ANA investe 380 milhões na Portela
LuÃÂs Correia (PublÃÂturis), com Ricardo Batista Mais passageiros, mais espaço e sobretudo possibilitar o crescimento deste sector até que o novo aeroporto da Ota esteja pronto em 2017. O plano de expansão do aeroporto de Lisboa foi apresentado e em 2007 já mostra resultados Até 2010 o aeroporto de Lisboa aumentará a sua capacidade para… Continue reading ANA investe 380 milhões na Portela
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LuÃÂs Correia (PublÃÂturis), com Ricardo Batista
Mais passageiros, mais espaço e sobretudo possibilitar o crescimento deste sector até que o novo aeroporto da Ota esteja pronto em 2017. O plano de expansão do aeroporto de Lisboa foi apresentado e em 2007 já mostra resultados
Até 2010 o aeroporto de Lisboa aumentará a sua capacidade para receber 16 milhões de passageiros por ano, isto em resultado do anúncio de um investimento de 380 milhões de euros. Este foi o resultado da apresentação do plano de expansão do aeroporto de Lisboa, realizada no dia 28 de Novembro, em Figo Maduro e que contou com a presença do secretário de Estado adjunto das Obras Públicas, Paulo Campos. As apresentações, contudo, não se ficaram apenas por este tema tendo o painel de oradores referenciado resultados do aeroporto bem como o anúncio de novas companhias e rotas já para 2007.
Para já, o objectivo das obras, orçadas em 380 milhões de euros, as quais serão pagas na ÃÂntegra pela ANA-Aeroportos, pretendem aumentar a capacidade da pista, de 36 para 40 movimentos por hora, e aumentar o número de pessoas transportadas por hora, das actuais 3200 para 4320, que no final do ano aumentará o volume de passageiros dos actuais 13 milhões para os 16 milhões. As actuais 26 portas de embarque vão sofrer igualmente um upgrade para 47, bem como as mangas que passarão a ser 20 (actualmente são 7). O transporte de carga vai beneficiar igualmente de um incremento substancial com a ampliação do aeroporto. Das actuais 80 mil toneladas ano estima-se que venha a passar para 100 a 150 mil.
Durante o seu discurso Mário Lino enfatizou a melhoria da qualidade de serviço que este investimento vai trazer e avisou que o novo terminal não será um terminal low cost. Em tom inflamado, o ministro referiu a morosidade do aeroporto da Ota. “Foi uma irresponsabilidade não ter sido já construÃÂdo o aeroporto da Otaâ€Â, acrescentando que se tal tivesse acontecido não se estariam agora a fazer investimentos na Portela.
Francisco Severino, presidente do Aeroporto de Lisboa, destacou que, mesmo sem as obras, este espaço já é o maior hub europeu para o Brasil e tornou Lisboa competitiva para destinos como Caracas e vários paÃÂses em ÃÂfrica.
Minimizar impacto das obras
Para minimizar o impacto da obras a ANA preparou um plano de contingência que passa pela construção de um segundo terminal provisório, que ajudará a escoar os passageiros durante o próximo Verão IATA. Este terminal irá não só aumentar a capacidade do aeroporto como servir de suporte ao terminal principal nas hora de ponta do aeroporto que, segundo Francisco Severino, decorre no perÃÂodo compreendido entre as sete e as 11 da manhã.
No tipo de operações que o terminal 2 irá realizar incluem-se partidas de voos regulares, destinos domésticos e Schengen que usem hora de ponta, companhias aéreas que efectuem common check-in, voos charter e low cost, e ainda transferências. Para aceder ao dito terminal será criado um acesso rodoviário exclusivo e haverá também um shuttle de ligação ao terminal principal. Este terminal 2 irá ficar localizado junto àsegunda circular ao pé das torres do radar.
Mais voos a partir de Lisboa
Para além das novidades de ampliação do aeroporto, o secretário de Estado Paulo Campos aproveitou o momento para anunciar igualmente que para 2007 irão haver novas ligações, nomeadamente “novas ligações da Finair para HelsÃÂnquia, da Thomsonfly para Manchester, e da BMIbaby para Birminghamâ€Â, disse. Para além destas, já confirmadas, existem outras em negociação, segundo a mesma fonte.
Fernando Pinto, presidente da TAP
Fernando Pinto, presidente da TAP falou da actualidade da companhia aérea portuguesa e revê em alta o próximo ano de 2007 para a TAP. “As perspectivas para 2007 são melhores. Sem dúvida. O maior problema é o combustÃÂvel a crescer constantemente. Aànão há condições para o mercado se adaptar.†Sobre a compra da PGA, Fernando Pinto adiantou que o contracto está entregue àAutoridade da Concorrência, e que já houve um primeiro contacto para prestar algumas informações adicionais. Sobre o acordo, o presidente referiu a importância e urgência de implantação do mesmo. “A PGA na realidade não é uma integração mas sim uma coordenação de redes. Essa é a parte que nós temos que fazer o mais rápido possÃÂvel para fazer com os passageiros da PGA possam ter acesso ao voo TAP, para que possa alimentar a placa giratória, tanto de Lisboa como do Porto.