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    Arrendar para Subarrendar a preços acessíveis

    O Governo apresentou hoje o Programa Arrendar para Subarrendar, que coloca no mercado do arrendamento acessível património de vários organismos públicos e também dos privados, nomeadamente através de parcerias com as mediadoras imobiliárias

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    Promovido pelo Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), em parceria com a empresa pública ESTAMO, este programa destina-se a arrendar um conjunto de imóveis e subarrendá-los posteriormente às famílias a preços acessíveis. Na lista de prioridades para o sorteio destas habitações que vier a ocorrer estão as famílias monoparentais, os jovens até aos 35 anos ou todos aqueles que tenham tido uma quebra de rendimento superior a 20%.
    O ponta pé de saída foi dado hoje com a assinatura dos primeiros protocolos que vão permitir, para já, a celebração e execução de 320 contratos de arrendamento de imóveis disponíveis no mercado para subarrendamento a preços acessíveis.
    O Programa Arrendar para Subarrendar é uma das medidas inscritas no pacote Mais Habitação, para aumentar o número de casas no mercado de arrendamento com garantias do Estado, uma vez que cabe ao IHRU o pagamento mensal da renda ao senhorio, bem como a preservação das condições da habitação. Existem benefícios fiscais (isenção total de IRS ou IRC) associados a estes contratos, desde que o valor da renda não ultrapasse os limites gerais de preço por tipologia e em função do concelho onde se localiza o imóvel.

    As regras do regime do arrendamento para subarrendamento fazem parte do pacote Mais Habitação e são as seguintes:
    Como funciona?
    O Estado vai propor o arrendamento voluntário de imóveis a privados – casas devolutas e prontas a habitar. Depois, essas casas são subarrendadas a famílias com taxas de esforço máximas de 35%.
    Quem arrenda as casas?
    As casas são arrendadas pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), que garante o pagamento pontual das rendas e, quando o contrato terminar, a entrega das casas nas mesmas condições em que as recebeu.
    A ESTAMO, empresa pública de participações imobiliárias, será um parceiro do IHRU, identificando no mercado os imóveis que cumpram os requisitos, trabalhando em permanência com imobiliárias, entidades do Estado, municípios e juntas de freguesias, e cabendo-lhe a promoção das vistorias técnicas que determinam as condições de habitabilidade.
    Como é estabelecido o valor da renda a pagar pelo IHRU?
    O IHRU e o senhorio estabelecem livremente o preço da renda, até ao limite de 30% acima dos limites gerais do preço de renda, por tipologia e concelho de localização do imóvel, disponíveis nas tabelas I e II anexas à Portaria n.º 176/2019, de 6 de Junho.
    Quanto tempo dura esse contrato entre o Estado e o senhorio?
    Esses contratos têm, em regra, a duração de cinco anos, não podendo, em qualquer caso, ter uma duração inferior a três anos.
    O Estado paga a renda ao senhorio. Mas quanto pagam os inquilinos?
    Os inquilinos pagam um valor fixado pelo IHRU. que deve corresponder a uma taxa de esforço máxima de 35% do rendimento médio mensal desse agregado habitacional.
    Como são atribuídas estas casas?
    Através de um sorteio feito pelo IHRU.
    Quem tem prioridade?
    Têm prioridade, nas modalidades a definir pelo IHRU, os jovens até aos 35 anos, as famílias monoparentais e as famílias com quebras de rendimentos superiores a 20% face aos rendimentos dos três meses precedentes ou do mesmo período homólogo do ano anterior.
    Quem pode concorrer?
    Agregados de uma pessoa cujo rendimento anual bruto máximo seja igual ou inferior ao 6.º escalão do IRS; agregados de duas pessoas cujo rendimento anual bruto máximo seja igual ou inferior ao 6.º escalão do IRS, acrescido de 10.000,00€; ou os agregados de mais de duas pessoas cujo rendimento anual bruto máximo seja igual ou inferior ao 6.º escalão do IRS, acrescido de 10.000,00€, e de 5.000,00€ por cada pessoa adicional.

    Para saber mais aqui 

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    Efacec garante novo contrato na Dinamarca

    A empresa portuguesa foi escolhida pela Midtjyske Jernbaner (MJBA), operador ferroviário da região de Midtylland, no norte da Dinamarca, para o fornecimento de uma estação de carregamento dos novos comboios a baterias

    Avaliada em mais de seis milhões de euros, esta instalação assume um papel da maior relevância no processo de transição energética iniciado pela MJBA, dado que após a conclusão do projecto irá permitir o início da operação dos novos comboios eléctricos, em substituição dos actuais veículos a diesel.

