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CBRE assessora venda do Latino Coelho 142 no Porto

O imóvel, anteriormente detido pelos FII’s Renda Predial e Imorenda, geridos pela Interfundos, foi adquirido pelos holandeses NIPA Holdings BV

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A CBRE, consultora imobiliária, assessorou a venda do edifício Latino Coelho 142 à NIPA holdings BV, um grupo holandês especializado em escritórios. O imóvel situado no centro do Porto, próximo da estação de Metro do Marquês, era anteriormente detido pelos Fundos de Investimento Imobiliário Renda Predial e Imorenda, geridos pela Interfundos, Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários do Millennium bcp, representados pela CBRE nesta transacção.

Com seis pisos acima do solo e uma área de escritórios de 3.865 m2, o edifício Latino Coelho oferece um espaço amplo com open space e boa exposição solar com janelas amplas. O imóvel  dispõe ainda de 44 lugares de estacionamento, localizados na cave e sub-cave, com entrada pela Rua Aurélia de Sousa.

Luís Mesquita, director, CBRE Porto, afirma que “nunca o mercado imobiliário no Porto assumiu um papel tão preponderante como agora. Considerando as taxas de rentabilidade ainda acima da média e o elevado potencial de investimento, as expectativas são de que os investidores continuem a olhar para a cidade como uma alternativa de investimento atractiva e de futuro. Esta realidade é particularmente visível no mercado de escritórios, que tem sido impactado pelas muitas empresas multinacionais que se têm vindo a fixar no Porto.”

Dada a sua localização central, o Latino Coelho 142 dispõe de bons acessos à VCI e baixa do Porto, estando também servido por uma excelente rede de transportes públicos nas imediações.

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Grupo Saint-Gobain investe 18 M€ em nova fábrica de Abrasivos

Localizada na Maia, esta é a primeira unidade fabril da empresa no País dedicada à produção de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) para o mercado EMEA, até agora abastecido por outra unidade da Saint-Gobain Abrasivos, localizada no México

O grupo Saint-Gobain em Portugal conta com uma nova unidade fabril no segmento de Abrasivos. Um investimento de 18 milhões de euros e que permitiu a criação de 20 novos postos de trabalho, podendo este número aumentar até ao final do ano. Localizada no concelho da Maia, esta é a primeira unidade fabril da empresa no País dedicada à produção de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) para o mercado EMEA, até agora abastecido por outra unidade da Saint-Gobain Abrasivos, localizada no México.

Esta aposta faz parte da estratégia de crescimento da empresa em Portugal, que em 2022 facturou cerca de 16 milhões e prevê, este ano, chegar aos 17 milhões.

Pedro Busto, managing director da Saint-Gobain Abrasivos em Portugal, Espanha e Marrocos, explica o porquê da abertura da fábrica na Maia: “A Unidade de Conversão para este tipo de produtos (Non Woven) já existia no concelho. Em comparação com outras fábricas do grupo e fora do grupo, que estiveram na equação, esta foi a que apresentou melhores resultados estratégicos para abastecimentos à Europa, assim como um grande conhecimento e comprometimento por parte da equipa local. Desta forma, conseguiremos corresponder com maior eficiência às exigências do mercado e às expetativas dos nossos clientes”.

Além de dotar a Saint-Gobain Portugal de uma maior capacidade de produção, esta nova unidade espelha, ainda, o compromisso da empresa com a sustentabilidade. “Esta fábrica é significativamente mais eficiente nas emissões de CO2 por unidade de produção, com uma redução de aproximadamente 50% em comparação com unidades equivalentes, e terá, ainda, a instalação de uma central de produção de energia com recurso a painéis fotovoltaicos, o que garantirá autoconsumo entre 20 a 30% da capacidade instalada”, acrescentou o responsável.

De referir que a Saint-Gobain Abrasivos se dedica à produção e transformação de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) e Lixas, à comercialização de toda a gama de Abrasivos e produtos de Tratamento de Superfícies do universo Saint-Gobain Surface Solutions.

