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Habitat Invest é o primeiro edifício residencial a receber a qualificação da NOVA Medical School

O co/vida20 by NOVA Medical School, conta com o apoio da APPII e da Victoria Seguros

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A Habitat Invest anunciou, esta terça-feira, que qualificou o edifício residencial Duque 70, em Lisboa, com o  co/vida20 by NOVA Medical School. A certificação,  desenvolvida pela NOVA Medical School, conta com o apoio da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) e da Victoria Seguros.

O edifício, que se encontra em fase final de construção, será o primeiro empreendimento imobiliário residencial em Portugal a adoptar o programa da Nova, dotando-o de normas e de ferramentas que visam promover a saúde de residentes e visitantes, protegendo-os de ameaças como o Covid-19.

Esta iniciativa, a que a Habitat Invest se associa agora, está integrada no programa heals: healthy living systems da u. me: unidade de medicina exponencial da NOVA Medical School. Trata-se de um programa de qualificação do edificado que disponibiliza suporte e informação para auxiliar os gestores de determinado edifício no desenvolvimento e operacionalização de um Plano de Contingência próprio, perante a pandemia Covid-19. No âmbito desta parceria serão igualmente disponibilizados aos residentes do edifício Duque 70 os serviços laboratoriais de biologia e medicina molecular da NOVA Medical School.

Este envolvimento da Habitat Invest é o início  de “uma parceria estratégica com a NOVA Medical School para a qualificação do seu portfolio de activos imobiliários, traduzindo assim o nosso compromisso com a saúde, conforto e qualidade de vida dos nossos clientes”, afirma Pedro Vicente administrador da promotora.

“A empresa tem dois desígnios para os seus produtos imobiliários em 2021: a sua qualificação para a saúde e a sua preparação e adaptação para a mobilidade eléctrica. Vamos inovar, como gostamos, em ambas as áreas”. Acrescentou ainda que “face ao momento que atravessamos, a prioridade foi dada à qualificação para a saúde e, neste âmbito, temos a honra de ser parceiros da Nova Medical School, com o apoio da APPII, no programa co/vida20, facto de que muito nos orgulhamos, e o privilégio de poder contar com a colaboração de peritos da instituição na “construção” dos nossos produtos imobiliários”. Pedro Vicente concluiu ainda que esta certificação contribuirá para introduzir no sector a preocupação com a saúde das pessoas, que ganhou particular destaque com a pandemia que atravessamos.

Também para Hugo Santos Ferreira, vice-presidente executivo da APPII, esta qualificação é “uma oportunidade para dar um salto qualitativo no desempenho do edifícios”. “Ao juntar-se à NOVA Medical School, a APPII pretende contribuir para a elevação do bem-estar e da saúde no edificado. Acreditamos que estamos perante uma oportunidade para ser mais exigentes e dar um importante salto qualitativo no desempenho dos edifícios beneficiando assim toda a população”, acrescenta.

O conceito do Living Lab APPII SI: Saúde & Imobiliário powered by VICTORIA Seguros @ NOVA Medical School, aposta na partilha de conhecimento e na interacção entre os diferentes players deste ecossistema para construir um conhecimento junto da comunidade. É parte integrante do processo de qualificação da NOVA Medical School, um programa formativo, com partilha de informação acreditada, baseada na evidência biomédica, para apoiar o desenvolvimento de um plano de contingência interno que culmina na qualificação co/vida20 by NOVA Medical School. Este processo não termina com a certificação do edifício, contempla ainda o suporte contínuo através de uma linha própria de suporte e a actualização de orientações sempre que necessário.

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Grohe Everstream

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Grohe lança chuveiro que funciona através do reaproveitamento de água

O Grohe Everstream permite reduzir os consumos de água até 75% e energia até 66% (por cada 10 minutos de duche). Produto deverá chegar ao mercado em meados de 2024

Cidália Lopes
tagsGrohe

Numa aposta clara da marca na poupança de água, a Grohe deu a conhecer sua mais recente inovação que permite a reciclagem e reutilização da água dos banhos. Ainda em fase de testes práticos, haverá, ainda, uma nova fase de formação para instaladores, esperada para a segunda metade do corrente ano. A marca pretende que o Grohe Everstream entre no mercado em meados de 2024.

