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    Retrato da dupla Branco del Rio © Frederico Martinho

    Arquitectura

    Ciclo de Tertúlias Conversas et al. arranca na Trienal de Lisboa (actualizada)

    Ateliers emergentes de Coimbra, Lisboa, Porto e São Miguel compõem quatro conversas sobre novas abordagens em arquitectura, em diálogo com o público, com data marcada para os dias 3, 17 e 31 de Outubro

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    (Nota: Por motivos alheios à organização não se irá realizar a primeira sessão, dia 19 de Setembro, cuja nova data ainda não está definida)

    Ateliers emergentes de Coimbra, Lisboa, Porto e São Miguel compõem quatro conversas sobre novas abordagens em arquitectura, em diálogo com o público, num formato intimista sem apresentações ou moderação. Na primeira pessoa, fala-se com abertura e humor do que distingue estas práticas e partilham-se alternativas pragmáticas ao panorama actual de reduzidas encomendas e elevadas expectativas. As tertúlias têm lugar no Palácio Sinel de Cordes, em Lisboa, sempre às 18h30.

    Já esta quinta-feira, dia 19 de Setembro, pelas 18h30, temos a dupla Merooficina e a artista Susana Gaudêncio, com o tema ‘Motivos Indeterminados’. Este atelier encontra as razões de ser dos seus projectos no ensino, na investigação e na experimentação com diferentes conhecimentos que cada obra traz.

    A arquitectura é o ponto de partida para visitar outros saberes, da física das construções às ciências sociais, e encontrar tranquilidade nas decisões tomadas. Alguns sensores, uma caneta e um pedaço de mármore são os artefactos que introduzem o debate sobre as muitas formas de aprendizagem, pretexto indeterminado das formas que se desenha.

    Depois, a 3 de Outubro, também às 18h30, os Mezzo Atelier e o curador Jesse James, trazem-nos ‘Bagagem Cultural’. Uma mala de viagem em madeira de criptoméria, criada para uma caminhada performativa em São Miguel, dá o mote à conversa. Este objecto simbólico introduz os vários projectos que o atelier tem vindo a desenvolver há mais de uma década com a organização do festival de arte açoriano Walk&Talk, para reflectir sobre a relação entre arquitectura e espaço público, as comunidades, a arte e a programação cultural.

    Branco del Rio e Nuno Pereira trazem-nos, a 17 de Outubro à conversa ‘A Ficção como Plataforma’. Não tendo forma física, a plataforma digital Idealista é um objecto de software, de negócio, de estudo e jurídico. Agregador de enormes quantidades de informação em constante actualização, afirmou-se como território comum a quem participa no mercado imobiliário. Quer se invista, seja especialista, dê aconselhamento técnico, compre, ou simplesmente tenha curiosidade, quem usa esta ferramenta cria a sua própria visão do mundo. A distância à realidade material distorce a percepção do que se vê e faz emergir outras possibilidades.

    A última tertúlia acontece a 31 de Outubro e reúne os KWY.studio e o designer Manuel Amaral Netto. ‘Princípio, Meio e Fim’ mostra a relação entre a arquitectura, arte e design, com o KWY.studio a revelar os diferentes papéis que desempenha. Um exemplo análogo é o do seu convidado, um designer que reinventa a função das suas peças com composições inusitadas.

    Nesta conversa abordam-se diferentes modos de colaboração, o que são decisões intuitivas ou racionais, quais os desafios de levar um projecto do início ao fim e de como processo e método estão em constante adaptação.

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    Imagem 3D @Saraiva + Associados

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    Entrecampos: Um projecto que “redefinirá o coração da cidade”

    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados

    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados, escreve o Diário Imobiliário, de acordo com comunicado.

    O projecto que pretende criar “um novo e vibrante destino para a cidade” foi também apresentado na feira internacional de imobiliário, Expo Real, que decorre na Alemanha.

    Miguel Santana, administrador da Fidelidade Property, considera que o projecto EntreCampos “redefinirá o coração da cidade, tornando-se o novo epicentro do Central Business District”.

    “Desde o primeiro esboço, estamos a desenvolver o conceito com o objectivo de ter um projecto aberto à cidade e que convida as pessoas a usufruir deste espaço sete dias por semana, de manhã à noite”, acrescenta.

    Em Entrecampos, a KPF “procurou captar a essência da paisagem urbana de Lisboa, com espaços públicos em diferentes níveis, vistas escondidas e praças movimentadas com restaurantes e cafés. O design escalonado garante que a maioria dos pisos de escritórios tem acesso directo a espaços exteriores e terraços. Já o design da fachada responde à rica paleta de arquitectura existente em Lisboa”, refere o atelier norte-americano em comunicado.

