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    Câmara de Lisboa convida os cidadãos a visitarem soluções de acessibilidade

    O Plano de Acessibilidade Pedonal (PAP) teve início em 2013 e começou já a mudar a cidade, melhorando as condições de mobilidade, especialmente para quem tem dificuldades de locomoção. A CML convida agora os cidadãos a experimentarem as
    soluções adoptadas através da mostra patente ao público no átrio do Edifício do Campo Grande

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    O Plano de Acessibilidade Pedonal (PAP) teve início em 2013 e começou já a mudar a cidade, melhorando as condições de mobilidade, especialmente para quem tem dificuldades de locomoção. Este conjunto de soluções encontra-se disponível aos cidadãos, a partir de dia 21 de Setembro, no Campo Grande. O objectivo é mostrar o que tem sido feito nesta matéria, mas também lançar o desafio a cada visitante para que possa “viver” as dificuldades de outras pessoas.
    Foram 100 as medidas deste plano que foram aprovadas unanimemente em 2013, consagrando um compromisso político para uma cidade progressivamente mais inclusiva. Soluções já em marcha, com novos modelos para passeios e paragens de autocarros, até intervenções nas ruas amigas dos peões, onde se podem ver muitas das medidas concretas e os seus efeitos.
    Desde a década de 80 do século XX, o município desenvolve iniciativas para eliminar barreiras arquitectónicas. Mas o PAP constitui um ponto de viragem e é assumido transversalmente em todas as áreas de intervenção autárquica, modelando uma visão de cidade integrada.
    Um dos desafios lançados nesta mostra será, portanto, que cada pessoa interessada possa colocar-se no papel de outra, vivendo dificuldades que só em determinados casos se sentem. Por exemplo, a de circular com cadeiras de rodas (ou bengalas para invisuais) nos passeios, vivenciando a diferença entre o novo piso confortável já instalado e a calçada de calcário tradicional.

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    Fercopor arranca com Serenity e anuncia novo projecto para Vilamoura

    Está lançada a primeira pedra do projecto que fará surgir um condomínio privado com 53 habitações de luxo, junto à Marina de Vilamoura. A construção do Serenity inicia no momento em que a promotora imobiliária Fercopor se prepara para lançar um novo projecto nesta localização

    Um projecto em início de construção e, em Julho, um segundo a iniciar a comercialização. Os avanços da Fercopor em Vilamoura comprovam a aposta da promotora imobiliária nesta localização, onde será feito um investimento global de 100 milhões de euros, no conjunto dos dois empreendimentos.

    “Tendo já um histórico e experiência consolidados no segmento da habitação de luxo a Norte, foi natural para a Fercopor querer investir também no Algarve. Ambicionávamos chegar a novas geografias e alcançar novos mercados, nomeadamente, internacionais. Esses objectivos não só estão a ser concretizados como vão sair reforçados com o novo projecto”, explica Mário Almeida, administrador da Fercopor.

    Para já, a começar o processo de construção está o projecto Serenity. Localizado na Rua das Pimenteiras, próximo da Marina de Vilamoura e de campos de golfe, este condomínio privado de luxo conta com dois edifícios, num total de 53 apartamentos que vão de T0 a T4 Penthouse.

    Assinado pelo Atelier Saraiva + Associados, o Serenity tem áreas acima da média, com interiores até 246 m2 e exteriores até 306 m2. O empreendimento conta ainda com piscina e jardim exterior, piscina interior aquecida, ginásio, sala de massagem e sala de convívio para usufruto de todos os futuros moradores.

    A construção do projecto está a cargo da TPS – Teixeira, Pinto & Soares, empresa de engenharia e construção civil que conta com mais de 27 anos de experiência e um vasto portfólio de obras públicas e privadas.