    A MJBA planeia reforçar o processo de transição com a utilização de energias renováveis, tendo sido considerada a instalação de painéis solares para permitir o carregamento dos seus novos comboios de baterias, bem como de autocarros e veículos eléctricos com energia renovável.

    O contrato assinado contempla a concepção e fornecimento, em regime de chave na mão, de uma estação com 4,4 MW de potência e três pontos de carregamento estacionários através de curtos troços de catenária a 25 kV, permitindo o carregamento de um comboio em menos de 10 minutos.

    “A Midtjyske Jernbaner confiou na nossa inovação e na excelência do nosso trabalho, atribuindo-nos este primeiro contrato para equipamentos deste tipo na Dinamarca, o que reforça o posicionamento da Efacec na liderança de um segmento de mercado emergente e com um potencial de crescimento muito relevante”, considera Ângelo Ramalho, CEO da Efacec.

    Este é o primeiro projecto desta natureza na Dinamarca. A utilização de comboios eléctricos com baterias permite a operação electrificada de troços das redes ferroviárias, com menor densidade de tráfego, e onde a instalação de soluções tradicionais com catenária não se justifica do ponto de vista económico, acelerando a transição para uma operação mais ecológica. O carregamento através de segmentos de catenária permite adicionalmente que os mesmos comboios possam operar em troços já electrificados.

    “A adjudicação deste projecto vem consolidar a presença da Efacec em importantes projectos de mobilidade na Dinamarca, nomeadamente o Metro Ligeiro de Odense, a expansão do Metro de Copenhaga, entre outros. Os resultados positivos do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nos mercados nórdicos e a elevada qualidade de execução dos projectos, sustentam a confiança dos nossos clientes e dos seus consultores técnicos nas competências da Efacec, potenciando a realização de um projecto inovador e desafiante”, acrescenta Ângelo Ramalho.

    “Estamos muito satisfeitos por assinar o contrato com a Efacec para o fornecimento da infraestrutura de carregamento aqui em Lemvig para os nossos próximos comboios a bateria. A nova infraestrutura é a base da nossa visão e o motivo pela qual somos o primeiro operador ferroviário na Dinamarca a operar comboios a bateria. Estamos ansiosos por colaborar com a Efacec e beneficiar da sua vasta experiência e conhecimentos”, declara Arne Lægaard, presidente do conselho de administração da MJBA. A empresa dinamarquesa adquiriu recentemente sete comboios a bateria à Siemens Mobility, prevendo-se o início do seu funcionamento em Março de 2025, quando as insfraestruturas de carregamento da Efacec estiverem totalmente instaladas.

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    Bruno Lobo vai liderar I&D da Saint-Gobain Portugal

    A Saint-Gobain Portugal nomeou um novo director de Investigação & Desenvolvimento. Entre as prioridades do responsável estará a integração das actividades de I&D das marcas Isover, Placo e Weber

    A Saint-Gobain contribui para o desenvolvimento do sector da construção, estando esta prioridade alinhada com os projectos de I&D. Assim, surgem novas soluções das marcas Isover, Placo e Weber, seja para a construção tradicional, leve, modular, pré-fabricação e impressão 3D, cujas vantagens são muitas em termos de eficiência energética, facilidade de manuseamento, velocidade de construção, redução do desperdício ou impacto ambiental reduzido.

    Segundo Bruno Lobo, “ao longo do meu percurso na Saint-Gobain, tenho tido a oportunidade de trabalhar com diversas equipas internacionais para um propósito comum que é o de acelerar a inovação na empresa. Estou muito entusiasmado com esta nova etapa do meu percurso profissional”. O novo diretor de I&D acrescenta ainda que “há muito tempo que na Saint-Gobain colocamos um grande foco em I&D na procura por soluções inovadoras e sustentáveis. Um dos exemplos é o cimento-cola webercol flex lev composto por matérias-primas recicladas, que tornam o produto mais leve, com metade do peso para o mesmo rendimento. Sem dúvida que a inovação e sustentabilidade são o nosso foco”.