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Indicadores da reabilitação voltam a abrandar em Abril

O mais recente inquérito da AICCOPN junto da indústria revela um abrandamento da actividade do sector da reabilitação urbana. O nível de actividade da reabilitação urbana diminuiu 1,7% em Abril, face ao mesmo mês de 2022, e o índice relativo à carteira de encomendas recuou 2,8%, no mesmo período

No mês de Abril, tendo em consideração a informação obtida no inquérito mensal, enviado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas AICCOPN aos empresários do sector que actuam no mercado da Reabilitação Urbana, observa-se uma variação homóloga negativa nos índices qualitativos que avaliam a evolução deste importante segmento de actividade.

No índice que mede a evolução do sentimento dos empresários quanto ao nível de Actividade, regista-se uma redução de 1,7%, e no índice relativo à Carteira de Encomendas uma contracção de 2,8%, ambos em termos homólogos.

No que concerne à produção contratada, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, em Abril de 2023, fixou-se em 8,5 meses, o que traduz uma estabilização face ao apurado no mês anterior.

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Signify comemora cinco anos em Portugal

No mês em que a Signify (Euronext: LIGHT), celebra cinco anos de existência em Portugal, dá a conhecer alguns dos exemplos nacionais onde o impacto da utilização de soluções sustentáveis de iluminação na vida das populações e na transformação dos territórios é mais visível

“De norte a sul do país, somam-se os exemplos de sistemas de iluminação LED que, conectado são software de gestão Interact, têm vindo a criar infraestruturas robustas para melhorar os serviços urbanos, a segurança dos cidadãos, embelezar os espaços públicos e, sobretudo, reduzir custos energéticos, aumentar a eficiência energética e reduzir a pegada ecológica”, justifica nota da empresa.

É o caso do WOW, o novo quarteirão cultural em Gaia, para onde “foram desenvolvidas luminárias específicas feitas à medida, para uma integração perfeita na arquitectura. Graças ao Interact, um sistema de controlo inteligente de iluminação, é possível gerir a iluminação interior e exterior de todo o complexo cultural, adaptando-a às necessidades específicas de cada espaço, em cada momento. Desta forma é possível a criação de cenas personalizadas de acordo com os diferentes eventos anuais, proporcionando uma experiência única para os visitantes”, explica a empresa em comunicado.

Outro projecto relevante é o que foi realizado para a a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC), que congrega 14 municípios. E onde foi actualizada toda a iluminação urbana, composta por mais de 55 mil luminárias, das quais 29.000 são geridas através da plataforma Interact. “Motivados por questões ambientais, o objectivo foi reduzir o consumo energético, as emissões de CO2 para a atmosfera e os custos de manutenção das luminárias, bem como a qualidade da luz para o dia-a-dia da população. Os resultados estão à vista: o Alentejo reduziu as emissões de CO2, graças à economia de mais de 19 gigawatts por ano e à redução das emissões em 27 milhões de toneladas de CO2 por ano”.

Os mais de 7000 quilómetros estão agora conectados por um sistema de iluminação LED que “em termos efectivos de redução de custos, gerou uma poupança energética superior a 75%. A tecnologia da Signify permitiu, ainda, a uniformização da temperatura de cor a 3000ºK para um melhor conforto visual, sem encandeamento da população. Inclusivo e versátil, o sistema Interact veio permitir a gestão das luminárias de forma telemática, com um painel de controlo que monitoriza em direto e em tempo real, recolhendo e analisando dados e facilitando as tarefas de manutenção. A região ganhou segurança e controlo total da iluminação de forma eficiente e com respeito pelo meio ambiente”, sublinha a empresa

Sabugal: onde a iluminação chega de forma eficiente aos lugares mais remotos

Com pouca actividade no Inverno e sobrecarga no Verão, o município português do Sabugal procurava um sistema de iluminação pública que respondesse às suas necessidades. O elevado custo das infraestruturas para responder à acentuada procura de recursos em determinados momentos do ano constituía uma das principais preocupações do município. Com a solução da Signify, a autarquia reduziu os custos de energia até 75%, graças à mudança para o LED e à telegestão através do Interact, que evita o desperdício de luz. Hoje, mais de 800 quilómetros quadrados do município são controlados através de uma simples aplicação.