Os mercados alemão, austríaco e suíço deverão ser os primeiros a receber o novo sistema, mas o objectivo é que este chegue aos restantes mercados europeus ainda no próximo ano.

A entrada no mercado deste novo produto vem “incrementar a actual oferta” da marca que pretende, cada vez mais, “facilitar e incentivar os seus clientes a fazerem escolhas mais sustentáveis”.

O chuveiro que funciona através do reaproveitamento de água foi apresentado em Portugal, em primeira mão, no Grohe X Professional, cujo evento decorreu durante três dias em Lisboa e contou com a presença de instaladores e profissionais do sector dos vários países onde a marca se encontra presente.

“É nossa missão utilizar tecnologia de ponta que permita um uso de água sustentável, enquanto criamos valor ambiental para a mesma. Ao caminharmos na direcção de uma economia circular, o mesmo conceito pode também ser aplicado aos nossos produtos. O Grohe Everstream eleva a nossa tecnologia ao próximo nível. Temos grandes expectativas para os testes práticos do produto, por forma a este estar pronto para o seu lançamento em 2024,” disse David Mainka, leader Electronics and Innovation R&D Fitting, da Lixil International.

O sistema de duche divide o processo de duche em três partes, “permitindo, assim, que os utilizadores disfrutem da experiência, sempre conscientes de que estão a minimizar o desperdício”. Ao utilizar apenas um quarto da água e um terço da energia que um chuveiro normal, permitir uma redução de custos que poderá chegar aos 65%/ano e uma diminuição de até 70% das emissões de CO2, por agregado familiar de quatro pessoas.

Sobre o autorCidália Lopes

Cidália Lopes

Jornalista
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Pedro Ferreira assume liderança da Fortera

Elad Dror anunciou a sua saída da liderança da Fortera “até que as acusações de que foi alvo sejam totalmente esclarecidas”, ele que é um dos arguidos do processo Babel, uma operação que envolve igualmente o vice-presidente da Câmara de Gaia. Pedro Ferreira era, até agora, director da Fortera para as áreas da Construção e Engenharia

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Pedro Ferreira é o novo CEO da Fortera, ocupando o lugar até agora assumido pelo israelita Elad Dror e naquela que é uma das principais decisões no seio da promotora depois do nome do grupo ter sido envolvido nas investigações ao ‘processo Babel’.

Até agora director de Engenharia e Construção da empresa, a promoção de Pedro Ferreira à liderança do grupo é encarada como “expectável, já que sempre existiu empenho da Administração em proporcionar oportunidades de crescimento às suas equipas”. Em comunicado, a Fortera assegura ainda que Pedro Ferreira “conta também com um MBA em Gestão, uma Pós-Graduação em Avaliação e Gestão Imobiliária e uma Pós-Graduação em Gestão de Turismo e Hotelaria, o que lhe confere um sólido conhecimento em todas as áreas de actuação da empresa”.

Na Fortera, começou na gestão de projetos, tendo sido, posteriormente, promovido a Diretor de Engenharia e Construção, onde foi responsável pela gestão e supervisão da construção dos
projetos do grupo, desde a conceção até à conclusão. O seu excelente desempenho tem contribuído para o rápido e sustentado crescimento da empresa. O novo CEO “acredita que a Fortera vai continuar forte e a assumir uma posição de liderança no mercado nesta nova etapa”. “É com muito entusiasmo que assumo este papel na Fortera, uma empresa conhecida pela dinâmica diferenciadora e pelas iniciativas arrojadas. Estou empenhado em continuar a criar valor através do trabalho árduo e dedicado que sempre nos caracterizou, assente nos valores da integridade e transparência. Naturalmente grato pelo apoio e confiança da Administração e, contando com o apoio de toda a equipa de excelência que tem impulsionado o crescimento da Fortera, sei que o futuro será forte e promissor para a nossa organização”, afirma Pedro Ferreira.