    Bruno Lobo é engenheiro civil, tendo já desempenhado funções de engenheiro no departamento de I&D da Saint-Gobain em Portugal, na Rússia e na Holanda, neste último mercado também ligado à impressão 3D em betão. Num período mais recente, assumiu a função de gestor de produto da Saint-Gobain Portugal para a área de Construção Industrializada. Bruno Lobo exerceu ainda funções de investigador na Universidade de Aveiro.
    Com uma equipa de I&D multidisciplinar, a Saint-Gobain Portugal é centro de competências do Grupo Saint-Gobain na actividade de colagem e betumação. Reconhecido pelo Ministério Francês de Investigação e Desenvolvimento, desenvolve projectos de origem, criando produtos e sistemas altamente inovadores, dando suporte ao desenvolvimento noutros países e agregando know-how a nível internacional.

    Recorde-se que, num período recente, a empresa foi nomeada pelo Derwent Top 100 Global Innovator™ 2020 pela Clarivate Analytics, que determina o ranking global das empresas e instituições mais inovadoras.

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    Big 5 Show atrai Construção ao Dubai

    Portugal está de regresso à Big 5 Show & Middle East Stone, a feira do sector da Construção, que arranca hoje, atrai milhares de empresas dada a actividade e dinamismo do mercado do Médio Oriente. O pipeline de projectos na região ultrapassa 2.9 triliões de dólares, abrangendo a construção de hospitais, aeroportos, centros comerciais, hotéis, residências e parques de diversão

    A Associação Empresarial de Portugal, AEP, e oito empresas portuguesas estão no Dubai, entre os dias 4 e 7 Dezembro, para participar na feira Big 5 Show & Middle East Stone, que se destaca como a mais importante da região do Médio Oriente para o sector da construção, materiais de construção, pedras e rochas ornamentais, tecnologias e ambiente

    Ao longo dos anos, a primeira deslocação ao Médio Oriente foi em 2004, a AEP já envolveu largas dezenas de empresas nacionais de diversos sectores, coordenando a participação nacional em feiras como Arab Health, Gulfood, Index, Hotel Show & Workspace, Gulfhost, Gulfood Manufacturing entre outras. Esta é a décima sexta participação (a primeira foi em 2008) na feira Big 5 Show & Middle East Stone.

    “Ao organizar participações em eventos internacionais, o objectivo da AEP é apoiar as empresas nacionais no processo de diversificação de mercados e na conquista de quotas internacionais. O Dubai tem uma localização estratégica no Golfo, o que o torna o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atractivos do mundo. Desempenha um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 50% dos produtos importados para países como Arábia Saudita, Irão, Qatar, Bahrein e Kuwait”, recorda Luís Miguel Ribeiro, presidente do Conselho de Administração da AEP.

    Na edição do ano passado, a feira contou com 2200 expositores de 65 países e recebeu mais de 67 mil visitantes profissionais de 150 países, o que lhe confere uma dimensão mundial e uma oportunidade para explorar diversos mercados e oportunidades de negócio.
    As empresas que marcam presença nesta edição da Big 5 Show & Middle East Stone são: Central Lobão; A Cimenteira do Louro; Globallock; Julipedra; Marcant, Placacem / Secolite; Ruipedra Ford of Natural Stone; e a Safina Soc. Ind De Alcatifas

    Com o aumento do preço dos hidrocarbonetos, os países do Golfo estão num período de expansão e crescimento económico, o que potencia o desenvolvimento de diversos projectos e dinamiza o sector da construção. O pipeline de projectos na região ultrapassa 2.9 triliões de dólares, abrangendo a construção de hospitais, aeroportos, centros comerciais, hotéis, residências e parques de diversão.

    Em 2022, as exportações portuguesas para os Emirados Árabes Unidos totalizaram 156 milhões de euros, com importações de 32 milhões de euros, resultando num excedente de 124 milhões de euros para Portugal.

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    Expansão: Metropolitano de Lisboa adia arranque de ocupações temporárias e expropriações

    Com uma extensão total de cerca de quatro quilómetros, o prolongamento da Linha Vermelha São Sebastião/Alcântara iniciar-se-á a partir da zona já construída, localizada após a estação São Sebastião, através de um troço em túnel construído junto ao Palácio da Justiça. A conclusão deste prolongamento está prevista para o ano 2026

    No seguimento dos contactos que têm decorrido entre o Metropolitano de Lisboa e os moradores e proprietários abrangidos pelo processo de expropriações e ocupações temporárias no âmbito do projecto de prolongamento da linha Vermelha, de São Sebastião até Alcântara, a empresa decidiu adiar a data de posse administrativa das fracções, que estava prevista para 29 de Novembro de acordo com o previsto na lei do Código das Expropriações, anunciou em comunicado. O processo dará início em data a anunciar oportunamente.

