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    Xavier Vilajoana, presidente da CONSTRUMAT

    Empresas

    “Trabalhamos para que a CONSTRUMAT seja um ponto de encontro para mostrar o presente e vislumbrar o futuro”

    Em entrevista exclusiva ao CONSTRUIR, o presidente da CONSTRUMAT explica a importância de uma maior aposta em áreas como a industrialização ou a construção em madeira, atendendo a que Portugal e Espanha estão hoje perante um cenário de transformação. Xavier Vilajoana fala da importância da presença de empresas portuguesas num evento que procura aproximar-se da referência europeia na fileira da construção

    Ricardo Batista

    Xavier Vilajoana, presidente da CONSTRUMAT

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    “Trabalhamos para que a CONSTRUMAT seja um ponto de encontro para mostrar o presente e vislumbrar o futuro”

    Em entrevista exclusiva ao CONSTRUIR, o presidente da CONSTRUMAT explica a importância de uma maior aposta em áreas como a industrialização ou a construção em madeira, atendendo a que Portugal e Espanha estão hoje perante um cenário de transformação. Xavier Vilajoana fala da importância da presença de empresas portuguesas num evento que procura aproximar-se da referência europeia na fileira da construção

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    Ao CONSTRUIR, enquanto decorria a edição deste ano da CONSTRUMAT, o presidente do salão explicou que os expositores marcam presença no evento porque têm a garantia de que se trata de uma iniciativa de negócio, mais do que uma mostra de produtos. Xavier Vilajoana  ainda digere a edição deste ano sem, no entanto, ambicionar que o evento, promovido pela Fira de Barcelona, possa crescer tanto em espaço como qualitativamente.

    Abertas as portas da CONSTRUMAT deste ano, em que ponto do mercado estamos, da economia, no mercado deste negócio de construção?

    Estamos num bom momento. Continuamos a crescer de forma sustentada e, além disso, estamos em plena transformação. Ou seja, estamos em um momento em que é preciso construir mais e de forma mais sustentável. É necessário construir pensando no presente, mas sobretudo no futuro. E, além disso, há muitas necessidades do nosso sector, tanto a nível residencial como a nível de infraestruturas.  Portanto, estamos numa fase particularmente positiva, de crescimento. E mais: estamos numa fase de expansão tanto quantitativamente quanto qualitativamente, o que também é muito importante.

    Esta foi há alguns anos uma das melhores e maiores feiras de construção na Europa. Que caminho importa percorrer agora para recuperar esse posicionamento?
    Acho que ainda somos uma feira de referência. O que é certo é que, evidentemente, não estamos nos níveis em que estivemos no início do Século e estou certo de que esses são tempos que não voltarão mais. Mas também porque queremos voltar às origens. Procuramos ser uma Feira muito profissional, onde o networking e as oportunidades de negócio sejam muito fortes, tanto na perspectiva dos expositores como dos visitantes, mas que também seja uma montra de soluções tão transversal como era naquela altura. Aqui pode-se encontrar desde inovação em maquinaria, em materiais, novos sistemas construtivos, novas tecnologias, startups, ou seja, muitos subsectores da construção que são muito importantes estão aqui representados, neste que é um ponto de encontro para todos os que querem ver onde estamos e sobretudo para onde vamos.

    Falando com alguns dos expositores, sublinharam que esta é uma feira muito especial porque, diziam, “aqui não somos meros expositores, somos negociantes. Aqui faz-se negócio”. É assim?

    Exactamente. De facto, é um dos valores acrescentados que tem a CONSTRUMAT. Os expositores, no final, o que vêm procurar é isso. Campanhas de marketing e de promoção de marca quase todas as empresas já o fazem fora das Feiras. Portanto, aqui, principalmente, o que eles vêm procurar é negócio. E se crescemos em relação à edição anterior em 50%, é porque a resposta é muito positiva e a satisfação também. “De boca em boca” é o que melhor funciona quando se trata de uma campanha de marketing. E esperamos que a edição do próximo ano seja ainda melhor do que foi a deste ano e possamos ocupar, se possível, outro pavilhão maior. No final, se conseguirmos que os expositores e visitantes se sintam bem e estejam, pelo menos, tão satisfeitos quanto na edição anterior, eu acredito que continuaremos a crescer e poderemos voltar a ser o salão de referência de construção em Espanha e, por que não, rivalizar com outras feiras de referência na Europa como a Batimat (Paris, França) ou a Bauma (Munique, Alemanha).

