Terminal de Cruzeiros de Lisboa é o único candidato português ao Mies de 2019
De uma lista inicial de 383 projectos, onde constavam 17 obras materializadas em Portugal, apenas a obra desenhada por João Luís Carrilho da Graça está na recta final
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O Terminal de Cruzeiros de Lisboa é a única obra portuguesa ainda na corrida ao prémio Mies van der Rohe de 2019, integrando assim a lista de 40 finalistas ao Prémio de Arquitectura Contemporânea da União Europeia.
De uma lista inicial de 383 projectos, onde constavam 17 obras materializadas em Portugal (e mais três assinadas por arquitectos portugueses mas construídas fora do País), apenas a obra desenhada por João Luís Carrilho da Graça está na recta final daquele que é um dos principais galardões europeus na área da arquitectura.
Em comunicado, a Comissão Europeia e a Fundação Mies van der Rohe, que atribuem o galardão, anunciaram os 40 finalistas seleccionados por um júri composto por Dorte Mandrup, George Arbid, Angelika Fitz, Ştefan Ghenciulescu, Kamiel Klaasse, María Langarita e Frank McDonald.
O projeto de Carrilho da Graça é a única infraestrutura nomeada, estando perante candidatos como a praça Skanderberg, em Tirana, na Albânia, que juntou arquitetos de três países na sua autoria, ou a Casa da Música de Innsbruck, na Áustria, a Desert City, em Madrid, e o Museu de Artes de Nantes, em França.
O prémio, no valor de 60 mil euros, instituído em 1987 pela Comissão Europeia e pela Fundação Mies van der Rohe, com sede em Barcelona, é considerado um dos galardões de maior prestígio na área da arquitectura. É bienal e distingue projectos de arquitectura construídos nos dois anos que precedem a sua atribuição. Também entrega um prémio de 20 mil euros a arquitectos no início de carreira. O prémio toma o nome do arquitecto de origem alemã Mies van der Rohe, que dirigiu a escola Bauhaus, fundada há cem anos, na Alemanha, e que se fixou nos Estados Unidos depois da tomada do poder pelas forças nazis, na Alemanha, em 1933.