    Desde 1 de Setembro que o Metropolitano de Lisboa tem mantido um contacto permanente com as partes interessadas, no sentido de encontrar “as melhores soluções para minorar os impactos” causados com o processo de expropriações e ocupações, reforçando que “ninguém sairá das suas casas antes que seja encontrada uma solução”.

    Entretanto o Metropolitano de Lisboa já fez saber que “todos os interessados, designadamente proprietários, arrendatários e empresas, serão indemnizados” de acordo com o que está previsto na lei e mediante o valor apurado por peritos avaliadores independentes designados pelos Tribunal da Relação de Lisboa.

    No que diz respeito ao Baluarte do Livramento, este espaço será ocupado temporariamente e pelo estritamente necessário para a instalação de um estaleiro e a construção de um túnel.  Concluída a obra, o estaleiro será retirado e o espaço devolvido à Câmara Municipal de Lisboa, entidade a quem caberá definir a utilização que será dada ao espaço.

    Com uma extensão total de cerca de quatro quilómetros, o prolongamento da Linha Vermelha São Sebastião/Alcântara iniciar-se-á a partir da zona já construída, localizada após a estação São Sebastião, através de um troço em túnel construído junto ao Palácio da Justiça. Ao longo do traçado de túnel de via dupla prevê-se a construção de três novas estações subterrâneas – Amoreiras/Campolide, Campo de Ourique e Infante Santo – e uma estação à superfície – Alcântara.

    A conclusão deste prolongamento está prevista para o ano 2026, estando enquadrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) 2021-2026, com um financiamento no montante global de 405.400.000 euros (quatrocentos e cinco milhões e quatrocentos mil euros).

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    Último encontro das ‘Conversas et al’ recebe atelier Studiolo

    A última sessão deste ciclo acontece a 18 de Janeiro e conta com a presença do atelier suíço Studiolo, fundado por Rui Filipe Pinto

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    Tendo como objectivo debater o “binómio da cultura material versus a cultura imaterial da prática” enquanto “modo de pensar em arquitectura e o processo de construção da obra”, a Trienal de Arquitectura de Lisboa organizou o ciclo ‘Conversas et al’, que teve início em Setembro, no Palácio Sinel de Cordes. A última sessão deste ciclo acontece a 18 de Janeiro e conta com a presença do atelier suíço Studiolo.

    Fundado por Rui Filipe Pinto, o Studiolo é um atelier de arquitectura cujos projectos procuram estabelecer relações com a natureza, o contexto e a história da arte e arquitectura e tem desenvolvido o seu trabalho entre a Suíça e Portugal. Actualmente, Rui Filipe Pinto é professor na faculdade de arquitectura ETH Zurich e na La Salle em Barcelona.

    Em cada encontro as pessoas são convidadas a estimular a discussão trazendo um objecto que represente uma matéria ou ferramenta – ou, por oposição, pertença à vertente imaterial da profissão. Por outro lado, a assistência é, também, convidada a participar nas tertúlias descontraídas onde o diálogo flui num modelo livre, em sintonia com a pertinência e vontade de quem se junta para partilhar experiências e inquietações.

    No futuro, o repto lançado poderá mudar de modo orgânico e abrir-se a outros campos de expressão artística, acompanhando as inspirações e sugestões das figuras convidadas.

    O primeiro encontro teve lugar a 21 de Setembro, com a arquitecta Tânia Teixeira, do atelier CRU, de Montemor-o-Novo, seguido dos FMVS, do Porto, a 19 de Outubro e do estúdio XXXI, de Lisboa, a 16 de Novembro.