    Xavier Vilajoana, presidente da CONSTRUMAT

    Percorrendo a feira, percebi que há uma mudança efectiva até ao nível dos expositores.
    Falamos de novos sistemas construtivos, construção em madeira, novos métodos de construção, industrialização da construção. Isso é mudança comum tanto em Portugal como em Espanha, desde logo porque partilhamos um problema derivado da falta de mão-de-obra. Seria também uma mudança na forma de fazer construção?

    Sim. Veja: sempre disse que este é um sector muito resiliente. Sempre foi. É um sector que sempre olhou para o futuro, sempre antecipou as necessidades do futuro, tanto da sociedade como do planeta, e a industrialização é uma parte da solução. Além disso, a industrialização pode ter muitos níveis: pode ser na totalidade, pode ser em módulos, pode ser em pequenos detalhes ou espaços como cozinhas, casas-de-banho. Além disso, a industrialização tem uma vantagem, que é permitir a incorporação de mão de obra, por exemplo, do sector feminino, mas, além disso, reduzir tempos de obra. Por outro lado, em cidades muito consolidadas é mais complicado de fazer. Ocupar um espaço entre dois edifícios existentes é difícil recorrendo a um processo industrial. Mas é verdade que é um sector que é uma soma de muitas soluções. Felizmente, aqui na CONSTRUMAT, podemos ver muitas dessas soluções. E há mais: este é um sector onde os diferentes actores colaboram e cooperam muito entre si. Não é a primeira vez que vêm duas empresas diferentes, com produtos diferentes, e se olham, falam, trocam ideias e dessa colaboração surge um novo produto como consequência dessa transmissão de conhecimento. E isso para nós também gera um valor agregado muito alto. Depois, a sustentabilidade. É evidente que agora não só se olha os edifícios pensando no presente, ou seja, quando estiverem construídos, mas também se tem em conta a sua vida útil, o consumo que sustentam, as emissões de CO2, como também ao nível de manutenção. Ou seja, os edifícios têm que ser sustentáveis economicamente, ambientalmente e socialmente.

    Há um ciclo de vida muito longo de um edifício…
    Exactamente. E tem de ser levado em conta. As pessoas já olham quanto vai custar a manutenção e os custos que vai ter esse edifício, ou a casa, ou o apartamento onde vai morar.

    E considerar também o processo de eventual demolição
    A reciclagem e a reabilitação são muito importantes. Actualmente avançou-se muito. Há empresas de demolição que já implementam, no mesmo terreno onde se demoliu, pequenas estações de reciclagem dos materiais, que depois são reutilizados na nova construção. Isso já funciona há algum tempo e cada vez a economia circular na construção está mais difundida.

    Procuramos ser uma feira muito profissional, onde o networking e as oportunidades de negócio sejam muito fortes, tanto na perspectiva dos expositores como dos visitantes, mas que também seja uma montra de soluções tão transversal como era naquela altura

    O que Portugal pode trazer para CONSTRUMAT? Que valor acrescentado podem ter os expositores de Portugal?
    Portugal e Espanha são pontos de união entre a América e a Europa. São pontos de entrada. Além disso, têm muitas semelhanças. Têm o mesmo tipo de cidades consolidadas mas, ao mesmo tempo, têm municípios afastados das grandes cidades que precisam dessa comunicação para que possam crescer de forma sustentável. Acredito que em Portugal também têm um problema de acesso à habitação principalmente em grandes cidades como Lisboa por exemplo, e esse é um problema comum. Isso só se resolve construindo mais e fazendo mais apartamentos, porque se a promoção de novas casas é mais célere que a construção dos mesmos é muito evidente que haverá tensões no mercado. Mas isso não se pode só limitar às grandes cidades. A resposta a estes problemas depende, também, da execução de boas redes de comunicação e de mobilidade.  É importante considerar que o cálculo de distâncias seja feito em minutos e não apenas em quilómetros. Quando conseguirmos isso teremos mais facilidade para crescer.

    Consolidar novas áreas urbanas…
    Exacto, e bem comunicadas. Dou sempre este exemplo: se planificar agora uma viagem a Londres, vou ter vários aeroportos onde aterrar. Seja Luton, Gatwick, Stansted. Para termos uma ideia: Stansted está a uma distância quase equivalente à distância entre Barcelona e Girona. E, no entanto, quando tu vens a Barcelona e aterras em Girona, não pensas que estás a vir para Barcelona. E, no entanto, estás à mesma distância que, por exemplo, o aeroporto de Stansted. De Stansted ao centro de Londres demoras 25 minutos. Quando conseguirmos isso, aliviaremos o peso e a pressão que há nas cidades como Lisboa ou Barcelona, por exemplo, que são tão solidárias e tão maduras.

