Edição digital
Assine já
    PUB
    Engenharia

    OE lança Engineers HUB

    O projecto tem a chancela da Ordem dos Engenheiros, Região Sul, em parceria com a Unicorn Factory, e será apresentado já no próximo dia 15 de Janeiro

    CONSTRUIR
    Engenharia

    OE lança Engineers HUB

    O projecto tem a chancela da Ordem dos Engenheiros, Região Sul, em parceria com a Unicorn Factory, e será apresentado já no próximo dia 15 de Janeiro

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Aço e Alumínio, de novo, no centro da discussão UE /EUA
    Construção
    Baltor “mais elástica” e inovadora tem carteira de 132M€
    Construção
    Teka lança FullBlack Edition
    Empresas
    Reabilitação Urbana termina 2024 com crescimento de 1,5% nas Encomendas
    Construção
    Rendas de escritórios prime aumentam em cidades de todo o mundo
    Imobiliário
    Almada apresenta extensão da Linha 3 do Metro Sul do Tejo
    Construção
    Engenheiros: Fernando Almeida Santos reeleito bastonário
    Engenharia
    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo
    Imobiliário
    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações
    Construção
    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa
    Imobiliário

    O Engineers HUB é um projeto que nasce de uma parceria com a Unicorn Factory Lisboa, “um HUB de inovação que se destacará pela promoção de um ambiente dinâmico e colaborativo”. Os dois pólos que vão nascer  na Sidónio Pais e na Fontes Pereira de Melo tem a assinatura do atelier Leónidas Arquitectos, estarão preparado para incentivar a criação e o desenvolvimento de ideias e soluções em engenharia, com acesso ao ecossistema necessário para transformar projectos em realidade.

    Destinado a membros inscritos na Região Sul, o Engineers HUB disponibilizará um espaço de trabalho partilhado e uma vasta gama de serviços que visam apoiar o crescimento sustentável no mercado, designadamente, “mentoria técnica, programas de aceleração e incubação no ecossistema da Unicorn Factory Lisboa e oportunidades de networking com empreendedores, investidores e parceiros”. O Engineers HUB integrará tecnologias de informação para criar valor e optimizar recursos através de sinergias.

    O projecto será apresentado no dia 15 de Janeiro. Neste dia será também lançada a Bolsa de Mentores, que permitirá a membros sénior integrar uma pull de mentores para apoiar e mentorar ideias e projectos inovadores.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Aço e Alumínio, de novo, no centro da discussão UE /EUA
    Construção
    Baltor “mais elástica” e inovadora tem carteira de 132M€
    Construção
    Teka lança FullBlack Edition
    Empresas
    Reabilitação Urbana termina 2024 com crescimento de 1,5% nas Encomendas
    Construção
    Rendas de escritórios prime aumentam em cidades de todo o mundo
    Imobiliário
    Almada apresenta extensão da Linha 3 do Metro Sul do Tejo
    Construção
    Engenheiros: Fernando Almeida Santos reeleito bastonário
    Engenharia
    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo
    Imobiliário
    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações
    Construção
    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa
    Imobiliário
    PUB
    Construção

    Aço e Alumínio, de novo, no centro da discussão UE /EUA

    A Comissão Europeia diz “não responder a anúncios sem detalhes ou esclarecimentos por escrito” mas sublinha que irá reagir “para proteger os interesses das empresas, dos trabalhadores e dos consumidores europeus contra medidas injustificadas”. A declaração foi feita após anúncio recente do aumento de 25% das tarifas sobre as importações americanas de aço e alumínio

    O Presidente dos Estados Unidos da América anunciou este Domingo o aumento de 25% das tarifas sobre o aço e o alumínio. A Comissão Europeia já reagiu esta manhã, 10 de Fevereiro, com um uma declaração em que afirma “nesta fase, não recebemos qualquer notificação oficial relativa à imposição de tarifas adicionais sobre produtos da UE. Não responderemos a anúncios amplos sem detalhes ou esclarecimentos por escrito. A UE não vê qualquer justificação para a imposição de tarifas sobre as suas exportações. Reagiremos para proteger os interesses das empresas, dos trabalhadores e dos consumidores europeus contra medidas injustificadas”.