Na última semana, Elad Dror anunciou a sua saída da liderança da Fortera “até que as acusações de que foi alvo sejam totalmente esclarecidas”, ele que é um dos arguidos do processo Babel, uma operação que envolve igualmente o vice-presidente da Câmara de Gaia, responsável pelo pelouro do Urbanismo, e que investiga “a viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário”.

No mesmo comunicado, a Fortera nega veementemente a informação vinda a público no âmbito da ‘Operação Babel’ que, segundo a promotora, “não retrata a veracidade das ações da empresa no empreendimento ‘Riverside’, Quinta de Santo António, em Vila Nova de Gaia”. No entender dos responsáveis da empresa, “a Fortera está a construir o empreendimento exatamente nos termos em que o loteamento foi aprovado em 2013, anos antes da fundação do grupo”, assegurando que “saúda e apoia a decisão da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia sobre a realização de uma auditoria ao projeto, pois constituirá uma oportunidade para expor as incoerências perpetuadas nas informações tornadas públicas desde o início da ‘Operação’. Esta auditoria confirmará que a Fortera está a cumprir fielmente o loteamento aprovado, desde a aquisição do terreno em 2020, tendo a construção iniciado apenas em 2023, sobretudo devido aos inúmeros obstáculos impostos pelo Município”.

“A Fortera sublinha que não recebeu favorecimentos por parte de qualquer representante do Município, tendo enfrentado desafios constantes, que só atrasaram os seus esforços de
construção, apesar do seu loteamento estar aprovado e conforme a lei”, acrescenta o comunicado, onde a Fortera reitera que “no que diz respeito ao lote número 7, a Fortera apresentou um projeto à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, que se alinha precisamente com a aprovação original do loteamento de 2013, cumprindo todos os requisitos regulamentares, sem nunca ocultar
informação ou outros elementos relacionados com o projeto”.

“A Fortera salienta que os trabalhos de construção nos lotes 4 e 5 continuam como planeado, expressando a sua gratidão aos parceiros, clientes e fornecedores pelo apoio e por continuarem a acompanhá-los neste percurso. Mais se adianta que no caso do projeto Skyline, este sempre foi uma iniciativa do município de Vila Nova de Gaia como uma bandeira da cidade, tendo os direitos concedidos sido indicados desde o primeiro dia do protocolo, apesar de até hoje não ter sido aprovado qualquer loteamento”, acrescentam.

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Casas para arrendar em Portugal ficaram 1,9% mais caras em Maio

Os preços das casas para arrendar em Portugal apresentaram uma subida de 1,9% em Maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 14,1 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de Maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 5,3% e a variação anual foi de 26%

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O preço de arrendamento em Maio subiu em oito capitais de distrito, com Coimbra (4,7%) a liderar a lista. Seguem-se Aveiro (4,2%), Setúbal (3,1%), Viana do Castelo (2,6%), Funchal (2,5%), Lisboa (1,8%), Braga (1,5%) e Faro (0,6%). No Porto (0,3%) os preços mantiveram-se estáveis durante o mesmo período. Por outro lado, os preços desceram em Leiria (-6,7%), Viseu (-3,6%) e Castelo Branco (-1,3%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 19,6 euros/m2. Porto (15,1 euros/m2) e Funchal (12,8 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Seguem-se Setúbal (10,4 euros/m2), Faro (10,3 euros/m2), Aveiro (10,1 euros/m2), Coimbra (9,3 euros/m2), Braga (8,3 euros/m2) e Leiria (8,1 euros/m2).

Já as cidades mais económicas são Castelo Branco (5,6 euros/m2), Viseu (6,2 euros/m2) e Viana do Castelo (7,7 euros/m2).

