Residencial, comércio e hotelaria com maior volume negócios no 2º trimestre de 2017
Residencial, comércio e hotelaria são actualmente os mercados mais dinâmicos e que se revelam mais rentáveis. Esta é uma das conclusões da 2ª edição do “Portuguese Real Estate Investment Survey”, realizado pela consultora Deloitte
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Residencial, comércio e hotelaria são actualmente os mercados mais dinâmicos e que se revelam mais rentáveis. Esta é uma das conclusões da 2ª edição do “Portuguese Real Estate Investment Survey”, realizado pela consultora Deloitte.
O estudo, referente ao segundo trimestre de 2017, revela que ao nível do mercado imobiliário português se registou um aumento no volume de negócios, nos preços de transacção e taxas de rentabilidade nos sectores residencial, comércio / serviços e hotelaria, associada a uma maior estabilidade nas taxas de rentabilidade dos diversos sectores.
Para os próximos três meses, prevê-se também um aumento do volume e dos preços de transacção nos sectores hoteleiro e comércio/ serviços.
Os inquiridos consideram que o investimento estrangeiro, a oferta e a entrada de novos players terão um impacte positivo no sector imobiliário, nos próximos três meses.
Face ao primeiro trimestre de 2017 as estratégias de investimento e desinvestimento perderam representatividade em detrimento de uma estratégia de gestão do portfólio.
O “Portuguese Real Estate Investment Survey” contou com a participação dos principais agentes do sector imobiliário em Portugal para avaliar a sua percepção relativamente à evolução do mercado nacional, às estratégias de investimento e desinvestimento face à conjuntura actual e futura, e aos entraves ao crescimento.
As empresas e as sociedades gestoras de fundos imobiliários representam, conjuntamente, 68% dos inquiridos. Seguem-se os bancos (9%), os Fundos Imobiliários, as Private Equity e as Seguradoras (5% cada), e ainda outras empresas (8%).
A opção estratégica preferencial, para 2017, recai sobre a gestão do portfólio (41%), seguida das opções de desinvestimento e investimento, com 32% e 27% respectivamente.
Quer na estratégia actual, quer na estratégia futura, a perspectiva de investimento, por parte dos inquiridos, assenta em activos Core (41%). Os investimentos Value added perderão representatividade no futuro.
A banca (41%) destaca-se como a principal fonte de financiamento para aquisições de imobiliário. Já os fundos de Fundos (36%) e os fundos de Pensões (27%) são identificados como os principais compradores de imobiliário, em Portugal.