    “Tanto junto do público nacional como internacional, sentimos um grande interesse no Algarve e, em particular, em Vilamoura. A localização privilegiada e o estilo de vida muito dinâmico, mas também muito próximo da natureza são fatores distintivos”, avança o administrador da Fercopor.

    “O prestígio da localização faz-nos avançar com confiança para o novo projecto em Vilamoura, que irá igualmente representar o que, para nós, melhor distingue os projectos da Fercopor: uma localização de excelência, com uma entrega irrepreensível, desde a arquitectura à construção e acabamentos”, acrescenta Mário Almeida.

    Com mais de 40 anos de experiência, a Fercopor está ainda a preparar novos lançamentos noutras regiões do país: Porto e Vila do Conde, onde conta já com vários projectos concluídos e em construção, e ainda Lisboa.

     

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    “Para lá do Tapume” mostra a obra que está a transformar a cidade

    A exposição de fotografia, de entrada livre, está aberta ao público até 31 de Maio no que será uma das novas estação de metro da linha circular, a Estrela. Pretende reflectir o que se passa para lá dos espaços vedados ao público, para dar a conhecer a magnitude das obras em curso, a engenharia envolvida, as pessoas e as máquinas e a forma como transformam a cidade

    No âmbito do projecto de expansão da linha circular, o ACE Consulgal- Tecnoplano, em parceria com o Metropolitano de Lisboa, organizam uma exposição de Fotografia no Metro de Lisboa, no hall de Entrada da Estação da Estrela, no edifício da farmácia do antigo Hospital Militar.

    Esta iniciativa consiste numa colecção única de fotografias da autoria de Heleno Vaz Queiró, engenheiro responsável pela Gestão de Risco e Interfaces da Fiscalização da obra na linha Circular do Metropolitano de Lisboa.

    A exposição é de entrada gratuita, estará patente até ao dia 31 de Maio e pretende reflectir o que se passa para lá dos espaços vedados ao público, para dar a conhecer a magnitude das obras em curso, a engenharia envolvida, as pessoas e as máquinas e a forma como transformam a cidade.

    Posteriormente, será realizada a venda das fotografias, que reverte para a Entrajuda, Associação para o Apoio a Instituições de Solidariedade Social, que junta voluntários para apoiar instituições de solidariedade social no combate à pobreza.

    “Esta é uma iniciativa de que a Tecnoplano se orgulha e que está totalmente alinhada com os nossos valores e com a intenção de criar impacto positivo. A exposição pretende fornecer uma perspectiva abrangente ao público e reflectir o trabalho e engenharia envolvidos num projecto desta dimensão, que tem o intuito de transformar a cidade.”, afirma Pedro Matos Pinho, CEO da Tecnoplano.

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    ALER e GreenVenture discutem o financiamento da UE para energia renovável em África

     O webinar, organizado pelas duas entidades está agendado para 4 de Junho e terá como foco a nova estratégia da UE para acelerar a transição energética em África e os riscos a serem mitigados para atrair investidores privados para o mercado

    A Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER) em parceria com a GreenVenture, que se dedica ao desenvolvimento de projectos de energia renovável organizam a conferência “A Energizar África: Como o Financiamento da UE está a Mudar o Panorama Renovável?”. Este evento, que decorre online visa esclarecer os novos mecanismos e programas de financiamento da União Europeia para projectos de energia renovável em África, destacando o papel da Europa como um jogador estratégico no sector, e promovendo o investimento tanto em território nacional quanto africano.

    Através da iniciativa Global Gateway, a União Europeia almeja apoiar mais investimentos em infraestruturas de qualidade que respeitem os padrões sociais e ambientais em países em desenvolvimento. Actualmente, África é o continente com maior carência energética, onde mais de 640 milhões de pessoas não têm acesso à energia, fazendo com que o aumento da produção de electricidade e a eficiência energética sejam urgentemente necessários.

