Mota-Engil evita dissolução do Fundo que recupera o Bairro do Aleixo
“Fica, desta forma, assegurado o reforço de capital considerado crucial à viabilização do contrato que o fundo possui com a Câmara do Porto com vista à recuperação e rentabilização urbanística dos terrenos do bairro do Aleixo”
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A Mota-Engil é o novo parceiro privado do Fundo Imobiliário criado para demolir o bairro do Aleixo, no Porto, assegurando o reforço de capital necessário para concluir o processo suspenso desde Abril.
Num comunicado distribuído aos jornalistas no fim da assembleia geral do Fundo Especial de Investimento Imobiliário (FEII), a Câmara do Porto revela que a entrada da empresa de construção Mota-Engil no negócio afasta “a hipótese de dissolução do fundo” que já demoliu duas das cinco torres do bairro situado na zona de Lordelo do Ouro. “A Mota-Engil é o novo parceiro da Invesurb. […] Fica, desta forma, assegurado o reforço de capital considerado crucial à viabilização do contrato que o fundo possui com a Câmara do Porto com vista à recuperação e rentabilização urbanística dos terrenos do bairro do Aleixo”, descreve o comunicado. Em declarações aos jornalistas, o presidente da Câmara do Porto não adiantou quaisquer detalhes sobre a futura constituição do fundo, nem sobre a continuidade de António Oliveira como accionista maioritário (o empresário detém, desde 2012, 36,8% do capital do fundo). Os outros accionista são a autarquia, que não pode ultrapassar os 30% do capital e duas empresas do Grupo Espírito Santo (GES), com 33% do fundo.