

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    A Adyen, a plataforma de tecnologia financeira anuncia uma parceria global com o maior grupo hoteleiro multinacional de origem portuguesa, o Pestana Hotel Group. A nova parceria permitirá que o Pestana Hotel Group reúna todos os dados de pagamentos de diferentes canais, online e presencial, numa única plataforma, oferecendo uma visão holística sobre os comportamentos e preferências dos seus hóspedes.

    Através da implementação da tecnologia da Adyen, o Pestana Hotel Group tornará os procedimentos de check-in e check-out mais ágeis e práticos para os seus clientes, proporcionando uma experiência centrada na comodidade e satisfação.

    “Com este projeto, o Pestana Hotel Group pretende acrescentar valor ao serviço prestado aos seus clientes. Passará a disponibilizar diferentes opções de pagamento de forma consistente na sua rede de hotéis, utilizando tecnologia de ponta, segura, que facilita a interacção do cliente. No ‘backoffice’, potencia-se a digitalização dos processos associados.”, afirma Pedro Fino, chief financial officer do Pestana Hotel Group (CFO).

    A parceria entre o Pestana Hotel Group e a Adyen trará ganhos não apenas para os clientes, mas também para as equipas, uma vez que a plataforma da Adyen vem optimizar as operações ao integrar processos de pagamento de forma simples e segura, possibilitando um atendimento mais rápido e eficiente. Ao combinar eficiência operacional com a tecnologia inovadora da Adyen, o Pestana Hotel Group tem como objectivo elevar os níveis de serviço a novos patamares.

    “Desde a primeira reunião, a equipa do Pestana Hotel Group apresentou claramente os seus principais objectivos. Primeiramente, como construir e optimizar uma visão centralizada das operações tanto a nível nacional como internacional? E, em segundo lugar, como acompanhar a jornada do cliente nas diferentes unidades do grupo? A Adyen forneceu uma resposta clara e uma solução para responder a estas questões e, após várias provas de conceito e plano de projeto global, recebermos o voto de confiança do Pestana Hotel Group deixa-nos muito satisfeitos e entusiasmados por dar vida a estas experiências e benefícios”, aponta Juan Jose Llorente, country manager da Adyen para Espanha & Portugal.

    A parceria entre o Pestana Hotel Group e a Adyen traz também benefícios para as equipas da recepção, pois a plataforma, ao simplificar o processo de pagamento, permite ainda poupar tempo em tarefas manuais, possibilitando que ofereçam um serviço mais rápido e eficiente e uma experiência que supere as expectativas dos clientes.

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    Mota-Engil lidera o sector de Infraestruturas & Construção como empresa mais atrativa para trabalhar

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha

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    O Merco divulgou esta manhã os resultados do Merco Talento Universitário Portugal 2024, cujo ranking nesta 1a edição dá lugar a uma classificação que agrupa as 100 melhores empresas para trabalhar em 2024, segundo a avaliação dos estudantes universitários e de formação superior.

    O objetivo do Merco Talento Universitário é também fornecer informação sobre a avaliação que os estudantes, do último e penúltimo ano de licenciatura, fazem do seu curso e dos serviços de
    emprego da universidade (factores que os levaram a escolhê-lo, grau de satisfação, etc), as suas preferências de trabalho (sector, tipo de empresa, expectativas salariais) e aspectos relacionados com a procura de emprego (como e onde procuram informação sobre as empresas, que factores mais valorizam na escolha de uma empresa,etc).

    No sector das Infraestruturas & Construção, a Mota-Engil é apontada como a empresa mais atrativa para trabalhar segundo os jovens universitários inquiridos.

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha.