    Este ano têm um país convidado, Marrocos. O que significa isso? Um piscar de olho ao Mundial, que Espanha organiza em conjunto com Marrocos e Portugal?

    Sim, também. É o primeiro ano que temos um convidado de honra. Neste caso, a escolha acabou por ser Marrocos porque na edição anterior da CONSTRUMAT, quase 30% dos visitantes era desse País, naquela que foi a nacionalidade mais representativa entre os visitantes. Além disso, se considerarmos que Espanha passou a ser o primeiro país na relação comercial com Marrocos, ultrapassando a França, também nos fez pensar nesta opção. A isto junta-se, claro, o facto de Espanha, juntamente com Portugal, organizar conjuntamente o Mundial de 2030 de futebol. Então dissemos que este era o melhor momento. Mas evidentemente, nas próximas edições haverá outros países e porque não Portugal? É um dado curioso que muitas vezes olhamos para o perfil do visitante como um perfil europeu por estarmos tão perto. Mas há um número considerável de visitantes de outros continentes. Há uma conexão muito grande com estas feiras. Eles podem trazer e beber muito desta informação que nós partilhamos neste tipo de eventos. De facto, somos a porta de entrada para a Europa para o continente africano e, portanto, eles também têm de aproveitá-lo. Somos a porta de entrada para a Europa e eles são a nossa porta de entrada para África. Portanto, é normal que com os países do norte de África tenhamos este tipo de relação. Além disso, eles também precisam crescer muito em infraestruturas. As empresas europeias, e quase todas espanholas, são especialistas. Temos grandes empresas nacionais que trabalham por todo o Mundo, muito importantes, e, portanto, é um factor a ter em conta. Mas não só o continente africano, o continente asiático também traz muitos visitantes. E o americano. Tanto o norte-americano como o sul-americano. Realmente estamos num lugar, Barcelona neste caso, que é um nexo de união de muitas culturas, de muitos países e de muitos continentes. E temos de aproveitar isso.

    Pode-se saber um pouco mais sobre a próxima edição? O que têm planeado?
    De momento estamos a desfrutar desta. E estamos, felizmente, sobrecarregados porque o sucesso, por enquanto, está a ser muito alto. Está a corresponder às expectativas que tínhamos. E para o ano queremos crescer. Queremos alcançar um volume não só quantitativo, mas qualitativo, para podermos competir com feiras como a Batimat ou a Bauma. Porque se para o ano conseguirmos alcançar o volume que queremos, passaríamos a edições bienais para competir ombro a ombro com estas duas grandes feiras europeias. A intenção da CONSTRUMAT não é que se torne numa feira de mostra de produto. Ou seja, aqui tentamos que todos os expositores acrescentem valor, que apresentem soluções inovadoras, as novidades que saem no mercado, novas formas de construir. Trabalhamos para que a CONSTRUMAT seja um ponto de encontro para mostrar o presente e vislumbrar o futuro. E eu acho que isto é muito importante, porque se não, não te diferencias das outras feiras. É muito importante que haja essa diferenciação, como disse, qualitativamente em relação às outras feiras

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo

    Segundo o relatório de tendências da Coldwell Banker Global Luxury para 2025, os investidores de elevado património líquido estão a privilegiar mercados que oferecem um melhor equilíbrio entre custo e valorização do investimento. Neste contexto, Lisboa posiciona-se como a cidade mais atractiva na Europa

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    Lisboa está a afirmar-se como um dos mercados imobiliários de luxo mais atractivos do mundo, conquistando cada vez mais investidores internacionais que procuram um equilíbrio entre sofisticação, qualidade de vida e maximização do valor obtido pelo montante investido.

    Esta tendência é evidenciada no “The Trend Report 2025”, relatório de tendências no mercado imobiliário desenvolvido anualmente pela Coldwell Banker Global Luxury, onde se sublinha a crescente procura por destinos que proporcionam maior valor pelo investimento.

    Lisboa é a única cidade europeia referenciada no relatório como um dos destinos mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, ao lado de metrópoles como Los Angeles, São Francisco, Dubai, Singapura ou Melbourne.
    A capital portuguesa é destacada como um destino de luxo acessível, combinando infraestruturas de excelência com preços mais competitivos. Segundo o relatório, Lisboa oferece um estilo de vida cosmopolita europeu com um custo significativamente inferior em relação ao de outras metrópoles como Londres ou Paris, criando condições excepcionais para a captação de investimento estrangeiro.

