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    Estratégia passa por reabilitar edificado e internacionalizar a marca Portugal

    São vários os caminhos apresentados com base na Estratégia para o Turismo 2027, aprovada recentemente. Um crescimento que ser quer sustentável em três frentes: económica, social e ambiental. A promoção da reabilitação urbana e a internacionalização de Portugal são algumas das linhas de actuação

    Cidália Lopes
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    Estratégia passa por reabilitar edificado e internacionalizar a marca Portugal

    São vários os caminhos apresentados com base na Estratégia para o Turismo 2027, aprovada recentemente. Um crescimento que ser quer sustentável em três frentes: económica, social e ambiental. A promoção da reabilitação urbana e a internacionalização de Portugal são algumas das linhas de actuação

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    Em 2016, atingiu números recorde na economia nacional, representando 16,7% das exportações de bens e serviços e 49% das exportações de serviços. O saldo da balança turística ascendeu a 8,8 mil milhões de euros, reflectindo, a par do crescimento da procura externa, a dinamização do mercado interno com mais portugueses a fazer férias em Portugal.
    Sendo, actualmente, o sector do turismo o principal impulsionador da economia nacional, houve necessidade de criar uma estratégia que possa dar continuidade ao que já foi alcançado e que “promova a confiança e garanta a mobilização dos recursos necessários para a implementação de um plano que posicione Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo”, de acordo com a Estratégia para o Turismo 2027 (EpT2027).

    Reabilitar para valorizar
    Numa óptica de sustentabilidade, o documento realça alguns pontos chave que devem ser desenvolvidos a curto e médio prazo, para que o objectivo a 10 anos possa ser concretizado. São diversos os projectos de execução e materialização desses objectivos e que assentam em cinco eixos estratégicos: Valorizar o Território; Impulsionar a Economia; Potenciar o Conhecimento; Gerar Redes de Conectividade e Projectar Portugal.
    A reabilitação urbana dos centros históricos é um desses planos de acção que visa sobretudo “preservar a autenticidade e a promoção de um turismo acessível nas cidades” do qual fazem parte um conjunto de acções que a EpT2027 pretende desenvolver ao nível regional para que a actividade turística não se centre apenas nas grandes cidades.
    Neste sentido, prevê-se a reabilitação do edificado, do espaço publico e eliminação de barreiras físicas, assim como a criação de novos usos dos equipamentos colectivos e de infra-estruturas, sem utilização ou em degradação para fins turísticos.
    Reforçar a internacionalização de Portugal enquanto destino turístico é outro dos grandes objectivos do Governo. Mais do que um País para “férias”, pretende-se que Portugal sejam um local para investir, viver e estudar. Consolidar Portugal enquanto destino internacional de congressos e eventos desportivos e culturais é outra das acções previstas.

    Turismo o ano todo
    O documento preconiza uma estratégia sustentável com base em três pilares de desenvolvimento: económico, social e ambiental. E é com base nestes que a secretaria de Estado do Turismo (SET) pretende, até 2027, combater a sazonalidade do sector, alcançar um crescimento de 26 mil milhões de euros em termos de receitas e, fazer com que mais de 90%, das empresas adoptem medidas para uma utilização eficiente da energia, da água e dos resíduos.
    Combater a sazonalidade da actividade turística é uma das metas a atingir com o EpT2027. Actualmente, o índice de sazonalidade encontra-se nos 37.5% e é expectável que até 2027 possa ficar pelos 33,5%. Para este efeito, o documento prevê um aumento de 31 mil dormidas contabilizadas até ao momento, para cerca de 80 mil dormidas daqui a 10 anos.
    Com este aumento é esperado também um aumento da receita em quase 80%. O que significa passar dos 14 mil milhões de euros para 26 mil milhões de euros em 2027. A par deste crescimento, também o numero de dormidas deverá crescer e acompanhar esta evolução até aos 80 milhões de dormidas.
    Segundo dados recolhidos pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), há 41 novos hotéis previstos para abrir no país em 2017, a que se acrescem mais 42 em 2018, com destaque para a região de Lisboa.