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    Guimarães Capital Verde Europeia 2026 Grupo de Candidatura Vencedora

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    Guimarães eleita Capital Verde Europeia 2026

    A cidade portuguesa foi distinguida em Valência. Prémio reconhece o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental. Guimarães é a segunda cidade portuguesa a receber esta distinção, depois de Lisboa em 2020

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    Guimarães acaba de ser eleita Capital Verde Europeia 2026. O prémio foi atribuído em Valência, Espanha, cidade que detém a distinção de Capital Verde Europeia 2024. A cidade portuguesa concorria com Heilbronn (Alemanha) e Klagenfurt (Áustria), tendo-se, agora, sagrado vencedora, depois de, no ano passado, já ter figurado entre as três cidades finalistas. No âmbito do prémio, o município de Guimarães irá receber um apoio financeiro que será aplicado em projectos e iniciativas de sustentabilidade, no âmbito da estratégia levada a cabo pelo município.

    Ao longo das diversas fases do prémio, o painel responsável pela avaliação das candidaturas a Capital Verde Europeia 2026, composto por sete especialistas independentes, destacou Guimarães pelo seu desempenho excepcional em sete parâmetros ambientais, “qualidade do ar”; “ruído”; “água”; “biodiversidade, áreas verdes e uso do solo”; “resíduos e economia circular”; “alterações climáticas: mitigação; e “alterações climáticas: adaptação”, reconhecendo o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental.

    Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, manifesta o seu grande contentamento por este prémio, que considera merecido, pelo caminho que
    tem vindo a ser percorrido desde 2013: “Quero felicitar toda a equipa de trabalho, técnica e política, e todos os elementos da Estrutura de Missão Guimarães 2030, pela resiliência que evidenciaram durante todo este processo de três candidaturas. Mas quero sobretudo felicitar, com especial emoção, toda a comunidade vimaranense, desde os alunos das nossas escolas às Brigadas Verdes, da comunidade científica à empresarial. Todos foram importantes neste sucesso pelo envolvimento que demonstraram, e todos serão fundamentais para que 2026 seja mais um grande momento de celebração colectiva para Guimarães”, disse o edil.

    Guimarães: Mais de uma década de transição climática
    A candidatura de Guimarães a Capital Verde Europeia é sustentada por mais de uma década de trabalho na transição climática, focada nas sete áreas de indicadores ambientais definidas pela Comissão Europeia. Recorde-se que Guimarães tinha apresentado a primeira candidatura ao prémio em 2017, tendo alcançado o quinto lugar entre as 13 cidades concorrentes. Este ano, e à semelhança do ano passado, a candidatura foi composta por um amplo portfólio de iniciativas ambientais que já valeram reconhecimento internacional. A título de exemplo, refira-se que o município vimaranense é uma das 100 cidades europeias comprometidas com a neutralidade climática até 2030, evidenciando um esforço conjunto entre a comunidade local, o setor privado, a academia e a administração municipal.

    Este compromisso reflecte-se no Plano Estratégico e Ecossistema de Governação Guimarães 2030, que promove uma gestão ambiental integrada e multidisciplinar, envolvendo vários sectores da sociedade: investigação, envolvimento dos cidadãos e educação ambiental. Neste ponto, destaque para a ação do Laboratório da Paisagem e do programa PEGADAS, através dos quais Guimarães tem promovido a sensibilização para questões ambientais, incentivando comportamentos mais sustentáveis entre os cidadãos e as escolas. Este compromisso reflecte-se ainda em projectos inovadores como o Desporto Carbono Zero e o Bairro C, iniciativas que visam a descarbonização e a criação de comunidades sustentáveis.

    Guimarães é, também, signatária do Green City Accord e recebeu o prestigiado Mission Label da Comissão Europeia, no âmbito da EU Mission: Climate- Neutral and Smart Cities. A cidade está ainda envolvida em várias missões europeias relacionadas com os oceanos, solos e alterações climáticas, com projectos já em fase de implementação.