    Tendências emergentes no mercado de luxo
    Embora os investidores de luxo não sejam directamente afectados pelas flutuações económicas globais, a procura por destinos onde o capital possa ser mais bem rentabilizado tornou-se um factor-chave na decisão de compra.
    O relatório destaca que, em 2025, os indivíduos de elevado património líquido estão a priorizar locais onde o seu capital possa ser optimizado, permitindo-lhes manter ou elevar o seu estilo de vida enquanto maximizam os investimentos. Neste contexto, Lisboa destaca-se como um destino de excelência, sendo um exemplo proeminente desta tendência ao combinar um mercado imobiliário em crescimento com um custo de vida mais acessível.
    Apesar da valorização do mercado imobiliário nos últimos anos, a cidade mantém preços de imóveis mais acessíveis, bem como um custo de vida diário mais competitivo, tornando-se uma alternativa altamente atractiva para compradores internacionais.

    “O mercado imobiliário de luxo está a evoluir e os compradores estão cada vez mais focados em maximizar o valor do seu investimento, sem comprometer a qualidade de vida. Na Coldwell Banker, temos assistido a um aumento da procura por propriedades que combinam exclusividade, conforto e um forte potencial de valorização contínua. Os nossos clientes procuram mais do que uma casa; procuram um estilo de vida alinhado com as suas aspirações”, aponta Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Reflexo desta tendência de crescimento do mercado de luxo, em linha com a procura internacional, a Coldwell Banker Portugal tem vindo a cimentar a sua presença neste segmento, registando em 2024 um ticket médio de venda, sob a insígnia Coldwell Banker Global Luxury, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.

    “Lisboa, assim como também outras cidades portuguesas, continuam a atrair investidores internacionais que procuram sofisticação, estabilidade e uma oferta imobiliária de excelência a preços mais competitivos do que noutras capitais europeias. Portugal destaca-se, não só pelo custo-benefício das propriedades de luxo, mas também pela segurança, pelo clima ameno e pela oferta cultural e gastronómica de excelência. Estamos preparados para continuar a oferecer um serviço personalizado e especializado, garantindo que os nossos clientes encontram oportunidades de investimento alinhadas com as suas expectativas e objectivos financeiros”, conclui o CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Britânicos e Americanos no radar
    As condições para a captação de investimento norte-americano são particularmente favoráveis, uma vez que a marca Coldwell Banker nasceu nos Estados Unidos e goza de grande notoriedade nesse mercado. Com uma nova presidência e mudanças significativas a nível de política federal, a Coldwell Banker Portugal está a acompanhar de perto o interesse dos compradores oriundos dos Estados Unidos.

    Também no radar está o investimento britânico. A recentemente anunciada parceria estratégica entre a Coldwell Banker e a imobiliária britânica John D. Wood & Co. surge num momento em que o mercado imobiliário português está a captar um número crescente de investidores do Reino Unido. Com esta aliança, a rede Coldwell Banker fortalece a sua capacidade de promover imóveis de luxo em Portugal junto de clientes britânicos de alto poder aquisitivo, facilitando o investimento em localizações premium como Lisboa, Cascais ou Algarve.

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    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações

    Ao projecto da Endesa Portugal junta-se a Quadrante responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do parque. O Parque Eólico de Aranhas será responsável por fornecer energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações o que o torna um dos maiores parques eólicos do país

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    O futuro Parque Eólico de Aranhas está localizado numa área com mais de 46 hectares entre os concelhos da Chamusca, Abrantes, Alpiarça e Constância, esta infraestrutura irá contar com a instalação de 44 aerogeradores responsáveis pelo fornecimento de energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações, tornando-se assim um dos maiores parques eólicos do país.

    Desenvolvido no âmbito do projecto de reconversão da Central Termoelétrica do Pego, o novo parque eólico vai contar com uma potência instalada de 244,64 megawatts, que irá possibilitar a produção de cerca de 508 gigawatts por hora, com uma emissão total anual de CO2 de 83 mil toneladas – que contrasta com os 4,7 milhões de toneladas produzidas pela antiga Central Termoelétrica. A este empreendimento junta-se ainda a criação de uma subestação elevatória de 33/220 quilovolts (kV), que será ligada à subestação coletora de Concavada, através de uma linha de transmissão de muito alta tensão de 220kV, que terá cerca de 43 quilómetros de extensão.

    Neste contexto, a Quadrante junta-se à Endesa Portugal para ficar responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do Parque, bem como da subestação e linha de transmissão, valas de cabos e equipamento eléctrico, plataformas, vias de acessos, terraplanagens e drenagens. Além disso, a consultora está também a liderar a identificação, negociação e ajuda na contratação de terrenos para o parque eólico e linha de evacuação, submissão do Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução do parque eólico e linha de evacuação, bem como dos licenciamentos de construção.