    Sobre o autorCidália Lopes

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    “O Mais Habitação não é todo mau. Vamos ajustar o que é para melhorar e mudar o que é para mudar”

    Para responder aos desafios, Pinto Luz sublinha que a solução passa, garantidamente, por uma actuação que envolva o Estado central, as autarquias, os privados e as cooperativas. Reconhecendo que a questão da Habitação é um problema que não tem solução numa legislatura, o governante lembra que o acesso aos fundos do PRR torna emergente a resposta aos 50 mil fogos previstos no Plano de Resiliência (no fundo são 26 mil financiados pelo PRR e o restante pelo Estado) para concretizar até 2026, sob pena de Portugal perder o acesso a esses fundos

    Não escondendo que há uma “clivagem ideológica”, o ministro das Infraestruturas e da Habitação admite que “nem tudo o que está contemplado no programa Mais Habitação é mau”. Revela, contudo, que “nas próximas semanas” serão anunciadas as linhas fortes do programa de habitação do novo Governo.

    A propósito do Portugal Habita, promovido pela CNN Portugal e que decorreu no âmbito do Salão Imobiliário de Portugal, Miguel Pinto Luz avisa que “não contem connosco para maniqueismos primários e não esperem que digamos que o anterior executivo fez tudo mal. Não fez. Há coisas positivas e aspectos que merecem ser alterados”.

    O governante é, desde logo, taxativo nas prioridades que importa acautelar, sublinhando que é fundamental “meter o PRR a funcionar”. “Estamos a fazer uma análise do que é preciso mudar e nas próximas semanas vamos anunciar medidas que respondam aos aspectos que não estavam definidos no programa que está em vigor”, diz, acrescentando que a Habitação passou a ser um pilar fundamental. Para responder aos desafios, Pinto Luz sublinha que a solução passa, garantidamente, por uma actuação que envolva o Estado central, as autarquias, os privados e as cooperativas. Reconhecendo que a questão da Habitação é um problema que não tem solução numa legislatura, o governante lembra que o acesso aos fundos do PRR torna emergente a resposta aos 50 mil fogos previstos no Plano de Resiliência (no fundo são 26 mil financiados pelo PRR e o restante pelo Estado) para concretizar até 2026, sob pena de Portugal perder o acesso a esses fundos. Sobre esses, Miguel Pinto Luz fala na necessidade de se encontrar formas de agilizar os processos de licenciamento e de avaliação de processos. “Das sete mil candidaturas submetidas ao IHRU, foram aprovadas 500”, refere o ministro, admitindo que o Instituto não estava preparado e que o esforço necessário passa igualmente pela capacitação daquele organismo.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    A ambição do certame que se assume como “ponto de encontro de quem constrói o futuro!”

    A Tektónica está de regresso de 2 a 5 de Maio, numa edição que se caracteriza pelo aumento do número de empresas, pelo crescimento da sua componente internacional e por um dinamismo que surge inevitavelmente associado à ‘revolução’ que o sector da Arquitectura, Engenharia e Construção, AEC, atravessa, seguindo aliás a tendência já verificada na edição anterior. Assim, sustentabilidade, novos processos de construção, novos materiais e a digitalização vão estar em destaque nesta que é a 26ª edição do certame, como nos diz José Paulo Pinto, Gestor Coordenar da feira 

    Das cerca de três centenas de empresas que este ano irão estar presentes na Tektónica, quase metade, 46%, fazem a sua estreia no certame, confirmando o papel deste como “palco” de apresentação de produtos e soluções ao mercado, quer nacionais quer estrangeiros. Espanha domina a presença estrangeiras mas estão confirmadas as presenças de players vindos da Alemanha, Áustria, Brasil, China, Espanha, França, Itália e Suíça, refere ao CONSTRUIR José Paulo Pinto. Responsável por gerir mais uma edição do certame, José Paulo Pinto refere a “eficiência energética”, como uma das temáticas centrais desta edição pelo ser carácter “emergente e transversal, a área de exposição dedicada será maior e onde a Inovação marcará a diferença, contribuindo para uma maior competitividade e produtividade das empresas com impacto directo no desenvolvimento de produtos, materiais e soluções que podem e vão alterar os padrões de qualidade, conforto e segurança na construção”.