    Os seis novos edifícios partilham uma linguagem arquitectónica comum, enquanto as variações de escala e materialidade, bem como a profundidade e a forma dos nichos das janelas, criam uma família de edifícios, cada um com a sua própria identidade”.

    Com ligação estreita à estação de Metro, as novas ruas “criarão uma nova zona comercial no coração de Entrecampos – o Mercado de Entrecampos – um mercado que recorda a utilização original do local”. A existência deste mercado ancora o projecto da KPF na história do local e excelentes espaços de restauração e bebidas vão dar vida ao novo bairro.

    O espaço permeável torna-se um tecido de ligação, ligando as áreas residenciais densamente planeadas e os edifícios de escritórios autónomos nas proximidades, e proporciona espaço para encontros informais e programação sazonal.

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    Remax lança novo departamento de Inovação

    Liderado por Patrícia Alvarez, esta nova estrutura pretende impulsionar a empresa na vanguarda das melhores práticas e tecnologias do sector

    A rede imobiliária Remax Portugal anuncia a criação do novo departamento de Inovação, liderado por Patrícia Alvarez. Com o intuito de impulsionar a empresa na vanguarda das melhores práticas e tecnologias do sector, esta nova estrutura pretende reforçar a capacidade dos franchisados em proporcionar o melhor serviço às famílias portuguesas na compra e venda dos seus imóveis.

    “A criação do Departamento de Inovação é uma resposta à necessidade de manter a Remax sempre à frente das tendências do mercado imobiliário. Sermos líderes de mercado implica um compromisso contínuo com a inovação. Queremos garantir que nossos franchisados tenham acesso às melhores ferramentas e práticas para atender da melhor forma possível as necessidades dos clientes”, afirma Patrícia Alvarez, directora do Departamento de Inovação.

    Este novo departamento não apenas abordará as necessidades imediatas dos franchisados, mas também desenvolverá uma visão a longo prazo sobre as inovações necessárias para optimizar a experiência do cliente.

    O foco da marca na criação deste departamento é entender as necessidades internas da empresa, bem como as dos seus clientes, ajudando na comunicação e na gestão de leads. Entre os vários projectos já previstos, estão iniciativas como melhoria da comunicação com franchisados, desenvolvimento de planos de carreira para novos agentes e gestão eficiente de leads.

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    MELLO RDC entrega primeiras chaves do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’

    Antigo Hospital dos Ingleses foi reabilitado e transformado em habitação, cujas 17 unidades foram todas vendidas a portugueses. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês

    A promotora imobiliária Mello RDC começou a entregar as primeiras chaves aos proprietários do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’, no local do antigo hospital dos ingleses. Localizado numa das zonas mais nobres da cidade de Lisboa, entre a Estrela e Campo de Ourique, o edifício dá primazia à qualidade dos materiais e ao detalhe, valorizando o património existente e conta com projecto de António Costa Lima Arquitectos.

    O empreendimento resulta da reabilitação de um conjunto de quatro edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido e que permitiu a recuperação do antigo Hospital dos Ingleses, o Teatro Estrela Hall e o Palacete do antigo Capelão. Já o Teatro Estrela Hall ficou reservado para o futuro Centro de Saúde da Estrela.

    O Quarteirão Inglês é um empreendimento com um total de 17 unidades residenciais, de várias tipologias, incluído duplex, em que todas elas foram vendidas a famílias portuguesas. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês. Já o edifício da Ordem dos Contabilistas foi cedido à Câmara Municipal de Lisboa para construção do novo Centro de Saúde de Campo de Ourique.

    O Hospital Inglês foi criado em 1870 para dar resposta às necessidades de assistência médica à comunidade inglesa e no século XX alargou a prestação de cuidados de saúde à população em geral, assumindo- se como a unidade hospitalar privada mais antiga de Portugal.

    A escolha dos materiais utilizados na construção do edifício procurou fazer uma reconciliação com a cidade de Lisboa, criando uma harmonia entre o Jardim da Estrela e o maciço arbóreo do Cemitério Inglês. As telhas cinzentas, dispostas na vertical, fazem uma parte do revestimento da fachada e coberturas dos edifícios principais, assim como a cobertura e águas-furtadas do palacete.

    Segundo António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC, “este eixo da capital é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com edifícios muito interessantes e onde temos apostado com soluções diferenciadoras e de grande qualidade. O Quarteirão Inglês é um projecto sobretudo para famílias e foi vendido quase na totalidade a portugueses”.

