1,15 MM € para novo aeroporto e expansão da Portela (com vídeo)
Até 2028 estão previstos 650 M€ para a 1ª fase da extensão do actual aeroporto de Lisboa, 500 M€ para o novo aeroporto civil no Montijo. 156 M€ serão investidos para compensar a Força Aérea e melhorar acessos em ambos os aeroportos
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Até 2028 deverão ser investidos cerca de 1,15 mil milhões de euros para a extensão do actual aeroporto de Lisboa e abertura de um novo aeroporto civil no Montijo. O acordo entre a Ana – Aeroportos de Portugal, concessionária de 10 aeroportos em Portugal e filial a 100% da VINCI Airports, e o Governo português foi assinado esta terça-feira, sendo que o investimento será inteiramente financiado pelo sector privado. De qualquer forma, as obras para o futuro aeroporto só poderão avançar caso o Estudo de Impacto Ambiental seja favorável, não sendo ainda conhecidos os resultados.
O evento decorreu na Base Aérea Militar do Montijo, na presença do primeiro-ministro português, António Costa, do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques e do presidente e CEO da VINCI, Xavier Huillard.
Como parte do acordo a ANA investirá 1,15 mil milhões de euros até 2028, incluindo 650 milhões de euros para a primeira fase da extensão do actual aeroporto de Lisboa, e 500 milhões de euros para a abertura de um novo aeroporto civil no Montijo. 156 milhões de euros serão investidos para compensar a Força Aérea e melhorar acessos ao Aeroporto Humberto Delgado e ao futuro aeroporto no Montijo.
Este projecto contempla um novo sistema dual de infraestruturas aeroportuárias para servir a região de Lisboa, reforçando a função de hub do Aeroporto Humberto Delgado através de posições de contacto adicionais e tempos de ligação reduzidos, e um aeroporto ponto-a-ponto no Montijo, flexível, rentável, sustentável, localizado perto do centro da cidade (25 km) e com um terminal de nova geração.
Com uma capacidade de 48 movimentos por hora na Portela e 24 movimentos por hora no Montijo, este sistema dual de aeroportos poderá absorver o crescimento expectável do tráfego até ao final da concessão, que se mantém em 2062.