Em termos ambientais, com a mudança para LED, o Sabugal reforça o seu compromisso de respeito pelo ambiente, reduzindo a pegada de carbono numa envolvente única como é a Reserva Natural da Serra da Malcata.

Cinco anos a promover sustentabilidade e eficiência

No seu quinto aniversário, a Signify reafirma o seu compromisso de continuar a impulsionar a inovação no mercado da iluminação para soluções mais sustentáveis, eficientes e conectadas.

“As actuais crises climática, energética e financeira põem em evidência o ponto de não retorno a que nos estamos a aproximar a nível mundial. As empresas, as instituições públicas e a sociedade devem tomar consciência de que chegou o momento de agir. Porque o amanhã não é uma opção. É por isso que precisamos de líderes corajosos para dar um passo em frente na transição ecológica e digital. Neste sentido, a iluminação conectada é um aliado neste caminho, uma vez que representa uma das formas mais rápidas e menos intrusivas de avançar para os objetivos de desenvolvimento sustentável”, declarou Josep Martínez, presidente e director geral da Signify Ibéria.

A sustentabilidade tem sido um dos principais pilares da empresa durante estes cinco anos e materializou-se em grandes realizações, a promoção da economia circular através da utilização de productos fabricados a partir de materiais reciclados, líder na transição para LED com produtos de iluminação ultra eficientes que consomem menos energia ou a promoção de programas como o Green Switch que visam a aplicação imediata dos ambiciosos objetivos estabelecidos pela UE no Pacto Ecológico.

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Preços das casas em Lisboa intensificam subida em 7,7% entre Janeiro e Março

Os preços de venda das casas em Lisboa aumentaram 1,9% em termos trimestrais e 7,7% em termos homólogos no 1º trimestre deste ano, revela a Confidencial Imobiliário no âmbito dos resultados do Índice de Preços Residenciais

Em qualquer dos horizontes temporais, a variação registada neste trimestre apresenta uma intensificação face ao 4º trimestre de 2022, o que significa que os preços em Lisboa estão a crescer a um ritmo mais forte do que no final do ano. Concretamente, no 4º trimestre do ano passado, a taxa de variação trimestral dos preços de venda da habitação em Lisboa foi de 1,2% e a homóloga de 7,1%.

A capital alinha, assim, com a tendência nacional, que evidenciou no trimestre em questão uma intensificação da subida dos preços, invertendo a trajectória de arrefecimento sentida na última metade do ano passado.

Não obstante, Lisboa regista a subida de preços menos expressiva no contexto da Área Metropolitana, onde a valorização homóloga no 1º trimestre de 2023 supera os 15,0% na esmagadora maioria dos concelhos, ficando acima de 20,0% em cinco mercados, liderados por Setúbal (25,5%).

De acordo com o SIR-Sistema de Informação Residencial, no 1º trimestre deste ano, o preço médio de venda das casas em Lisboa ficou em 4.203€/m2, sendo o sexto trimestre consecutivo em que o mercado residencial da capital transacciona acima dos 4.000€/m2.

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Savills coloca HN Services Portugal no centro Maleo do Parque das Nações

A consultora imobiliária assessorou a empresa especialista em soluções de escritórios flexíveis e adaptáveis na concretização desta operação

A Savills acaba de colocar a HN Services Portugal no centro de escritórios Maleo localizado no Parque das Nações, um espaço de flex office solutions.

A empresa que actua no sector consultoria informática, ocupa agora um espaço de escritório à sua medida, com 50 workstations, ideal para a aplicação do modelo de trabalho híbrido adoptado pela grande maioria das empresas de IT.

Este espaço flexível apresenta uma arquitectura contemporânea e excelentes instalações, permitindo a integração completa dos serviços da empresa. Adicionalmente, dispõe de áreas que permitirão também potenciar o espírito colaborativo entre os colaboradores da HN Services, constituindo-se como a solução perfeita para levar a cabo as operações da empresa de origem francesa.

