Equipa Bandora
Bandora recebe ronda de investimento de 1,5M€ liderada pela BlueCrow Capital
A startup que se destaca pela sua abordagem que “combina AI, simulação tridimensional de edifícios e um elevado conhecimento em Conforto Térmico e Performance Energética”, prepara-se agora para multiplicar por 10 a sua facturação e optimizar 300 edifícios até ao final de 2024

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A empresa portuguesa de deep-tech que desenvolve soluções para a gestão energética de edifícios, Bandora, concluiu uma ronda de investimento Seed no valor de 1,5 milhões de euros. Liderada pela BlueCrow Capital, sociedade de capital de risco especializada em setores como robótica, alimentação sustentável e inteligência artificial (AI), a ronda contou, também, com a participação da Portugal Ventures, sociedade de capital de risco que investe em start-ups.
“Estamos entusiasmados com este investimento, que nos permitirá expandir significativamente a nossa operação e consolidar a nossa liderança em soluções sustentáveis para edifícios”, afirma Márcia Pereira, CEO da Bandora. “Este apoio é crucial para alcançarmos os nossos objectivos e contribuirmos para um futuro mais verde”.
Com este investimento, a Bandora prepara-se para multiplicar por 10 a sua facturação e optimizar 300 edifícios até ao final de 2024. A startup destaca-se pela sua abordagem que “combina tecnologias de AI, simulação tridimensional de edifícios e um elevado conhecimento em Conforto Térmico e Performance Energética”.
O capital agora levantado permitirá à Bandora escalar a sua operação, aumentando o número de edifícios optimizados de 10 para 600 em menos de dois anos. O financiamento também impulsionará o reforço das equipas de vendas, marketing e operações para acompanhar o crescimento, que deverá passar por expandir a sua presença em países como Espanha, Dubai e Emirados Árabes Unidos.
O financiamento surgiu após o desenvolvimento da primeira versão da solução da Bandora e a sua adopção pelos primeiros clientes, o que despertou o interesse da BlueCrow Capital na start-up. No caso da Portugal Ventures, que já investia na startup desde 2021, voltou a investir, mantendo-se como um parceiro importante para alavancar o negócio.