Cooperativa de habitação Colmeia 6 (Parque das Nações)
DR: Créditos
Novo crédito à habitação cresce 35,8% nos primeiros 10 meses do ano
Até ao final do mês de Outubro o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 3,2% em termos homólogos. No mesmo período foram licenciados 28004 fogos em construção nova e o novo crédito à habitação cresceu mais de 35%. Os dados constam da Síntese Estatística da Habitação, de Dezembro, da AICCOPN

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Até ao final de Outubro, o consumo de cimento no mercado nacional registou um aumento de 3,2%, em termos homólogos, para 3.397 milhares de toneladas.
No que diz respeito ao licenciamento municipal de obras de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais, nos primeiros dez meses do ano, observou-se um aumento de 5,2% em termos homólogos acumulados. Relativamente ao licenciamento de fogos em construções novas, verifica-se uma inversão da tendência de contracção, apurando-se uma variação ligeiramente positiva de 0,7% em termos homólogos acumulados, para um total de 28.004 habitações.
Quanto ao novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Outubro, observa-se um aumento de 35,8%, totalizando 14.002 milhões de euros. Já no que concerne à taxa de juro no crédito à habitação, esta fixou-se em 4,28% no mês de Outubro, o que corresponde a uma redução de 16 pontos base, face a Outubro de 2023. Em Outubro de 2024, o valor mediano da habitação, apurado para efeitos de avaliação bancária, registou uma valorização de 12% em termos homólogos, resultante de variações de 12,9% nos apartamentos e de 9,7% nas moradias.
A última Síntese Estatística da Habitação do ano 2024 selecciona a Grande Lisboa, como região em destaque, onde, ao contrário da tendência nacional a o número de fogos em construções novas nos doze meses terminados em Outubro de 2024, foi de 4.091, o que traduz uma redução de 15,5%, face aos 4.843 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 9% são de tipologia T0 ou T1, 33% são de tipologia T2, 41% de tipologia T3 e 17% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 11% no mês de Outubro.