    O webinar, que ocorrerá em 4 de Junho, reunirá instituições financeiras de desenvolvimento da UE e o tecido empresarial, para discutir o papel do financiamento da UE no apoio a mais projectos de energia limpa. O programa abordará a nova estratégia da UE para acelerar a transição energética em África e os riscos a serem mitigados para atrair investidores privados para o mercado.

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    Maria Residences

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    In Loco Investments e o Grupo Gavinho assinam parceria

    A empresa de mediação imobiliária, In loco Investments, dirigida por Vasco Champalimaud Jardim vai comercializar dois dos mais recentes empreendimentos do Grupo Gavinho: Ourique Serviced Apartments e o Maria Residences, ambos em Lisboa

    A In Loco Investments e o Grupo Gavinho assinaram uma parceria para a comercialização dos empreendimentos Ourique Serviced Apartments e o Maria Residences, ambos na capital portuguesa.

    O Ourique Serviced Apartments, situado no procurado bairro de Campo de Ourique, apresenta 22 apartamentos de alto padrão que harmonizam a beleza da arquitectura histórica com o conforto e as conveniências modernas.
    Por outro lado, o Maria Residences, localizado no coração da área dos Anjos e na intersecção da Rua Maria com a Travessa da Bica, é um projecto que se destaca pelo seu valor histórico e cultural. Datado de 1893, o edifício é um marco da era do Gaioleiro, reflectindo a expansão nortenha de Lisboa sob a visão do engenheiro Ressano Garcia.

    Com planos de expansão que respeitam sua arquitectura original, o projecto conta com 10 apartamentos, T1, T2 e T3, com áreas entre os 57 e os 180 metros quadrados.

    “A parceria entre a In Loco Investments e o Grupo Gavinho representa um marco no nosso compromisso contínuo em trazer ao mercado propriedades que não só excedam as expectativas em termos de qualidade e conforto, mas que também respeitem e valorizem o riquíssimo património histórico e cultural de Lisboa”, afirmou Vasco Champalimaud Jardim, responsável da In Loco Investments.

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    CML: Abertas candidaturas ao programa BIPZIP 2024

    O programa BIP/ZIP concorre para melhorar a qualidade de vida urbana e promover a coesão sócio territorial dos 67 territórios BIPZIP da cidade

    A Câmara Municipal de Lisboa abriu as candidaturas ao Programa BIP/ZIP Lisboa 2024 – Parcerias Locais, dando cumprimento ao novo Ciclo e Regras da 14.ª Edição. Com uma nova dimensão, Ecossistema BIPZIP, inicia-se um novo tipo de apoio, permitindo às associações receber apoios mediante a candidatura de projectos por um período de três a seis anos, com um apoio financeiro semelhante ao anteriormente dado na dimensão “Ignição”.

    O novo ciclo representa um investimento do Município na ordem dos 50 mil euros por ano, para dar resposta estrutural nos 67 territórios BIPZIP.

    “Os nossos bairros são mais do que habitação. Têm de ter vida, abertura e relação próxima com toda a cidade”, sublinha a vereadora da Habitação e Desenvolvimento Local, Filipa Roseta, destacando o programa BIP/ZIP de entre os programas que o Município tem em curso para melhorar a qualidade de vida urbana e promover a coesão sócio territorial.

    A intervenção nos bairros e zonas BIP/ZIP assenta em projectos participados que envolvem as populações locais, as associações de moradores, colectividades, organizações não-governamentais e movimentos de cidadãos, bem como as juntas de freguesia e a Câmara Municipal de Lisboa.

    Para se candidatar à dimensão Ecossistema, cada associação tem de estar presente no território há pelo menos 10 anos, com um projecto aprovado na qualidade de parceira ou promotora.

    As candidaturas devem ser apresentadas exclusivamente online, até às 17h00 do dia 17 de Junho de 2024, tendo de ser validadas até ao final do quinto dia útil após o fim do prazo de submissão. As entidades devem estar registadas com informação actualizada na plataforma antes de iniciarem a elaboração da candidatura online.