“A HN Services procurava um espaço que fosse ao encontro da conjuntura do trabalho híbrido que as empresas de TI estão a observar. Tendo em conta este cenário, o centro de escritórios flexíveis no Parque das Nações foi a solução ideal para fazer face às necessidades apresentadas pelo tenant. Para além de estar localizado numa situado num importante núcleo empresarial de Lisboa, este espaço oferece todo o suporte tecnológico e proximidade aos principais clientes da HN Services, factores que se traduzem numa importante vantagem competitiva”, refere João Marques, Offices Consultant, Savills Portugal.

“No ADN da MALEO, encontra-se devidamente identificado um espírito de desafio e inovação, que se reflecte junto dos clientes que nos procuram. Num trabalho exemplar da Savills, parceiro de longa data, totalmente ciente desta nossa forma de trabalhar, foi possível congregar esforços e trazer a HN Services para o nosso espaço no Parque das Nações. A capacidade que temos para oferecer soluções à medida e flexíveis coloca-nos numa posição privilegiada para atrair organizações que fazem destes critérios premissas fundamentais para o seu dia-a-dia e dos seus colaboradores, como é o caso da HN Services”, reforça Nishel Rajani, CEO da MALEO.

“Estamos bastante satisfeitos com a parceria feita com a Maleo e com o apoio prestado pela Savills durante todo o projecto. O espaço encontrado alia modernidade e funcionalidade com a necessidade de proximidade com Clientes estratégicos, dado o crescimento exponencial do negócio em Portugal. Adoptámos, há muito, um modelo de trabalho híbrido, pelo que era primordial juntar aos escritórios já existentes no Porto, novos escritórios em Lisboa, disponibilizando postos de trabalho equilibrados que conjugam a atividade profissional, cultura empresarial e interacção pessoal”, reforça Frédéric dos Santos, CEO da HN Services Portugal.

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Projecto sobre residências artísticas em viagem em ‘conversa’ no Palácio Sinel de Cordes

As travessias terrestres a solo, percorrendo no total mais de 20 cidades e 10.000 km em meios colectivos de transporte sobre carris ou rodas, e as reflexões e trabalhos daí resultantes são partilhados esta sexta-feira, dia 26 de Maio, com a participação do artista Pedro Tropa e da realizadora Graça Castanheira

No início de 2023, a Trienal escolheu um conjunto de finalistas de entre as candidaturas emergentes para bolsas do programa europeu LINA (Learning, Interacting and Networking in Architecture) para a criação de um projecto a que deu o título de Periple Duet. Foi assim que Ajda Bračič, uma arquitecta e editora eslovena, e Tevi Allan Mensah, um arquitecto e artista natural de Lomé (Togo) que vive em França, empreenderam cada um uma residência em movimento pelo território europeu entre a cidade onde vivem e Lisboa. Este trabalho será apresentado esta sexta-feira, dia 26 de Maio, no Palácio Sinel de Cordes, pelas 18h30, numa conversa sobre “As residências artísticas em viagem”.

“Foi com o intuito de desafiar modelos estabelecidos que a Trienal de Lisboa apostou na criação deste formato de residência na qual a viagem é a matéria-prima para um exercício de observação: atravessar fronteiras, vivenciar a diversidade territorial, reduzir distâncias e alargar limites são elementos-chave abordados num diário de viagem como ferramenta essencial para a formação contínua em arquitectura”, indica em comunicado.

As suas travessias terrestres a solo, percorrendo no total mais de 20 cidades e 10.000 km em meios colectivos de transporte sobre carris ou rodas, e as reflexões e trabalhos daí resultantes são agora partilhados com o público numa conversa no Palácio Sinel de Cordes com a participação do artista Pedro Tropa e da realizadora Graça Castanheira.