Análise por distritos e ilhas
Dos 16 distritos e ilhas analisados, Coimbra (5,6%) e ilha de São Miguel (4,4%) lideram as subidas de preço das casas para arrendar em maio. Seguem-se ilha da Madeira (3,7%), Portalegre (3,2%), Castelo Branco (2,9%), Lisboa (2,1%), Braga (1,8%), Setúbal (1,7%), Santarém (1,2%), Viana do Castelo (0,9%) e Porto (0,7%).

Já em Viseu os preços mantiveram-se estáveis em maio. Por outro lado, os preços desceram em Leiria (-2,1%), Vila Real (-1,2%), Aveiro (-0,6%) e Faro (-0,5%)

De referir que o ranking dos distritos mais caros para arrendar casa é liderado por Lisboa (17,7 euros/m2), seguido pelo Porto (13,1 euros/m2), ilha da Madeira (12,3 euros/m2), Faro (12 euros/m2), Setúbal (11,3 euros/m2), ilha de São Miguel (9,5 euros/m2), Coimbra (9,1 euros/m2), Leiria (8,6 euros/m2), Braga (8,2 euros/m2), Aveiro (8,1 euros/m2), Viana do Castelo (7,9 euros/m2) e Santarém (7,1 euros/m2).

Os preços mais económicos encontram-se em Vila Real (5,4 euros/m2), Viseu (5,7 euros/m2), Portalegre (5,9 euros/m2) e Castelo Branco (6,5 euros/m2).

Análise por regiões
Durante o mês de maio, os preços das casas para arrendar subiram em todas regiões portuguesas com a exceção do Algarve, onde desceram 0,5%. A liderar as subidas encontra-se a Região Autónoma dos Açores (6,6%), seguida pela Região Autónoma da Madeira (3,7%), Área Metropolitana de Lisboa (2,3%), Alentejo (1,8%), Centro (0,5%) e Norte (0,5%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 17 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pela Região Autónoma da Madeira (12,2 euros/m2), Algarve (12 euros/m2) e Norte (11,9 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (8,1 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (8,8 euros/m2) e o Alentejo (9,2 euros/m2) que são as regiões mais baratas.

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‘Use and Reuse’ partilha experiências e conhecimento

No âmbito do projecto Desafios 5.0, a Associação Empresarial de Portugal promove o encontro entre jovens empreendedores e a área da Economia Circular

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A Associação Empresarial de Portugal, AEP, no âmbito do projecto Desafios 5.0, promove, no próximo dia 6 de Junho, um encontro entre jovens empreendedores e a ‘Use and Reuse’, uma empresa que cria soluções de Economia Circular.

Instalada na freguesia de Perelhal, em Barcelos, a ‘Use and Reuse’ cria e implementa soluções, capazes de potenciar a sustentabilidade, com impacto no ambiente, na sociedade e na economia.

O encontro conta com o testemunho de Luís Ramos, gerente da Use and Reuse, que vai partilhar com os jovens empreendedores a sua história e as experiências profissionais mais relevantes.

A ação “Meetups em Empresas” insere-se na actividade “Meet and Learn” do projecto Desafios 5.0, que conta com a participação de jovens empreendedores e de empresas criadas há menos de dois anos e pretende fomentar o contacto, a partilha de boas práticas empresariais e a transmissão de experiências e conhecimento.

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Portal da Construção Sustentável lança podcast «Minuto Casa Sustentável»

Este ano, o Dia do Ambiente, que se comemora a 5 de Junho, é dedicado ao combate à poluição por plásticos, no âmbito da campanha #BeatPlasticPollution

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Todos os anos são produzidas mais de 400 milhões de toneladas de plástico, metade das quais são concebidas para serem utilizadas apenas uma vez, a outra metade é produzida para outros sectores, incluindo o da construção. O Portal da Construção Sustentável (PCS) tem vindo, ao longo dos anos, a alertar para a necessidade da redução do consumo deste material.