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    Savills e DLA Piper lançam ‘Guia de Investimento Imobiliário’ para o mercado nacional

    Trata-se uma ferramenta que tem como objectivo “apoiar os investidores nacionais e internacionais no seu processo de tomada de decisão relativamente ao mercado imobiliário nacional”

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    A Savills e a sociedade de advogados DLA Piper lançaram a primeira edição do ‘Guia de Investimento Imobiliário’, uma ferramenta que tem como objectivo “apoiar os investidores nacionais e internacionais no seu processo de tomada de decisão relativamente ao mercado imobiliário nacional”.

    Através da disponibilização de uma visão geral do mercado assim como do enquadramento jurídico actual, esta ferramenta oferece aos investidores um “panorama actual do País” tendo em conta as oportunidades de investimento existentes.

    Este Guia de Investimento Imobiliário compila informação relevante, que se distribui em quatro diferentes tópicos. Primeiramente, o “Real Estate Market Overview”, onde é apresentada uma análise do mercado imobiliário nacional a par das principais tendências para este ano que fazem do país um caso único de investimento, o “The Legal Perspective”, um tópico que destaca temas como leasing, planeamento e licenciamento, financiamento e enquadramento fiscal, a “Sustainability as a Driven Force”, que coloca a sustentabilidade enquanto força motriz para a inovação na economia que oferece inúmeras oportunidades para uma transição verde. Por fim, o “Green Leases”, um capítulo que apresenta a importância das designadas cláusulas verdes no sector imobiliário, que se asseguram que os imóveis são construídos e utilizados de forma sustentável.

    “O actual panorama nacional mostra-nos que Portugal continua a figurar no topo dos destinos de eleição por parte dos investidores internacionais que, ao longo dos anos, têm vindo a reconhecer a existência de sólidos fundamentos de mercado no país”, destaca Paulo Silva, head of Country da Savills Portugal.

    Este trabalho conjunto com  a sociedade de advogados DLA Piper, permite-nos oferecer uma ferramenta completa e integrada que visa apoiar os processos de tomada de decisão dos investidores e particulares, reafirmando em simultâneo, Portugal enquanto um dos melhores destinos para viver, trabalhar e investir”.

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    Dom Pedro Old Course Golf Club

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    Dom Pedro Golf Vilamoura conquista prémio ‘Resort de Golfe do Ano’

    Este é o primeiro galardão recebido desde que a Details – Hospitality, Sports, Leisure assumiu a gestão do Dom Pedro Golf em Vilamoura e que reconhece o trabalho que a empresa tem desenvolvido em todo o portfólio de Golfe e Hotéis Dom Pedro em Vilamoura desde a sua aquisição pela Arrow Global Group no ano passado

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    O Dom Pedro Golf Vilamoura ganhou o prémio de Golf Resort do Ano em Portugal nos prémios International Association of Golf Travel Operators (IAGTO) 2024.

    Este é o primeiro galardão recebido desde que a Details – Hospitality, Sports, Leisure assumiu a gestão do Dom Pedro Golf em Vilamoura e que reconhece o trabalho que a empresa tem desenvolvido em todo o portfólio de Golfe e Hotéis Dom Pedro em Vilamoura desde a sua aquisição pela Arrow Global Group no ano passado.

    Um total de 660 operadores turísticos de golfe em todo o mundo votaram nos melhores campos de golfe, resorts e destinos que oferecem um serviço excepcional aos seus clientes, com o resort do Algarve a destacar-se no panorama internacional.

    Actualmente, estão em curso desenvolvimentos “significativos” em todo o portfólio Dom Pedro em Vilamoura, procurando assim confirmar-se a posição deste destino como um dos melhores resorts de golfe da Europa.