Ajda, crítica e editora de cultura em vários meios de comunicação e escritora de ficção, apresenta o seu trabalho intimista ‘Universalmente Específico’ onde a partir de 12 fragmentos, um por cada dia de viagem, desenvolve uma observação não linear sobre identidade e paisagem. Allan, cuja prática de arquitectura e criação artística se divide entre os imaginários nos territórios fronteiriços e o potencial da arquitectura como meio de comunicação colectiva, apresenta 80 artefactos e imagens coleccionados durante a viagem para construir uma reflexão intitulada A Volta ao Dia em 80 Mundos inspirado no livro de Julio Cortázar.

Estas duas experiências dão origem a duas publicações de tiragem limitada.

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‘Babel’: Souto Moura facturou 248 mil euros em projectos para a Fortera

A Fortera encomendou a Souto Moura quatro projetos de arquitetura, nomeadamente um hotel 5 estrelas, um SPA, um centro de congressos e a praça envolvente (que inclui um parque de estacionamento)

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O arquiteto Eduardo Souto de Moura, cujo gabinete foi alvo de buscas no âmbito da Operação Babel, adiantou hoje ter-lhe sido encomendada por uma das empresas visadas na investigação quatro projetos pelos quais recebeu, até agora, 248 mil euros.

“No âmbito dos contratos celebrados para o efeito e na decorrência dos trabalhos já realizados, cuja elevada complexidade é manifesta em projetos desta natureza e grandeza, foi unicamente faturada e liquidada a quantia global de 247.980,00 euros (acrescida de IVA)”, referiu o gabinete do arquiteto, em comunicado enviado às redações.

O arquiteto explicou que o Grupo Fortera, cujo diretor-executivo, Elad Dror, foi detido no âmbito desta investigação e ficado, após primeiro interrogatório judicial, em liberdade mediante pagamento de uma caução de um milhão de euros, encomendou à sociedade “Eduardo M. – Arquitecto, Lda.” quatro projetos de arquitetura, nomeadamente um hotel 5 estrelas, um SPA, um centro de congressos e a praça envolvente (que inclui um parque de estacionamento).

Contudo, os pedidos de licenciamento ainda não foram submetidos à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou.

Eduardo Souto de Moura confirmou ainda que a PJ fez buscas a 17 de Maio no seu gabinete, no Porto, na sequência das quais facultou toda a documentação solicitada e disponibilizou “total colaboração” com a investigação em curso. Não tendo nem a sociedade “Eduardo M. – Arquitecto, Lda.”, de que o arquiteto é sócio, nem Eduardo Souto de Moura, nem os seus colaboradores sido constituídos arguidos, sublinhou.

O arquiteto garantiu pautar a sua atividade profissional “pelo respeito e cumprimento das normas legais e regulamentares que regem os projetos em que aceita participar”.

Além do gabinete de Eduardo Souto de Moura, a PJ fez buscas em vários locais como as câmaras de Vila Nova de Gaia, Porto e Braga, na Metro do Porto e na Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN).

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Critical Manufacturing for Living Offices

© André Henriques
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Critical Manufacturing reúne em Portugal as maiores empresas industriais do mundo

“MES & Industry 4.0 International Summit” é o primeiro evento internacional dedicado ao tema da transformação digital nas indústrias de produção a decorrer no Porto. A iniciativa terá lugar nos dias 7 e 8 de Setembro de 2023, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e tem como objectivo inspirar as empresas industriais a “conectarem-se para um futuro mais inteligente”

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Promovido pela portuguesa Critical Manufacturing, o evento, de carácter internacional, conta com uma programação abrangente que inclui conferências, mesas redondas, demonstrações, sessões interactivas e estudos de caso projectados para ajudar os profissionais da indústria a navegar pelo caminho da transformação digital. O evento espera receber aproximadamente 500 pessoas vindas de todo o mundo.

“Com uma indústria cada vez mais global, as empresas que actuam em mercados altamente competitivos e dinâmicos sentem-se cada vez mais pressionadas a oferecer produtos de maior qualidade, a serem mais ágeis e, simultaneamente mais eficientes. A digitalização é o caminho inevitável a seguir para alcançar esses objectivos, e é necessário desmistificar a complexidade da utilização da tecnologia em ambientes industriais, afirma Francisco Almada Lobo, CEO da Critical Manufacturing.