    A Comissão Europeia sublinha ainda que “a imposição de tarifas seria ilegal e economicamente contraproducente, especialmente tendo em conta as cadeias de produção profundamente integradas que a UE e os EUA estabeleceram através do comércio e investimento transatlânticos”. Mais, “as tarifas são essencialmente impostos. Ao impor tarifas, os EUA estariam a tributar os seus próprios cidadãos, aumentando os custos para as empresas e alimentando a inflação. Além disso, as tarifas aumentam a incerteza económica e perturbam a eficiência e a integração dos mercados globais”.

    A relação comercial entre a EU e os EUA no que diz respeito ao aço e alumínio tem sido significativa e, por vezes, controversa. Em 2018, Trump impôs tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre as importações de alumínio provenientes de vários países, incluindo os estados-membros europeus. Tal levou a uma diminuição das exportações de aço da UE para 2,5 milhões de toneladas métricas (no valor de cerca 2,8 mil milhões de euros), sensivelmente metade das exportações verificadas em 2017.
    Em 2021, após acordo entre os dois blocos, os EUA concordaram em remover as tarifas do Artigo 232 sobre as importações do aço e alumínio proveniente da UE, até um determinado volume. Em 2022 as exportações europeias de aço para os EUA totalizaram 4,1 mil milhões de euros e as vendas de alumínio para este mercado chegaram aos 900 milhões de euros.

    O valor da economia entre os EUA e a Europa está avaliada em 8,7 triliões de dólares e tem envolvidos mais de 16 milhões de empregos directos dos dois lados do oceano. Relações económicas fortes sustentadas por mais de 1,2 triliões de dólares de comércio. A estes números acresce o peso do investimento directo (IDE), com 60% do IDE norte americano a ter como destina a Europa enquanto, em sentido inverso, 62% do investimento europeu foi canalizado para os EUA.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Concluída em 2023, a obra da Mexto executada pela Baltor em Lisboa é um dos exemplos da flexibilidade e inovação da actividade da empresa

    Construção

    Baltor “mais elástica” e inovadora tem carteira de 132M€

    Em primeira mão, os responsáveis da Baltor explicam ao CONSTRUIR que o percurso da construtora passa pelo reforço da estratégia no mercado nacional, uma estratégia que passa, também, pela inovação e optimização dos processos de gestão. A companhia liderada por Cláudio Costa espera alcançar uma facturação em torno dos 80M€ em 2025, dos quais mais de dois terços assentam na encomenda privada

    tagsBaltor

    A Baltor entra no ano de 2025 com uma carteira de encomendas estimada em 132 milhões de euros, valores que reflectem a clara aposta que a empresa de Viana do Castelo tem feito na consolidação no mercado nacional.

    Ao CONSTRUIR, a administração da empresa explica que os números revelam que a “Baltor se posiciona, cada vez mais, como uma referência no sector da construção a nível nacional”.
    “Este crescimento resulta de um processo muito estudado e preparado, de aumento da capacidade de produção, de gestão financeira e comercial, por via da contratação e formação de jovens técnicos e respectiva retenção de talento”, explica a mesma fonte.