    Desenhado por Frank Pennink, o Old Course, que é o segundo mais antigo de Portugal, está neste momento a sofrer mudanças significativas numa tentativa de atrair golfistas para este destino de golfe único.  Oferecendo aos hóspedes fácil acesso a múltiplas instalações de golfe num raio de 4 km entre si, o resort possui ainda os campos Laguna, Millennium, Pinhal e Victoria, sendo que este último, que recebeu o Portugal Masters do European Tour entre 2007 e 2022, está actualmente fechado para renovação e reabrirá em 2025.

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    Preços no mercado residencial de luxo tem crescimento médio de 4.1%

    De acordo com o Knight Frank Prime Global Cities Index, que analisou um total de 44 mercados, Lisboa incluída, esta é a taxa de crescimento mais forte desde o terceiro trimestre de 2022

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    O crescimento médio anual dos preços da habitação no segmento de luxo aumentou 4,1% nos 12 meses até Março de 2024, um valor acima do aumento de 3,2% registado no último trimestre de 2023. De acordo com o Knight Frank Prime Global Cities Index, que analisou um total de 44 mercados, Lisboa incluída, esta é a taxa de crescimento mais forte desde o terceiro trimestre de 2022.

    Numa base trimestral, o crescimento dos preços também mostrou sinais de fortalecimento, com um aumento de 1,1% no primeiro trimestre de 2024, acima do crescimento de 0,3% no último trimestre do ano passado.

    Considerando os 44 mercados analisados a propósito deste relatório, a equipa de research da Knight Frank destaca que 78% estão a registar um crescimento anual dos preços, enquanto 19% assinalam descidas. Assim, o ritmo de descida de preços abrandou: se há um ano, no primeiro trimestre de 2023, nove mercados registavam quedas anuais de preços de mais de 5%, no primeiro trimestre deste ano apenas um mercado, Frankfurt, mostra um comportamento semelhante (-6,9%).

    No top da tabela, que tem em conta os 44 mercados já mencionados, está Manila, com 26,2% de crescimento anual. Segue-se Tóquio com 12,5% e Mumbai com 11,5% na segunda e terceira posição, respetivamente. A completar o top 5: Perth (11,1%) e Deli (10,5%).  As cidades indianas estão com um forte crescimento, com os dados do relatório a confirmarem também a resiliência dos principais mercados australianos.

    A capital portuguesa figura na 28ª posição dos 44 mercados analisados pela Knight Frank através do seu Prime Global Cities Index. Lisboa regista um crescimento anual de 1,8%, de 0,9% a seis meses e de 0,4% a três meses, à frente de cidades como Paris, Viena, Genebra, Londres ou o principado do Mónaco.

    Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceira em Portugal da Knight Frank, desde 2021, afirma que “estes dados mostram que o mercado nacional tem sido muito resiliente e continua a estar na mira dos investidores internacionais, o que é muito positivo para o setor e para a dinâmica da economia nacional”.

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    AEP e ACP apelam para que Aeroporto Francisco Sá Carneiro não fique esquecido

    Em comunicado conjunto as duas associações “congratulam a decisão do Governo” sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa, mas apelam para a realização de obras de ampliação e melhoramento do Aeroporto Francisco Sá Carneiro

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    A Associação Empresarial de Portugal e a Associação Comercial do Porto consideram que as infraestruturas de conectividade com o exterior, como os aeroportos, as ligações ferroviárias e rodoferroviárias, assumem um papel fundamental para o processo de internacionalização da economia portuguesa (por forma a atingir a meta da intensidade exportadora para, pelo menos, 60% do PIB até 2030, aproximando Portugal de países europeus de dimensão semelhante) e, consequentemente, para o crescimento e desenvolvimento económico do país.

    As duas associações congratulam o Governo português pela decisão de avançar com uma solução para ultrapassar os constrangimentos da infraestrutura aeroportuária da capital, mas apelam ao Governo “para não ignorar a importância estratégica que o Aeroporto Francisco Sá Carneiro tem para o país, servindo em particular as regiões portuguesas mais industrializadas, fortemente exportadoras e que geram excedentes na sua balança comercial, bem como a euro-região do Norte de Portugal e Galiza”.