Ao longo de dois dias, o MESI 4.0 Summit vai reunir os principais líderes mundiais da indústria 4.0 e especialistas em implementação de MES para ajudar os visitantes a avançar com a sua visão/ projecto de transformação digital. Com capacidade limitada e de acesso exclusivo, o evento já tem as inscrições abertas e serão confirmadas por ordem de entrada.

“O software de gestão da produção oferece um enorme valor para as fábricas do futuro e as soluções modernas de MES são uma peça fundamental para atingir a promessa da indústria 4.0”, prossegue Almada Lobo. “Este evento apresentará uma excelente oportunidade para clientes, parceiros e interessados no tema se reunirem, partilharem experiências, obterem insights e testemunharem algumas das mais recentes tecnologias em acção”.

O MESI 4.0 Summit terá três áreas distintas: o palco principal na Sala do Arquivo, onde os principais tópicos da conferência serão trazidos para a discussão, uma área de demonstração para os parceiros de implementação apresentarem os seus serviços, e o ‘Expert Lab’ onde os visitantes poderão ver em acção as mais recentes soluções do software de gestão da produção. Dentro deste último, existirá também uma experiência de realidade virtual onde os visitantes poderão caminhar pela fábrica do futuro. A agenda abrange temas de sectores como Dispositivos Médicos, Semicondutores, Dispositivos Electrónicos, Equipamentos Industriais e incorpora tópicos de discussão como “The path to an autonomous factory; The role of data platforms and IIoT in building a resilient, data-driven enterprise, and achieving multisite operational excellence”. Haverá, ainda, uma sessão interactiva organizada pelo Manufacturing Operations Management Institute para as empresas avaliarem qual o estado da sua visão/maturidade relativamente à Indústria 4.0.

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Reabilitação do Alegro Alfragide irá custar 10M€

O centro comercial gerido pela Nhood Portugal já iniciou as obras de renovação do espaço, que se estendem desde o parque de estacionamento à zona de restauração. O objectivo da intervenção é de fazer deste espaço comercial um local mais “confortável, atractivo e tecnológico”

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A Nhood Portugal, plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o arranque das obras de reabilitação do Centro Comercial Alegro Alfragide, um dos seus activos sob gestão e que tem como co-proprietários a Ceetrus Portugal e a CBRE Investment Management. Este projecto de renovação, que representará um investimento total próximo dos 10 milhões de euros, tem como principal objectivo melhorar a experiência de visita do cliente e, consequentemente, a atractividade e valor comercial do activo.

Nesse sentido, e durante os próximos meses, o Alegro Alfragide será alvo de melhorias ao nível do parque de estacionamento, mall, zonas de descanso, sanitários e zona de restauração – esta última será totalmente remodelada e terá como inspiração a natureza, tema que se alargará inclusivamente aos sanitários do food court. Essa inspiração contará com o contributo de agentes locais, em linha com a filosofia de actuação da Nhood de escuta activa e envolvimento da comunidade local.

De acordo com Rui Vacas, real estate director (North) da Nhood Portugal, “a reabilitação dos activos sob nossa gestão, com vista à melhoria da experiência de visita do cliente, adaptação aos novos estilos de vida, atractividade e consequente valorização do activo, é uma das nossas prioridades enquanto entidade gestora. O Alegro Alfragide conta com 17 anos de existência e é um espaço comercial e de lazer que se tornou numa referência para a comunidade. Assim, impunha-se um projecto de renovação, não só para assegurar a longevidade da construção como também a modernização do espaço. Com mais de 100 lojas. Este espaço comercial em breve será um local ainda mais confortável, atractivo e tecnológico”.

As obras de remodelação decorrerão durante a noite e as lojas e restaurantes continuarão a funcionar no horário habitual. O processo de renovação foi pensado para minimizar o impacto das intervenções, tanto na operação diária de lojistas e equipas de centro, como na visita e experiência do cliente.