    Num modelo que segue o exemplo de edições anteriores, a Tektónica e o Salão Imobiliário de Portugal voltam a encher os pavilhões 1, 2 e 3 da Feira Internacional de Lisboa. De fora ficou a FILDECOR Living & Design, o evento dirigido ao sector do design, da decoração e à fileira Casa, chegou a ser anunciado em Fevereiro, mas acabou adiado para 2025.

     

    Os números são sempre um reflexo do dinamismo de um certame e por isso começo esta conversa a perguntar pelo número de empresas que estarão presentes e pela área de exposição que iremos ter?

    Sim, a edição de 2024 da Tektónica vai apresentar ainda mais empresas, nacionais e estrangeiras, desde start-ups que dão os seus primeiros passos, até empresas já consolidadas no mercado nacional e empresas líderes, cuja importância é reconhecida também nos mercados externos.

    Esta edição conta com cerca de 300 empresas participantes, das quais 20% são internacionais, de países como a Alemanha, Áustria, Brasil, China, Espanha, França, Itália e Suíça. O mercado espanhol é o mais expressivo, com um aumento de 58% face a 2023. De realçar que 46% das empresas participam pela primeira vez neste marketplace, quer nacionais quer internacionais.

    A Tektónica continua a afirmar-se como o principal evento do sector em Portugal, quer pela sua dimensão quer pelo nível das empresas presentes na feira, garantindo a presença dos líderes de mercado dentro dos diversos sectores em exposição, quer ainda pela sua transversalidade, onde toda a cadeia de valor do sector da construção está presente nesta feira, desde o projecto até à conclusão da obra. A Tektónica vai ocupar os Pavilhões 2 e 3 da Feira Internacional de Lisboa.

     

    Houve crescimento da presença internacional, apesar deste certame ter, sobretudo nas últimas edições um carácter mais nacional?  

    A Tektónica tem vindo a consolidar nas últimas edições, a sua dimensão internacional, quer na vertente das empresas expositoras quer na vertente dos compradores internacionais.  Este ano, o peso dos expositores internacionais vai continuar a crescer face à edição de 2023, com cerca de 20% da área total a ser ocupada por empresas internacionais. A dimensão internacional também se apresenta por via dos visitantes e dos compradores internacionais. Acompanhando esta tendência, a organização continua a apostar no convite a compradores internacionais qualificados, para manterem reuniões B2B, promovendo desta forma a internacionalização das empresas portuguesas e a abordagem a novos mercados.

     

    Temática da eficiência energética assume protagonismo

     

    Esta edição continua fiel aos moldes habituais? Que novidades irá apresentar?

    A edição de 2024 tem como objectivo consolidar a Tektónica junto do mercado nacional como o evento líder do sector, a par do caminho que vai desenvolvendo na vertente internacional. Em termos sectoriais, e dada a sua transversalidade, destacamos a Eficiência Energética como sendo a temática com maior projecção, quer em presenças físicas quer nos temas que vão ser abordados, resultado da preocupação de uma melhor e mais eficiente utilização de todos os recursos, fazendo com que este processo se aplique a todas os sectores. Sendo um sector emergente e transversal, a área de exposição dedicada será maior e onde a Inovação marcará a diferença, contribuindo para uma maior competitividade e produtividade das empresas com impacto directo no desenvolvimento de produtos, materiais e soluções que podem e vão alterar os padrões de qualidade, conforto e segurança na construção.

    A Tektónica vai, inclusivamente, apostar num programa de debates sobre esta temática dedicado à eficiência energética nas diferentes vertentes, designadamente energias renováveis, AVAC, iluminação, domótica e janelas e portas eficientes.

