Entrecampos 28 vendido em mega transacção
A DEGI International, propriedade do grupo segurador alemão Allianz, comprou o emblemático edifÃÂcio Entrecampos 28, localizado na principal zona de negócios de Lisboa, por 47,8 milhões de euros, naquela que foi a maior transacção de investimento no sector de escritórios do ano de 2005 em Portugal. O proprietário do imóvel, o fundo de investimento imobiliário… Continue reading Entrecampos 28 vendido em mega transacção
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A DEGI International, propriedade do grupo segurador alemão Allianz, comprou o emblemático edifÃÂcio Entrecampos 28, localizado na principal zona de negócios de Lisboa, por 47,8 milhões de euros, naquela que foi a maior transacção de investimento no sector de escritórios do ano de 2005 em Portugal. O proprietário do imóvel, o fundo de investimento imobiliário Vision Escritórios, gerido pela Norfin – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, fez-se representar na estruturação do negócio pela Cushman & Wakefield Healey & Baker (C&W/ H&B) e o comprador, a DEGI International, teve a Aguirre Newman como sua representante.
O edifÃÂcio, conhecido pela sua fachada de vidro verde espelhado, tem 12 andares, cerca de 11,360 metros quadrados de espaço para escritórios e está dividido em três blocos com quatro, sete e doze andares respectivamente. Possui ainda parques de estacionamento com capacidade para 286 carros. Este imóvel está arrendado na sua totalidade àPortugal Telecom até 2010.
«O Entrecampos 28 é um activo único que conjuga uma arquitectura state-of-the-art, um inquilino com um credit rating acima da média e um contrato de arrendamento a longo prazo» declarou Carlos Moeda, Director Geral da Aguirre Newman.
Já Tim Seconde, da equipa da C&W/H&B, acredita que «em toda a Europa, são raras e muito procuradas oportunidades de investimento em edifÃÂcios de escritórios de tamanho adequado, com contratos de arrendamento a longo prazo e inquilinos de renome. Lisboa não é excepção a esta tendência, o que se reflecte nas rentabilidades cada vez mais baixas verificadas no mercado», acrescentando «os fundos imobiliários portugueses estão a tornar-se cada vez mais sofisticados».
Texto de: Rita Silva