Ufa, tanta coisa…
Finalmente alguém decidiu agitar as águas. Aquela que é chamada de “silly season” parece ter os dias contados este ano, pelo menos a avaliar por acontecimentos recentes associados, directamente ou indirectamente, ao sector da construção. As recentes declarações do ainda vice-presidente da câmara do Porto e vereador do urbanismo, Paulo Morais, acerca da existência de… Continue reading Ufa, tanta coisa…
Greens Vilamoura assinala cerimónia de Pau de Fileira com 70% já comercializado
Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro
Preços das casas aceleram nos primeiros meses de 2024
Sierra renova espaço de restauração no Centro Vasco da Gama
Coldwell Banker Portugal com cinco anos de actividade em Portugal
Exposição “O Que Faz Falta” comemora 50 anos de arquitectura em democracia
Grupo Luz Saúde investe 58M€ num novo hospital em Santarém
Round Hill Capital vende portfólio da Nido Living por 27M€
PRR financia 17 fogos em Cantanhede
Obras nacionais em destaque no EU Mies Award 2024 com visitas acompanhadas
Finalmente alguém decidiu agitar as águas. Aquela que é chamada de “silly season” parece ter os dias contados este ano, pelo menos a avaliar por acontecimentos recentes associados, directamente ou indirectamente, ao sector da construção. As recentes declarações do ainda vice-presidente da câmara do Porto e vereador do urbanismo, Paulo Morais, acerca da existência de pressões sobre aquele pelouro por parte de promotores imobiliários e aos empreiteiros, mesmo não sendo um assunto propriamente original, não deixam de causar preocupação.
Já em Setembro de 2004, aquando da substituição do então vereador do Urbanismo daquela autarquia, Ricardo Figueiredo, tinham surgido indÃÂcios de que a razão para o seu afastamento estava relacionada com pressões exteriores àentidade. Estranha-se por isso que na altura não tenham sido apuradas responsabilidades.
Outro dos assuntos que afectou o sector na semana passada foi o crescimento do endividamento das autarquias. Fernando Ruas voltou a sair a terreiro para defender a sua dama. «Estamos a falar de cerca de 34 milhões de contos, o que a dividir por 308 municÃÂpios dá cerca de cem mil contos. Portanto, não são necessárias grandes obras… É quase um centÃÂmetro do Metro do Porto». Pois bem, alegrem-se as construtoras com dinheiro a haver por parte das autarquias pois está definida a forma de pagamento. Vão receber em centÃÂmetros. Mas mesmo assim não se sabe quando.