     

    Fale-me um pouco sobre as empresas que estarão presentes: qual a sua dimensão; que sectores estão mais representados?

    A Tektónica contará com a presença de cerca de 300 empresas, das quais 20% são internacionais. O mercado espanhol é o mais expressivo, com um aumento de 58% face a 2023, registando-se ainda a presença de empresas de países como a Alemanha, Áustria, Brasil, China, Espanha, França, Itália e Suíça,

    Como referi, 46% das empresas participam pela primeira vez neste marketplace, que o torna inequivocamente no evento de referência para as empresas, que contribui de forma decisiva para a colocação no mercado de novos produtos, serviços ou equipamentos e que determina a realização de novas oportunidades de negócios. O crescimento de novas participações acontece porque as empresas reconhecem o valor, acreditam no projecto e sabem o impacto que a sua participação irá ter nos seus negócios.

    Apesar da Tektónica ter crescido em praticamente todos os sectores, designadamente Banho e Cozinha, Equipamentos de Exterior, Pavimentos e Revestimentos e Materiais Máquinas e Equipamentos, é na Eficiência Energética que mais se nota esse crescimento, reflectindo as tendências emergentes de inovação e a aplicação de novas tecnologias associadas à sustentabilidade. Esta edição contará com a participação de vários líderes de mercado, de diversos segmentos da construção, como a Secil, Cimpor, Grupo Verdascas, Iberdrola, Porcelanosa, Rubicer, W7 Water Elegance, Ofamat, Catari, Derwo, Jular, Tosca, Mapei, Sait-Gobain, Topeca, Pinto&Cruz, Premaq, entre muitas outras.

     

    A digitalização e a resposta às exigências de maior sustentabilidade por parte do sector, está a revolucionar o sector da arquitectura, à engenharia, sem esquecer a construção, bem como as empresas de matérias de construção. De que forma esta nova realidade é assumida pela Tektónica?

    A Tektónica, ao longo das suas edições, tem sido activa na promoção de empresas e no desenvolvimento de iniciativas que visam destacar a inovação, a digitalização e a sustentabilidade, por parte do sector, nomeadamente na arquitectura, engenharia, construção e empresas de materiais de construção.

    Têm sido dados passos significativos no que diz respeito aos ‘padres’ de modernização, desde logo pelo crescente interesse demonstrado pela indústria da construção em Portugal nas questões ligadas à eficiência energética, à sustentabilidade, construção sustentável, incluindo materiais eco-friendly, técnicas de construção de baixo impacto ambiental e soluções de energia renovável. A Tektónica abraça este desafio desenvolvendo o Prémio Tektónica Inovação que visa premiar e destacar as empresas com produtos e serviços mais inovadores e sustentáveis do mercado da construção.

    Também se têm dado passos no sentido de aumentar os processos de digitalização na construção portuguesa e isso inclui o uso de software de gestão de projectos BIM (Building Information Modeling), que aliás, marcará presença uma vez mais na Tektónica, assim como outras ferramentas digitais para melhorar a eficiência, precisão e comunicação em projectos de construção. A Tektónica assume ainda o seu papel dinamizador, através da organização de um programa de conferências, workshops e eventos de networking, focados em temas como a digitalização, sustentabilidade e inovação na construção.

     

    Instabilidade política não afecta presenças na feira 

     

    Um dos grandes influenciadores do “ambiente” de negócios é o seu contexto político e económico. Depois de um “morno” 2023, o início de 2024 surge com instabilidade e a Tektónica realiza-se já com outro Governo. De que forma todo este contexto se reflecte na que será a expectativa das empresas que estarão presentes?

    A mudança de governo e a subsequente situação política e económica, são factores que terão, certamente, impacto nas expectativas das empresas, no futuro. Com a mudança de governo, as prioridades políticas e os investimentos em infraestrutura e construção podem mudar, o que leva as empresas a serem mais cautelosas nos seus investimentos ou a adiar algumas decisões. No entanto, não são factores que estejam a impactar a decisão de participação, nesta edição em particular.