Apesar de muitas vezes se tratar de plástico para usos de longa duração, há muitas áreas no sector da construção onde já existem alternativas, com a mais-valia de serem naturais ou infinitamente recicláveis para o mesmo fim, por exemplo, para isolamentos e caixilharias.

“Infelizmente a alternativa à utilização de plástico nestas categorias são, a maioria das vezes, negligenciadas. Isto deve-se ao facto de o cidadão comum não conhecer as potencialidades que os materiais de construção, sem plástico, oferecem, ou porque os empreiteiros decidem sempre aplicar o mais acessível economicamente, ou por desconhecimento, ou porque, na maioria das vezes, não são eles quem irão habitar o edifício”, refere Aline Guerreiro, do PCS.

Por esta razão, o PCS decidiu lançar o Podcast “Minuto Casa Sustentável”, dirigido ao consumidor final, com o intuito de combater a desinformação sobre o que é a sustentabilidade no sector da construção e fornecer dicas que podem ajudar a tornar as nossas casas mais sustentáveis. Desde a poupança energética à poupança de água, passando obviamente por informar sobre a utilização de materiais mais sustentáveis e isentos de plástico.

Convém referir que, apesar do PCS apoiar a redução da utilização de plástico na construção, há situações em que o uso do plástico tem benefícios como a durabilidade, a versatilidade, e a acessibilidade económica. No entanto, o impacto negativo do plástico sobre o ambiente não pode ser ignorado e só se deve optar por estes materiais quando não há alternativas viáveis e menos poluentes.

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C&R 2023 prepara edição

Até à data, a feira regista um crescimento de 23,12% no número de empresas expositoras. A reabilitação energética, a emergência do NZEB, soluções para a distribuição alimentar e CAEs são alguns dos temas em destaque na feira de Climatização e Refrigeração que decorre de 14 a 17 de Novembro em Madrid

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Agendada para 14 a 17 de Novembro, a Feira de Climatização e Refrigeração C&R 2023, transformará os pavilhões da IFEMA MADRID na grande plataforma de referência da península ibérica para os sectores do Ar Condicionado, Climatização, Ventilação, Refrigeração Industrial e Comercial, Aquecimento e Canalização. Num momento-chave de recuperação do mercado e coincidindo com a celebração do 20º aniversário da feira, todas as expectativas apontam para que esta seja uma edição muito representativa, reafirmando a sua posição como o principal ponto de encontro de toda a cadeia de valor desta indústria.

É o que revela a excelente taxa de contratação registada até à data, que já ascende a 245 empresas expositoras directas e uma ocupação de 22.160 m2, representando aumentos de 23,12% e 42%, respectivamente, face aos números finais de 2021.

A primeira reunião do Comité Técnico do Comité Organizador da feira, definiu os temas a abordar pelo FORO C&R 2023 nas suas várias sessões. Este programa de Conferências Técnicas, tal como em cada edição, será de grande alcance e interesse profissional, uma vez que abordará os temas mais relevantes da actualidade do sector, e será coordenado por algumas das associações que integram o Comité Organizador da C&R.

Numa primeira antevisão de conteúdos, na terça-feira, dia 14 de Novembro, a manhã será dedicada às implicações dos novos fluídos frigorígenos nas instalações térmicas, por referência às exigências do novo regulamento dos gases fluorados, numa sessão coordenada pela AFEC (Associação de Fabricantes de Equipamentos de Ar Condicionado), e à tarde, as soluções disruptivas na refrigeração industrial serão analisadas pela AEFYT (Associação das Empresas de Refrigeração e suas Tecnologias).

No segundo dia da feira, será abordado o desafio da reabilitação energética em todas as suas dimensões, não só em termos de energia, mas também de conforto e saúde dos utilizadores, numa conferência organizada pela AFEC, e na sessão da tarde, o ASHRAE Spain Chapter fará uma apresentação sobre o caso de estudo do projeto realizado no Hospital Universitário 12 de Octubre em Madrid.