    Nuno Martins, Founding Partner da Quadrante, destaca a importância deste projecto no portefólio da empresa. “Para nós foi indiscutível estar neste projecto, tanto pela sua dimensão, como pela importância que este tem de recapacitar (e reforçar) a rede eléctrica nacional com uma resposta de produção energética proveniente de fontes renováveis. Estamos a falar de 1% do actual consumo de ecletricidade do país, que pode parecer pouco, mas que na realidade é um valor muito significativo, e que representa um crescimento da geração de energia renovável face à produção de energia fóssil.”

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    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa

    O family office AM ALPHA, adquiriu o edifício José Malhoa 12, em Outubro de 2020 e entregou agora a sua comercialização, em regime de co-exclusividade, às duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE

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    As duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE, encontram-se a comercializar, em regime de co-exclusividade e em representação do family office AM ALPHA, o edifício José Malhoa 12, adquirido pelo grupo em Outubro de 2020.

    Localizado na Avenida José Malhoa, este edifício distingue-se pela sua estrutura adaptável e alinhada com os actuais padrões dos espaços corporativos, oferecendo o equilíbrio ideal entre funcionalidade e sofisticação. O edifício está a ser alvo de uma reabilitação integral que estará concluída até ao final de 2025.

    Com um design contemporâneo e selo BREEAM, o Malhoa 12 incorpora os princípios ESG. Este edifício destaca-se como a escolha ideal para empresas que valorizam a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa, refletindo a crescente atenção do mercado a estes critérios.

    O activo distingue-se por apresentar um terraço no piso 0 com mais de 400 m², um rooftop panorâmico que oferece vistas de 360º sobre Lisboa e a Serra de Monsanto e um piso térreo cuidadosamente projectado, onde se encontra uma ampla recepção, um coffee point e uma zona de lounge com acesso directo ao terraço. Para oferecer maior comodidade aos seus utilizadores, o Malhoa 12 conta ainda com balneários equipados com duches e cacifos.

    Adicionalmente, a sua localização privilegiada, a apenas 500 metros de Sete Rios garante uma excelente acessibilidade. Por outro lado, a proximidade ao Aeroporto Humberto Delgado e aos acessos rápidos às autoestradas A2, A5 e A8 tornam esta área ideal para empresas com necessidades de transporte rápido e acesso internacional.

    “O Malhoa 12 é muito mais do que um espaço de trabalho; é um reflexo de inovação, sustentabilidade e eficiência. A localização estratégica e as características excepcionais deste edifício fazem dele a escolha ideal para empresas que procuram alinhar-se com as tendências mais avançadas do mercado corporativo”, destaca Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills

    Por sua vez António Almeida Ribeiro, director de offices investor leasing da CBRE Portugal, refere que a reabilitação em curso “oferece uma nova fachada e infraestruturas modernas que responderão às necessidades actuais dos ocupantes. Os utilizadores poderão usufruir de uma ampla zona de lounge com coffee point, balneários, e generosas áreas exteriores que incluem um rooftop com vista panorâmica para Monsanto. O Malhoa 12 será inquestionavelmente o edifício de escritórios de referência nesta zona consolidada em que está inserido”, sublinha.

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    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group

    A empresa que integra o universo do grupo MAP, nasceu após a restruturação do grupo construtor o ano passado. O novo director geral terá a missão de firmar a actividade da Villas MAP Group Company no dinâmico segmento de luxo

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    João Freitas Fernandes é o novo director-geral da Villas, empresa do MAP Group especializada na construção de moradias e villas de luxo.

    Com uma vasta experiência no sector imobiliário e da construção, João Fernandes tem um percurso consolidado na gestão de grandes projectos residenciais e turísticos de elevado prestígio. Ao longo da sua carreira, destacou-se pela coordenação de empreendimentos de referência, pela gestão estratégica de activos imobiliários e pela sua visão integrada do mercado. A sua chegada à Villas reforça o compromisso da empresa em continuar a oferecer uma qualidade superior, inovação e excelência no desenvolvimento de projectos residenciais exclusivos. Sob a sua liderança, a Villas pretende conquistar uma posição de referência no sector, apostando na personalização, sustentabilidade e sofisticação das suas construções.