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    Eurofred apresenta a bomba de calor modular para serviços e indústria

    A Heatank Infinity da Daitsu é uma bomba de calor modular de 315 litros, com uma potência máxima de 11 kW, saída de água a 60ºC e uma grande área de permuta que melhora a troca de calor. Permite, ainda, em paralelo, a instalação de diferentes equipamentos, aumentando assim a capacidade de acumulação e adaptando-se às necessidades do cliente

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    Para dar resposta às necessidades especiais que as empresas e indústrias têm em termos de fornecimento de água quente, a Eurofred, empresa multinacional especializada em soluções integrais de climatização doméstica, comercial e industrial, aerotermia e qualidade ambiental interior, apresenta a bomba de calor modular Heatank Infinity da Daitsu, uma solução potente capaz de proporcionar um fornecimento rápido e estável durante todo o ano, preservando o planeta e poupando no consumo de energia.

    A Heatank Infinity da Daitsu é uma bomba de calor modular de 315 litros, com uma potência máxima de 11 kW, saída de água a 60ºC e uma grande área de permuta que melhora a troca de calor. Oferece uma grande adaptabilidade, uma vez que permite, em paralelo, a instalação de diferentes equipamentos, aumentando assim a capacidade de acumulação e adaptando-se às necessidades do cliente com um fornecimento de água quente “sem condicionamentos”.

    A sua concepção conta com um acumulador termodinâmico para a produção de AQS que utiliza a tecnologia aerotérmica CTE Ready para aproveitar o calor do ar ambiente e aquecer, de forma sustentável e eficiente, a água no seu interior. É a escolha indicada para aplicações não domésticas e industriais com uma necessidade média de AQS, como sejam lavandarias, restaurantes, cabeleireiros, padarias, quintas ou lavagens de automóveis, entre outros.

    A nova gama está preparada para o funcionamento híbrido com fontes de energia renováveis, como a energia solar térmica e/ou fotovoltaica, para aumentar ainda mais a eficiência da instalação.

    Na mesma linha, o Heatank Infinity oferece uma elevada eficiência energética A++, graças ao fluido frigorígeno R134a e a funções como o desligar total ou parcial dos indicadores luminosos do aparelho, a descongelação inteligente, a função de programação para ajustar o seu consumo ou o modo ECO. O resultado é uma redução dos custos de funcionamento de até 75% em comparação com um equipamento eléctrico.

    A bomba de calor Heatank Infinity inclui, ainda, a ligação Modbus para gerir o equipamento através de controlos centralizados e, opcionalmente, também pode ser ligada via Wi-Fi, permitindo o controlo remoto através de smartphone ou tablet com a aplicação HiTemp.

    Possui, também, uma válvula de 4 vias, o que lhe permite funcionar em modo de aquecimento ou arrefecimento, e foi concebida para ser instalada tanto no exterior como no interior.

    Através do seu painel intuitivo, é possível visualizar e ajustar a temperatura da água desejada, assim como configurar o bloqueio de botões, o indicador de água quente disponível, o ajuste de parâmetros e os modos ‘Holiday’, ‘Smart’, ‘Turbo’, ‘High demand’ e ‘Test’. Além disso, para maximizar o conforto, possui um sistema de “insonorização” elevado que anula as vibrações durante o funcionamento para inibir o ruído.

    A bomba de calor Heatank Infinity não produz gases nocivos e não tem queima, tornando-a numa solução completamente segura para o utilizador final, tanto no momento da instalação como durante o seu funcionamento.

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    Empresas portuguesas marcam presença na Rocalia em Lyon

    Evento acontece já entre os dias 5 e 7 de Dezembro na Eurexpo Lyon, em França e vai contar com diversas empresas nacionais através da marca StonebyPortugal, da Assimagra

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    A Rocalia, um evento reconhecido pelo encontro entre “inovação e a beleza da pedra natural” acontece já entre os dias 5 e 7 de Dezembro na Eurexpo Lyon, em França e vai contar com diversas empresas nacionais.

    São cinco as empresas portuguesas a marcar presença neste evento através do projecto de internacionalização da Assimagra, a marca StonebyPortugal, que pretende comunicar de forma “robusta e articulada” a qualidade das empresas portuguesas e dos seus produtos, “elevando assim a imagem da pedra portuguesa nos maiores e mais importantes eventos mundiais”.

    Seja na construção, no paisagismo, na complexidade do design decorativo ou na tarefa de restauro do património, a Rocalia tem se revelado “uma montra abrangente do papel crucial desempenhado por este material do futuro”, com a particularidade de se realizar em simultâneo com a feira de paisagismo Paysalia, o que fomenta as sinergias já existentes entre a pedra e a arquitectura e o design paisagístico.