Na quinta-feira, 16 de Novembro, o FORO C&R abordará três temas de grande actualidade como os Edifícios de Emissões Zero, conferência coordenada pela ATECYR (Associação Técnica Espanhola de Ar Condicionado e Refrigeração); Desafios e Soluções para a Distribuição Alimentar e CAEs (Sistema de Certificação de Poupança Energética), estas duas últimas sessões coordenadas pela AEFYT.

Como todas as edições, a Galeria de Inovação mostrará as principais novidades e I&D+i do sector, e a feira dedicará um capítulo especial à promoção das boas práticas na instalação, nas Oficinas de Técnicas Aplicadas à Climatização (TAC) e na Oficina de Refrigeração.

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Bracieira Dream Residences nascem em Alcochete

O projecto compreende a construção de 27 moradias premium, em Alcochete. A comercialização, em regime de exclusividade, foi entregue à RE/MAX Collection

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O empreendimento prima por divisões espaçosas e por acabamentos de luxo, contemplando a construção de 27 moradias T4, com áreas de 270 m2 cada. O preço de venda é de 840 mil euros. O projecto está inserido numa das zonas de maior crescimento na Área Metropolitana de Lisboa, em harmonia com a natureza, que contrasta o ambiente tradicional com a modernidade.


Com a comercialização já iniciada, 5% das moradias já estão vendidas, destacando-se os compradores nacionais, mas também os de nacionalidade francesa e brasileira, entre aqueles que mais têm adquirido as habitações. A primeira moradia será entregue no final deste ano.

“Alcochete é uma zona residencial privilegiada, que conjuga centralidade com excelentes acessibilidades e uma boa rede de transportes públicos. É particularmente atractiva para quem procura habitação própria fora da cidade de Lisboa, que tem vindo a receber outros projectos diferenciadores. Este é um moderno empreendimento que segue a linha dos mais elevados padrões de conforto e luxo e que nos deixa muito optimistas em relação ao ritmo de vendas”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection.

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Coldwell Banker Luxos cresce na Gestão de Património

A Gestão de Património é uma área em crescimento na Coldwell Banker Luxos. O novo departamento é gerido por Alexandra Ribeiro

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A Coldwell Banker Luxos reforçou desde o início deste ano a actividade de gestão de património, que tem como responsável Alexandra Ribeiro. A gestora conta com mais de 36 anos no sector imobiliário, tendo iniciado a sua actividade profissional no Brasil. Desde 2016 em Portugal, integrou a Coldwell Banker Luxos em 2020 a convite do CEO da empresa Pedro Abecassis.

Segundo a responsável pela nova área de gestão da empresa, “esta é uma actividade essencial para os clientes e parceiros que querem reforçar as suas carteiras de activos imobiliários e não querem se preocupar com a gestão diária do seu património”. “Durante a pandemia estivemos a preparar todo a estrutura deste novo departamento e no final de 2022 estavam reunidas todas as condições para em 2023 arrancarmos com este projecto, tendo as ferramentas, a equipa e o know-how necessários para prestar um serviço de qualidade e excelência aos clientes.”

“Enquanto marca cada vez mais reconhecida e com um crescente volume de negócios, os nossos clientes e parceiros têm-nos procurado e solicitado para gerir os seus activos”, refere o CEO da Coldwell Banker Luxos, Pedro Abecassis. “Esta já era uma ‘herança’ da Luxos e começou a fazer todo o sentido para a empresa prestar este serviço, pois para além de muitos dos nossos clientes internacionais, ainda temos algumas famílias portuguesas proprietárias de imóveis que precisam do apoio na consultoria e na gestão”, acrescenta o responsável.

A Gestão de Património presta um serviço vasto, que vai desde a gestão de casas durante a ausência dos proprietários, como na gestão de arrendamentos sejam estes de curta, média ou longa duração, entre outros serviços.