    Elasticidade também geográfica

    “A actual elasticidade da Baltor veio permitir a aposta em novos sectores da construção, assim como estender a nossa área de actuação geográfica que é, mais que nunca, nacional”, asseguram os responsáveis da empresa que tem Cláudio Costa como CEO. A mesma fonte explica que “hoje, cerca de 78% da facturação provém de clientes privados, enquanto, os restantes 22% advêm de projectos públicos. Esta diversificação não só demonstra versatilidade, como também evidencia a nossa capacidade de adaptação aos vários tipos de desafio e escalas de cada sector, desde grandes obras industriais e infraestruturais, até projectos residenciais e de serviços”. Ao CONSTRUIR, fonte da administração da empresa assegura que “a Baltor pretende consolidar o seu crescimento, definir e atingir objectivos ambiciosos, com uma estratégia assente na inovação, no fortalecimento das equipas e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, reforçando assim, cada vez mais, a sua presença no mercado de um modo sólido”. Questionada sobre esta estratégia tecnológica, fonte da empresa sublinha que “sem inovação não há desenvolvimento. A inovação é um pilar em qualquer economia. Actualmente, de entre todas possibilidades de inovação que quase diariamente nos vão surgindo, a muitos níveis, a nossa maior atenção têm-se voltado em especial, para processos de inovação na gestão. O business intelligence é para nós fundamental para a leitura e gestão de todos os processos inclusive para a gestão humana, principalmente, detecção e retenção de talento”, conclui. “Temos também conseguido criar novas oportunidades de carreira, especialmente através de novas camadas de gestão, desenvolvidas dentro dos vários departamentos, e até mesmo, gerar novos departamentos. Neste processo, tem-se revelado também, estrategicamente importante, as diversas parcerias e protocolos, com instituições de ensino e parceiros que temos desenvolvido”, acrescenta.

    “Espera-se que as construtoras que se mantêm no mercado, consigam, por experiência, ser cada vez mais eficientes, em especial, no controlo de processos, de modo a limitar anomalias durante e apôs as empreitadas, e no que toca a prazos e controlo de custos”

    Foco no mercado nacional

    “A nossa estratégia continua a ser mesma dos últimos anos. Foco no mercado nacional e diversificação nas áreas de actuação, como Habitação, Hotelaria, Serviços, Retalho, indústria e infraestruturas”, asseguram os responsáveis da Baltor. Questionada sobre o papel das empresas – e da Baltor em particular – no que se espera que seja a resposta do sector empresarial à crise na habitação, fonte da construtora de Viana explica que esse papel é “fundamental”. “A experiência e a necessidade conduzem à perfeição. Apesar de continuar a haver falta de habitação, foi significativa a quantidade de habitações (de todo o tipo ) que se construíram nos últimos tempos e na verdade, nunca se construiu tão rápido e com tanta preocupação na optimização de processos”, revelam fonte da construtora, que espera “que as construtoras que se mantêm no mercado, consigam, por experiência, ser cada vez mais eficientes, em especial, no controlo de processos, de modo a limitar anomalias durante e apôs as empreitadas, e no que toca a prazos e controlo de custos”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Teka lança FullBlack Edition

    Teka lança uma nova gama de fornos e micro-ondas que seguem uma das mais recentes tendências de design: o preto absoluto

    A Teka lança a FullBlack Edition, inspirada na tendência “Black is Back”, esta nova gama de fornos e micro-ondas “enaltece qualquer espaço culinário, com uma estética arrojada e contemporânea, em linha com as mais recentes tendências de design”, sustenta a marca. A nova gama resulta da combinação de vidro preto com aço inoxidável escuro, uma fusão de materiais para criar ambientes modernos, elegantes e cheios de personalidade.

    Versatilidade e qualidade para todos os estilos de cozinha
    Concebida para se integrar harmoniosamente em diferentes estilos de decoração e de cozinha, a FullBlack Edition destaca-se pela sua exclusividade, seja em ambientes minimalistas ou mais elaborados, o preto assume protagonismo.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Reabilitação Urbana termina 2024 com crescimento de 1,5% nas Encomendas

    De acordo com o mais recente inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas do sector a actividade de reabilitação urbana terminou o ano transacto com estabilidade no nível de actividade e dinamismo na carteira de encomendas

    Em Dezembro de 2024, a informação obtida através do inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, continuou a reflectir um cenário de relativa estabilidade, embora alguns indicadores revelem sinais de maior dinamismo.