    “É com grande entusiasmo que assumo este desafio na Villas. O sector das moradias de luxo exige muita atenção ao detalhe, às novas tendências e um foco constante na experiência do cliente. Estou certo de que, com a equipa Villas e com todo o suporte do MAP Group, iremos elevar ainda mais os padrões de qualidade e exclusividade nos nossos projectos”, afirma João Freitas Fernandes.

    A Villas faz parte do MAP Group, um grupo que integra diversas empresas dedicadas à construção e gestão imobiliária, promovendo soluções diferenciadoras e de alto valor acrescentado no mercado.

    “A chegada do João Fernandes à liderança da Villas representa um passo estratégico para o crescimento da nossa operação no segmento de moradias de luxo. O seu conhecimento profundo do sector, a sua experiência na gestão de projectos de grande escala e a sua visão diferenciadora serão fundamentais para reforçar a posição da VILLAS como referência no mercado. Estamos certos de que, sob a sua liderança, continuaremos a elevar os padrões de rigor, sofisticação e personalização que definem o MAP Group”, justifica José Rui Meneses e Castro, co-CEO do MAP Group.

     

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    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024

    Porto e Vila Nova de Gaia são os dois principais destinos do investimento em nova habitação no país, com pedidos para o licenciamento de 3.400 novas casas cada um, avança o Pipeline Imobiliário do Confidencial Imobiliário que sublinha ainda a maior dispersão geográfica do investimento e o crescimento do número de projectos com mais de 100 apartamentos

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    O investimento na promoção de nova habitação voltou a acelerar em 2024, com um aumento de 26% no número de fogos em licenciamento, um reforço assinalável dos projectos de grande dimensão e uma crescente diversificação geográfica dos mercados de aposta, mostram os dados do Pipeline Imobiliário apurados pela Confidencial Imobiliário.

    Ao longo do ano passado, as autarquias de Portugal Continental registaram pedidos para o licenciamento de 21.900 projectos de habitação, que perfazem 65.550 novos fogos. Este número de fogos representa um aumento de 26% face aos 51.870 registados em 2023, ano em que se contabilizaram pedidos para o licenciamento de 21.400 novos projectos. Em número de projectos, o crescimento face a 2023 é de 7%.

    O ano foi também marcado pelo forte aumento dos projectos de grande escala, ou seja, os edifícios a partir de 100 apartamentos. Em 2024, contabilizaram-se pedidos para o licenciamento de 41 edifícios desta escala, duplicando face aos 21 registados em 2023. Este tipo de projectos abrangeu 5.890 fogos em 2024, igualmente duplicando face os 2.880 apartamentos contemplados em 2023. Tal significa que os edifícios residenciais de grande escala passaram a contribuir para 9% da carteira de novos fogos projectados no país em 2024, um peso que compara com os 6% que assumiam em 2023.

    Em 2024, o pipeline de grandes projectos residenciais inclui três edifícios com mais de 200 fogos (Vila Nova de Gaia, 294 apartamentos; Portimão, 218 fogos; e Setúbal, 217 fogos), sendo este caso de apenas um projecto em 2023. Outros 13 projetos dizem respeito a edifícios de 150 a 200 apartamentos, enquanto os edifícios de 100 até 150 apartamentos, contabilizam 25 projetos em 2024. Estes grandes projetos distribuem-se por 20 concelhos do país, com incidência nas Áreas Metropolitanas (AM) de Lisboa e Porto, mas também com uma crescente diversificação para outras geografias. No mapa deste tipo de projectos, em 2024, incluem-se Aveiro, Leiria, Vila Nova de Famalicão e Vizela, e no Algarve, Portimão, Faro e Vila Real de Santo António. Na Área Metropolitana de Lisboa contribui com 16 projectos, dos quais três na capital e outros tantos em Almada. Amadora, Barreiro, Loures, Oeiras, Setúbal e Sintra completam a lista regional, comprovando a dispersão geográfica do investimento também no seio das Áreas Metropolitanas. Na Área Metropolitana do Porto, há um leque menor de concelhos a competir por estes projectos, com uma vincada incidência de investimento nos dois principais mercados da região, nomeadamente Porto e Vila Nova de Gaia, com seis edifícios com mais de 100 apartamentos cada. No contexto desta região, incluem-se ainda Maia, Matosinhos e Vila do Conde.

