Portos dos Açores vai investir 18M€ no prolongamento do Molhe-Cais do Porto de Velas
O prazo estimado para a execução do contrato está fixado em 24 meses e faz parte de uma estratégia do Governo Regional para o aproveitamento das possibilidades que o mar oferece
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A sociedade Portos dos Açores vai investir 18 milhões de euros nos trabalhos de prolongamento do Molhe-Cais do Porto de Velas, na Ilha de São Jorge, de acordo com o anúncio apresentado esta sexta-feira em Diário da República.
O prazo estimado para a execução do contrato está fixado em 24 meses e faz parte de uma estratégia do Governo Regional para o aproveitamento das possibilidades que o mar oferece, como explicou o presidente do Governo Regional, Vasco Cordeiro. Em Junho, por ocasião da apresentação do projecto de arquitectura da futura Gare das Velas, o Presidente do Governo recordou que, a determinada altura, a Região tomou a decisão de extinguir o transporte marítimo de passageiros à escala regional, o que teve determinadas consequências que se prolongaram no tempo.
“Em boa hora, iniciou-se o processo de atenuação destas consequências com a recuperação, numa primeira fase, do transporte marítimo de passageiros”, a que se seguiu a segunda fase com o alargamento de novas possibilidades ao nível do transporte de mercadorias.
“O Governo dos Açores continua, assim, a cumprir os seus compromissos”, assegurou Vasco Cordeiro, ao salientar, ainda, a concretização de uma política de coesão que se assume como necessária e imprescindível para a Região. “Por todo o nosso arquipélago, há a concretização dessa política de coesão que passa, exactamente, por reforçar as condições de integração e de articulação de todas as ilhas no panorama regional”, frisou o Presidente do Governo.
Na sua intervenção, Vasco Cordeiro salientou que a obra de ampliação do cais e da construção da gare tem um encadeamento com um conjunto de outras medidas que foram, estão e serão tomadas quanto à mobilidade na Região. “No caso do transporte marítimo de passageiros, existem dados concretos que permitem aferir da capacidade e da vontade de resposta por parte das Açorianas e dos Açorianos quanto à disponibilização dessas infraestruturas”, afirmou.