    Em comunicado conjunto, a AEP e a ACP defendem que “o Governo deve reavaliar, em termos estratégicos, o importante papel do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, que tem ainda um potencial de crescimento por custos mínimos, e avançar de imediato com os investimentos que, por diversas vezes, a AEP e a ACP sinalizaram, juntamente com outras entidades, públicas e privadas, nomeadamente no âmbito do Grupo de Trabalho para a Conectividade Aérea da Região Norte”.

    “O investimento em obras de ajustamento necessário, ampliação e melhoramento desta importante infraestrutura aeroportuária, que é o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, é fundamental, por forma a desempenhar um papel mais relevante nas ligações de Portugal com o mundo.

    Este é um investimento claramente reprodutivo e multiplicador do crescimento económico, assumindo um caráter ainda mais premente e de complementaridade, ao permitir aumentar a capacidade de resposta do país durante o período de construção do novo aeroporto, que o Aeroporto Humberto Delgado não permite assegurar, tendo em conta a saturação da sua capacidade de resposta à crescente procura.”

    Assim, “para a AEP e a ACP, está na altura de se avançar com uma reavaliação do potencial de complementaridade do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, tendo em conta a sua disponibilidade, com alguns ajustamentos já equacionados e projectados”.

     

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    NBS Summit com descarbonização do sector imobiliário na agenda

    O tema servirá de mote à intervenção de Francisco Rocha Antunes, presidente da gestora de cooperativas de habitação, MOME, que irá abordar nature-based solutions no modelo cooperativo

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    A MOME, a empresa gestora de cooperativas de habitação vai marcar presença na NBS Summit para dar a conhecer a importância da descarbonização do sector imobiliário. O evento, que decorre nos dias 23 e 24 de maio, na Super Bock Arena, no Porto, irá reunir especialistas, investigadores e profissionais de diversos sectores com o objectivo de debater o papel das nature-based solutions (soluções baseadas na natureza) no desenvolvimento urbano sustentável.
    Francisco Rocha Antunes, fundador e presidente da MOME participa no painel “Building Sustainable Cities”. O especialista dará a conhecer a gestora profissional de cooperativas de habitação, assim como os eixos de sustentabilidade, intrinsecamente ligados aos projectos da empresa.

    Francisco Rocha Antunes

    Actualmente, a MOME conta com dois empreendimentos de habitação de carácter cooperativo, Pedras.coop, em Lavadores, Vila Nova de Gaia, e o Hera.coop, no Carvalhido, Porto, que representam um investimento cooperativo conjunto de cerca de 40 milhões de euros. Num horizonte de cinco anos, a MOME pretende construir cerca de 1.500 novas casas, dinamizando entre quatro e cinco novas cooperativas por ano a partir de 2024, num total de investimento cooperativo de 700 milhões de euros.

    A sustentabilidade assume um estatuto imperativo nos projectos da MOME, os quais privilegiam a utilização de métodos modernos de construção, como a construção off-site e o uso de materiais sustentáveis, e a implementação de práticas e princípios ESG em todas as fases do processo. Na sua intervenção Francisco Rocha Antunes abordará o modelo cooperativo e a construção sustentável de habitação a preço de custo. O foco estará na implementação de nature based solutions (soluções com base na natureza) capaz de materializar benefícios na eficiência dos imóveis e no bem-estar da comunidade a quem servem, gerando um impacto positivo na comunidade e no planeta.

    A MOME é membro do Urban Land Institute Portugal, do BCSD, Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável, e subscreveu o Pacto do Porto para o Clima. É igualmente membro da ANCV (Associação Nacional das Coberturas Verdes) e da APEE (Associação Portuguesa de Ética Empresarial).

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