    Outra prova da dinâmica acrescida da promoção residencial é o número de concelhos com carteiras de mais de 1.000 fogos. Em 2024, esse é o caso em 17 concelhos, liderados pelo Porto (3.410) e Vila Nova de Gaia (3.401). Lisboa soma 2.625 novos fogos em pipeline em 2024, com os restantes concelhos compreendidos neste grupo a ficar abaixo das 2.000 unidades. Na AM Lisboa, Sintra, Setúbal, Loures, Almada e Oeiras também têm pipelines superiores a 1.000 fogos, enquanto na AM Porto esse é o caso, além do Porto e Vila Nova de Gaia, de Matosinhos, Maia e Vila do Conde. Uma vez mais, em reflexo da diversificação geográfica, há um número crescente de outras cidades fora das regiões metropolitanas a integrar esta lista, nomeadamente Barcelos, Vila Nova de Famalicão, Leiria, Braga, Coimbra e Guimarães. De relembrar que, em anos anteriores, os pipelines superiores a 1.000 fogos concentravam-se, sobretudo, em Lisboa, Porto e Gaia, e poucos outros mercados da primeira coroa destas cidades.

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    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais

    A Câmara Municipal de Mafra vai lançar concurso público para a reabilitação de 99 habitações municipais visando melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das mesmas. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros

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    O Município de Mafra vai reabilitar 99 habitações municipais, distribuídas pelas localidades de Mafra, Malveira, Enxara do Bispo e Santo Isidoro. Para a execução deste projecto o município aprovou a abertura de um concurso público. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros.

    Este projecto será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e tem por objectivo apoiar agregados familiares que enfrentam dificuldades em aceder ou manter uma habitação condigna.

    O principal objectivo desta empreitada é melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das habitações municipais, que são propriedade do município. A reabilitação visa proporcionar um ambiente mais seguro e confortável para os residentes, abordando questões como a eficiência energética, a salubridade e a acessibilidade das habitações.

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    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€

    A empresa do Grupo Evolutio, mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience, garantindo soluções diferenciadoras para os clientes

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    A Warpcom, integrador tecnológico, que pertence ao universo do Grupo Evolutio, registou um volume de negócios de 52,9 milhões de euros, no ano fiscal de 2024. Este resultado representa um crescimento de 20,2% face a 2023, consolidando a posição da empresa no sector tecnológico nacional.

    “Os resultados de 2024 reflectem o nosso compromisso em antecipar as necessidades do mercado e oferecer soluções tecnológicas inovadoras. A confiança dos nossos clientes e parceiros é um sinal de que estamos no caminho certo, e continuaremos a investir em serviços diferenciadores que impulsionam o crescimento sustentável da empresa, sempre alinhados com as guidelines do grupo”, afirma Angel Mateos, CEO da Warpcom.

    Com uma equipa de cerca de 150 profissionais especializados, a Warpcom conta com escritórios em Lisboa (sede), Porto, Funchal e Madrid. A empresa mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience. Em 2024, a Warpcom contratou 15 novos colaboradores. A empresa mantém uma equipa robusta e qualificada, apostando na retenção e no desenvolvimento interno de talentos.

    Actualmente, a Warpcom representa 14% do volume de negócios da holding Evolutio, tendo vindo a reforçar a sua importância estratégica dentro do grupo. A empresa consolidou a sua posição nos sectores da administração pública central e local, indústria, serviços, utilities e banca. A integração com o Grupo Evolutio possibilita à Warpcom alavancar sinergias e expandir o seu portefólio de serviços, beneficiando da experiência e da rede global do grupo.

    Durante o último ano, a Warpcom destacou-se em soluções SDN, ciber resiliência, cloud híbrida, plataformas de Contact Center e serviços geridos (MXDR), garantindo a transformação digital, a gestão e a segurança das infraestruturas dos seus clientes.

    Lançamento do programa Warp Trainee
    Dando continuidade à sua aposta no desenvolvimento de talentos, a Warpcom lança em Fevereiro a primeira edição do Warp Trainee, um programa que irá acolher cerca de dez jovens talentos para integrarem a empresa e desenvolverem competências em áreas estratégicas do sector tecnológico.

    “Com o Warp Trainee queremos investir no futuro e preparar a próxima geração de profissionais de tecnologia, proporcionando uma experiência enriquecedora, alinhada com as exigências do mercado e os valores da Warpcom”, reforça Angel Mateos.

    O Warp Trainee é uma iniciativa estratégica que se destaca como um programa fundamental para identificar e formar futuros colaboradores. Com uma combinação de formação técnica e comportamental, desafios práticos e projectos colaborativos, o programa oferece uma experiência rica e diversificada aos participantes, preparando-os para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e, particularmente, de um sector desafiante como o tecnológico.

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    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório. Investimento ascende a 9,9M€

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    A Câmara de Tavira acaba de lançar um procedimento concursal com vista à execução da empreitada de execução de edifícios de serviços de saúde naquela cidade algarvia, num investimento estimado em 9,9 milhões de euros.