    Sagrando-se, agora, Capital Verde Europeia 2026 – a segunda cidade portuguesa a obter o título, depois de Lisboa (2020) –, Guimarães dará continuidade aos projectos de revitalização da cidade, promoção de novas iniciativas com vista à neutralidade climática até 2030, assim como iniciativas para a melhoria de condições do território, gestão de resíduos e protecção da biodiversidade.

    O prémio Capital Verde Europeia é atribuído anualmente, destinando-se a cidades europeias com mais de 100 mil habitantes que se distingam em matérias de sustentabilidade ambiental, social e económica. A atribuição do prémio resulta de um processo de selecção rigoroso, ao longo do qual as cidades candidatas devem apresentar argumentos e provas do que já foi implementado à data e do que ainda será feito para se tornarem mais sustentáveis.

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    Casafari obtém financiamento do BBVA Spark e quer investir em aquisições

    Com esta entrada estratégica de capital, a Casafari visa fortalecer ainda mais a sua presença nos vários mercados europeus. Os fundos serão direccionados para aprimorar a sua extensa base de dados de imobiliário, expandir a oferta de produtos e reforçar a liderança de mercado

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    A plataforma europeia Casafari, anuncia ter chegado a um acordo de financiamento (venture debt), no valor de cinco milhões de euros, com o BBVA Spark, o segundo maior banco de Espanha. Com esta operação, a empresa quer dar seguimento ao plano iniciado com a compra da portuguesa Moonshapes (Proppy CRM), actual Casafari CRM, e mais recentemente da alemã Targomo, especialista em location intelligence.

    Por outro lado, este entendimento marca o primeiro investimento do BBVA Spark em Portugal, no âmbito da sua estratégia de expansão europeia.

    Com esta entrada estratégica de capital, a Casafari visa fortalecer ainda mais a sua presença nos vários mercados europeus. Os fundos serão direccionados para aprimorar a sua extensa base de dados de imobiliário, expandir a oferta de produtos e reforçar a liderança de mercado através da aquisição ou fusão com outras empresas que possam acrescentar valor ao negócio.

    “Assegurar este financiamento por parte do BBVA Spark é um marco significativo para nós, mas não só. Esta parceria não só valida o nosso modelo de negócio e trajectória de crescimento como também poderá ser fundamental para muitas outras empresas, com potencial e talento, espalhadas por essa Europa fora”, começa por dizer Nils Henning, CEO e cofundador da plataforma. “Queremos consolidar a nossa posição e conquistar quota de mercado, incluindo no português, e a estratégia agora passa exatamente por crescer através da aquisição ou fusão com outras empresas que, tal como nós, queiram acrescentar valor. Portanto, nesta fase, estamos atentos a todas as opções”, conclui o responsável.

    A decisão do BBVA Spark de financiar a Casafari evidencia a confiança no potencial da start-up portuguesa e o w3u compromisso de apoiar as empresas de tecnologia europeias. Este compromisso concretizou-se no passado mês de outubro, quando o BBVA Spark anunciou a sua entrada no Reino Unido, bem como a criação de uma nova equipa em Londres para gerir o mercado europeu. A nova equipa em Londres reforça a presença internacional do BBVA Spark, que conta hoje com mais de 1.500 clientes em todo o mundo e quase 500 milhões de euros em crédito concedido.

    “Estamos particularmente entusiasmados com este acordo, porque é a primeira movimentação num mercado europeu após dois anos de rápido crescimento no número de clientes em Espanha e na América Latina. E todos estes poderão beneficiar da gama completa de opções de serviços bancários empresariais e financiamento especializado do BBVA”, afirma Roberto Albaladejo, responsável do BBVA Spark

    Fundada em 2018, a Casafari cresceu rapidamente para se tornar num player preponderante no sector imobiliário tecnológico ao contar com mais de 60 mil utilizadores em Portugal, Espanha, Itália, França e Alemanha. Ao basear-se em tecnologia avançada, “a 0missão da Casafari passa por construir a base de dados imobiliários mais limpa e abrangente da Europa”, recorda, ainda, a empresa.

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