    O índice de Nível de Actividade registou uma variação de -0,1% em termos homólogos, traduzindo uma estabilidade da opinião dos empresários em relação ao mesmo período do ano anterior.

    Relativamente ao índice Carteira de Encomendas, verificou-se um maior dinamismo, com uma variação de 1,5% em termos homólogos, acompanhando os sinais de recuperação observados nos últimos meses.

    No que diz respeito à Produção Contratada, indicador que mede o tempo médio de trabalho assegurado a um ritmo normal de produção, situou-se em 8,8 meses, representando um ligeiro aumento face aos 8,3 meses registados em Novembro. Apesar disso, mantém-se num nível inferior ao registado em Dezembro de 2023, que foi de 9,3 meses.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Rendas de escritórios prime aumentam em cidades de todo o mundo

    Lisboa e Porto seguem a tendência de aumento de rendas de escritórios prime que se verifica nas principais cidades mundiais, revela o mais recente relatório da Savills “Prime Office Costs”

    De acordo com o mais recente relatório da Savills “Prime Office Costs” as rendas de escritórios prime aumentaram 0,3% em todo o mundo e os custos de instalação 0,2% no último trimestre de 2024, uma vez que a procura por escritórios de elevada qualidade continua a crescer em muitos mercados do mundo.

    No quarto trimestre de 2024, os custos efectivos líquidos médios aumentaram ligeiramente, em 0,1%, continuando uma tendência moderada de subida de 1,9% ao longo de 2024. Londres (West End), Hong Kong e Nova Iorque (Midtown) continuam a ocupar o topo da tabela dos 35 mercados analisados pela Savills.

    De acordo com a Savills, vários mercados apresentaram alterações significativas de custos no último trimestre de 2024, principalmente o Dubai e Los Angeles, que testemunharam, respectivamente, um crescimento de 7% e 5% no custo efectivo líquido para os inquilinos, suportados pela forte procura. A região EMEA registou alguns aumentos de custos no último trimestre, com um crescimento de 0,7% nos custos efectivos líquidos para os inquilinos.

    Em Portugal, as cidades de Lisboa e Porto registaram um crescimento notável da ocupação de escritórios, a par de um aumento dos valores prime de arrendamento que se situaram nos 29€/m2/mês na capital e em 21€/m2/mês na “Invicta”.

    “Portugal, com destaque para Lisboa e Porto, está no radar de inúmeras empresas internacionais, beneficiando de um mercado ocupacional dinâmico com um take-up robusto e índices de vacancy extremamente baixos, uma realidade mais notória nos edifícios Grade A (60% do pipeline de 2025/2026 já pre-let), criando uma pressão nas rendas, que se reflecte no aumento da prime rent em ambas as cidades. Acresce, que o return to office já se consolidou como realidade, acompanhando a tendência dos países do sul da Europa”, sublinha Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices da Savills.

    De acordo com a Savills, a actividade geral de leasing aumentou 18% no segundo semestre em comparação com o primeiro semestre de 2024. No seu relatório complementar Market Makers, que examina os dez principais negócios de escritórios do segmento prime por dimensão nas mesmas 35 cidades, a consultora imobiliária internacional revelou que pouco mais de metade (54%) dos negócios analisados eram novos arrendamentos ou expansões, reflectindo a positividade entre os principais inquilinos e a resiliência dos espaços de escritórios prime. Pouco mais de um terço (33%) dos negócios são alusivos a espaços da mesma dimensão, enquanto 13% reflectiram uma redução de área. Globalmente, o sector financeiro ultrapassou o da tecnologia no segundo semestre de 2024 (figura 2), tanto em número de negócios como em área transaccionada.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Almada apresenta extensão da Linha 3 do Metro Sul do Tejo

    O projecto da extensão da linha do Metro Sul do Tejo até à Costa da Caparica e Trafaria será apresentado hoje, 10 de Fevereiro de 25

    Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros

    Engenharia

    Engenheiros: Fernando Almeida Santos reeleito bastonário

    Dos principais desígnios que o bastonário reeleito definiu para os próximos três anos de exercício, consta a concretização do que se encontra previsto na Lei-quadro das Associações Públicas Profissionais (APP)

    Fernando de Almeida Santos foi reeleito bastonário da Ordem dos Engenheiros para o triénio 2025-2028, com 83% dos votos apurados, avançando assim, para o seu segundo mandato à frente da Ordem dos Engenheiros determinado a “Valorizar os engenheiros para valorizar Portugal”. A acompanhá-lo nesta sua missão estão Dina Dimas e Jorge Liça, eleitos para a vice-presidência nacional.

    Dos principais desígnios que o bastonário reeleito definiu para os próximos três anos de exercício, consta a concretização do que se encontra previsto na Lei-quadro das Associações Públicas Profissionais (APP), ou seja, a imposição legal da existência de uma única APP por profissão, neste caso, a de engenheiro.

    Relativamente aos restantes órgãos da Ordem, para o Conselho de Supervisão foram eleitos três candidatos integrantes da Lista B, encabeçada por José Vieira, que arrecadou a maioria dos votos, contra apenas um membro eleito pela Lista C.

    Carlos Mineiro Aires ganha a presidência da Assembleia de Representantes, António Laranjo torna-se presidente do Conselho Fiscal Nacional e a lista liderada por Carlos Loureiro ganha a maioria dos lugares no Conselho Jurisdicional.

    Quanto às estruturas regionais, o Norte elegeu Bento Aires para a presidência do Conselho Diretivo, no Centro do país foi eleita Isabel Lança, enquanto os engenheiros do Sul votaram, maioritariamente, em António Carias de Sousa, candidato da lista RA. Nos Açores e na Madeira foram eleitas, respetivamente, Teresa Soares Costa e Beatriz Jardim.

    O ato eleitoral que hoje terminou, num processo que engloba a totalidade da eleição dos Órgãos Nacionais, Regionais e Locais, num total de mais de quatro centenas de lugares eleitos, foi realizado, pela primeira vez, de forma totalmente eletrónica. Este feito constitui o culminar de um caminho iniciado em 2013 com a implementação da primeira votação mista (em papel e eletrónica), no contexto das associações profissionais portuguesas, e que surgiu com o objetivo de fazer da Ordem do Engenheiros um exemplo de inovação e vanguarda tecnológica.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo

    Segundo o relatório de tendências da Coldwell Banker Global Luxury para 2025, os investidores de elevado património líquido estão a privilegiar mercados que oferecem um melhor equilíbrio entre custo e valorização do investimento. Neste contexto, Lisboa posiciona-se como a cidade mais atractiva na Europa

    CONSTRUIR

    Lisboa está a afirmar-se como um dos mercados imobiliários de luxo mais atractivos do mundo, conquistando cada vez mais investidores internacionais que procuram um equilíbrio entre sofisticação, qualidade de vida e maximização do valor obtido pelo montante investido.

    Esta tendência é evidenciada no “The Trend Report 2025”, relatório de tendências no mercado imobiliário desenvolvido anualmente pela Coldwell Banker Global Luxury, onde se sublinha a crescente procura por destinos que proporcionam maior valor pelo investimento.

    Lisboa é a única cidade europeia referenciada no relatório como um dos destinos mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, ao lado de metrópoles como Los Angeles, São Francisco, Dubai, Singapura ou Melbourne.
    A capital portuguesa é destacada como um destino de luxo acessível, combinando infraestruturas de excelência com preços mais competitivos. Segundo o relatório, Lisboa oferece um estilo de vida cosmopolita europeu com um custo significativamente inferior em relação ao de outras metrópoles como Londres ou Paris, criando condições excepcionais para a captação de investimento estrangeiro.