     

    Em Fevereiro anunciaram a realização de um novo evento, a FILDECOR, coincidindo a sua realização com a Tektónica e com o Salão Imobiliário de Portugal. No entanto, este evento não se irá realizar. O que motivou o seu adiamento? 

    Apesar do entusiasmo dos designers de interiores pelo projecto, enfrentámos alguns desafios, especialmente relacionados com o tempo de preparação do evento, o que influenciou significativamente as decisões tardias dos profissionais. Perante o impasse e considerando a dinâmica dos mercados, observamos um crescimento acentuado tanto na Tektónica como no Salão Imobiliário, o que nos coloca diante de um cenário de escassez de espaço que nos retira a possibilidade de manter os padrões de excelência e qualidade estabelecidos para o FILDECOR. Deste modo entendemos adiar a sua realização e já estamos a planear o evento para 2025, no enquadramento inicialmente definido.

     

    Apresentação ao mercado, lançamento de novos produtos e soluções, palco de discussão das grandes questões do sector… qual o papel e contributo que é exigido a uma feira como a Tektónica?

    O mercado já reconhece a Tektónica como o ponto de encontro do sector, o marketplace onde se realizam os encontros de negócios entre os profissionais, onde se colocam em debate os temas mais actuais e onde, o visitante particular pode encontrar novos produtos e soluções para as suas necessidades, sejam de construção, renovação ou reabilitação.

    As grandes linhas da sustentabilidade, eficiência energética e inovação, são factores de diferenciação na indústria da construção e de elevada importância para uma maior competitividade e produtividade das empresas, pelo que continuarão a reflectir o posicionamento do evento nesta edição.

    O maior contributo da Tektónica é a abordagem multissectorial que a caracteriza e que lhe permite ser este ponto de encontro. O ponto de encontro de quem constrói o futuro!

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Fonte: site da Câmara Municipal de Paredes

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    Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”

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    O Município de Paredes entregou um conjunto de candidaturas a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção de habitações sociais e habitações a rendas acessíveis para “mitigar as necessidades habitacionais no concelho”.

    Alexandre Almeida, presidente da Câmara, destaca a importância “de aumentar a oferta de arrendamento acessível no concelho especialmente para a população mais jovem e privilegiar a qualidade de vida e a promoção da fixação da população em Paredes”.

    A construção de imóveis destinados à promoção de arrendamento a custos acessíveis, a disponibilizar às famílias da classe média e a jovens que não encontram respostas no mercado, serão 182, no valor de 27,1 milhões de euros, nas freguesias de Baltar, Gandra, Mouriz, Rebordosa, Sobreira e Paredes.

    O programa prevê, ainda, um total de 223 habitações sociais, destinadas a agregados familiares com rendimentos mais baixos. O investimento que ascende a 28,8 milhões de euros, serão edificadas nas freguesias de Paredes, Lordelo, Rebordosa, Vandoma, Gondalães, Cete, Vilela e Duas Igrejas.

    Já as reabilitações de habitações sociais incidirão em 122 fogos já existentes, cujas empreitadas estão estimadas em 8,4 milhões de euros em Cristelo e em Paredes, no edifício O Sonho e no Bairro O Sonho.

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    IP lança concurso de 77M€

    Um total de 378 milhões de euros de investimento IP no PRR estão já concluídos, em fase de execução ou em fase de contratação, na componente rodoviária, ao que se irá somar agora o concurso para a substituição do actual sistema de sinalização nas estações de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja

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    A Infraestruturas de Portugal lançou no início da semana o concurso público para empreitada “Linha de Cintura e Linha Norte – Estações de Concentração de Campolide, Oriente, Alverca e Azambuja – Sinalização” (Digitalização do Transporte Ferroviário).