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    OLI estreia produção de autoclismo reciclado

    “ECO.OPALA” é o nome do autoclismo exterior de dupla descarga, preto, produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada, o que significa, assim, menos papel, menos plástico e menos água

    tagsOLI

    A OLI acaba de lançar o primeiro autoclismo produzido com material 99% reciclado,  consolidando o seu “compromisso com a sustentabilidade”.

    “ECO.OPALA” é o nome do autoclismo exterior de dupla descarga, preto, produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada.

    A sustentabilidade ambiental inspirou também a sua embalagem de cartão com o selo FSC, o sistema internacional de certificação florestal que garante a proveniência de florestas protegidas e bem geridas do ponto de vista ambiental, social e económico.

    Já o habitual saco plástico de embalamento é substituído por um saco bio compostável e as instruções de montagem são transferidas para a caixa do produto, evitando a produção do desdobrável em papel.

    O “ECO.OPALA” significa, assim, menos papel, menos plástico e menos água, inaugurando um novo “standard” de produção sustentável e eficiência hídrica.

    Deste modo, o novo autoclismo faz “jus” ao nome Opala, do grego opallos e do latim opalus, que significa “pedra preciosa”, iniciando uma nova era mais sustentável a partir do complexo industrial da empresa em Aveiro.

    Para o administrador António Ricardo Oliveira, a estreia na produção de um autoclismo cem por cento reciclado “reflecte o investimento contínuo da empresa na inovação e o seu compromisso com a sustentabilidades e a Agenda 2030 das Nações Unidas, ao nível da organização e da produção, adoptando as melhores práticas ambientais e dando passos importantes na economia circular, para reduzir o impacto da sua actividade industrial e da sua cadeia logística no ambiente”.

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    ICON Tower

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    JLL com nova sede a Norte e aposta em nova estrutura de liderança

    A JLL Porto passa a ter o seu escritório no ICON Tower, o que reflecte o crescimento e a consolidação da consultora no Norte do País. Da mesma forma, cria o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação e que será assumido por Cristina Almeida

    Para dar resposta à expansão do mercado imobiliário da região Norte, com especial enfoque no Porto, a consultora JLL está a reforçar a sua presença nesta geografia, com a abertura de uma nova sede. O novo escritório, no ICON Tower, reflecte o crescimento e a consolidação da presença da JLL no Norte do País, um mercado dinâmico que tem vindo a ganhar cada vez mais importância.

    Integrada no ICON Community, um dos mais modernos e qualificados empreendimentos de escritórios do Porto, a nova sede da JLL no Norte ocupa um piso direccionado para a experiência do cliente e um outro para o trabalho e encontro dos colaboradores. A concepção dos espaços interiores e respectiva execução foi levada a cabo pela Tétris -Design & Build, empresa do grupo JLL, com o objectivo de proporcionar a todos os stakeholders da consultora um espaço sustentável, colaborativo, funcional, confortável e contemporâneo. 

    Cristina Almeida, head of JLL Porto

    A estratégia de crescimento da JLL nesta região aposta também numa nova estrutura de liderança, criando o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação deste mercado. As funções são assumidas, com efeitos imediatos, por Cristina Almeida, com um vasto conhecimento do mercado e um dos principais rostos da consultora a Norte.

    Há oito anos na JLL, Cristina Almeida assumia anteriormente a função de Markets & Capital Markets Porto Director. Licenciada em Direito pela Universidade Católica do Porto, iniciou o seu percurso profissional como advogada, tendo ingressado na área de Fashion Retail em 2008 e, desde 2016 que integra a equipa da JLL.

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    Lisboa testa método pioneiro de prospecção arqueológica

    Este primeiro rastreamento está a ser realizado na Baixa Pombalina e os primeiros resultados deverão ser apresentados em conferência a realizar em Lisboa nos dias 18 a 20 de Novembro. O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa

    O subsolo de Lisboa foi escolhido para a testagem de um método pioneiro de prospecção arqueológica: um rastreamento não intrusivo, que permite a detecção e a leitura de vestígios arqueológicos com recurso a novas tecnologias de gravimetria quântica.

    Sendo Lisboa uma das capitais europeias mais antiga, com 3000 anos de continuidade urbana, foi uma escolha natural para experimentar esta tecnologia. Este primeiro rastreamento está a ser realizado, até esta sexta-feira, dia 11 de Outubro, na Baixa Pombalina, cujas evidências arqueológicas subjacentes remontam pelo menos até à Idade do Ferro, e à presença fenícia na cidade.

    O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito de um projecto financiado pela Comissão Europeia “Flagship in Quantum Technologies” lançado em 2018.

    Os primeiros resultados desta intervenção serão apresentados na conferência “EQTC – European Quantum Technologies Conference”, que acontece de 18 a 20 de Novembro, em Lisboa.