    Tendências emergentes no mercado de luxo
    Embora os investidores de luxo não sejam directamente afectados pelas flutuações económicas globais, a procura por destinos onde o capital possa ser mais bem rentabilizado tornou-se um factor-chave na decisão de compra.
    O relatório destaca que, em 2025, os indivíduos de elevado património líquido estão a priorizar locais onde o seu capital possa ser optimizado, permitindo-lhes manter ou elevar o seu estilo de vida enquanto maximizam os investimentos. Neste contexto, Lisboa destaca-se como um destino de excelência, sendo um exemplo proeminente desta tendência ao combinar um mercado imobiliário em crescimento com um custo de vida mais acessível.
    Apesar da valorização do mercado imobiliário nos últimos anos, a cidade mantém preços de imóveis mais acessíveis, bem como um custo de vida diário mais competitivo, tornando-se uma alternativa altamente atractiva para compradores internacionais.

    “O mercado imobiliário de luxo está a evoluir e os compradores estão cada vez mais focados em maximizar o valor do seu investimento, sem comprometer a qualidade de vida. Na Coldwell Banker, temos assistido a um aumento da procura por propriedades que combinam exclusividade, conforto e um forte potencial de valorização contínua. Os nossos clientes procuram mais do que uma casa; procuram um estilo de vida alinhado com as suas aspirações”, aponta Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Reflexo desta tendência de crescimento do mercado de luxo, em linha com a procura internacional, a Coldwell Banker Portugal tem vindo a cimentar a sua presença neste segmento, registando em 2024 um ticket médio de venda, sob a insígnia Coldwell Banker Global Luxury, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.

    “Lisboa, assim como também outras cidades portuguesas, continuam a atrair investidores internacionais que procuram sofisticação, estabilidade e uma oferta imobiliária de excelência a preços mais competitivos do que noutras capitais europeias. Portugal destaca-se, não só pelo custo-benefício das propriedades de luxo, mas também pela segurança, pelo clima ameno e pela oferta cultural e gastronómica de excelência. Estamos preparados para continuar a oferecer um serviço personalizado e especializado, garantindo que os nossos clientes encontram oportunidades de investimento alinhadas com as suas expectativas e objectivos financeiros”, conclui o CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Britânicos e Americanos no radar
    As condições para a captação de investimento norte-americano são particularmente favoráveis, uma vez que a marca Coldwell Banker nasceu nos Estados Unidos e goza de grande notoriedade nesse mercado. Com uma nova presidência e mudanças significativas a nível de política federal, a Coldwell Banker Portugal está a acompanhar de perto o interesse dos compradores oriundos dos Estados Unidos.

    Também no radar está o investimento britânico. A recentemente anunciada parceria estratégica entre a Coldwell Banker e a imobiliária britânica John D. Wood & Co. surge num momento em que o mercado imobiliário português está a captar um número crescente de investidores do Reino Unido. Com esta aliança, a rede Coldwell Banker fortalece a sua capacidade de promover imóveis de luxo em Portugal junto de clientes britânicos de alto poder aquisitivo, facilitando o investimento em localizações premium como Lisboa, Cascais ou Algarve.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações

    Ao projecto da Endesa Portugal junta-se a Quadrante responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do parque. O Parque Eólico de Aranhas será responsável por fornecer energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações o que o torna um dos maiores parques eólicos do país

    CONSTRUIR

    O futuro Parque Eólico de Aranhas está localizado numa área com mais de 46 hectares entre os concelhos da Chamusca, Abrantes, Alpiarça e Constância, esta infraestrutura irá contar com a instalação de 44 aerogeradores responsáveis pelo fornecimento de energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações, tornando-se assim um dos maiores parques eólicos do país.

    Desenvolvido no âmbito do projecto de reconversão da Central Termoelétrica do Pego, o novo parque eólico vai contar com uma potência instalada de 244,64 megawatts, que irá possibilitar a produção de cerca de 508 gigawatts por hora, com uma emissão total anual de CO2 de 83 mil toneladas – que contrasta com os 4,7 milhões de toneladas produzidas pela antiga Central Termoelétrica. A este empreendimento junta-se ainda a criação de uma subestação elevatória de 33/220 quilovolts (kV), que será ligada à subestação coletora de Concavada, através de uma linha de transmissão de muito alta tensão de 220kV, que terá cerca de 43 quilómetros de extensão.