    Com um preço base de 77 milhões de euros, esta empreitada em regime de concepção-construção, prevê a substituição do actual sistema de sinalização (tipo ESTW L90P) nas estações de concentração de Campolide (Linha de Cintura), Oriente, Alverca e Azambuja (Linha do Norte), tendo como objectivo compatibilizar as ligações físicas e funcionais da Linha do Norte, da Rede Ferroviária Nacional (RFN), com a futura Linha de Alta Velocidade (LAV), permitindo uma utilização combinada, relevante para o objectivo de coesão territorial da LAV.

    A extensão total a intervencionar será de aproximadamente 55 km de vias dupla e quádrupla.
    O procedimento inclui o investimento destinada ao sistema de sinalização, financiado, num total de 49 milhões de euros no âmbito da “Digitalização do Transporte Ferroviário”, na Componente “Mobilidade Sustentável” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e inclui também a manutenção subsequente à recepção provisória da componente de investimento.

    A concretização deste projecto irá contribuir para a criação de corredores ferroviários interoperáveis, bem como incrementar a disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura ferroviária, em segurança, e ainda promover a interoperabilidade e a interligação internacional de e para Portugal.

    Dos 27 projectos rodoviários PRR, a IP tem já 23 obras lançadas, corresponde a um total de cerca de 378 milhões de euros de investimento. Dessas, duas empreitadas estão concluídas, a melhoria da ligação à Área Industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida (Santo Tirso) e a Variante à EN248 em Arruda dos Vinhos, 11 estão em fase de contratação e 10 em execução.

    O concurso agora lançado no âmbito do investimento “Digitalização do Transporte Ferroviário” vem materializar a responsabilidade atribuída à IP através da assinatura, em 2023, de um novo contrato de financiamento com a Estrutura de Missão Recuperar Portugal.

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    Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro

    Entre Janeiro e Fevereiro de 2024 o consumo de cimento cresceu 13,4%, o número de fogos licenciados totalizou 4,811 alojamentos e o novo crédito à habitação cresceu 26,1%. A mais recente “Síntese estatística”, da AICCOPN, selecciona a região do Oeste e Vale do Tejo para destaque 

    CONSTRUIR

    Nos primeiros dois meses de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional perfez 646 milhares de toneladas, o que traduz um aumento homólogo de 13,4%. Tendo-se registado, ao nível do licenciamento municipal, até ao final de Fevereiro, uma diminuição de 0,9%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais. Relativamente, ao número de fogos licenciados em construções novas, observa-se um decréscimo de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 alojamentos.

    No que concerne ao volume de novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, excluindo renegociações, regista-se um aumento homólogo de 26,1%, nos primeiros dois meses do ano, para um total de 2.321 milhões de euros. Em Fevereiro, a taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se em 4,64%, o que traduz um aumento de 2,11 pontos percentuais, face a Fevereiro de 2023. Quanto ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de Fevereiro, observou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, em face de variações de 2% nos apartamentos e de 6.1% nas moradias.
    A mais recente “Síntese Estatística” da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) destaca a região do Oeste e Vale do Tejo, onde o número de fogos licenciados em construções novas, nos doze meses terminados em Fevereiro de 2024, foi de 2.315, o que traduz um aumento de 3,3%, face aos 2.241 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 8% são de tipologia T0 ou T1, 21% são de tipologia T2, 54% de tipologia T3 e 18% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 10,8% no mês de Fevereiro.

     

     

     

     

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    Grupo Luz Saúde investe 58M€ num novo hospital em Santarém

    O grupo liderado por Isabel Vaz entregou à Teixeira Duarte a construção da nova unidade, para a qual asseguram já ter obtido todas as licenças necessárias junto da autarquia. A Luz Saúde, segundo revela o comunicado a que o CONSTRUIR teve acesso, prevê que a construção do novo hospital esteja concluída até ao final de 2025, apontando a abertura para o primeiro semestre de 2026. O projecto de arquitectura pertence ao atelier Opera

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    O Grupo Luz Saúde vai construir um novo hospital em Santarém, num projeto que prevê um investimento de 58 milhões de euros e a criação de 500 postos de trabalho.