    Com esta nova abordagem científica pretende-se obter leituras preliminares que desvendem património arqueológico ocultado, antes de realizar escavações arqueológicas e, desta forma, ter uma nova ferramenta de monitorização, que proporcione uma aproximação às realidades históricas existentes sobre os actuais níveis de circulação da cidade, de uma forma não invasiva.

    A gravimetria quântica conta com extraordinários resultados em diferentes áreas, como a Defesa, a Saúde, ou a Geologia, sendo agora aplicada ao património arqueológico.

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    Savills coloca iServices na Rua Garrett, em Lisboa

    “Cada vez mais, a correcta localização tem um impacto positivo na performance do operador. E neste contexto, a rua Garrett, devido ao grande tráfego pedonal, essencialmente caracterizado por turistas e visitantes, assume-se como um local estratégico para a iServices”, explica Maria Luísa Branco, Retail associate da Savills

    O Departamento de Retalho da Savills acaba de concluir mais uma operação de sucesso, assegurando a abertura da iServices na Rua Garrett, uma das ruas mais “vibrantes e emblemáticas” de Lisboa. Esta nova loja, com cerca de 40 metros quadrados (m2), oferece à iServices uma localização de prestígio, posicionando-a no coração da cidade, onde lisboetas e turistas se cruzam diariamente, impulsionando a marca para o centro da vida comercial e cultural de Lisboa. 

    Com esta que é a sua 56ª loja, em Portugal, a iServices reforça a sua presença numa das zonas comerciais mais dinâmicas e concorridas da cidade, rodeada por marcas de renome internacional. Esta nova abertura sublinha a ambição da marca de estar próximo de um público exigente e diversificado, em busca de soluções tecnológicas e serviços de reparação de excelência. 

    A concretização desta operação pela Savills é mais uma prova do seu papel activo no desenvolvimento do comércio de rua da Baixa e Chiado. Recentemente, o departamento de Retalho foi também responsável pelas colocações bem sucedidas da Toni Pons e da Nude Project na Rua Áurea, e actualmente está a comercializar novas lojas na Rua do Carmo. “Este é um claro reflexo do dinamismo e visão estratégica que têm marcado o trabalho da Savills no centro histórico da capital”. 

    “Cada vez mais, a correcta localização tem um impacto positivo na performance do operador. E neste contexto, a rua Garrett, devido ao grande tráfego pedonal, essencialmente caracterizado por turistas e visitantes, assume-se como um local estratégico para a iServices que é detentora de uma ampla oferta de serviços de reparação e produtos para telemóveis , essenciais para quem nos visita”, afirmou Maria Luísa Branco, Retail associate da Savills.

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    Lisboa: Reabilitação da vila Romão da Silva concluída em 2025

    O projecto representa um investimento de 4,5 M€, apoiado pelo PRR, e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”

    O projecto de reabilitação da vila Romão da Silva, em Lisboa, representa um investimento de 4,5 milhões de euros, apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”, construída em 1900.

    Além das 35 habitações, a intervenção inclui equipamentos de proximidade e um auditório com capacidade para 80 pessoas, que será integrado na rede “Um teatro em cada bairro”.

    Será, ainda, criado um espaço destinado à sede da colectividade local Sport Lisboa e Amoreiras. O auditório estará aberto para o pátio interior da vila, contribuindo para a revitalização do espaço comunitário.

    Na visita às obras de reabilitação da histórica vila Romão da Silva, em Campolide, Carlos Moedas, presidente da autarquia, destacou a importância desta intervenção para a cidade. “É um projecto muito importante, porque temos de ter uma cidade para todos, onde todos possam viver. A vila Romão é um exemplo disso. Estamos a reabilitar 35 fogos”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    Estamos, acrescentou Carlos Moedas a preservar o património e identidade do bairro: “Guardar aquilo que é Lisboa de sempre, que é esta identidade que vem também destes bairros”.

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    Transacções de habitações com crescimento expressivo no 2.º Trimestre de 2024

    No 2º trimestre de 2024, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros, reflectindo um crescimento significativo de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior, salienta análise de Conjuntura do Sector da Construção da AICCOPN

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    No segundo trimestre de 2024, de acordo com os dados divulgados pelo INE, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros. Estes valores reflectem um significativo crescimento de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao primeiro trimestre de 2024, também se registaram aumentos expressivos, com um crescimento de 12,2% no número de transacções e de 17,0% no montante financeiro envolvido. No mesmo período, o Índice de Preços da Habitação manteve a tendência de valorização, apurando-se um crescimento de 7,8%, em termos homólogos, e de 3,9% face ao trimestre anterior.