    Neste contexto, a Quadrante junta-se à Endesa Portugal para ficar responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do Parque, bem como da subestação e linha de transmissão, valas de cabos e equipamento eléctrico, plataformas, vias de acessos, terraplanagens e drenagens. Além disso, a consultora está também a liderar a identificação, negociação e ajuda na contratação de terrenos para o parque eólico e linha de evacuação, submissão do Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução do parque eólico e linha de evacuação, bem como dos licenciamentos de construção.

    Nuno Martins, Founding Partner da Quadrante, destaca a importância deste projecto no portefólio da empresa. “Para nós foi indiscutível estar neste projecto, tanto pela sua dimensão, como pela importância que este tem de recapacitar (e reforçar) a rede eléctrica nacional com uma resposta de produção energética proveniente de fontes renováveis. Estamos a falar de 1% do actual consumo de ecletricidade do país, que pode parecer pouco, mas que na realidade é um valor muito significativo, e que representa um crescimento da geração de energia renovável face à produção de energia fóssil.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa

    O family office AM ALPHA, adquiriu o edifício José Malhoa 12, em Outubro de 2020 e entregou agora a sua comercialização, em regime de co-exclusividade, às duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE

    CONSTRUIR

    As duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE, encontram-se a comercializar, em regime de co-exclusividade e em representação do family office AM ALPHA, o edifício José Malhoa 12, adquirido pelo grupo em Outubro de 2020.

    Localizado na Avenida José Malhoa, este edifício distingue-se pela sua estrutura adaptável e alinhada com os actuais padrões dos espaços corporativos, oferecendo o equilíbrio ideal entre funcionalidade e sofisticação. O edifício está a ser alvo de uma reabilitação integral que estará concluída até ao final de 2025.

    Com um design contemporâneo e selo BREEAM, o Malhoa 12 incorpora os princípios ESG. Este edifício destaca-se como a escolha ideal para empresas que valorizam a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa, refletindo a crescente atenção do mercado a estes critérios.

    O activo distingue-se por apresentar um terraço no piso 0 com mais de 400 m², um rooftop panorâmico que oferece vistas de 360º sobre Lisboa e a Serra de Monsanto e um piso térreo cuidadosamente projectado, onde se encontra uma ampla recepção, um coffee point e uma zona de lounge com acesso directo ao terraço. Para oferecer maior comodidade aos seus utilizadores, o Malhoa 12 conta ainda com balneários equipados com duches e cacifos.

    Adicionalmente, a sua localização privilegiada, a apenas 500 metros de Sete Rios garante uma excelente acessibilidade. Por outro lado, a proximidade ao Aeroporto Humberto Delgado e aos acessos rápidos às autoestradas A2, A5 e A8 tornam esta área ideal para empresas com necessidades de transporte rápido e acesso internacional.

    “O Malhoa 12 é muito mais do que um espaço de trabalho; é um reflexo de inovação, sustentabilidade e eficiência. A localização estratégica e as características excepcionais deste edifício fazem dele a escolha ideal para empresas que procuram alinhar-se com as tendências mais avançadas do mercado corporativo”, destaca Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills

    Por sua vez António Almeida Ribeiro, director de offices investor leasing da CBRE Portugal, refere que a reabilitação em curso “oferece uma nova fachada e infraestruturas modernas que responderão às necessidades actuais dos ocupantes. Os utilizadores poderão usufruir de uma ampla zona de lounge com coffee point, balneários, e generosas áreas exteriores que incluem um rooftop com vista panorâmica para Monsanto. O Malhoa 12 será inquestionavelmente o edifício de escritórios de referência nesta zona consolidada em que está inserido”, sublinha.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.