    O grupo liderado por Isabel Vaz entregou à Teixeira Duarte a construção da nova unidade, para a qual asseguram já ter obtido todas as licenças necessárias junto da autarquia. A Luz Saúde, segundo revela o comunicado a que o CONSTRUIR teve acesso, prevê que a construção do novo hospital esteja concluída até ao final de 2025, apontando a abertura para o primeiro semestre de 2026. O projecto de arquitectura pertence ao atelier Opera

    Com um investimento de 58 milhões de euros, esta nova unidade hospitalar prevê criar 500 postos de trabalho e reforçar “os serviços médicos de proximidade para os cerca de 425 mil ribatejanos, nomeadamente dos concelhos de Santarém, Ourém, Tomar, Abrantes, Torres Novas, Almeirim, Cartaxo, entre outros”.

    Segundo a mesma fonte, esta nova infraestrutura vai contar “com um vasto leque de consultas de diversas especialidades médicas e cirúrgicas” e com equipamentos de última geração. “Trata-se de um projeto há muito ambicionado pela Luz Saúde. A presença da rede Hospital da Luz na região do Ribatejo vem reforçar os serviços médicos de proximidade para os cerca de 425 mil ribatejanos,
    nomeadamente dos concelhos de Santarém, Ourém, Tomar, Abrantes, Torres Novas, Almeirim, Cartaxo, entre outros”, diz Pedro Patrício, responsável por este projeto no grupo Luz Saúde

     

    O hospital, que está a ser construído junto ao ‘Retail Park’, na zona sul de Santarém, vai ter uma unidade de internamento com 42 camas, um bloco operatório com 4 salas cirúrgicas, um centro de imagiologia diferenciada, um centro para a saúde da Mulher, um centro de Oncologia e um centro de Medicina Dentária.

    Está também prevista a instalação de 40 salas de consulta, várias especialidades médicas como medicina interna, medicina geral e familiar, pediatria, ginecologia-obstetrícia, ortopedia, cardiologia, neurologia, cirurgia geral, entre outras.

    Está também previsto um parque de estacionamento com 300 lugares.

    Segundo o grupo, este novo hospital vai ser construído com o objetivo de “reforçar a rede de hospitais e clínicas que a Luz Saúde tem no território nacional” e pretende “ser uma referência na saúde no Ribatejo, criando uma oferta de cuidados altamente diferenciada, que permitam um acompanhamento integral e especializado da população desta região”, lê-se no comunicado.

    A Luz Saúde presta atualmente os seus serviços através de 28 unidades (14 hospitais privados, 13 clínicas privadas e uma residência sénior).

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    PRR financia 17 fogos em Cantanhede

    De acordo com o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, que tutela esta área, a Estratégia Local de Habitação de Cantanhede vem dar resposta a um conjunto de constrangimentos, como sejam “o combate às situações de maior precariedade habitacional, a promoção da construção e/ou reabilitação do edificado e o reforço da coesão territorial”

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    O Município de Cantanhede assinou, em 2023, um acordo de colaboração com o IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, no qual estão identificadas as soluções habitacionais que o Município se propõe promover, a programação da execução e a estimativa dos correspondentes montantes globais de investimento e de financiamento ao abrigo do 1.º Direito, programa de apoio público à promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.

    Em função das necessidades habitacionais das pessoas e dos agregados sinalizados na Estratégia Local de Habitação (ELH) de Cantanhede, o Município propôs-se a promover 26 soluções habitacionais através de aquisição e reabilitação de frações ou prédios para destinar a habitação.

    De acordo com o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, que tutela esta área, a Estratégia Local de Habitação de Cantanhede vem dar resposta a um conjunto de constrangimentos, como sejam “o combate às situações de maior precariedade habitacional, a promoção da construção e/ou reabilitação do edificado e o reforço da coesão territorial”.
    “Este é um caminho que estamos a percorrer de uma forma coerente e consistente, pois o nosso compromisso não é com os números, é com as famílias”, enfatizou o autarca, para quem as novas políticas de habitação “vêm fortalecer o cumprimento do artigo 65.º da Constituição da República Portuguesa” que consagra o direito a habitação condigna para todas as pessoas.