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“ÉLOU” representa um investimento de 75M€

Loures é a mais recente aposta da SOLYD Property Developers. Aqui vai nascer o ÉLOU, um condomínio fechado, que oferece 266 apartamentos, distribuídos por 17 edifícios. Representa um investimento de 75 milhões de euros e deverá ficar concluído até 2026

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O ÉLOU representa um investimento estimado de 75 milhões de euros e pretende revolucionar a oferta existente nesta zona de Loures. O projecto está a ser comercializado pela Castelhana e pela ERA. Desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, da SOLYD Property Developers, o novo condomínio fechado conta com apartamentos de tipologias T1 a T5, com preços a partir dos 273 mil euros até 600 mil euros.

“O ÉLOU é um empreendimento de referência e o ponto de partida para um projecto urbano inspirador que consolida o posicionamento distintivo que temos no mercado. Com este projecto assinalamos também o nosso compromisso em desenvolver projectos imobiliários adaptados ao estilo de vida contemporâneo, com generosos espaços exteriores. Este projecto reflecte as nossas preocupações com a sustentabilidade – em resposta aos desafios climáticos e à necessidade de maior eficiência no sector. Estamos certos de que a qualidade e o rigor que estamos a incutir neste projecto terão uma boa receptividade no mercado,” afirma a administração da SOLYD.

De T1 a T5, com áreas compreendidas entre os 49 e os 149 m2 e varandas e terraços com áreas até aos 137 m2, o ÉLOU oferece modernos apartamentos com excelentes acabamentos. Os elevados padrões de qualidade estendem-se aos revestimentos de parede, carpintarias lacadas, porta de alta segurança, pavimentos, ar condicionado com alta eficiência energética e roupeiros embutidos. As cozinhas são totalmente equipadas com eletrodomésticos de topo e móveis com grande capacidade de arrumação. Já as casas de banho incluem louças e torneiras de marcas de referência.


Os 17 edifícios residenciais têm em comum uma vasta zona de lazer privativa com 4 110 m2. Neste espaço exterior, com relvados e uma piscina, o descanso e a tranquilidade são os grandes anfitriões. Além disso, o projecto oferece um lobby decorado, ginásio totalmente equipado e sala multiusos. O estacionamento privativo é subterrâneo e inclui pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos, lugares de parqueamento para pessoas de mobilidade reduzida e para bicicletas.

O Compromisso com a Sustentabilidade
O ÉLOU tem na sua génese a sustentabilidade e, por isso, a diminuição do impacto ambiental é uma prioridade.
A cobertura, fachadas e caixilharia oferecem um isolamento térmico e acústico de elevado desempenho, o que permite uma redução significativa das necessidades energéticas do edifício, assim como um elevado nível de conforto.
Painéis solares de elevada eficiência instalados na cobertura, aquecimento de água com recurso a bombas de calor com elevado rendimento, iluminação dos átrios, zonas de circulação e espaços verdes privativos feita com aparelhos led de alta eficiência e baixo consumo, recorrendo a sensores de movimento e células fotoelétricas para otimizar o consumo, e os elevadores utilizam tecnologia que permite reduzir o consumo energético nomeadamente através de sistemas de gestão de tráfego que permitem otimizar a utilização dos equipamentos.


No interior dos apartamentos, todos os eletrodomésticos têm elevada eficiência energética, os ares condicionados são multi-split com sistema inverter de elevado rendimento, garantindo uma excelente climatização com baixos consumos energéticos. Máquinas de lavar louça e roupa com aproveitamento racional da água em todos os ciclos de lavagem, autoclismos com sistema que permite selecionar o volume de água em cada descarga e torneiras equipadas com gestores de caudal, garantem conforto na utilização e, ao mesmo tempo, a racionalização do consumo de água.
Nas zonas verdes, a gestão de rega é otimizada por sectores e adequada às necessidades das várias espécies, promovendo uma utilização sustentável de água.

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