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    Setúbal aumenta IMI em imóveis e terrenos devolutos

    A penalização é aplicada aos prédios urbanos, fracções autónomas ou terrenos degradados, em ruína ou devolutos localizados nas três Zonas de Pressão Urbanística do Concelho de Setúbal

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou esta quarta-feira, dia 29 de Novembro, em reunião pública extraordinária, o agravamento, em 2024, do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para os imóveis e terrenos degradados, em ruína ou devolutos nas zonas de maior pressão urbanística.

    A penalização é aplicada aos prédios urbanos, fracções autónomas ou terrenos degradados, em ruína ou devolutos localizados nas três Zonas de Pressão Urbanística do Concelho de Setúbal, deliberadas pela Assembleia Municipal a 28 de Fevereiro de 2023.

    Estas três zonas correspondem às áreas de reabilitação urbana de Setúbal, Setúbal Central e de Azeitão, onde se verificam dificuldades significativas de acesso à habitação, seja pela escassez ou desadequação da oferta face às necessidades ou por essa oferta ser disponibilizada a valores financeiros superiores aos suportáveis pela generalidade dos agregados familiares. 

    O agravamento especial da taxa de IMI para os edifícios e terrenos nestas zonas de pressão urbanística decorre de uma alteração legislativa no Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, designadamente nos artigos 112.º e 112.º B.

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    Projectos na indústria 4.0 vão ter apoio de 60 M€

    Esta iniciativa visa apoiar projectos de investimento para a implementação integrada de soluções tecnológicas de indústria 4.0 em processos industriais. O período para a recepção de candidaturas decorre até ao dia 20 de Dezembro

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    Os projectos na indústria 4.0 vão ter uma apoio global de 60 milhões de euros. De acordo com o IAPMEI estes investimentos incluem na Componente 16 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) — “Empresas 4.0”.

    Esta é uma nova medida que resultou da reprogramação do PRR e visa apoiar projectos de investimento para a implementação integrada de soluções tecnológicas de indústria 4.0 em processos industriais.

    Em causa estão projectos que demonstrem a aplicação de tecnologias digitais avançadas na transformação de processos ou operações industriais pré-existentes, designadamente ,soluções de inteligência Artificial, ciência dos dados, computação avançada, representações digitais, modelação virtual (gémeos digitais), simulação industrial, realidades aumentada, realidade virtual e visão artificial aplicados aos processos industriais.

    Robótica colaborativa e cognitiva, interface homem-máquina, sistemas de ciberfísica, sensores, computação em nuvem, internet das coisas, e manufatura aditiva aplicada à produção são outras das soluções que podem ser apoiadas no âmbito deste aviso.

    O período para a recepção de candidaturas decorre até ao dia 20 de Dezembro e a selecção dos projectos seguirá um processo de decisão simplificado.

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    Apresentação pública da Associação Alojamento Local Porto e Norte

    A cerimónia de apresentação da Associação Alojamento Local Porto e Norte, ALPN, terá lugar hoje na Casa da Música, no Porto. A associação nasceu formalmente a 3 de Julho com o objectivo de “defender e projectar o sector, numa altura em que este enfrenta um novo pacote legislativo com consequências potencialmente devastadoras para todo o seu ecossistema”

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    tagsALPN

    A ALPN foi oficialmente formalizada no passado dia 3 de Julho, “surgindo da vontade agregadora de um grupo de titulares de Alojamento Local e de Actividades Conexas com objectivo de representar, defender e projectar o sector, numa altura em que este enfrenta um novo pacote legislativo com consequências potencialmente devastadoras para todo o seu ecossistema”.

    É uma Associação privada sem fins lucrativos que pretende actuar junto das entidades públicas e privadas, locais, regionais, nacionais e estrangeiras, promover a concorrência leal e transparente entre todos os agentes do mercado, bem como apoiar a profissionalização, disponibilizar formação e fomentar a competitividade do sector assente em pilares de sustentabilidade e numa oferta turística de qualidade e verdadeiramente diferenciadora.

    A ALPN deseja ser um parceiro de negócio do Alojamento Local e das Actividades Conexas, oferecendo aos Associados informação, aconselhamento e apoio necessários para gerir o negócio, contando para isso com equipas técnicas especializadas nas diversas vertentes, tal como a área jurídica, económica, financeira, fiscal, etc., bem como com parcerias complementares à actividade.

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