Neste momento, a Coldwell Banker Luxus já conta com a gestão de mais de 90 activos imobiliários na cidade de Lisboa e Cascais, tendo em vista novas localizações na Comporta e Algarve.

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IHRU vai sortear 21 habitações em Arrendamento Acessível

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU) vai atribuir, por sorteio, mais 21 habitações, no âmbito da promoção de respostas públicas de arrendamento acessível

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tagsIHRU

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU) vai atribuir, por sorteio, mais 21 habitações, no âmbito da promoção de respostas públicas de arrendamento acessível.
As candidaturas estão abertas desde o dia 2 de Junho, para habitações de tipologias T1 a T3, localizadas em Lisboa, Porto e Portimão.
Os contratos de arrendamento destinam-se a habitação permanente dos agregados habitacionais.
As habitações serão sorteadas de entre as pessoas e agregados familiares que apresentem candidatura até dia 22 de Junho.
Os interessados poderão já podem encontrar toda a informação sobre os concursos em ihruarrenda.portaldahabitacao.pt

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Kantar com novos escritórios em Matosinhos

De acordo com a construtora, todo o edifício foi projetado de forma a minimizar a sua pegada ambiental, com forte aposta em energias renováveis, com instalação de modernos e eficientes sistemas de climatização, assim como, painéis fotovoltaicos

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A Garcia Garcia foi responsável pelos trabalhos de construção dos novos escritórios da multinacional britânica Kantar em Matosinhos, um investimento sobre a qual não foram avançados valores e que irá arrancar com cerca de 200 postos de trabalho
altamente qualificados, estando prevista a contratação de mais 400 colaboradores ao longo dos próximos anos.

A operação envolveu a reabilitação e fit-out do edifício, que vem potenciar o espaço onde se insere, conferindo uma nova dinâmica e utilidade às instalações anteriormente devolutas. O projeto agora terminado tem no seu cerne a sustentabilidade, sendo o edifício candidato a uma certificação BREEAM In Use, sistema internacional para avaliação e certificação de sustentabilidade de edifícios.

No projeto houve a preocupação de manter a traça das fachadas originais para preservar a linguagem arquitectónica do quarteirão. Desta forma, mantêm-se as linhas industriais que caracterizam a zona de Matosinhos Sul, assegurando simultaneamente uma linguagem arquitectónica moderna.

O novo escritório da Kantar foi criado e desenvolvido para ser um espaço moderno e futurista, onde a inovação e o design se unem para criar um ambiente único. Vanguardista, projetado para estimular a criatividade e promover uma cultura de colaboração, este é um espaço inspirador, onde o trabalho e a inovação se encontram, proporcionando uma envolvência cativante. O espaço foi desenvolvido com foco no conforto máximo dos seus utilizadores, com diferentes comodidades instaladas e integração de elementos naturais no edifício.

De acordo com a construtora, todo o edifício foi projetado de forma a minimizar a sua pegada ambiental, com forte aposta em energias renováveis, com instalação de modernos e eficientes sistemas de climatização, assim como, painéis fotovoltaicos. No parque de estacionamento do edifício destacam-se os 48 postos de carregamentos para veículos elétricos. O edifício foi equipado com um sistema de GTC de última geração, que permite controlar todo o imóvel e as suas utilidades, otimizando recursos e consumos.

Demonstrativo do anterior é o facto do edifício ser candidato a uma certificação BREEAM In Use, sistema internacionalmente reconhecido para avaliação e certificação de sustentabilidade de edifícios. O BREEAM visa promover a construção e operação de edifícios sustentáveis, com menor impacto ambiental e que proporcionem um ambiente saudável e confortável para os ocupantes.
Atualmente a Kantar conta com mais de 25 mil colaboradores, estando presente em mais de 90 mercados e com escritórios em todos os continentes.

A multinacional instala em Matosinhos um novo hub tecnológico e de inovação, que funcionará como um incubador para as novas tecnologias que sustentarão os futuros produtos e plataformas da Kantar.

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