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório e sede do ACES do Sotavento, num espaço que procura resolver carências de serviços no atual Centro de Saúde de Tavira.

    A unidade de saúde, além de responder às necessidades em termos de consultas externas de especialidades, exames e medicina dentária, vai também permitir cirurgias de ambulatório, TAC, raio X, análises laboratoriais e fisioterapia.

    No sentido de dotar toda esta zona com acessibilidades, será criada uma plataforma que incorporará as circulações viárias, pedonais e estacionamentos.

    A todos estes espaços juntam-se as dependências complementares como vestiários, salas de recobro, instalações sanitárias e material de limpeza. A par destas, estão previstas salas polivalentes/biblioteca/formação/reuniões.

    A aposta na construção de infraestruturas na área saúde é vital para garantir o acesso das populações a cuidados diários e essenciais, assim como na prevenção de doenças

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    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França

    Grupo Greenvolt assegura tarifa de 20 anos atribuída pela Comissão Reguladora de Energia de França para um projecto agrovoltaico de 26,8 MWp, que contará com cerca de 40.000 painéis bifaciais, capazes de gerar 40,67 GWh anuais, o equivalente ao consumo eléctrico de aproximadamente 10.000 famílias francesas

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    O Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Power, empresa especializada em projectos eólicos, solares fotovoltaicos de Utility-Scale e de armazenamento de energia, foi um dos vencedores das mais recentes licenças atribuídas pela Comissão Reguladora de Energia de França (CRE – Commission de Régulation de L’Énergie), tendo assegurado uma tarifa de 20 anos para um dos seus projectos mais inovadores em França, uma central agrovoltaica que compatibiliza a produção de energia solar com as melhores práticas agrícolas e agropecuárias.

    O projecto, desenvolvido em parceria com a NovaFrance Energy, especialista em bem-estar animal, terá uma capacidade instalada de 26,8 MWp, compatibilizando a produção de energia solar com a actividade agropecuária, especificamente a criação de 500 ovelhas de raça Romane. A central solar contará com 39 400 painéis fotovoltaicos bifaciais, instalados em estruturas metálicas reguláveis que seguem a trajectória do sol, maximizando assim a produção de energia que será de 40,67 GWh por ano, o equivalente ao consumo eléctrico de cerca de 10.000 famílias francesas.

    A exploração está situada numa área de 25,25 hectares em Montesquieu-Volvestre, a sul de Toulouse, na região francesa de Ocitânia e distingue-se pela capacidade de adaptar a produção de energia aos pastos extensivos de ovinos.

    “Este projecto, um dos últimos a ser licenciado pelas autoridades francesas, destaca-se pela sua total compatibilidade entre a produção de energia renovável, a preservação da biodiversidade e as actividades agrícolas e pecuárias. Assegurar uma tarifa de longo prazo para um dos maiores projectos a concurso é extremamente positivo, pois garante previsibilidade e estabilidade de receitas para este ativo”, adiantou o CEO do Grupo Greenvolt, João Manso Neto.

    O projecto integra um sistema inovador de pastagem rotativa, ajustável em função das variações sazonais, estando ainda equipado com um sistema de abastecimento de água.

    Esta gestão optimizada dos recursos contribui para o bem-estar animal, para a melhoria da qualidade e quantidade da produção de forragem, para a extensão do período de coberto vegetal e, por conseguinte, para a preservação da integridade das terras agrícolas, com as estruturas fotovoltaicas a proporcionar ainda sombra e protecção ao pastoreio.

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    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”

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    A Alberto Couto Alves vai ser responsável pelos trabalhos de construção de uma nova unidade hoteleira da cadeia Radisson em Vila Nova de Gaia.

    Em comunicado, a construtora adianta que o novo Three Star Hotel Radisson Red Gaia, que conta com projecto de arquitectura da equipa da Saraiva + Associados, terá 250 quartos, distribuídos por oito pisos acima do solo, ocupando uma área bruta de construção superior a 12.200 metros quadrado. As especialidades ficam a cargo da Enes – Consulting Engineering.

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”. Esta obra “destaca-se pela sua escala, inovação e impacto económico, sendo mais um exemplo da confiança que investidores internacionais depositam na ACA para materializar projetos estratégicos”, detalha a empresa famalicense.

    Esta empreitada vem, assim, reforçar “a capacidade de executar empreitadas de grande dimensão e complexidade, em prazos curtos, contribuindo para o desenvolvimento da infraestrutura turística da região do Porto”, completa na mesma nota.

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