    No que concerne à área licenciada em edifícios habitacionais e não residenciais, observa-se uma contracção menos acentuada, resultado de uma evolução positiva nos últimos dois meses (Junho e Julho). Assim, nos primeiros sete meses de 2024, a área licenciada em edifícios habitacionais registou uma variação de -3,9%, enquanto nos edifícios não residenciais verificou-se uma diminuição acumulada de 8,6%.

    No segmento de engenharia civil, até ao final de Agosto, o valor total dos concursos de obras públicas promovidos atingiu 6.230 milhões de euros, um aumento de 47,5% face aos 4.224 milhões de euros promovidos no ano anterior. No que diz respeito às empreitadas de obras públicas objecto de celebração de contrato e registadas no Portal Base, o volume atingiu 2.669 milhões de euros nos primeiros oito meses de 2024, traduzindo-se num aumento de 32,1%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

    O consumo de cimento no mercado nacional atingiu 2.699 milhares de toneladas até ao final de Agosto, o que representa um aumento de 3% em termos homólogos, reflectindo a dinâmica positiva do sector da construção, que, impulsionado pela evolução nas transacções imobiliárias e nas obras públicas, continua a ser um pilar fundamental para o desenvolvimento económico e social do país.

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    Quadrante assegura infraestruturas essenciais do novo Hospital Lisboa Oriental

    Rede de abastecimento, energia, telecomunicações, acústica e heliporto entre as áreas de responsabilidade da Quadrante no novo projecto hospitalar de Lisboa

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    O projecto, anunciado esta semana pelo Governo e cuja construção foi atribuída à Mota-Engil, resulta de um concurso público internacional que visou a contratação, em regime de PPP com carácter infraestrutural, para a concepção, o projecto, o financiamento, a construção e a manutenção de uma infraestrutura hospitalar, durante um prazo total de 30 anos, sendo três anos para a construção e 27 anos para a disponibilização e manutenção da infraestrutura.

    A Quadrante foi a empresa contratada para desenvolver os projectos nas seguintes especialidades: estruturas e fundações, rede de abastecimento de água e incêndios, rede de recolha de águas residuais e pluviais, rede de gás combustível, rede de distribuição de energia eléctrica, rede de telecomunicações, rede viária e infraestruturas exteriores, projecto de terraplenagens, consultoria de tráfego, acústica e heliporto.

    “O Hospital Lisboa Oriental representa um dos projectos mais emblemáticos das últimas décadas para a cidade de Lisboa e para Portugal. Este é um compromisso de longo prazo com a inovação, a sustentabilidade e o bem-estar das gerações futuras. A QUADRANTE tem a responsabilidade de fazer parte da extensa equipa que fará deste projecto uma realidade, nomeadamente contribuindo para garantir que esta infraestrutura oferece máxima eficiência operacional, segurança sísmica e ainda condições de trabalho que dignificam o utente e os profissionais que nela trabalharão. Estamos orgulhosos de participar num projecto que redefinirá os padrões do sector hospitalar em Portugal”, afirma Nuno Costa, CEO do Grupo Quadrante.

    O novo Hospital Lisboa Oriental, localizado em Marvila, vai assegurar grande parte da actividade do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, centro constituído actualmente por seis Hospitais: Hospital São José, Hospital de Santa Marta, Hospital Dona Estefânia, Hospital Curry Cabral, Hospital Santo António dos Capuchos e Maternidade Alfredo da Costa. Este novo Hospital vai oferecer também as especialidades de Reumatologia, Medicina Nuclear e Radioncologia.

    Com uma área total bruta de 180.000 m2, que representa a implantação em três parcelas de terreno, os três edifícios estarão interligados, sendo que se admite a possibilidade da existência de uma ligação subterrânea e uma ligação aérea, na medida em que o hospital deverá dispor de heliporto.

    Apesar da capacidade imediata correspondente a 875 camas, a infraestrutura será preparada para possibilitar, em situação de contingência, sem necessidade de obras adicionais, a expansão até 1.075 camas. Quanto ao número mínimo lugares de estacionamento, espera-se que o novo hospital disponha de 2.945 lugares, sendo que, destes pelo menos 1.450, deverão ser construídos num parque subterrâneo.

    A Quadrante anunciou recentemente a aquisição estratégica do grupo espanhol Meta Engineering, numa operação que duplicou a sua dimensão e visou a complementação das capacidades de ambas as empresas. Com esta integração, o novo grupo prevê atingir um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros em 2024 e um número de colaboradores de cerca de 1.100, transformando a Quadrante num dos principais players do sector na Península Ibérica.

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