    No que se refere à programação financeira, o acordo de colaboração prevê a execução em quatro anos (2023-2026), com um maior volume de investimento em 2024 e 2025 (cerca de 31% em cada um destes anos), no valor total superior a 6,3 milhões de euros.
    Posteriormente, iniciaram-se os trabalhos conducentes à apresentação de candidaturas a financiamento, cujos contratos de comparticipação executarão esse acordo.

    Para o efeito, foram apresentadas 5 candidaturas (3 na freguesia de Ançã, 1 na União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça e 1 na União de Freguesias de Covões e Camarneira) no âmbito do 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, financiado através do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.

    As intervenções propostas preveem a criação de 17 fogos (que correspondem a 65% do total previsto no acordo de colaboração), para dar resposta a famílias em condições habitacionais indignas identificadas na ELH de Cantanhede.

    A médio prazo, após a conclusão das obras, proceder-se-á à atribuição dos fogos criados ao abrigo do 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, em cumprimento dos objetivos e prazos estipulados. Em simultâneo e a curto prazo, o Município irá proceder à reanálise do universo das pessoas e agregados abrangidos pelas soluções objeto do presente acordo com o IHRU, de modo a apresentar, se for caso disso, uma proposta fundamentada de atualização do mesmo.

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    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’

    Com um investimento de quase 1,3 M€, a obra contempla a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores no bairro Padre Cruz e todas as intervenções necessárias associadas

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    O programa de reabilitação dos bairros municipais de Lisboa ‘Morar Melhor’ apresentou esta sexta-feira, dia 26 de Abril, uma nova empreitada, no Bairro Padre Cruz. Com um investimento de quase 1,3 milhões de euros, acrescido de IVA, o projecto prevê a instalação de 10 elevadores em edifícios localizados na Rua Rio Sado e na Rua Rio Guadiana que vai beneficiar 201 fracções e aproximadamente 500 moradores.

    Está considerada na empreitada a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores e todas as intervenções necessárias para cumprimento da legislação de segurança, segurança contra incêndios, acessibilidades, iluminação, electricidade e ventilação. Serão, ainda, construídas duas rampas para assegurar o acesso necessário em dois dos lotes.

    “Tendo em conta o número de pessoas idosas que aqui habitam, esta intervenção responde a uma necessidade que há muito tinha sido identificada e à qual conseguimos agora responder. Esta instalação é totalmente nova, o que eleva ainda mais a importância deste investimento e o impacto na qualidade de vida dos moradores”, refere Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis.

    Esta empreitada faz parte de um conjunto de 58 que compõem o Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis e que teve início em 2023. Até ao final de 2024 estarão concluídas as primeiras obras de reabilitação dos bairros 2 de Maio, Açucenas, Alfinetes, Boavista, Bom Pastor, Condado, Flamenga, João Nascimento Costa, Padre Cruz, Rego e Telheiras Sul.

    Considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER), o ‘Morar Melhor’ inclui intervenções de fundo em 478 edifícios, impactando 8614 frações, e reabilitação directa de 1545 fogos habitacionais.

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    Reabilitação Urbana: ritmo de crescimento abranda

    Os dados obtidos no último inquérito realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana revelam abrandamento do crescimento do nível de actividade em Março

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    De acordo com os dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN, em Março observou-se um abrandamento da tendência de crescimento do índice Nível de Actividade, que registou em Março, um crescimento de 1,4%, em termos homólogos, Já o índice qualitativo referente à evolução da Carteira de Encomendas observou um decréscimo de 3,3%, face ao apurado no mesmo mês de 2023.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de Março, fixou-se em 10,3 meses, o que corresponde a um aumento em relação aos 8,5 meses registados em Março de 2023.

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